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Filarmônica de Minas Gerais abre série “Fora de Série” com barroco francês

 

Inteiramente dedicada, em 2017, ao Barroco, a série “Fora de Série” estreia no dia 4 de março, sábado, às 18h, na Sala Minas Gerais. Sob a batuta do maestro Marcos Arakaki, a Filarmônica de Minas Gerais interpreta peças do período em sua faceta francesa. No repertório, estão as obras Zaïs: Abertura e Les Boréades: Suíte, ambas de Rameau; Suíte de Balé, de Lully; Noëls pour les instruments, de Charpentier; A Sultana: Abertura e Allegro, de Couperin/Milhaud, e Le tombeau de Couperin, de Ravel.

Com o objetivo de traçar um panorama geral do Barroco, a série Fora de Série, em seus nove concertos – sempre realizados aos sábados –, irá explorar esse período em suas diversas concepções: francesa, alemã, mineira e italiana. Além disso, será abordada a influência do Barroco através dos tempos e serão interpretadas obras de compositores específicos, como Vivaldi, Haendel e Bach, bem como dos filhos de Bach.

Este concerto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia e conta com o Apoio Cultural do BTG Pactual por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

O repertório

Barroco francês

Jean-Baptiste Lully (Itália, 1632 – França, 1687)
Marc-Antoine Charpentier (França, 1634 – 1704)
François Couperin (França, 1668 – 1733)
Jean-Philippe Rameau (França, 1683 – 1764)
Maurice Ravel (França, 1875 – 1937)

De acento musical italiano em seu início, o Barroco internacionalizou-se e ganhou nuances nacionais. Na França, as ideias estéticas barrocas remontam à atitude oficial de racionalismo e classicismo adotada no reinado de Luís XIV. Já a forma operística francesa consolidou-se por obra de um florentino, Giovanni Battista Lulli, que, indo viver na França, passou a ser chamado Jean-Baptiste Lully. O artista criou a Ouverture Française (introdução majestosa, movimento rápido e desfecho lento), usou libretos de eminentes poetas e acrescentou sopros ao grupo de cordas real. Compositor da corte e amigo de Luis XIV, Lully explorou sozinho a ópera do país durante quinze anos.

Marc-Antoine Charpentier, que estudara em Roma e era adepto do estilo italiano, era visto por Lully como rival. Dedicou-se à música religiosa e compôs peças de teatro, submetendo-se às regras impostas por Lully. Escreveu uma única ópera, Médée. Já François Couperin desenvolveu influente estilo de música de câmara e deixou admirável produção para cravo. Couperin inspirou e influenciou J. S. Bach.

Sucessor de Couperin, Jean-Philippe Rameau dedicou-se a óperas que deram sequência aos esforços de Lully em defesa do estilo francês. Nelas, a dança adquire importância dramática. Importante teórico, Rameau foi o catalisador do Classicismo no país. No início do século XX, vários músicos buscaram revalorizar o passado musical da França, Ravel entre eles. Em 1919, Ravel apresentou Le tombeau de Couperin, suíte de peças para piano, na linha dos tombeaux (homenagens póstumas) do século XVIII. Com a obra, ele homenageou seis amigos mortos na Primeira Guerra Mundial e a tradição musical francesa.

O maestro associado Marcos Arakaki

Marcos Arakaki

Marcos Arakaki é Regente Associado da Filarmônica de Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011. Sua trajetória artística é marcada por prêmios como o do 1º Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobras Sinfônica em 2001, e o Prêmio Camargo Guarnieri, concedido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão em 2009, ambos como primeiro colocado. Foi também semifinalista no 3º Concurso Internacional Eduardo Mata, realizado na Cidade do México em 2007.

Marcos Arakaki tem dirigido outras importantes orquestras tanto no Brasil como no exterior. Estão entre elas as orquestras sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado de São Paulo (Osesp), do Teatro Nacional Claudio Santoro, do Paraná, de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica, Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre outras. No exterior, dirigiu as orquestras Filarmônica de Buenos Aires, Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav Martinu Philharmonic da República Tcheca.

Arakaki tem acompanhado importantes artistas do cenário erudito, como Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, Rachel Barton Pine, Chloë Hanslip, Luíz Filíp, Günter Klauss, Eddie Daniels, David Gerrier, Yamandu Costa, entre outros.

Por quatro temporadas, Marcos Arakaki foi regente assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira. Foi regente titular da OSB Jovem, recebendo grande reconhecimento de crítica e do público por sua reestruturação, e da Orquestra Sinfônica da Paraíba.

Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música pela Universidade Estadual Paulista, na classe de violino do professor Ayrton Pinto; em 2004 concluiu o mestrado em Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts, Estados Unidos. Participou do Aspen Music Festival and School (2005), recebendo orientações de David Zinman na American Academy of Conducting at Aspen, nos Estados Unidos. Também esteve em masterclasses com os maestros Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.

Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído de forma decisiva para a formação de novas plateias, por meio de apresentações didáticas, bem como para a difusão da música de concertos através de turnês a mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos projetos culturais, instituições musicais, universidades e conservatórios de vários estados brasileiros.

Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Belo Horizonte, 21 de fevereiro de 2008. Após meses de intenso trabalho, músicos e público viam um sonho tornar-se realidade com o primeiro concerto da primeira temporada da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Criada pelo Governo do Estado e gerida pela sociedade civil, nasceu com o compromisso de ser uma orquestra de excelência, cujo planejamento envolve concertos de série, programas educacionais, circulação e produção de conteúdos para a disseminação do repertório sinfônico brasileiro e universal.

De lá pra cá:

820 mil pessoas ouviram a Filarmônica ao vivo
641 concertos foram realizados
835 obras foram tocadas
242 compositores brasileiros e estrangeiros foram interpretados
52 estreias mundiais e 11 encomendas foram apresentadas
93 concertos foram realizados no interior de Minas Gerais
27 concertos foram realizados em cidades do Norte ao Sul do país
5 concertos aconteceram em cidades da Argentina e Uruguai
6 álbuns musicais foram lançados, sendo 3 deles internacionais
513 notas de programa foram produzidas
115 webvídeos foram disponibilizados
56 mil fotografias registraram esse desenvolver da história
318 concertos foram gravados
4 exposições temáticas sobre música sinfônica foram montadas
3 livros sobre a formação de uma orquestra foram publicados
1 DVD de iniciação à música orquestral foi criado
92 músicos estão trabalhando
18 nacionalidades convivem em harmonia
60 mil oportunidades de trabalho foram abertas
3.320 assinaturas apoiam a programação artística
7 prêmios de cultura e de desenvolvimento foram recebidos

Agora, em 2017, a Filarmônica inicia sua décima temporada e continua contando com a participação de grandes músicos para celebrar a Música e o respeito conquistado junto ao público.

SERVIÇO

Fora de Série
Barroco Francês
4 de março – 18h
Sala Minas Gerais

Marcos Arakaki, regente

RAMEAU Zaïs: Abertura
RAMEAU Les Boréades: Suíte
LULLY Suíte de Balé
CHARPENTIER Noëls pour les instruments
COUPERIN/Milhaud A Sultana: Abertura e Allegro
RAVEL Le tombeau de Couperin

Ingressos: R$ 40 (Balcão Palco e Coro), R$ 50 (Mezanino), R$ 62 (Balcão Lateral), R$ 85 (Plateia Central) e R$ 105 (Balcão Principal).

Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.

Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

Funcionamento da bilheteria:

Sala Minas Gerais – Rua Tenente Brito Melo, 1090 – Bairro Barro Preto
De terça-feira a sexta-feira, das 12h às 21h.
Aos sábados, das 12h às 18h.
Em sábados de concerto, das 12h às 21h.
Em domingos de concerto, das 9h às 13h.

São aceitos cartões com as bandeiras Amex, Aura, Redecard, Diners, Elo, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.

 
 
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