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Personalidades do jornalismo nacional mostram seus desafios no Circuito das Letras


 

Fenômenos contemporâneos da literatura, do humor e do jornalismo brasileiro dividiram com o público do Circuito das Letras, na última quinta-feira (06/10), suas experiências, percepções e desafios. O humorista, roteirista, cronista e ator carioca Gregório Duviviver, o jornalista pernambucano Schneider Carpeggiani, o paranaense Rogério Pereira e as editoras mineiras Rejane Dias dos Santos e Maria Mazarello Rodrigues, dentre outros, traçaram um panorama da atual cena literária e os caminhos para formação do público leitor.

A abrangência do jornalismo literário

Editores de jornais literários do Brasil, como o "Pernambuco", o mineiro Suplemento Literário e o jornal paranaense "Rascunho", abordaram os recortes da contemporaneidade e o papel do crítico, no debate da tarde do CCBB BH. “O que me move desde a fundação desta publicação é o anseio em problematizar um tipo de jornalismo que para mim está mofado”, disse Schneider Carpeggiani , editor do Pernambuco e editor da Cesárea Editora.

O fundador do Rascunho, Rogério Pereira, atua no jornalismo desde adolescente e defende  que é possível uma transformação social possível por meio da educação e da literatura. “Acredito no impacto que a literatura é capaz de causar nas pessoas. A minha história de vida é uma prova viva disso”, comenta o editor, que hoje alcança cerca de 40 mil leitores.

O jornalista João Paulo Cunha, presidente do BDMG Cultural, e João Pombo Barile, jornalista do Suplemento Literário de Minas Gerais, discorreram sobre o espaço reservado, nos grandes jornais e revistas para a literatura e a falta de liberdade para aprofundamento das pautas e exposições das diferentes visões. “O espaço do jornalismo tem que ser o da contradição. Esta proximidade com a literatura, que começa no século XIX, hoje está amarrada por uma ditadura do pensamento único, imposta por fórmulas textuais pré-estabelecidas”, analisou o João Paulo Cunha.

 

A sustentabilidade do mercado editorial

No debate “O mercado editorial: qual sustentabilidade? Que elitização?”, também no CCBB BH, a editora do Grupo Autêntica Rejane dos Santos falou que já chegou a vendar mais de 286 mil exemplares em um ano, com alguns títulos da “literatura de entretenimento”, como a obra “Fazendo meu filme”, assinado pela autora mineira Paula Pimenta.

“A nossa experiência foi de muitas estratégias de divulgação, distribuição e também do capricho na própria edição. Apostamos em autores e títulos que o público quer ler, independente de estilos. Não é vergonhoso fazer livro para vender. Essa é a sustentabilidade do mercado. O importante é que tenha leitores”, disse Rejane.

O público do Circuito das Letras também pôde conhecer um pouco da história de Maria Mazarello Rodrigues (MG). Seu percurso marcado pelo envolvimento com as questões sociais e políticas leva para sua editora, a Mazza Edições, um caráter de inclusão.

 “Comecei a editar livros nos anos 60 e só depois do meu mestrado, em Paris, conheci a importância de autores negros e de políticas públicas para a inclusão. A partir daí, venho procurando novos nomes e vendendo livros para a educação pública em todas as regiões do país” conta ela, ao ressaltar que no início de sua história foi “salva pelos poetas”, os escritores que acreditavam na sua empresa e pagavam pelas publicações.

A literatura com humor e amor

O debate da noite discutiu a literatura como o fio condutor de nova safra de roteiristas e do humor como o diálogo imediato com possíveis novos leitores. A mesa “A criação literária contemporânea: amor, humor e o In-correto do politicamente” lotou o auditório do BDMG Cultural.

Gregorio Duvivier, reconhecido nacionalmente pelo seu trabalho no cinema e no teatro e, a partir de 2012, como um dos criadores dos esquetes da série Porta dos Fundos, falou sobre a importância da consciência social em sua produção. “Quando o humor ri de negro, pobre, travesti, ele bate nas mesmas pessoas que apanham dos sistemas de opressão. Aí não tem mais graça”, disse Duvivier.

 

Indagado dobre a importância do tema “amor” nos conteúdos que produz, Gregório falou sobre o drama das relações. “O amor é combustível. Eu acho que o humor reside basicamente na exposição de uma mazela, de uma ferida, a sua ou dos outros, e o amor muitas vezes é esta ferida, vamos ser sinceros”, comentou o autor, que assina uma coluna semanal na Folha de S.Paulo e possui três livros.

Arnaldo Branco, cartunista do jornal O Globo, falou sobre a importância do humor como uma estratégia para abarcas questões também políticas. “Em meio a esta crise política, não tem como falar só de bizarrices. Hoje as questões políticas são centrais na minha criação”, afirmou o autor e co-criador de personagens como Capitão Presença e Joe Pimp.

O escritor mineiro  Jacques Fux também participou do debate. Doutor e pós-doutor em Literatura Comparada, ele lançou neste ano o livro “Autor de Brochadas: confissões sexuais de um jovem escritor”.

 

A programação do Circuito das Letras segue até o próximo domingo (09/10). Visite a nossa página no Facebook e confira galeria de fotos de todas as oficinas e painéis da última quinta (06/10). Acesse aqui a programação completa.

 
 
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