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Conheça os artistas mineiros que participam da Bienal de São Paulo

Principal evento de artes plásticas do país, a Bienal chega a sua 32ª edição com o tema Incerteza Viva e curadoria de Jochen Volz. Aberta no último dia 7, a edição deste ano explora a incerteza de refletir as circunstâncias das condições de vida em tempos de mudanças cada vez mais constantes.

Um dos estados expoentes quando o assunto é artes visuais, Minas Gerais naturalmente não poderia ficar de fora do evento e conta com três representantes entre os artistas selecionados.

O alemão Jochen Volz, curador da Bienal, também tem proximidade com Minas Gerais. Até pouco tempo ele morava em Belo Horizonte. O artista atuou como um dos curadores artísticos do Instituto Inhotim, em Brumadinho.

JOSÉ BENTO

O escultor mineiro participa da Bienal pela primeira vez. Intitulada “Chão”, sua obra é feita com tacos reaproveitados de madeira e faixas que ligam os lados de um dos andares do prédio onde acontece a exposição. O visitante é levado a interagir com zonas de instabilidade, promovendo uma intervenção visual e sensitiva.

Autodidata, o artista trabalha costumeiramente com fragmentos de madeira. Seus trabalhos buscam superar os limites formais da escultura e da matéria. Joga com a arquitetura por meio de silenciosas intervenções, constrói e desconstrói objetos, cria instalações interativas, faz fotografia, performance e vídeos, buscando reinventar os lugares para materiais como a madeira, a porcelana e o vidro.

o chão

LAIS MYRRHA

Mestre pela Escola de Belas-Artes da UFMG, a artista belo-horizontina explora o sentido de impermanência através do ponto de vista dos “vencidos” e também os conceitos de equivalência e equilíbrio. Um elemento indispensável no seu processo de criação é a escolha dos materiais, que expressa sua atenção e capacidade de significar narrativas.

Em “Dois pesos, duas medidas”, a obra exibida na Bienal, a artista constrói duas torres com dimensões idênticas e feitas de materiais empilhados. Itens utilizados em construções indígenas (cipó, madeira, palha) representam um lado, enquanto o outro extremo é formado por materiais usados em construções tradicionais brasileiras (tijolo, cimento, ferro). Duas formas construtivas que representam modos de vida distintos de uma sociedade que, embora represente avanço na construção, também anuncia suas formas de ruína.

dois pesos

WILMA MARTINS

Na série “Cotidiano”, de Wilma Martins, gravuras, pinturas e desenhos se completam com esboços de pinturas e formam registros de uma composição que já nasce na tela. Os espaços domésticos usuais passam a ser habitados por animais silvestres, matas e rios que surgem de uma ruptura cotidiana como uma pia cheia de louça e as dobras de um cobertor. Brincando com escalas e cores, a artista dá vida a universos aparentemente incompatíveis. Wilma Martins é mineira, mas mora no Rio de Janeiro desde 1960.

cotidiano

 
 
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