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Orquestra Filarmônica apresenta Requiem, de Mozart

 

Nos dias 9 (apresentação extra) e 10 dezembro, a série “Fora de série” fecha o ciclo da música e da vida de Mozart, compositor homenageado do ano na série, que se realiza aos sábados. Os concertos serão regidos pelo maestro Fabio Mechetti e terão participação do clarinetista principal da Orquestra, Marcus Julius Lander, da soprano Mariana Ortiz, da mezzo-soprano Luisa Francesconi, do tenor Luciano Botelho, do baixo Saulo Javan e do Coral Concentus Musicum de BeloHorizonte, sob regência de Iara Fricke Matte. No programa, A Clemência de Tito, K. 621: Abertura; Concerto para clarinete em Lá maior, K. 622, e o Requiem, K. 626. Ingressos entre R$ 17 (meia) e R$ 98 (inteira).

Nas duas noites, um grupo de músicos da Orquestra fará uma homenagem aos amigos da Filarmônica, aos assinantes e ao público em geral. A homenagem acontecerá no foyer do primeiro piso, na sexta às 19h30 e no sábado às 17h.

Este concerto é apresentado pelo Ministério da Cultura e Governo de Minas Gerais e conta com o Apoio Cultural do Banco Votorantim, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

 

 

O repertório

 

Wolfgang Amadeus Mozart (Salzburgo, 27 de janeiro de 1756 – Viena, 5 de dezembro de 1791) e as obras Requiem, K. 626 (Viena, 1791); A Clemência de Tito, K. 621: Abertura (Viena, 1791); e Concerto para clarinete em Lá maior, K. 622 (Viena, 1791)


Mais famosa missa de Mozart, o Requiem,K. 626,não foi totalmente composto por ele. Em julho de 1791, o compositor recebe a encomenda da obra, que poderia compor como quisesse, mas sem jamais saber o nome do comprador. Tratava-se do Conde de Walsegg sur Stuppach, um falsário, que, secretamente, pagava bom preço por obras e as executava como suas. Mozart trabalhou na obra entre julho e novembro de 1791, mas a deixou incompleta. Dois meses após a morte do artista, Constanze, sua viúva, remete ao emissário do conde de Walsegg a partitura completa. Ela havia pedido ao mestre de capela Joseph Eybler que a completasse, mas ele desiste do desafio, que, então, chega a Franz Xaver Süssmayr, discípulo do compositor. Hoje se sabe que o Requiem e o Kyrie são de Mozart; na Sequentia, o compositor fez as partes vocais do seu início, deixou o baixo cifrado e algumas diretrizes para orquestração, além de completar os últimos trechos, até o oitavo compasso; todo o resto é de Süssmayr. Mozart esboçou o Ofertório, mas a orquestração é de Süssmayr, que também compôs Sanctus, Benedictus e Agnus Dei. Quanto à orquestração, mesmo nos trechos de Mozart, predominam timbres escuros: não há oboés, flautas, trompas, e há um par de cors de basset, instrumento da família dos clarinetes, mas com timbre mais grave. Mesmo com a intervenção de Süssmayr, a obra se estrutura claramente de modo mozartiano.

O ano da morte de Mozart foi um período de árduo trabalho: além do Requiem, são de 1791 A Flauta Mágica e A Clemência de Tito, o Concerto para clarinete, a cantata maçônica O Elogio da Amizade, K. 623, e o moteto Ave Verum Corpus, K. 618. A Clemência de Tito é uma opera seria, com libretto de Catterino Mazzolà (baseado em outro libreto, de Metastasio), que trata da vida de Tito, imperador romano. A obra torna-se bastante popular após a morte de Mozart. Sua abertura segue padrões consagrados pela ópera clássica. Com relação ao Concerto para clarinete em Lá maior, K. 622, já é conhecida a predileção de Mozart pelo referido instrumento, nascido no século XVIII. Para ele, Mozart fez duas obras definitivas: o quinteto, K. 581, e o concerto, K. 622. Deste último, não nos chegou nenhum manuscrito. A única pista de sua origem – além da primeira edição, feita após a morte de Mozart – é um fragmento com a caligrafia do compositor (K. 584b/621b), similar a trecho do concerto para clarinete. Composto para o clarinetista Anton Stadler, a obra é puramente instrumental, e, embora siga a estrutura do concerto clássico, é notável a delicadeza com que o solista dialoga com a orquestra. No lírico segundo movimento, o clarinete canta como nunca antes, e raramente depois.

Os artistas

 

Maestro Fabio Mechetti, regente

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito. Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá. Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 fez sua estreia com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

Marcus Julius Lander, clarinete

Bacharel em Clarinete pela Unesp, na classe de Sérgio Burgani, foi aluno de Luis Afonso “Montanha”, na USP, e de Jonathan Cohler, no Conservatório de Boston. Atuou como spalla na Banda Sinfônica Jovem de São Paulo e como chefe de naipe nas orquestras Jovem de Guarulhos, do Instituto Baccarelli e na Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. Integrou a Orquestra Acadêmica da Cidade de São Paulo e o Quarteto Paulista de Clarinetas. Na China, foi artista residente no 8º Festival Internacional de Clarinete e Saxofone de Nan Ning e no Festival Internacional de Clarinetes de Pequim, além de professor palestrante nos conservatórios de Shenyang e Tai-Yuan. Artista Gao Royal e D’addario Woodwinds, juntou-se à Filarmônica de Minas Gerais em 2009 e hoje é seu Clarinete Principal.

Mariana Ortiz, soprano

 

Natural da Venezuela, estudou canto no Conservatório de Música de Aragua, além de se dedicar à educação musical na Universidade de Carabobo e de obter Master Degree em Canto no Koninklijk Conservatorium Brussel. Dentre os papéis que interpretou, estão Erste Dame, em Die Zauberflöte (Mozart); Proserpina e Messagera, em L’Orfeo (Monteverdi); Mimi e Musetta, em La Bohème (Puccini); Comtessa, em Bodas de Fígaro (Mozart); Donna Anna, em Don Giovanni (Mozart). Foi Violeta Valery, em La Traviata (Verdi), Salud, de A Vida Breve (Falla), e Frasquita, em Carmen (Bizet), além de ter cantado a 9ª Sinfonia de Beethoven, o Requiem de Mozart, a 2ª e a 4ª sinfonias de Mahler e as Bachianas nº 5 e Floresta do Amazonas, de Villa-Lobos.

Luisa Francesconi, mezzo-soprano

 

Luisa Francesconi tem excepcional capacidade para execução de coloratura, destacando-se no repertório rossiniano e mozartiano, ao interpretar papéis em óperas como Il Barbiere di Siviglia, L’Italiana in Algeri, Così fan tutte e Don Giovanni. A mezzo-soprano canta com frequência nos principais teatros brasileiros e italianos, e tem se apresentado regularmente em Portugal. Seu repertório de concerto é vasto, com atuações marcantes em obras como o Requiem e a Missa da Coroação, de Mozart; o Messias, de Haendel; a Missa em Dó maior e a Fantasia Coral, de Beethoven; as sinfonias números 2, 3 e 8 de Mahler; e Floresta do Amazonas, de Villa-Lobos. Luisa gravou como solista na 9ª Sinfonia de Beethoven e no Réquiem Hebraico, de Erich Zeisl, lançadas em CD pelo selo Biscoito Fino.

Luciano Botelho, tenor

 

Com sólida carreira nacional e internacional, o tenor interpretou Giacomo, em La donna del Lago, de Rossini, no Teatheran der Wien e no Grand Theatre du Geneve. No Royal Opera House de Londres, já foi o Conde Almaviva em O Barbeiro de Sevilha, de Rossini, e, no Caramoor Festival de Nova York, o Conde de Chalais, em Maria di Rohan, de Donizetti. Cantou o papel título em Conde Ory, de Rossini, em Genebra e Nantes, e interpretou Ferrando em Così fan tutte, de Mozart, no Festival de Verbier. No Brasil, apresentou-se nas principais casas de ópera. No Theatro Municipal do Rio de Janeiro, cantou Nadir, em Les Pecheurs des Perles, de Bizet; Nemorino e Tamino, além de Tebaldo, em I Capuleti e I Montecchi. No Theatro Municipal de São Paulo, destacam-se as apresentações no papel título de Orfeo de Monteverdi, Fadinard e Tybalt, em Romeu e Julieta, de Gounod. Além disso, participou de concertos com Osesp, Petrobras Sinfônica e Amazonas Filarmônica, dentre outras. Em 2006, obteve mestrado em Performance e fez Curso de Ópera na Guildhall School of Music and Drama, como bolsista da Fundação Vitae, complementando os estudos na Cardiff International Academy of Voice.

Saulo Javan, baixo

 

Saulo Javan apresentou-se, recentemente, com a Osesp, e com o grupo gravou, sob regência de Isaac Karabtchevsky, a Décima Sinfonia de Villa-Lobos. Interpretou Padre José na ópera Magdalena, de Villa-Lobos, no Theatro Municipal de São Paulo, e integrou o elenco da Cia. Brasileira de Ópera, sob direção de John Neschling, no papel de D. Bartolo, em O Barbeiro de Sevilha, de Rossini, em turnê pelo Brasil. Interpretou, ainda, Trulove, em The Rake s Progress, de Stravinsky, no Theatro Municipal de São Paulo. No Theatro São Pedro, viveu o papel-título da ópera Don Pasquale, de Donizetti. Interpretou Dulcamara, em L´Elisir d´amore, no Theatro da Paz, em Belém, no Theatro São Pedro e no Theatro Carlos Gomes de Vitória. Apresentou-se na estreia nacional da ópera Dulcineia e Trancoso, de Eli-Eri Gomes, no papel de Bozo, no XII Festival Virtuosi de Recife. Cantou na ópera Salomé, de Richard Strauss, com a Osesp, e na Petite Messe Solennelle, de Rossini, sob regência de Naomi Munakata, na Sala São Paulo. Em apresentações anteriores, foi Salieri na ópera Mozart e Salieri, de Rimsky-Korsakov, O Franco-atirador, de Weber, Don Giovanni, de Mozart, e Alcina, de Haendel, em estreia brasileira.

Coral Concentus Musicum de Belo Horizonte

 

O Concentus Musicum de Belo Horizonte é um coral misto, com formação coral e/ou instrumental, idealizado pela maestrina Iara Fricke Matte. Formado por profissionais altamente qualificados, o grupo se uniu com o objetivo de contribuir para a difusão do repertório erudito. O grupo propõe a releitura de obras consagradas, mas, também, a divulgação de repertório inédito e pouco conhecido do público, com especial ênfase em música antiga e contemporânea. Projetos futuros incluem a montagem de várias cantatas de J. S. Bach e do acervo instrumental de compositores do século XVIII.

Iara Frickie Matte, regente do Coral

 

Regente coral e orquestral, Iara tem se dedicado ao estudo e à apresentação de obras dos períodos Barroco, Renascentista e Contemporâneo, com ênfase na performance historicamente embasada. Seu repertório é formado de obras corais a cappella, peças sinfônico-corais e sinfônicas, com destaque para a afinidade com o repertório de J. S. Bach. Doutora e Mestre em Regência Coral pela Universidade de Indiana (EUA) e pela Universidade de Minnesota (EUA), onde se especializou em Música Antiga e História da Música, Iara Frickie Matte estudou com os maestros John Pool, John Harrington, Collin Metters, Kathy Romey, Thomas Lancaster e Henrique Gregori. Atuou como regente convidada junto à Camerata Antiqua de Curitiba e como professora e regente em festivais brasileiros de música antiga. Em 2016, foi convidada, pelo Coro da Osesp, a ser regente preparadora de dois programas da temporada oficial. Desde 2013, é regente titular e diretora artística do Ars Nova – Coral da UFMG. Em 2016, sob sua direção, o grupo ganhou os prêmios Troféu JK de Cultura e Desenvolvimento e o terceiro lugar na competição coro misto do 34º Festival de Música de Cantonigròs (Espanha).

Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Belo Horizonte, 21 de fevereiro de 2008. Após meses de intenso trabalho, músicos e público viam um sonho tornar-se realidade com o primeiro concerto da primeira temporada da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Criada pelo Governo do Estado e gerida pela sociedade civil, nasceu com o compromisso de ser uma orquestra de excelência, cujo planejamento envolve concertos de série, programas educacionais, circulação e produção de conteúdos para a disseminação do repertório sinfônico brasileiro e universal.

De lá para cá:

820 mil pessoas ouviram a Filarmônica ao vivo

641 concertos foram realizados

835 obras foram tocadas

242 compositores brasileiros e estrangeiros foram interpretados

52 estreias mundiais e 11 encomendas foram apresentadas

93 concertos foram realizados no interior de Minas Gerais

27 concertos foram realizados em cidades do Norte ao Sul do país

5 concertos aconteceram em cidades da Argentina e Uruguai

6 álbuns musicais foram lançados, sendo 3 deles internacionais

513 notas de programa foram produzidas

115 webvídeos foram disponibilizados

56 mil fotografias registraram esse desenvolver da história

318 concertos foram gravados

4 exposições temáticas sobre música sinfônica foram montadas

3 livros sobre a formação de uma orquestra foram publicados

1 DVD de iniciação à música orquestral foi criado

92 músicos estão trabalhando

18 nacionalidades convivem em harmonia

60 mil oportunidades de trabalho foram abertas

3.320 assinaturas apoiam a programação artística

7 prêmios de cultura e de desenvolvimento foram recebidos

Agora, em 2017, a Filarmônica lança sua décima temporada e continua contando com a participação de grandes músicos para celebrar a Música e o respeito conquistado junto ao público.

SERVIÇO

 

Fora de Série

9 de dezembro – 20h30 (apresentação extra)

10 de dezembro – 18h

Sala Minas Gerais

 

Fabio Mechetti, regente
Marcus Julius Lander, clarinete
Mariana Ortiz, soprano
Luisa Francesconi, mezzo-soprano
Luciano Botelho, tenor
Saulo Javan, baixo
Coral Concentus Musicum de Belo Horizonte
Iara Fricke Matte, regente do coral

 

 

MOZART       A Clemência de Tito, K. 621: Abertura

MOZART       Concerto para clarinete em Lá maior, K. 622

MOZART       Requiem, K. 626.

 

 

Ingressos: R$ 34,00 (Balcão Palco e Coro), R$ 44,00 (Mezanino), R$ 56,00 (Balcão Lateral), R$78,00 (Plateia Central) e R$98,00 (Balcão Principal).

Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.

Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

 
 
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