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Fotografias, objetos óticos e vídeos compõem as individuais de Priscila Heeren e Fábio Cançado


 

Até o dia 29 de março, a Galeria de Arte BDMG Cultural recebe as exposições simultâneas de Fábio Cançado, Reserva da Paisagem – Dos Modos de Ver, e de Priscila Heeren, A Delicadeza Atroz do Tempo. Os trabalhos de fotografia se desdobram em diferentes formatos, como os objetos óticos de Fábio, que permitem que o público visualize as imagens mais próximas, menores, afastadas, maiores ou até distorcidas, criando uma discussão sobre a identidade do olhar. Ou o ensaio de Priscila, que em alguns momentos parecem se igualar à pinturas, enquanto versa sobre a pele do tempo que reveste não apenas as pessoas, como os espaços.

Fábio Cançado se dedica à linguagem visual, expressando-se por meio de objetos, vídeos, instalações e principalmente fotografias. Consagrado pelo Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia, em 2002, e pelo Festival Internacional de Mídias Móveis da Telemig Celular, em 2009, Fábio apresentará em sua exposição fotografias e objetos óticos, utilizando seu olhar para referências da história da fotografia, da pintura e do cinema. “Cito Mark Rothko no uso da cor e abstração na série Mar Pantone; presto homenagem ao suspense de David Linch, na série Entradas. Também desdobro a fotografia e a pintura em objetos óticos, nas séries Bisotempo e Ver a Vista”, explica Fábio.

Apesar da participação humana não ser uma característica da fotografia de paisagem, em seu trabalho, Fábio atesta a sua presença por meio do ato das pessoas de observar a paisagem, anônimos em suas condições de observadores e observados. “No geral, a paisagem e a forma contemporânea de revê-la na fotografia está em toda a minha exposição”, completa.

A Delicadeza Atroz do Tempo, de Priscila Heeren  - Crédito: Élcio Paraíso

Em A Delicadeza Atroz do Tempo, Priscila Heeren apresenta um ensaio realizado em 2014, em uma fábrica desativada de cortiça de meados do século XIX, a Fábrica Robinson (1840-2009), na região do Alentejo, em Portugal. Selecionada para participar da residência fotográfica internacional Conviver na Arte, oferecida pela Fundação Robinson, mantenedora do espaço, Priscila foi a única brasileira escolhida por meio de edital. Durante 21 dias, a artista teve a oportunidade de desenvolver um ensaio poético pautado pelo registro do tempo. “Hoje, o tempo é o principal habitante dos prédios e pátios vazios da antiga fábrica”, conta Priscila.

O trabalho, de densa carga pictórica, composto por fotografia e vídeo, é uma proposta de representação que busca não a documentação literal do espaço, mas explorar, por meio da imagem, recortes íntimos de paisagens e objetos remanescentes da centenária fábrica, que simultaneamente resiste e cede à força inexorável do tempo. “O registro da presentificação plástica e sonora da força desse tempo, associado a pequenas intervenções no espaço, que suscitam a memória do grande corpo vivo e marcado da antiga fábrica, são os fios condutores deste ensaio”, explica Priscila.

 

Fábio Cançado

Fábio é artista visual e reflete sobre a fotografia, seus desdobramentos e possibilidades de renovação da linguagem. Em 2007, realizou por meio do edital Filme em Minas, A visita do olhar na sombra, exibido no Rio de Janeiro e São Paulo, e a exposição individual A sombra incorporada, na Sala Maristella Tristão, no Palácio das Artes. Em 2012, ganhou o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia da Funarte, com o projeto Quickbird, lançado também em livro nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte em 2013. Foi convidado pelo curador Alberto Saraiva para interferência no espaço vitrine, “Projeto Tec-Nô”, na Oi Futuro Flamengo, no Rio de Janeiro, no final do ano passado.

Priscila Hereen

O tempo é uma das principais palavras-chave no trabalho da artista-pesquisadora. Mestranda em Artes pela UFMG, pós-graduada em Gestão Cultural pela UNA, bacharel em Artes pela Escola Guignard/UEMG e também em Letras pela UFMG, Priscila Heeren privilegia a transdisciplinaridade em suas obras. Fotografia, intervenções, pintura e vídeo constroem imagens poéticas, que se unem a mídias variadas. Desde 2014, expõe por meio de editais e como artista convidada.

Conheça o BDMG Cultural

O BDMG Cultural é um instituto que há 27 anos realiza ações na área da música, das artes visuais, do audiovisual e das artes cênicas. Braço cultural do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, a instituição acredita que a cultura faz parte do desenvolvimento e está diretamente ligada a qualidade de vida. Suas ações culturais abrem espaço para jovens, novos e consagrados artistas. A galeria de arte promove exposições abertas à visitação diariamente, de 10h às 18h, inclusive aos finais de semana e feriados. A instituição faz parte do Circuito Liberdade, corredor cultural localizado em uma histórica área da capital mineira e composto por 16 equipamentos, entre museus e centros culturais.

 

SERVIÇO

Evento: Galeria de Arte BDMG Cultural apresenta exposição simultânea de fotografia

Fábio Cançado, Reserva da Paisagem – Dos Modos de Ver / Priscila Heeren, A Delicadeza Atroz do Tempo

Visitação: de 18 de fevereiro a 29 de março, diariamente (inclusive sábados, domingos e feriados), de 10h às 18h

Horário estendido: quinta-feira, de 10h às 21h

Local: Galeria de Arte do BDMG Cultural – Rua Bernardo Guimarães, 1.600, Lourdes

Entrada: Gratuita

 
 
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