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Filarmônica de Minas Gerais recebe Nelson Freire em concerto para piano nº 4, de Beethoven


 

Crédito: Rafael Motta

O aclamado pianista Nelson Freire apresenta-se com a Filarmônica de Minas Gerais nos dias 22 e 23 de junho, às 20h30, na Sala Minas Gerais,e interpreta o Concerto para piano nº 4, deBeethoven.Sob regência do maestro Fabio Mechetti, a Orquestra interpretará, ainda, pela primeira vez, a Sinfonia nº 3, de Bruckner. Nelson Freire vem colaborando com a Filarmônica há muitas temporadas, e esta será a oitava vez que o artista se apresenta com a Orquestra. Ingressos esgotados.

Antes das apresentações, das 19h30 às 20h, o público poderá participar dos Concertos Comentados, palestras que abordam aspectos do repertório. A convidada das duas noites é a bailarina e historiadora Regina Amaral, professora da Escola, que irá apresentar a riqueza das duas narrativas de Orfeu sob o olhar de Stravinsky e Liszt.

Estes concertos são apresentados pelo Ministério da Cultura, pelo Governo de Minas Gerais e pelo Itaú Personnalité. Já as palestras dos Concertos Comentados são apresentadas pelo Ministério da Cultura e pelo Governo de Minas Gerais.

O repertório

Ludwig van Beethoven (Bonn, Alemanha, 1770 – Viena, Áustria, 1827) e a obra Concerto para piano nº 4 em Sol maior, op. 58 (1805/1806)

No século XIX, muitas eram as oportunidades para os compositores, que passaram a ter mais facilidade para publicar suas obras e se apresentarem em público. A composição de um concerto servia-lhes para demonstrar seu alto conhecimento musical, como compositor e como instrumentista. Beethoven compõe seu Concerto para piano nº 4 nesse momento e o estreia em 1807, em Viena, em concerto privado na casa de seu patrono, o Príncipe Franz Joseph von Lobkowitz, com o compositor ao piano. A primeira performance pública da obra, na última aparição de Beethoven como solista, realiza-se, também, em Viena, em dezembro de 1808, no Theater an der Wien. Na peça, o compositor soube explorar todas as possibilidades expressivas do piano, de modo a colocá-lo em pé de igualdade com a orquestra. Pela primeira vez, o instrumento ganha independência e se torna um dos protagonistas da cena.

Anton Bruckner (Ansfelden, Áustria, 1824 – Viena, Áustria, 1896) e a obra Sinfonia nº 3 em ré menor (1872/1873, versão 1889) (Edição por Franz Schalk)

A despeito dos detratores de sua música em Viena, e da discussão sobre o wagnerismo de sua linguagem, Bruckner seguiu convicto, a revelar vigor e delicadeza em orquestrações para as quais trouxe a sonoridade de seu instrumento, o órgão. O sinfonismo bruckneriano é atravessado pelo senso de convicção, pela sinceridade e pelo espírito de devoção que aproximam suas obras de peças religiosas. Além disso, o músico age como um dramaturgo, que dá a cada tema – como a um personagem – o tempo que ele precisa para desempenhar seu papel. Na Sinfonia nº 3 em ré menor, dedicada a Wagner, percebe-se a presença do tema de abertura não apenas em seu retorno à reexposição, mas, também, no desenvolvimento e na seção conclusiva, tal a pregnância da cor orquestral, das harmonias e dos motivos melódicos. A obra expressa devoção, amor à vida e uma visão além de seus limites.

Maestro Fabio Mechetti

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito. Foi regente associado de MstislavRostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá. Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

O pianista Nelson Freire

Nelson Freire atingiu raro consenso entre ouvintes de música clássica. Todas as peças interpretadas pelo pianista mineiro parecem receber, de suas mãos, a versão mais poética, perfeita e comovedora. Consagrado, o músico é convidado a tocar nas melhores salas de concerto, com orquestras e regentes mais prestigiosos. As pompas, porém, não alteraram o caráter do menino de Boa Esperança (MG), que, aos cinco anos, muda-se para o Rio de Janeiro, onde é orientado por Nise Obino e Lúcia Branco. Finalista do “I Concurso Internacional de Piano do Rio de Janeiro”, o pianista recebe, do então presidente Juscelino Kubitschek, a bolsa de estudos que o leva a Viena, onde estuda sob a direção de Bruno Seidlhofer. Aos 19, conquista o primeiro prêmio no Concurso Internacional Vianna da Motta, em Lisboa. Seu début se dá aos 23, em Londres, em apresentação considerada sensacional pela crítica, a ponto de o Times chamá-lo de “o jovem leão do teclado”.

Em cinco décadas, e com atuações em cerca de 70 países, Nelson Freire tornou-se estrela internacional de máxima grandeza. Gravou para Sony/CBS, Teldec, Philips e Deutsche Grammophon. Desde 2003, tem contrato de exclusividade com a Decca. Seus discos obtiveram os prêmios Diapason d’Or, Grand Prix du Disque, Victoire d´Honneur,Edison Award, Gramophone Award e o Grammy Latino, por Nelson Freire Brasileiro. Apresentou-se com os prestigiados regentes Valery Gergiev, Rudolf Kempe, Rafael Kubelik, Yuri Temirkanov, Seiji Ozawa, Riccardo Chailly, Charles Dutoit, Andre Previn, Pierre Boulez, Lorin Maazel, Kurt Masur e Sir Colin Davis. Esteve, ainda, com as orquestras filarmônicas de Berlim, Londres, Nova York e Israel, Concertgebouw de Amsterdam, Gewandhaus de Leipzig, e sinfônicas de Paris, Nacional da França, Munique, Tóquio, São Petersburgo, Boston, Chicago e Viena. Esta é a oitava apresentação de Nelson Freire com a Filarmônica de Minas Gerais.

Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Belo Horizonte, 21 de fevereiro de 2008. Após meses de intenso trabalho, músicos e público viam um sonho tornar-se realidade com o primeiro concerto da primeira temporada da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Criada pelo Governo do Estado e gerida pela sociedade civil, nasceu com o compromisso de ser uma orquestra de excelência, cujo planejamento envolve concertos de série, programas educacionais, circulação e produção de conteúdos para a disseminação do repertório sinfônico brasileiro e universal.

De lá pra cá (dados até dezembro de 2016):

820 mil pessoas ouviram a Filarmônica ao vivo

641 concertos foram realizados

835 obras foram tocadas

242 compositores brasileiros e estrangeiros foram interpretados

52 estreias mundiais e 11 encomendas foram apresentadas

93 concertos foram realizados no interior de Minas Gerais

27 concertos foram realizados em cidades do Norte ao Sul do país

5 concertos aconteceram em cidades da Argentina e Uruguai

6 álbuns musicais foram lançados, sendo 3 deles internacionais

513 notas de programa foram produzidas

115 webvídeos foram disponibilizados

56 mil fotografias registraram esse desenvolver da história

318 concertos foram gravados

4 exposições temáticas sobre música sinfônica foram montadas

3 livros sobre a formação de uma orquestra foram publicados

1 DVD de iniciação à música orquestral foi criado

92 músicos estão trabalhando

18 nacionalidades convivem em harmonia

60 mil oportunidades de trabalho foram abertas

3.320 assinaturas apoiam a programação artística

7 prêmios de cultura e de desenvolvimento foram recebidos

Agora, em 2017, a Filarmônica apresenta sua décima temporada e continua contando com a participação de grandes músicos para celebrar a Música e o respeito conquistado junto ao público.

SERVIÇO

Série Presto

22 de junho – 20h30

Sala Minas Gerais

Série Veloce

23 de junho – 20h30

Sala Minas Gerais

Fabio Mechetti, regente

Nelson Freire, piano

BEETHOVEN            Concerto para piano nº 4 em Sol maior, op. 58

BRUCKNER               Sinfonia nº 3 em ré menor

Ingressos: R$ 40 (Balcão Palco e Coro), R$ 50 (Mezanino), R$ 62 (Balcão Lateral), R$ 85 (Plateia Central) e R$ 105 (Balcão Principal).

Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.

Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

Funcionamento da bilheteria:

Sala Minas Gerais – Rua Tenente Brito Melo, 1090 – Bairro Barro Preto

De terça-feira a sexta-feira, das 12h às 21h.

Aos sábados, das 12h às 18h.

Em sábados de concerto, das 12h às 21h.

Em domingos de concerto, das 9h às 13h.

São aceitos cartões com as bandeiras Amex, Aura, Redecard, Diners, Elo, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.

   

Informações para imprensa:

Personal Press

Polliane Eliziário – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. – (31) 99788-3029

 
 
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