De acordo com o novo decreto, a instância de pesquisa visa o monitoramento em rede da atividade turística no Estado, o incentivo à inovação, à inteligência de mercado e o fomento à pesquisa acadêmica em turismo. A Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG) é a coordenadora da rede que é constituída por órgãos públicos, privados e instituições da sociedade civil que colaboram com o desenvolvimento da atividade turística a partir da realização periódica de estudos e pesquisas relacionados ao segmento no Estado.
Desde 2017, a Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur), o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), Faculdades Promove, a Federação do Comércio, Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio-MG), a Fundação João Pinheiro, o Instituto Estadual do Patrimonio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA), o Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), as Secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SEDECTES), de Cultura (SEC) e de Trabalho e Desenvolvimento Social (SEDESE), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG), a Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e as Universidades Federais de Juiz de Fora (UFJF), de Minas Gerais (UFMG), de Ouro Preto (UFOP), dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e de Viçosa (UFV) colaboram com o Observatório. A partir do próximo ano, essas e outras instituições que pretendem integrar a rede no biênio 2019-2020 deverão formalizar seu pleito de participação junto ao Observatório.
“Estamos bem felizes com a publicação do decreto, pois a partir de agora mais instituições poderão participar efetivamente dessa iniciativa que monitora e nos apresenta como o turismo de Minas Gerais tem se desenvolvido nos últimos anos”, ressalta o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Paulo Almada.
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