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Em mais uma apresentação dos "Concertos para a juventude”, Filarmônica dá destaque à Forma ABA

 

A Filarmônica de Minas Gerais inicia o mês de agosto com a série “Concertos para a Juventude”, no dia 7 de agosto, às 11h, na Sala Minas Gerais. Ao prosseguir com o projeto “Formas musicais”, o concerto apresentará obras que exemplificam a Forma ABA, ou forma ternária. A regência é do maestro Marcos Arakaki. No repertório estãoSuíte orquestral nº 1 em Dó maior, BWV 1066: Minuet I eBourrée I – MinuetII e Bourrée II, de Bach; Sinfonia nº 40 em sol menor, K. 550: III. Minueto, de Mozart; Sinfonia nº 2 em Ré maior, op. 36: III. Scherzo, de Beethoven; Sinfonia n º 4 em Lá maior, op. 90, Italiana: II. Andante con moto, de Mendelssohn; Serenata para cordas, de Nepomuceno; Sinfonia em três movimentos: II. Andante, de Stravinsky; Bachianas Brasileiras nº 4: III. Ária (Cantiga), de Villa-Lobos; e Carmem: Prelúdio, de Bizet.

Crédito: Daniela Paoliello

Concertos para a Juventude  Filarmônica-foto-daniela-paoliello-2

Neste ano, os temas dos “Concertos para a Juventude” são as estruturas usadas pelos compositores na criação de suas obras.O concerto deste domingo, dia 7, também contará com a participação da musicista Ana Lúcia Kobayashi, integrante do Arquivo da Filarmônica, que apresentará “legendas” em cada parte das músicas, como um guia para facilitar a compreensão da Forma ABA.

Realizados em manhãs de domingo, os Concertos para a Juventude buscam cativar cada ouvinte de forma muito especial. Ao abordar temas específicos (períodos musicais, arquitetura da música, composição etc.), as apresentações foram criadas para desvendar eventuais mistérios em torno da música clássica e ajudar no aprofundamento da apreciação musical. Com preços populares e formato que facilita e estimula a participação em família – crianças são bem-vindas –, são também um delicioso momento de encontro e relaxamento. Os próximos concertos serão realizados nos dias 16 de outubro e 20 de novembro. Os ingressos começam a ser vendidos um mês antes de cada apresentação. 

Este concerto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Cemig por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Maestro Marcos Arakaki

Marcos Arakaki é Regente Associado da Filarmônica de Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011. Bacharel em música pela Universidade Estadual Paulista, na classe de violino do professor Ayrton Pinto, em 2004 concluiu o mestrado em Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts (EUA). Participou do Aspen Music Festival and School (2005), recebendo orientações de David Zinman na American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados Unidos, além de masterclasses com os maestros Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner. Sua trajetória artística é marcada por prêmios como o do1º Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica em 2001, e do Prêmio Camargo Guarnieri, concedido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão em 2009, ambos como primeiro colocado. Foi também semifinalista no 3º Concurso Internacional Eduardo Mata, realizado na Cidade do México em 2007.

Além da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Marcos Arakaki tem dirigido outras importantes orquestras tanto no Brasil como no exterior. Estão entre elas as orquestras sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado de São Paulo (Osesp), do Teatro Nacional Claudio Santoro, do Paraná, de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica, Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre outras. No exterior, dirigiu as orquestras Filarmônica de Buenos Aires, Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav Martinu Philharmonic da República Tcheca.

Acompanhou importantes artistas do cenário erudito, como Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel Barton-Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, entre outros.

Ao longo dos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído de forma decisiva na formação de novas plateias, por meio de apresentações didáticas, bem como na difusão da música de concertos através de turnês a mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos projetos culturais e em instituições como Casa do Saber do Rio de Janeiro, programa Jovens Talentos de Furnas, Música na Estrada, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal de Roraima e em vários conservatórios brasileiros.

Orquestra e sociedade

A Filarmônica desenvolve diversos programas dedicados à democratização do acesso à música clássica de qualidade. Estão entre eles, além dos Concertos para a Juventude, exposições, turnês em cidades do interior do estado, concertos didáticos para formação de público, apresentações de grupos de câmara, bem como iniciativas de estímulo à profissionalização do setor no Brasil – o Festival Tinta Fresca, dedicado a compositores, e o Laboratório de Regência, destinado ao aprimoramento de jovens regentes. Já foram realizadas 83 apresentações em cidades mineiras e 29 concertos em praças públicas e parques da Região Metropolitana de Belo Horizonte, mobilizando um público de 276 mil pessoas. Mais de 70 mil estudantes e trabalhadores tiveram a oportunidade de aprender um pouco sobre obras sinfônicas, contexto histórico musical e os instrumentos de uma orquestra, participando de concertos didáticos.

O nome e o compromisso de Minas Gerais com a arte e a qualidade foram levados também a 15 festivais nacionais, a 32 apresentações em turnês pelas cinco regiões brasileiras, bem como a cinco apresentações internacionais, em cidades da Argentina e do Uruguai.

Entre as outras frentes de trabalho abertas pela Filarmônica estão a gravação da trilha sonora do espetáculo comemorativo dos 40 anos do Grupo Corpo, Dança Sinfônica (2015), criada pelo músico Marco Antônio Guimarães (Uakti). Com o Giramundo Teatro de Bonecos, realizou o conto musical Pedro e o Lobo (2014), de Sergei Prokofiev. Comercialmente, a Orquestra já lançou um álbum com a Sinfonia nº 9, “A Grande” de Schubert (distribuído pela Sonhos e Sons) e outros três discos com obras de Villa-Lobos para o selo internacional Naxos.

 

Formação e manutenção da Orquestra

Criada em 2008, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais tornou-se um dos mais bem-sucedidos programas continuados no campo da música erudita, tanto em Minas Gerais como no Brasil. Sob a direção artística e regência titular de Fabio Mechetti, a Orquestra tem sido reconhecida com vários prêmios culturais e de desenvolvimento econômico. Em seus primeiros oito anos de vida a Orquestra realizou 554 concertos, com a execução de 915 obras de 77 compositores brasileiros e 150 estrangeiros, para mais de 709 mil pessoas, sendo que 40% do público pôde assistir às apresentações gratuitamente. O impacto desse projeto artístico durante os anos também pode ser medido pela geração de 59 mil oportunidades de trabalho direto e indireto.

O corpo artístico Orquestra Filarmônica, formado por 92 músicos provenientes de todo o Brasil, Europa, Ásia, Américas Central, do Norte e Oceania, é oriundo de política pública formulada pelo Governo do Estado de Minas Gerais. Com a finalidade de criar uma nova orquestra para o Estado, o Governo optou pela execução dessa política por meio de parceria com o Instituto Cultural Filarmônica, uma entidade privada sem fins lucrativos qualificada com o título de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). Tal escolha objetivou um modelo de gestão flexível e dinâmico, baseado no acompanhamento e avaliação de resultados. Um Termo de Parceria foi celebrado como instrumento que rege essa relação entre o Estado e a Oscip, contendo a definição das atividades e metas, bem como o orçamento necessário à sua execução. O vínculo de trabalho dos músicos e equipe técnica é pela CLT e a programação artística tem sido integralmente paga por recursos captados junto a empresas, por meio das leis de incentivo Estadual e Federal, bem como de bilheteria.

Prêmios

Reconhecida e elogiada pelo público e pela crítica especializada, em 2016 a Filarmônica e o maestro Mechetti receberam o Troféu JK de Cultura e Desenvolvimento de Minas Gerais. A Orquestra, em conjunto com a Sala Minas Gerais, recebeu o Grande Prêmio Concerto 2015. Ainda em 2015, o maestro Fabio Mechetti recebeu o Prêmio Minas Gerais de Desenvolvimento Econômico. Em 2012, a Filarmônica foi reconhecida com o Prêmio Carlos Gomes de melhor orquestra do Brasil e, em 2010, com o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) de melhor grupo musical erudito. No ano de 2009, Fabio Mechetti recebeu o Prêmio Carlos Gomes de melhor regente brasileiro por seu trabalho à frente da Filarmônica.

O Instituto Cultural Filarmônica recebeu dois prêmios dentro do segmento de gestão de excelência. Em 2013, concedido pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais, em parceria com o Instituto Qualidade Minas (IQM), e em 2010, conferido pela Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo (USP). Na área de Comunicação, foi reconhecido com o prêmio Minas de Comunicação (2012), na 10ª Bienal Brasileira de Design Gráfico (2013) e na 14ª Bienal Interamericana de Design, ocorrida em Madri, Espanha (2014).

Serviço

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Concertos para a Juventude

Forma ABA

7 de agosto – 11h

Sala Minas Gerais

Marcos Arakaki, regente

Ana Lúcia Kobayashi, participação especial

J. S. BACH         Suíte orquestral nº 1 em Dó maior, BWV 1066:  Minuet I e Bourrée I – Minuet II e Bourrée II
MOZART               Sinfonia nº 40 em sol menor, K. 550: III. Minueto
BEETHOVEN         Sinfonia nº 2 em Ré maior, op. 36: III. Scherzo
MENDELSSOHN   Sinfonia nº 4 em Lá maior, op. 90, “Italiana”: II. Andante con moto
NEPOMUCENO    Serenata para cordas
STRAVINSKY         Sinfonia em três movimentos: II. Andante
VILLA-LOBOS        Bachianas Brasileiras nº 4: III. Ária (Cantiga)
BIZET                     Carmem: Prelúdio

Ingressos: R$ 6 (inteira) R$ 3 (meia)

Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.

 Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

Funcionamento da bilheteria:

Sala Minas Gerais – Rua Tenente Brito Melo, 1090 – Bairro Barro Preto

De terça-feira a sexta-feira, das 12h às 21h.

Aos sábados, das 12h às 18h.

Em sábados de concerto, das 12h às 21h.

Em domingos de concerto, das 9h às 13h.

São aceitos cartões com as bandeiras Amex, Aura, Redecard, Diners, Elo, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.

 
 
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