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“Mulhere-se” reestreia com episódios sobre as mulheres do campo


O programa “Mulhere-se” da Rede Minas reestreia nesta quinta-feira (16/3), às 20h30, com a série Mulheres do Campo de Minas Gerais . A nova temporada do programa exibe, também, a série Mulheres de Lei , seriado sobre afirmação dos direitos das mulheres e enfrentamento ao racismo.

Produzido pela Rede Minas, a série Mulheres do Campo de Minas Gerais reúne, em oito episódios, a história, cultura e desafios enfrentados por mulheres trabalhadoras rurais que vivem em oito cidades do interior do estado.

 O programa está pautado na convicção de que garantir, efetivar e conquistar os direitos das mulheres, é sempre um processo de luta. Os episódios "Porteirinha", "Município de Tanque", "Belo Horizonte", "Santa Fé", "Simonésia", "Município de Santa Luzia", "Resplendor", e "Espera Feliz", retratam a realidade destas regiões.

Outro destaque da nova temporada, a série Mulheres de Lei  apresentará histórias de mulheres negras inseridas no sistema de justiça de Minas Gerais. Nesta produção, mais uma vez, contou-se com a parceria da Secretaria de Estado de Direitos Humanos Participação Social e Cidadania (Sedpac). O projeto teve, ainda, o apoio imprescindível do Instituto Direitos Humanos de Belo Horizonte.

É importante ressaltar, por fim, que a realização da série só é possível devido à colaboração de diversos grupos e coletivos da sociedade civil organizada nas etapas de pré e produção do trabalho. Com a iniciativa, o programa participa ativamente do movimento nacional de mulheres, tecendo articulações de redes femininas/feministas.

Série retrata realidade no campo

O destaque do programa são as personagens da segunda temporada. Todas elas integram o Diagnóstico das Mulheres do Campo de Minas Gerais , que está sendo elaborado peloGoverno de Minas Gerais, por meio daSecretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário (Seda)em parceria com aFundação João Pinheiro (FJP). Por estarem inseridas nesse levantamento, as participantes contribuem para o objetivo de dar maior visibilidade e permitir uma melhor compreensão do papel dessas mulheres e sua contribuição na economia e na vida das populações rurais.

“Nosso primeiro produto divulgado, sobre o diagnóstico, é a série de episódios do programa Mulhere-se, uma parceria com a Rede Minas, que conta um pouco da história de cada uma das 12 biografadas participantes do projeto”, disse a diretora do Centro de Estudos de Políticas Públicas da FJP, Ana Paula Salej.

“Também estamos realizando uma análise quantitativa com a recuperação de dados estatísticos e de registro disponíveis sobre essas mulheres, que serão consolidados em um relatório técnico e entregue à Seda, a fim de ajudar o Governo do Estado a fomentar políticas públicas específicas para este grupo social”, disse Salej.

Segundo Ana Paula Salej, está em andamento também a produção do livro “Mulheres do Campo de Minas Gerais: trajetórias de vida, de lutas e de trabalho com a terra” pela FJP. O trabalho virá acompanhado de uma série de cartilhas que serão disponibilizadas para professores e estudantes do ensino fundamental de escolas rurais.

Para a diretora do programa “Mulhere-se”, Sara Ribeiro, o “Especial Mulheres do Campo de Minas Gerais”, em oito episódios, tem papel de grande importância quando se fala sobre representatividade, imagem e papel social das trabalhadoras rurais.

“Muitas vezes elas são invisibilizadas na construção simbólica do "ser mulher" em nossa sociedade. Foi uma alegria enorme que agora compartilhamos com o público o contato com uma diversidade de sotaques e falas autênticas, expressões culturais, visões políticas de diversas mulheres espalhadas pelo estado”, afirma Sara Ribeiro.

Para a assessoria institucional da Seda, Maria Auxiliadora Gomes, responsável pela execução do diagnóstico, o trabalho atende à demanda antiga dos movimentos de mulheres do campo. “Por meio desse estudo, vamos elaborar políticas públicas específicas, que garantam o recorte de gênero na execução dos projetos”, afirmou.

Direitos das mulheres em cena

A série "Mulheres de Lei", do programa Mulhere-se, é o resultado de um esforço coletivo que envolve militantes, órgãos do Estado e diversas entidades da sociedade civil na defesa pelos Direitos das Mulheres, da Comunicação Pública e das questões étnico-racias em Minas Gerais.

Segundo a diretora Sara Ribeiro, a série representa o papel fundamental da Comunicação Pública, que é possibilitar a estruturação de práticas que alimentem o conhecimento cívico de interesse e utilidade pública.

"Publicitar didaticamente os meios ao acesso de políticas e serviços públicos é fundamental para criar condição de desenvolvimento de práticas cidadãs e democraticas, o que facilita a ação de políticas governamentais que garantam o debate público junto as questões das mulheres em Minas", conclui.

Mulhere-se

O Mulhere-se é o primeiro programa feminista de TV aberta brasileiro, que trabalha pela cidadania e igualdade de gênero, por meio da construção social da imagem e do papel das mulheres, instituído no pensamento feminista e na comunicação pública.

Na primeira série, em 2016, foram produzidos 26 episódios transmidiáticos onde o programa toma frente rumo ao futuro dos padrões da TV digital aberta brasileira: Um aplicativo foi produzido para cada um dos episódios, usando a tecnologia Ginga que possibilitou um programa interativo, fornecendo informações complementares ao programa. Programação digital elaborada em parceria com o Núcleo Transmídia.

O Mulhere-se conta com um Conselho Aberto, espaço de encontro para discussão e avaliação do programa, aproximando assim, a sociedade civil e a TV. O conselho é construído com permanentes avaliações, críticas e sugestões.

Aberto a todas as pessoas, os conselhos têm como objetivo promover a participação do público na produção do conteúdo veiculado na TV pública. Em suas quatro primeiras edições, que aconteceram na Sede da Rede Minas de Televisão, o primeiro e terceiro encontro, na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, na Casa dos Jornalistas, o Conselho Aberto do programa ouviu críticas e sugestões acerca dos programas e ações futuras, articulou uma rede virtual com mais de mil mulheres envolvidas.

Em fevereiro, o programa foi premiado no concurso “Mulheres, Culturas e Comunidades”, promovido pelo Festival Ibero-Americano Cultura Viva.

 
 
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