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Orquestra Sinfônica realiza concerto em Diamantina

 

Com a proposta de difundir a música sinfônica em diferentes regiões do Estado, a Fundação Clóvis Salgado leva a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais a Diamantina, na região Central do estado, para apresentar uma edição especial da série Sinfônica em Concerto. Sob regência do maestro assistente e trompista Sérgio Gomes, o corpo artístico da FCS interpreta diversas composições do estilo Romântico, popular na Europa durante o século XIX, e obras que marcaram o repertório operístico, além de peças contemporâneas da música nacional, em versões orquestradas. O programa reúne obras de Bizet, Brahms, Borodin, Rossini, Carlos Gomes, Ary Barroso e Milton Nascimento, entre outros.

A apresentação marca o início da itinerância de música da FCS, um projeto que vai ao encontro dos pilares fundamentais do Governo de Minas Gerais: o fortalecimento da cultura no estado. O objetivo é, ao mesmo tempo, ampliar a extensão das ações do Governo de Minas e, consequentemente, da Fundação Clóvis Salgado no estado e democratizar o acesso do público à produção artística.

Para o regente Sérgio Gomes, apresentar um concerto fora de Belo Horizonte traz benefícios à orquestra e ao público que, muitas vezes, mesmo em uma cidade grande como Diamantina, não tem fácil acesso à música sinfônica. “Essa apresentação é uma excelente oportunidade não só para a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, já que temos a experiência de levar a música para outros locais, para outras plateias, como para o público, que pode apreciar um repertório muito variado, que vai das composições operísticas às canções contemporâneas nacionais, com novas releituras”, destaca.  

Da ópera ao Romantismo – A apresentação será dividia em três partes distintas. Na primeira, a OSMG celebra o repertório operístico mundial, executando aberturas de três importantes composições: Carmen, de Georges Bizet; O Guarani, de Carlos Gomes; e Guilherme Tell, de Gioachino Rossini. Cada uma das peças reúne características únicas e singularidades instrumentais.

Na abertura de Carmen, por exemplo, Georges Bizet introduz as principais árias que compõem os atos da ópera. Com a execução dessa peça, o público poderá ouvir os belos acordes do Coro das Cigarreiras e da Marcha dos Toureiros. A introdução de O Guarani, de autoria de Carlos Gomes, é a parte mais conhecida da ópera por reunir a força dramática das notas que precedem uma história de amor, massacre indígena e colonização. A abertura de Guilherme Tell, de Gioachino Rossini, encerra essa primeira parte. O finale da peça, com a Marcha dos soldados suíços inspirou compositores ao redor do mundo, servindo de trilha sonora para produções cinematográficas.

Já a segunda parte do Concerto Sinfônico é dedicada a um dos mais belos períodos da música clássica: O Romantismo. Durante essa fase, os compositores buscavam por mais contraste, fluidez e extensão na estrutura harmônica das peças, como explica o maestro Sérgio Gomes. “Os efeitos orquestrais do período romântico são belíssimos. Foi durante essa fase que as orquestras aumentaram de tamanho, com a introdução de novos instrumentos na formação”.

Três composições que a OSMG vai executar durante o concerto sintetizam esse importante momento da música clássica: Dança Húngara, do alemão Johannes Brahms; Sinfonia 9Sinfonia Novo Mundo, do tcheco Antonín Dvořák; e Danças Polovtsianas, do russo Aleksandr Borodin. Sérgio Gomes conta que as três peças, além de terem sido escritas no padrão romântico, com alternâncias de passagens lentas entre um movimento e outro e improvisação de estilos na orquestração, foram inspiradas em antigas tradições e descobertas culturais.

“Dvořák ficou encantado com a efervescência cultural dos Estados Unidos, por isso a peça também é chamada de ‘Sinfonia Novo Mundo’. Os ritmos, as melodias e o ambiente sonoro o ajudaram a compor a obra mais importante da carreira. Em ‘Dança Húngara’, Brahms reuniu elementos musicais típicos da cultura húngara, inclusive as tradições ciganas do país. Já as ‘Danças Polovtsianas’ são as peças mais conhecidas de Borodin e fazem parte de O Príncipe Igor, ópera escrita pelo compositor em 1890. Ele misturou o folclore do povo russo com as danças características daquele país”, detalha o maestro.

Repertório nacional – A última parte do concerto evidencia toda a versatilidade da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Os músicos executam duas peças contemporâneas da música clássica brasileira: No Tabuleiro do Samba e Suíte Minas Gerais, ambas compostas por Marcelo Ramos, ex-regente titular da OSMG. Em versão orquestral, No Tabuleiro do Samba homenageia sucessos do mineiro Ary Barroso, um dos principais representantes da música popular brasileira. Outros nomes da música nacional como Caetano Veloso, Renato Russo e Gilberto Gil também são celebrados nessa composição. A Suíte Minas Gerais celebra os músicos mineiros. Também com arranjos de orquestra, a peça reúne canções de Beto Guedes, Milton, Toninho Horta, Celso Adolfo e Paulinho Pedra Azul.

Programa

Abertura Carmen

Georges Bizet

Abertura O Guarani

Carlos Gomes

Abertura Guilherme Tell

Gioachino Rossini

Dança Húngara nº 6

Johannes Brahms

Sinfonia nº 9 – Sinfonia Novo Mundo

Antonín Dvořák

Dança Polovtsianas

Alexander Borodin

Suíte Minas Gerais e Tabuleiro do Samba

Marcelo Ramos

Orquestra Sinfônica de Minas Gerais – Criada em 1976, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, corpo artístico gerido pela Fundação Clóvis Salgado, é considerada uma das mais ativas orquestras do país. Em 2013, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais. Em permanente aprimoramento da sua performance, a OSMG cumpre o papel de difusora da música erudita, diversificando sua atuação em óperas, balés, concertos e apresentações ao ar livre, na capital e no interior de Minas Gerais. Executa repertório que abrange todos os períodos da música sinfônica, do barroco ao contemporâneo, além de grandes sucessos da música popular, com a série Sinfônica Pop. Em 2016, Silvio Viegas assume o cargo de Regente titular da Orquestra. Antes dele, foram responsáveis pela regência: Wolfgang Groth, Sérgio Magnani, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Aylton Escobar, Emílio de César, David Machado, Afrânio Lacerda, Holger Kolodziej, Charles Roussin, Roberto Tibiriçá e Marcelo Ramos.

Sérgio Gomes – regente – Graduado em trompa pela UFMG, nasceu no Rio de Janeiro onde começou seus estudos musicais com seu pai, maestro Sebastião Gomes, aos 10 anos, e de trompa, na Escola de Música de Brasília, aos 11 anos. Em 1977 passou a integrar a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas como primeiro trompista. Em 1981, foi convidado para atuar na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, como primeiro trompista e solista. Em 2000, participou da primeira turnê internacional da OSESP, sob a regência de John Neschling e Roberto Minczuk. Em 2011, atuou na Orquestra Sinfônica Del Sodre, em Montevidéu. Foi professor do Cefart da FCS e professor da Escola de Música da UEMG. Atuou como assistente dos maestros Holger Kolodziej, Marcelo Ramos e Roberto Tibiriçá. Esteve à frente da OSMG nas séries Sinfônica no Museu, Concertos Educativos, Concertos no Parque, Concerto na Cidade, Sinfônica ao Meio-dia, Sinfônica em Concerto e Sinfônica Pop. Atualmente, é primeiro trompista solista e regente assistente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. 

Sobre os compositores

Georges Bizet (1838-1875) - Compositor francês de óperas, destacou-se como aluno no Conservatório de Paris ao vencer diversas competições. Durante sua carreira, teve suas composições orquestrais e para piano ignoradas e o seu grande reconhecimento só veio após a sua prematura morte, quando já no século XX, seus trabalhos passaram a ser interpretados com mais frequência.

Carlos Gomes (1836-1896) - Músico nascido em Campinas, Carlos Gomes foi o mais importante autor de óperas do Brasil. Destacou-se pelo estilo romântico europeu e, ainda jovem, aos quinze anos, compôs diversas valsas, quadrilhas e polcas. Sua principal obra é a ópera O Guarani.

Gioachino Rossini (1792-1868) - Compositor erudito italiano, Rossini foi um dos músicos mais populares do seu tempo, compondo diversos trabalhos para música sacra e música de câmara. Iniciou seus estudos musicais aos 14 anos com o violoncelo. Ao longo de sua carreira, criou 39 óperas. Seus trabalhos mais conhecidos são O Barbeiro de Sevilha, A Cinderela e Guilherme Tell.

Johannes Brahms (1833–1872) - Nasceu em 1833, na Alemanha, e é um dos grandes representantes do romantismo. Filho de músico, demonstrou vocação para o piano já na infância. Foi maestro da Sociedade de Amigos da Música, em 1872, e regeu a Orquestra Filarmônica de Viena por três temporadas seguidas. O compositor e pianista faleceu em 1897, em Viena.

Antonín Leopold Dvořák (1841-1904) - Compositor checo da Era Romântica, Dvořák destacou-se por incorporar características da música popular a suas composições. Considerado o compositor mais versátil de sua época e expoente que conjugou o idioma nacional com a tradição sinfônica, integrou influências populares nas diversas óperas, músicas de câmara, concertos e outras peças orquestrais que compôs.

Alexander Borodin (1833-1887) - Compositor e químico, Borodin nasceu em São Petersburgo e foi membro do Grupo dos Cinco, formado por compositores russos e nacionalistas que buscavam produzir músicas ligadas as tradições culturais específicas do seu país. Sua obra mais importante foi a ópera O Príncipe Igor, na qual trabalhou de 1869 até a sua morte. Borodin também escreveu diversas peças para piano.

Marcelo Ramos (1972-) – Mestre em regência orquestral pelo Cleveland Institute of Music (EUA) e doutorando em artes e regência orquestral na Ball State University (EUA). Foi regente nas orquestras Amazonas Filarmônica, Teatro Nacional Claudio Santoro e Sinfônica de Minas Gerais, e dirigiu óperas e concertos sinfônicos. Regeu as principais orquestras brasileiras no Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Brasília e Espírito Santo. Violoncelista e arranjador, Ramos já produziu três CDs com obras inéditas de compositores e obras para bandas.

Sinfônica em Concerto – OSMG em Diamantina

Data: 02 de setembro de 2016

Local: Praça do Mercado Velho – Diamantina/MG

Horário: 20h30

Duração: 1h

Entrada gratuita

Classificação: Livre

Informações para o público: (31) 3236-7400

 
 
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