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Coral Lírico presta homenagem a maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca


 

Série Lírico em Concerto presta homenagem ao aniversário de nascimento do maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca, em 7 de junho

Composições populares do século XX integram o repertório do Coral Lírico de Minas Gerais na edição de junho das séries Lírico ao Meio-Dia e Lírico em Concerto. Sob regência do maestro convidado Angelo Fernandes, serão interpretadas obras de Heitor Villa-Lobos, Tom Jobim, Dorival Caymmi, Andrew Lloyd Webber, Leonard Bernstein e Stephen Sondheim, entre outros grandes nomes da música coral.

Selecionado pelo próprio maestro, o repertório traz obras significativas da música coral norte-americana e brasileira. Na primeira parte do concerto, serão interpretadas composições que representam a forte cultura dos musicais de Hollywood e da Broadway, além dos tradicionais negro spirituals. Já a segunda metade da apresentação reúne o que há de mais representativo na música coral brasileira, com obras para coro a cappella e outras peças adequadas à performance de grandes coros.

Trechos das obras serão interpretados na terça-feira (6), na série Lírico ao Meio-Dia. Durante a apresentação, a plateia terá a oportunidade de sentir toda a emoção do concerto por outra perspectiva, ao lado dos coristas, no palco do Grande Teatro. É o projeto De dentro do Palco, proposta do regente titular da OSMG, Silvio Viegas, que visa aproximar o público dos corpos artísticos da FCS.

Já a versão integral do concerto pode ser conferida na quarta-feira (24), na série Lírico em Concerto. Na ocasião, o Coral Lírico de Minas Gerais presta homenagem ao maestro Carlos Alberto Pinto Fonseca, na data de seu aniversário de nascimento, interpretando a composição Jubiabá, obra baseada no livro de mesmo nome de Jorge Amado. Natural de Belo Horizonte, o maestro foi regente do Coral Lírico nos anos 80. Além de ter estado à frente do corpo artístico da FCS, o regente foi responsável pela primeira turnê nacional do coral Ars Nova, de Belo Horizonte, levando o grupo a diversos teatros do país.

O maestro também foi o Regente Titular e o fundador da Orquestra de Câmara da Universidade Federal de Minas Gerais, de 1965 a 1974, e da Orquestra de Câmara do “Modern American Institute”.  Como compositor, Carlos Alberto Pinto Fonseca é autor da Missa Afro-Brasileira, de Batuque e Acalanto (1971), além de um vasto acervo de peças para coro, instrumentos solistas, canto e piano e diversos arranjos de peças do folclore popular brasileiro.

Dos bastidores para o Grande Teatro – Angelo Fernandes tem trabalhado ao lado do Coral Lírico de Minas Gerais como preparador vocal desde 2014. Nesta temporada, entretanto, o maestro deixa os bastidores para atuar diretamente à frente do grupo nas duas séries. Para ele, esse é um momento oportuno na carreira, pois, além do desafio de reger o Coral pela primeira vez, será a comunhão de um trabalho já realizado há três anos.

“Estou muito feliz com o convite da Fundação Clóvis Salgado para reger esses dois concertos. Conheço muito bem esse grupo e sei de sua versatilidade musical. Com um repertório tão diversificado, o público terá a chance de conhecer mais desse grande corpo artístico e de sua excelência musical”, destaca Angelo Fernandes.

Os concertos têm início com a interpretação de Pie Jesu, do Requiem de Andrew Lloyd Webber. Embora seja um trecho de uma obra sacra, a composição apresenta características próprias dos Musicais americanos. O texto mistura partes do tradicional Pie Jesu (Piedoso Jesus) com trechos do Agnus Dei (Cordeiro de Deus). Os integrantes do CLMG, Andreia de Paula (soprano) e Sérgio Anders (contratenor) interpretam os solos dessa composição.

Em seguida, o Coral interpreta duas composições representativas do gênero Negro Spiritual: Dry Bones, com arranjos de Paulo Amorim, e Rock-a my soul, com arranjos de Mark Hayes e solos de Andreia de Paula. De acordo com o maestro, os Negro Spirituals surgiram entre os negros escravos norte-americanos no século XIX. “Essas canções espirituais têm raiz bíblica, mas, em muitos casos apresentavam uma função política que visava o fim da escravidão, com a inserção de ‘códigos’ e expressões que mostravam aos escravos caminhos para sua fuga. Embora muitas de suas melodias sejam alegres, o que permitia aos negros escravos que cantassem e dançassem, há um número significativo de spirituals de linhas melódicas mais mansas e meditativas que eram cantadas a cappella quando estavam sentados e acorrentados”, aponta.

Encerrando essa primeira parte do concerto, o Coral Lírico interpreta uma suíte com as canções do musical West Side Story, de Leonard Bernstein, inspirado em Romeu e Julieta de Shakespeare. O musical explora a rivalidade entre os Jets e os Sharks, duas gangues de adolescentes de rua com diferentes origens étnicas. “O tema sombrio, música sofisticada, cenas estendidas de dança e foco em problemas sociais marcou um ponto de viragem no teatro musical americano”, destaca Angelo Fernandes. Os solos dessa composição serão interpretados por Andreia de Paula (soprano) e por Annelise Diaz (mezzosoprano).

Música Coral Brasileira – Obras inspiradas nas raízes da cultura afrodescendente brasileira iniciam a segunda parte do repertório. Estrela é Lua Nova, de Heitor Villa-Lobos, com solos de Andreia de Paula e Annelise Diaz, é um canto cerimonial do Macuma, ritual afro-brasileiro, que mistura o português e o kibundo, língua nativa praticada principalmente no Rio de Janeiro. “O texto é um híbrido de linguagens entre nativos e colonos. Um canto que levaria a transes, criando uma comunicação com divindades e elementos da natureza”, conta o maestro.

Jubiabá é a composição mais executada de Carlos Alberto Pinto Fonseca em todo o mundo. Baseado na obra homônima de Jorge Amado, o compositor buscou referências no capítulo intitulado “Macumba”, no qual o escritor descreve um ritual que acontece na casa do pai de santo Jubiabá, no morro do Capa-Negro. Nessa peça, Carlos Alberto Pinto Fonseca procura descrever o ritual descrito por Jorge Amado, com grande riqueza de detalhes valorizando, assim, a relação texto-música. Annelise Diaz (mezzosoprano) interpreta os solos dessa composição.

Sabiá coração de uma viola é outro ícone da composição coral brasileira. Composta por Aylton Escobar, esta obra combina diferentes aspectos da música brasileira. Para Angelo Fernandes, o destaque fica por conta das constantes variações rítmicas da obra. “Por um lado, o compositor utiliza-se de texturas polirrítmicas, usando onomatopeias para imitar instrumentos de percussão. Por outro, explora o lirismo da marcha-rancho e, até mesmo, da tradicional modinha do século XIX”, detalha o maestro.  

Encerrando o concerto, o Coral Lírico, apresenta quatro canções da música popular brasileira, arranjadas para coro a capella: Modinha, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, com solos de Annelise Diaz (mezzosoprano), num arranjo para orquestra do próprio Tom Jobim e adaptado para coro por M. de Castro; Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, arranjado por Pedro Veneziani; Suíte dos Pescadores, de Dorival Caymmi, com arranjo de Damiano Cozzela; e Ponteio, de Edu Lobo e Capinam, em um arranjo de Cláudio Ribeiro, escrito em homenagem aos 25 anos do Coral da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS).

Coral Lírico de Minas Gerais – O Coral Lírico de Minas Gerais é um dos raros grupos corais que possui programação artística permanente e interpreta repertório diversificado, incluindo motetos, óperas, oratórios e concertos sinfônico-corais. Sua atual regente titular é Lara Tanaka. Participa da política de difusão do canto lírico promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização dos projetos Concertos no Parque, Lírico Sacro, Sarau Lírico, Lírico ao Meio-dia, Lírico em Concerto, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. O objetivo desse trabalho é fazer com que o público possa conhecer e fruir a música coral de qualidade. Também os concertos que o Grupo realiza em cidades do interior de Minas e capitais brasileiras contribuem para a democratização do acesso do público ao canto coral. As apresentações têm entrada gratuita ou preços populares. Já estiveram à frente do Coral Lírico de Minas Gerais os maestros Luiz Aguiar, Marcos Thadeu, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Ângela Pinto Coelho, Eliane Fajioli, Silvio Viegas, Charles Roussin, Afrânio Lacerda, Márcio Miranda Pontes e Lincoln Andrade. Criado em 1979, o Coral Lírico de Minas Gerais é um dos corpos artísticos da Fundação Clóvis Salgado.

Angelo Fernandes – O maestro Angelo José Fernandes tem se destacado com grande sucesso por sua dedicação à música vocal, à prática coral e à pedagogia do canto. Músico de diversas possibilidades vem desenvolvendo ampla atividade como pianista, cantor, professor de canto e regente à frente do Coro Contemporâneo de Campinas. Doutor e Mestre em Música pelo Instituto de Artes da UNICAMP, Especialista em Regência Coral e Bacharel em Música pela Escola de Música da UFMG, tem entre seus mestres nomes como Carlos Alberto Pinto Fonseca, Eduardo Hazan, Isabel Maresca, Inácio de Nonno, Eliane Fajioli e Amin Feres. É docente do Departamento de Música do Instituto de Artes da UNICAMP onde leciona Canto e Ópera Estúdio. Dedica-se intensamente ao estudo da técnica vocal nos diversos períodos históricos e estilos e sua aplicação na performance atual. É preparador vocal do Coral Lírico de Minas Gerais nesta temporada.

PROGRAMA:

PRIMEIRA PARTE

Pie Jesu

Andrew Lloyd. Webber

Solo de Andreia de Paula, soprano e Sérgio Anders, contratenor

Traditional Spiritual Dry bones

Arranjo de Paulo Gondim           

Traditional Spiritual Rock-a my soul

Arranjo de Mark Hayes

Solo de Andreia de Paula, soprano

Suite coral de West side story

Something’s coming & Tonight

Maria & One hand, one heart

I feel pretty, Cool & America

Somewhere

Leonard Bernstein e Stephen Sondheim

Arranjo de Mac Huf

Solos de Andreia de Paula, soprano e Annelise Diaz, mezzosoprano

 

SEGUNDA PARTE

Estrela é lua nova

Heitor Villa-Lobos

Solo de Andreia de Paula, soprano e Annelise Diaz, mezzosoprano

Jubiabá

Carlos Alberto Pinto Fonseca

Solo de Annelise Diaz, mezzosoprano

Sabiá coração de uma viola

Aylton Escobar

Asa Branca

Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira

Modinha

Tom Jobim e Vinícius de Moraes– adaptação para coro de M. de Castro

Solo de Annelise Diaz, mezzosoprano

Suíte dos Pescadores

Dorival Caymmi

Arranjo de Damiano Cozzela

Ponteio

Edu Lobo e Capinan

Arranjo de Cláudio Ribeiro

 

SERVIÇO:

LÍRICO AO MEIO-DIA

Local: Grande Teatro do Palácio das Artes

Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 – Centro

Data: 6 de junho (terça-feira)

Horário: 12h

Entrada gratuita

LÍRICO EM CONCERTO

Local: Grande Teatro do Palácio das Artes

Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 – Centro

Data: 7 de junho (quarta-feira)

Horário: 20h30

Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)

Classificação Livre

Informações para o público: (31) 3236-7400

 
 
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