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Primeiro Circuito Gastronômico de Favelas termina neste final de semana com festa na Praça da Estação

Após seis etapas bem-sucedidas, que contemplaram importantes comunidades de Belo Horizonte, Contagem e Betim, chega ao fim, neste final de semana, o primeiro Circuito Gastronômico de Favelas. A festa de encerramento será nos dias 16 e 17 de setembro, na Praça da Estação, localizada na região central da capital mineira.

Serão dois dias de festejos, com entrada franca, mediante doação de um quilo de alimento não perecível (exceto sal e fubá), e com a participação dos 27 atores gastronômicos que representaram as comunidades contempladas pelo projeto. Assim como em todo o circuito, na festa final os pratos custarão de R$5 a R$15.

Tanto no sábado quanto no domingo, o evento começará às 10 horas da manhã. No primeiro dia, a programação se estenderá até às 23 horas e terá como atrações musicais a incomparável Bateria da Portela e o supergrupo Samba da Vera. No domingo, a festa se encerra às 18 horas e terá, novamente, o show do Samba da Vera.

Formado por uma seleção de treze músicos excepcionais e com carreiras consolidas, a exemplo do violonista e compositor Thiago Delegado e do percussionista Robson Batata, o Samba da Vera temà frente, nos vocais, Manu Dias e Flávio Renegado, e apresenta um repertório baseado em clássicos do gênero. O grupo se apresentou em todas as etapas do Circuito, e recebeu no palco, a cada semana, convidados especiais advindos de cada uma das seis comunidades, além de nomes de peso como Aline Calixto e Vitor Santana.

A primeira etapa aconteceu no dia 6 de agosto, na Vila São Vicente, em Contagem. Uma semana depois, o projeto passou por Betim, no Jardim Teresópolis, e desembarcou em Belo Horizonte em 20 de agosto, no Morro das Pedras. Em seguida, domingo após domingo, a festa aconteceu no Alto Vera Cruz, na Barragem Santa Lúcia e no Aglomerado da Serra. Sempre com eventos abertos ao público.

Na Vila São Vicente, cada participante vendeu cerca de 60 pratos, número que foi aumentando consideravelmente a cada etapa, até culminar na média de 350 por barraca no Aglomerado da Serra, em 10 de setembro.

Exemplo de ação em gastronomia social com geração de emprego, o Circuito Gastronômico de Favelas teve apoio irrestrito das associações de moradores dos locais onde foi promovido. Crianças, idosos e famílias inteiras circularam tranquilamente pelas comunidades. As primeiras, inclusive, foram contempladas com uma área completa de lazer para se divertir, o que se repetirá na Praça da Estação.

O projeto foi concebido pela Casulo Cultura - em parceria com a Associação Arebeldia Cultural, sediada no Alto Vera Cruz e que atua pela transformação através da cultura -, a partir da constatação de que a periferia da grande Belo Horizonte possui enorme potencial gastronômico, mas maneiras restritas de desenvolvê-lo.

Idealizadora do evento e diretora da Casulo Cultura, Danusa Carvalho afirma que o Circuito serviu como incentivo para que as pessoas do morro e do asfalto conhecessem os trabalhos dos quase 30 atores gastronômicos, o que fez mover a economia local. “Queremos desmarginalizar a favela, abrindo espaço para o empreendedorismo existente e os inserindo em um circuito gastronômico regional que culminará na criação e manutenção de um roteiro turístico nas favelas”.

Antes da primeira etapa, ainda nos meses de junho e julho, os atores gastronômicos tiveram aulas teóricas e práticas com o chef Eudes Japoline, do restaurante Família Daniel, incluindo-se aí lições de boas práticas de manipulação de alimentos, marketing em gastronomia e aproveitamento integral dos alimentos. “O Circuito Gastronômico de Favelas influenciou diretamente na minha vida e no meu futuro. Aprendi que ensinar é como um espetáculo, pois é preciso organização, treino, dedicação e amor”, reflete Eudes, que também esteve presente em todas as etapas abertas ao público, dando dicas importantes e estimulando os cozinheiros participantes. Ele enxerga o início de um movimento maior de inclusão e de desenvolvimento das periferias.

Alguns atores gastronômicos têm bares e restaurantes nas comunidades. Uma parcela estava desempregada e teve no evento um desafogo, mesmo que temporário.  Outros trabalham informalmente, e nem sempre com comida, mas são conhecidos por fazer algo especial na cozinha, como é o caso de Maria Raquel Silva, que preparou para o Circuito a delicada flor de jiló, em que o fruto é empanado e servido em formato de pétala, acompanhado por tiras de frango, também empanadas, e por molhos preparados por ela. Um de alho, outro de abacaxi com pimenta calabresa. Ela se emociona ao falar do projeto. “Sou grata ao Circuito por me mostrar que eu sou capaz. Orgulha-me saber que pessoas que não gostavam de jiló passaram a comê-lo após experimentar a minha criação. É uma satisfação muito grande!”.

O Circuito Gastronômico de Favelas busca consolidar e difundir a identidade gastronômica como patrimônio imaterial das comunidades, reconhecendo o grande potencial de gerar renda por meio da valorização e do intercâmbio dos conhecimentos da mão de obra periférica.

Após a festa de encerramento, se inicia um novo projeto: o Circuito Turístico de Favelas. Essa nova ação pretende ampliar ainda mais as benfeitorias já realizadas. Nela, os próprios moradores serão os curadores das atividades e, uma vez por mês, com a ajuda de jovens guias turísticos, os visitantes poderão conhecer as peculiaridades de cada região, como artesanato, grupos culturais e a própria gastronomia, esta, impulsionada pelo Circuito Gastronômico.

O projeto serviu para redescobrir e valorizar a gastronomia popular. E nos últimos dois meses, os sabores, cheiros e temperos das favelas encantaram as pessoas que experimentaram os ricos pratos que estavam cheios de boas histórias e de criatividade. A última oportunidade, pelo menos em 2017, será neste final de semana na Praça da Estação, que servirá de ponto de encontro entre as comunidades. Pela primeira vez, as favelas conversarão entre si.

Os interessados podem obter mais informações no site (www.circuitogastronomiacodefavelas.com) e nas redes sociais do Circuito Gastronômico de Favelas, onde está sendo utilizada a seguinte hashtag: #rangonafavela.

ENCONTRO DAS COMUNIDADES E FESTA DE ENCERRAMENTO DO CIRCUITO GASTRONÔMICO DE FAVELAS

Local do evento: PRAÇA DA ESTAÇÃO (PRAÇA RUI BARBOSA)

Datas: 16 e 17 de setembro.

Horários: 10h às 23h (dia 16 de setembro) – 10h às 18h (dia 17 de setembro).

Atrações: Bateria da Portela e Samba da Vera (dia 16 de setembro) – Samba da Vera (dia 17 de setembro).

Entrada: FRANCA (mediante doação de um quilo de alimento não perecível).

 
 
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