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Fundação Clóvis Salgado lança catálogos das exposições do projeto ARTEMINAS

 

Após dois meses aberta à visitação e com público de mais de 24 mil pessoas, a Fundação Clóvis Salgado lança os catálogos das quatro exposições que compõem o projeto ARTEMINAS: Roberto Vieira... Em Processamento..., de Roberto Vieira; Rígido e Flexível, de Jorge dos Anjos; Axis, de Marco Tulio Resende e A Mais, de Claudia Renault. Durante o evento, os artistas participam de Bate-Papo com o público para falar sobre artes visuais, suas obras e suas carreiras.

Crédito: Marcílio Gazzinelli

 

Marco Tulio Resende - Galeria Genesco Murta - Créditos Marcilio Gazzinelli

Obra de Marco Túlio Resende

Serão lançadas 4 publicações, uma para cada exposição. Com 64 páginas cada, as publicações são compostas por fotos, textos curatoriais e institucionais, além da biografia dos artistas. 

Em sua segunda edição, o projeto ARTEMINAS tem o subtítulo de ‘o que sei, tinha sido o que foi’ e contempla diversas artes como pintura, escultura, desenho e instalações, além de novas formas de trabalhar objetos, um reflexo da busca destes artistas por uma linguagem própria, a partir de obras com múltiplos suportes.

 

Roberto Vieira - Galeria Alberto da Veiga Guignard

Obra de Roberto Vieira

O presidente da Fundação Clóvis Salgado, Augusto Nunes-Filho, explica que nesta edição deslocou-se a temática da produção atual para o resgate da memória. “É este o mote que desdobra o anterior, continuação inventada, no saber de agora, ao se debruçar sobre ‘o que sei, tinha sido o que foi’. A linha do tempo é evocada, restos são retomados”, revela.

LANÇAMENTO DE CATÁLOGOS DO PROJETO ARTEMINAS

Local: Sala Juvenal Dias – Av. Afonso Pena, 1537 – Centro

Data: 5 de outubro

Horário: 19h

Entrada gratuita

Classificação livre

SOBRE AS EXPOSIÇÕES:

  • ROBERTO VIEIRA – ...EM PROCESSAMENTO...

Inaugurando uma exposição individual na Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard após 30 anos, Roberto Vieira resgata a origem de seu trabalho com Roberto Vieira... Em Processo tendo a terra como matéria prima das diversas instalações. Objetos do cotidiano, como garrafas pet, mesas, cadeiras e fios de telefone ganham novos significados a partir da introdução de terra em sua estrutura. A ideia do artista é instigar a curiosidade e a interatividade no público.

Assim como a própria terra, o trabalho de Roberto Vieira passa, constantemente, por processos de modificação e transformação. Foi durante os anos 1980 que o artista mudou de ares e, no lugar de pintar a terra, decidiu trabalhar diretamente com ela. “A natureza foi se tornando parte do que faço. Desse encontro surge o barranco como espaço de trabalho no qual vou adicionando objetos do cotidiano, que geram identificação nas pessoas”, explica o artista. Uma réplica da obra vai ocupar toda a parede lateral da Grande Galeria, com vista para a Avenida Afonso Pena.

Roberto Vieira também trabalha com caixas de madeira, isoladas em vidro, contendo objetos revestidos de terra. Fragmentos de manequins estarão dispostos ao longo da galeria, além de cerca de 150 pares de sapatos, também com terra. Segundo o artista, essas instalações fazem com que os visitantes se sintam parte de toda a obra. "Quero que as pessoas visitem a exposição e reflitam sobre o trabalho. Olhar para a terra, para o manequim, entender que tudo é cíclico, que tudo sai ou volta para a terra”, reflete Roberto Vieira.  

  • JORGE DOS ANJOS – RÍGIDO E FLEXÍVEL: QUANDO A FORMA BUSCA SEU PRÓPRIO LUGAR

O contraste entre a maleabilidade e a dureza de materiais são a gênese da exposição inédita Rígido e Flexível: quando a forma busca seu próprio lugar, de Jorge dos Anjos. Impulsionado pelas formas geométricas e a estrutura molecular do metal, a elasticidade da borracha e a mutabilidade do feltro, Jorge apresenta uma série de esculturas. Algumas obras exploram a geometria e a solidez do aço. Outras foram pensadas a partir da junção entre o ferro quente e o feltro, para trabalhar a capacidade de modificação do tecido e criar novas formas e estruturas no material.

Experiências com diferentes materiais têm movido o trabalho do artista. Nessa exposição, Jorge explora todas as possibilidades estruturais dos elementos, aplicando o conceito do neoconcretismo brasileiro. “A ideia é separar o que é estrutura, composição e identidade em cada peça que vai ser exposta. Construí obras mutáveis, que podem se transformar em outros trabalhos e se adaptar nos diferentes locais. Daí vem o conceito de estrutura e composição. A identidade, no caso, aplica-se à minha própria assinatura como artista”, define Jorge.

Outros experimentos também estão presentes em uma série de desenhos feitos com pólvora e plástico. A combustão da pólvora potencializa a maleabilidade do plástico, que ganha novos contornos e formas. E a borracha, um material que Jorge tem buscado trabalhar há 20 anos, se transforma, se entrelaça e se molda, criando peças interligadas e flexíveis. 

  • MARCO TULIO RESENDE - AXIS

Dono de rica bagagem conceitual e ampla trajetória acadêmica, Marco Tulio Resende é artista plástico e professor da Escola Guignard. Com a exposição AXIS, que significa “eixo” em latim, o artista busca resumir seu pensamento e linha de trabalho. “A exposição tem na memória e no diário, seu ponto de partida, remontando minha história e meu processo de criação”, esclarece Marco Tulio.

Seja colecionando, anotando ou desenhando tudo que vê, encontra e percebe, o processo de criação do artista apresenta uma poética visual repleta de signos como um inventário do mundo circundante. Nesse sentido a experimentação permanente de técnicas e meios variados de expressão gera uma obra aberta e instigante, em forma de um diário, como um processo contínuo que não aponta um fim ou uma conclusão, e versa sobre a impermanência de tudo o que apreendemos e vivemos.  

AXIS conta com uma instalação de cabeças de cerâmica, livros com registros em técnica de desenho para manipulação do público e telas inéditas em grande formato, criadas para a exposição na Galeria Genesco Murta. São várias as linguagens utilizadas por Marco Tulio, como: desenhos, pinturas, esculturas em cerâmica e instalação. “Resgato e registro todo tipo de coisa, utilizando técnicas, objetos e anotações que levam o público ao meu universo poético”, explica.

  • CLAUDIA RENAULT – exposição A MAIS

Claudia Renault traz para a Galeria Mari’Stella Tristão fragmentos e registros de memória de sua trajetória artística com a exposição A mais, uma metáfora do que excede na vida. Serão expostas obras marcantes em sua carreira, além de uma instalação criada exclusivamente para essa exposição. A artista explica que as obras selecionadas exploram as possibilidades espaciais da galeria, criando nichos que se dividem de acordo com os materiais e as linguagens utilizadas. A proposta de Claudia é dar mais uma vez, um tratamento ao tempo, por meio de objetos recolhidos, atribuindo-lhes novos usos e significados. “À medida em que recolho e levo para a galeria boa parte do meu ateliê, falo de memória, de sentido, mas também, da falta de sentido, do que excede como resto, que já não cabe nem mesmo no lixo, transborda”, reflete a artista. Seu compromisso, na medida em que é artista, não é fazer algo esteticamente belo, mas refletir suas impressões acerca do tempo e da sociedade em que vivemos. “Como toda arte, a minha também tem cunho político. O país está sensivelmente precário, a minha exposição fala desse momento, nessa perspectiva é bastante contemporânea”, completa.

Buscando explorar aquilo que está acima do imaginário do público e provocar uma reflexão crítica, Claudia Renault, que teve a chance de conviver com grandes referências mineiras como Amílcar de Castro, Sara Ávila e Lotus Lobo, considera muito importante poder mostrar seu trabalho na forma atual. “Considero o convite para estar no Arte Minas como uma honra; depois de quatro anos estudando no exterior, posso partilhar minhas reflexões, além de estar com amigos - artistas, mostrando o que faço, buscando transmitir o que penso”, conta.

Claudia reforça, ainda, a influência da academia para o cenário artístico belo-horizontino nas décadas de 80 e 90. “Os conhecimentos e as possibilidades se ampliam. Essa época, não apenas em Minas, foi um marco muito importante, quando os artistas queriam encontrar sua linguagem após um período de repressão e sufoco. A escola era livre, a arte pulsava”, lembra. “A teoria é muito importante para ampliar suas referências, mas é um complemento à prática, às experiências. Você sabe sobre alguma coisa, quando você vive essa coisa, e isso acontecia muito. Os ateliês, naquela época, funcionavam em tempo integral”, completa.

  • Sobre os artistas

Roberto Vieira – Roberto Vieira nasceu em Juiz de Fora, em uma família de artistas. Desde cedo, suas referências eram a música erudita – o pai era violinista -, e as artes plásticas. Em meado dos anos 1940, passou a dedicar-se ao estudo do violino, tocando na Orquestra Filarmônica de Juiz de Fora. Dos anos 1960 em diante formou-se em arquitetura na UFMG (1968) e fundou, com outros estudantes de arte, como Lotus Lobo e Paulo Laender, a Oficina de Arte. É quando realiza uma série de experiências “minimal/concretistas”, como esculturas e desenhos concebidos a partir de unidades de operação, raiz como curva, reta, ponto, reta, curva e cor.

Jorge dos Anjos – Jorge Luiz dos Anjos nasceu em Ouro Preto. Pintor, escultor e desenhista, inicia sua formação artística ainda menino, na Fundação de Arte de Ouro Preto, onde estuda com Nello Nuno, Ana Amélia e Amílcar de Castro. Suas obras têm como referência básica elementos minerais. Sofre influência do imaginário africano em suas esculturas em ferro oxidado e no óxido gravado nas telas. Desde 1993 tem feito experiências na área do Design, criando luminárias com estrutura metálica e nylon translúcido, que conservam muito de sua linguagem como escultor.

Marco Tulio Resende – Marco Tulio Resende nasceu em Belo Horizonte. É desenhista e pintor. Estudou na Escola Guignard entre 1971 e 1974 – onde convive com Amílcar de Castro, Sara Ávila e Lotus Lobo – e no Art Institute of Chicago (EUA) com bolsa da Fulbright Commission. Desde 1975 expõe seus trabalhos, regularmente, em galerias como Galeria Ana Maria Niemeyer (RJ), Galeria Marília Razuk (SP), Galeria Manoel Macedo (BH), e em espaços institucionais como Light (RJ), MAM (BH e SP), Itaú Cultural (SP). Em 1979, retorna à Escola Guignard como professor. Recebe bolsa do Goethe Institut para estudar na Alemanha em 1990; Em 1998, é convidado a participar como artista visitante da Sheffield Hallam University, Sheffield, Inglaterra.

Claudia Renault – Claudia Tamm Renault nasceu em Belo Horizonte. É artista plástica, professora e curadora. Iniciou o curso de Artes Plásticas na Escola Guignard em 1973 e concluiu em 1978. Desde 1988 integra o corpo docente da Escola Guignard, onde realizou, em 2000, especialização em Pesquisa e Ensino no campo das Artes Plásticas, Entre 2006 e 2008, desenvolveu sua pesquisa de Mestrado em Artes Visuais junto à Escola de Belas Artes da UFMG. Em 2011 mudou-se para Coimbra em Portugal, onde concluiu seu Doutorado em Arte Contemporânea, no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Em seu currículo constam exposições no Brasil e no exterior.

 
 
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