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IV Fórum Políticas Culturais em Debate aborda os desafios da cultura durante a pandemia

Parceria entre o Sesc em Minas, a Embaixada da França no Brasil e o Governo de Minas Gerais, este ano evento terá como tema os “Desafios da Produção Cultural em Tempos de Pandemia”

A cultura foi um dos primeiros setores a parar em meio à pandemia do novo coronavírus. Sem poder promover o encontro e a aglomeração das pessoas, casas de shows, teatros, cinemas, museus e outros espaços culturais tiveram que suspender suas atividades temporariamente. Portanto, nada mais atual e necessário que um debate sobre os desafios da produção cultural em razão do isolamento social. Esta é a proposta do IV Fórum Políticas Culturais em Debate, que terá como tema “Desafios da Produção Cultural em Tempos de Pandemia” e acontece de 10 a 12 de novembro, na plataforma Sympla Stream (https://beta.sympla.com.br/). As inscrições podem ser feitas na página do evento.

Fruto de uma parceria entre o Sesc em Minas, a Embaixada da França no Brasil e o Governo de Minas Gerais, iniciada em 2017, o Fórum surgiu como uma das estratégias de fomento à prática e reflexão cultural e de estímulo à troca entre Brasil e França. Um espaço que proporciona conexões internacionais; fomenta pesquisa, observação e formação; e propõe a integração como forma de promover o acesso à informação e ao conhecimento sobre temas relevantes da política cultural.Fruto de uma parceria entre o Sesc em Minas, a Embaixada da França no Brasil e o Governo de Minas Gerais, iniciada em 2017, o Fórum surgiu como uma das estratégias de fomento à prática e reflexão cultural e de estímulo à troca entre Brasil e França. Um espaço que proporciona conexões internacionais; fomenta pesquisa, observação e formação; e propõe a integração como forma de promover o acesso à informação e ao conhecimento sobre temas relevantes da política cultural.

Como uma prévia do evento principal, nos dias 29 de setembro, 13 e 27 de outubro, foi realizado um pré-Fórum, online e gratuito, com três palestras que abordaram os temas ‘Novos desafios da produção cultural em tempos de pandemia’; ‘Paisagem Cultural e Turismo: a cultura como geração de emprego e renda’; e ‘O Mercado Cultural em Tempos de Pandemia’.Como uma prévia do evento principal, nos dias 29 de setembro, 13 e 27 de outubro, foi realizado um pré-Fórum, online e gratuito, com três palestras que abordaram os temas ‘Novos desafios da produção cultural em tempos de pandemia’; ‘Paisagem Cultural e Turismo: a cultura como geração de emprego e renda’; e ‘O Mercado Cultural em Tempos de Pandemia’.Este ano, excepcionalmente, o evento será inteiramente virtual e contará com mesas de debate virtuais privilegiando a interação entre os debatedores e o público. A partir do tema central, serão feitos desdobramentos como recorte para composição dos quatro diálogos e uma roda de conversa previstos no evento, sendo eles: 

•       O papel da cultura e dos setores criativos na retomada da economia;
•       Desafios do processo criativo em tempos de pandemia;
•       A reinvenção da cultura: as soluções e limitações do digital;
•       Papel da política pública no setor cultural a partir de experiências nacionais e internacionais;
•       Roda de Conversa: Reflexões Pós Pandemia.

Todas as mesas e a Roda de Conversa contarão com tradução simultânea. Confira abaixo a programação: 

10 de novembro (terça-feira) 
18h30 às 18h40 | Abertura oficial

18h40 às 20h | Mesa de Diálogo: ‘O papel da cultura e dos setores criativos na retomada da economia’18h40 às 20h | Mesa de Diálogo: ‘O papel da cultura e dos setores criativos na retomada da economia’Discussão sobre como a retomada da atividade cultural impacta no reaquecimento da economia pela imensa variedade de profissionais que movimenta assim como outros setores criativos (turismo, design gráfico, marketing, tecnologia). Os setores criativos permeiam transversalmente os demais setores econômicos e impactam nossas vidas, seja quando trabalhamos neles ou consumimos produtos e serviços criativos. Se devidamente apoiados, os setores cultural e criativo têm enorme potencial de superar a crise econômica, devido às suas características (setores híbridos e de alto impacto econômico).

Debatedores: Rodrigo Teixeira (RJ) e David Fajolles (FRA)
Mediadora: Cláudia Leitão (CE)

20h05 às 21h30 | Mesa de Diálogo: ‘O papel da política pública no setor cultural a partir de experiências nacionais e internacionais’20h05 às 21h30 | Mesa de Diálogo: ‘O papel da política pública no setor cultural a partir de experiências nacionais e internacionais’A necessidade da presença do Estado na área da cultura para garantir a produção, difusão cultural e a sobrevivência daqueles que nela atuam. Sendo o setor mais afetado pela crise econômica provocada pela pandemia da Covid-19, a cultura sofreu perdas significativas afetando artistas, técnicos, produtores e uma série de prestadores de serviços na cadeia criativa. Os editais emergenciais que estão sendo criados em alguns Estados são suficientes? E aqueles profissionais da cultura que não conseguem ser contemplados pelas atividades virtuais? Que políticas públicas poderiam ser criadas como solução para a crise instalada no setor e quais experiências positivas temos ao redor do país e do mundo que possamos debruçar? 

Debatedoras: Perrine Warmë-Janville (FRA) e Valeria Kovadloff (ARG)
Mediadora: Rose Lima (BA)

11 de novembro (quarta-feira)
18h30 às 18h40 | Abertura do segundo dia 

18h40 às 20h | Mesa de Diálogo: ‘Desafios do processo criativo em tempos de pandemia’Como o isolamento social afeta o trabalho do artista? Considerando que a arte é uma atividade humana, feita por artistas a partir da sua percepção de mundo e emoções, como se dará o processo criativo nesse momento em que o isolamento social impera e as relações humanas passam a ser sobretudo virtuais? O diálogo propõe reflexões sobre como o processo criativo pode ter sido afetado pelas consequências psicológicas da pandemia e pelo “mal-estar” causado pelo novo contexto digital, assim como os desafios impostos pelas ferramentas digitais na criação do artista. Quais foram as mudanças no processo criativo para atender o ambiente digital? 

Debatedores: Renata Felinto (SP) e Vincent Zonca (FRA)
Mediador: Victor Magalhães (MG)

20h05 às 21h30 | Mesa de Diálogo: ‘A reinvenção da cultura - as soluções e limitações do digital’Com a interrupção das atividades culturais, parte do setor logo se reinventou, criando formatos, usando das tecnologias digitais para continuar chegando até o público. Mas ao mesmo tempo surgem questões e considerações importantes. A migração para o digital não leva necessariamente ao retorno financeiro para a maioria dos profissionais da cultura ou para os artistas pequenos e independentes.  Sob o ponto de vista do acesso, ao mesmo tempo que se multiplicaram os conteúdos culturais disponíveis gratuitamente para qualquer um que tenha internet, nos perguntamos se não há uma parcela da sociedade que continua sem acesso, ressignificando quem acessa arte no nosso país. 

Debatedores: David Fajolles (FRA) e Fernando Velázquez (URU)
Mediador: Marcos Cuzziol (SP)

12 de novembro (quinta-feira) 
18h30 às 18h40 | Abertura do terceiro dia 

18h40 às 20h40 | Roda de Conversa: ‘Reflexões pós-pandemia’
Discussão sobre os efeitos da pandemia na sociedade, os fatores psicológicos, emocionais, econômicos e sociais que afetam a forma de comportamento desses indivíduos e a forma destes se relacionarem com o setor cultural. Reflexão sobre os novos hábitos de consumo da cultura e as formas do mercado cultural lidar com os protocolos de retomada das atividades. 

Debatedores: Renata Felinto (SP), Olivier da Silva (FRA) e Valeria Kovadloff (ARG)
Mediador: Ailton Krenak (MG)

20h45 às 21h15 Encerramento com Orquestra de Câmara Sesc e Coral Jovem Sesc

SOBRE OS PALESTRANTES 

Rodrigo Teixeira (RT Features): Rodrigo Teixeira criou e dirige a RT Features, que tem em seu currículo de produções brasileiras longas-metragens como ‘O Cheiro do Ralo’ (2006), ‘O Abismo Prateado’ (2010), ‘Tim Maia’ (2014), ‘Alemão’ (2014), ‘O Silêncio do Céu’ (2016) e a série ‘O Hipnotizador’ (para a HBO Latin America em 2015). No mercado internacional, RT produziu os longas ‘Frances Há’ (2013), ‘O amor é estranho’ (2014), ‘Love’ (2015), ‘Mistress America’ (2015), ‘A Bruxa’ (2016), ‘Patti Cake$’ (2017) e ‘Me chame pelo seu nome’ (2017), indicado ao Oscar em quatro categorias e vencedor na de melhor roteiro adaptado. Dedicado a trabalhar com jovens diretores de talento desde a criação de sua empresa, a RT formou uma joint venture com a Sikelia Productions, produtora de Martin Scorsese, com o objetivo de realizar filmes de cineastas emergentes em todo o mundo. O primeiro longa-metragem da parceria, ‘Ciganos da Ciambra’ (2017), estreou no Festival de Cannes de 2017, na Quinzena dos Realizadores, e o segundo filme, ‘Port Authority’, também foi selecionado pelo festival, dessa vez para a mostra Un Certain Regard em 2019. 

David Fajolles: Professor de políticas culturais e relações internacionais na SciencesPo Paris. Ex-secretário-geral da Comissão Nacional Francesa para a UNESCO, David está lançando atualmente a Manufatura da Curiosidade, uma iniciativa europeia para promover a inovação responsável nas indústrias culturais e criativas. 

Perrine Warmë-Janville: Adida de cooperação e ação cultural em São Paulo/ Embaixada da França no Brasil. Mestre em inglês e musicologia pela Université Paris Sorbonne e mestre em gestão cultural pela Business School francesa HEC, depois de várias experiências na França, nos Estados Unidos e no Brasil nas áreas da edição, da tradução, da produção musical, do ensino, da consultoria, trabalhou como diretora adjunta da escola nacional de artes de Paris-Cergy na França, e depois como assessora especial encarregada das Américas e dos Caribes no Departamento de relações internacionais do Ministério da Cultura francês. 

Valeria Kovadloff: Coreógrafa, professora e gestora cultural. Atualmente é coordenadora de Programas de Extensão Cultural e Mediação no Teatro Colón. Dirige a peça ‘Inspiraciones’, de música, poesia e arte digital, atuando em vários locais como: CCK e Usina del Arte, BsAs; Teatros del Canal, Madrid, San Lorenzo del Escorial, Espanha, após uma extensa carreira como diretora. Coordena workshops de Conexión, alineamiento y estiramiento corporal na C.C. Rojas de la Universidad de Buenos Aires e em seu estúdio “Movimiento Esquina”. Foi assessora, diretora artística e diretora executiva do Instituto Prodanza, Ministério da Cultura do Governo da Cidade de Buenos Aires, em diferentes períodos entre 2008 e 2018. 

Renata Felinto: É artista visual, doutora e mestra em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UNESP. Especialista em Curadoria e Educação em Museus de Arte pelo Museu de Arte Contemporânea da USP. Professora Adjunta da Universidade Regional do Cariri/CE e líder do Grupo de Pesquisa NZINGA - Novos Ziriguiduns (Inter)Nacionais Gerados na Arte. Realizou trabalhos na Pinacoteca do Estado de São Paulo, Instituto Itaú Cultural, Centro Cultural São Paulo, SESC, SESI / FIESP, entre outros locais.Compôs o conselho editorial da revista ‘O Menelick 2º ato’. Integra o do Comitê Científico do Congresso CSO da Faculdade de Belas Artes de Lisboa/Portugal. Coordenou o Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil. Foi Co-Curadora da 15ª Bienal Naifs do Brasil do SESC Piracicaba/SP. 

Vincent Zonca:  Estudou Literatura Comparada e Filosofia na École Normale Supérieure de Lyon, onde suas aulas e pesquisas enfocaram a criação contemporânea dos espaços de línguas romances. Agora vive em São Paulo, onde dirige o Escritório do livro e do debate de ideias da Embaixada da França no Brasil, e organiza eventos intelectuais e culturais. Escreve frequentemente com e sobre artistas visuais, modera oficinas de escritura, e seu primeiro livro, um ensaio entre filosofia, ecologia e arte, será publicado na França em 2021. 

Fernando Velázquez: É artista e curador. Mestre em Moda, Arte e Cultura pelo Senac (2007) e pós graduado em Vídeo e Tecnologias on/off-line pelo Mecad (Barcelona, 2006), e em Gestão Cultural Contemporânea pelo Itaú Cultural (2019). Sua produção se desdobra em diversos meios, da pintura, às novas mídias. Na sua pesquisa explora os dispositivos técnicos como agentes de mediação. Participou de exposições no Brasil e no exterior com destaque para The Matter of Photography in the Americas, Cantor Center for Arts (Stanford University), Emoção Art.ficial (Itaú Cultural), Bienal do Mercosul e Pocket Film Festival (Centre Pompidou). Recebeu dentre outros o Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia, Mídias Locativas Arte.mov, Fondos Concursables para la Cultura (Uruguai). 

Olivier da Silva: Conselheiro de Cooperação e Ação Cultural da Embaixada da França no Brasil. Ele foi Embaixador da França na República do Cabo Verde.

SOBRE OS MEDIADORES 

Cláudia Leitão: Mestra em Direito pela USP e doutora em Sociologia pela Sorbonne. Foi Secretária da Cultura do Estado do Ceará (2003-2006) e Secretária da Economia Criativa do MinC (2011 a 2013). É professora do Mestrado Profissional em Gestão de Negócios Turísticos da Universidade Estadual do Ceará, Presidente da Câmara Setorial de Economia Criativa na Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (ADECE). Diretora do Observatório de Fortaleza, Governança Municipal do Instituto de Planejamento de Fortaleza (IPLANFOR), Consultora em Políticas Públicas para a Cultura e a Economia Criativa e Consultora ad hoc da Unesco para a implantação dos indicadores de cultura da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. 

Rose Lima: Formada em Arquitetura (UFBA); Especialista em Gestão Cultural Contemporânea; Mestre na área de Políticas Culturais pela UFBA. Desde 2007, atua como Diretora Artística do Teatro Castro Alves (Salvador - BA). Participou como curadora e coordenadora de Artes Visuais do Mercado Cultural, onde coordenou a Feira Internacional de Produtores Culturais. Assinou a curadoria e expografia de diversas exposições, como ‘Aos olhos de Caymmi’ e ‘Alô, alô, Terezinha, 100 anos de Chacrinha’. 

Victor Magalhães: Produtor e Gestor Cultural, com grande atuação em projetos de Cultura Urbana e projetos de música. Idealizador e Coordenador do projeto Palco Hip Hop. Considerado um dos maiores festivais de Hip Hop do Brasil. 

Marcos Cuzziol: Doutor em Artes pela Universidade de São Paulo. Desenvolvedor de games, sócio fundador da Perceptum Software Ltda. Gerente do Observatório Itaú Cultural e responsável pelo conceito da exposição “Consciência Cibernética [?] Horizonte Quântico” (2019). Atua principalmente nos seguintes temas: games, realidade virtual, comportamento artificial e arte e tecnologia. 

Ailton Krenak: Ativista indígena da etnia Krenak, fundou em 1988 a União das Nações Indígenas, e, em 1989, o movimento Aliança dos Povos da Floresta. Atualmente, dirige o Núcleo de Cultura Indígena, na Serra do Cipó, MG. Em 2016, recebeu o título de Professor Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Juiz de Fora, onde leciona, na especialização, as disciplinas “Cultura e História dos Povos Indígenas” e “Artes e Ofícios dos Saberes Tradicionais”.

SERVIÇO
IV Fórum Políticas Culturais em Debate
Data: 10 a 12 de novembro de 2020
Horário: a partir das 18h30
Inscrições: Página do evento
Onde: Sympla Stream (https://beta.sympla.com.br/)
Gratuito
OBS:
os encontros terão tradução simultânea disponível

 

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