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O processo de concepção e as alterações sofridas pelo projeto "Tem uma catraca no meio do caminho", da artista Graziela Kunsch, são o tema de um bate-papo com o público. A obra, que discute a mobilidade – sem cobrança - nos espaços públicos, é um dos 25 projetos do recorte da 31ª Bienal de São Paulo que a Fundação Clóvis Salgado abriga até 9 de agosto.
Durante o encontro, Graziela vai contar detalhes sobre o processo de criação do projeto e as alterações necessárias, após a negativa de Prefeitura de São Paulo diante de sua primeira proposta. Inicialmente, a intervenção artística propunha a cessão de um ônibus para deixar as pessoas em pontos distintos da cidade, durante o período expositivo da Bienal.
Graziela Kunsch é artista. Doutoranda em Meios e Processos Audiovisuais na ECA-USP, sob orientação do Prof. Dr. Rubens Machado Jr. Editora da revista Urbânia e colunista do site TarifaZero.org. Co-organizadora do projeto Arte e esfera pública. Entre 2001 e 2003 abriu a casa onde morava como residência pública (Casa da Grazi), abrigando exposições e coletivos de diferentes cidades brasileiras, formando uma rede de trabalho e de amizade. Desde então abre sua biblioteca pessoal para uso público, tanto agendando visitas a sua casa como levando recortes temáticos desta biblioteca para as suas exposições.
Bate-papo com Graziela Kunsch – 31ª Bienal de São Paulo – Como (...) coisas que não existem
Local: Sala Juvenal Dias, Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1537, Centro
Data: 4 de agosto (terça-feira)
Horário: 19h
Entrada gratuita
Informações para o público: (31) 3236-7400