Empreendimento reunirá lojas de diversos segmentos e vai estimular a cultura e o turismo na região
Com destaque para a cozinha mineira, seus insumos e produtos, além de artesanato e serviços variados, o Mercadão Internacional de Lagoa Santa é um complexo que está sendo construído na rota entre Belo Horizonte e o Aeroporto de Confins, com inauguração prevista ainda no primeiro semestre deste ano. Para conhecer o empreendimento e discutir possibilidades e parcerias para alavancar a retomada segura do turismo, o secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira, visitou as obras nesta quinta-feira (25/2), juntamente com integrantes da equipe da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult).
O espaço vai reunir desde pequenos produtores agropecuários até grandes cadeias lojistas e restaurantes, além de contar com área para exposições, eventos e shows. Também haverá atrações como uma Maria Fumaça para interação dos visitantes e um bar que será montado em um antigo Boeing que está em processo de restauração na área externa. Com mais de 40 mil m², o Mercadão de Lagoa Santa promete movimentar a economia da região das grutas e do estado como um todo, gerando desenvolvimento socioeconômico e se tornando mais um atrativo cultural e turístico para quem visita Minas, além de um local de encontro para os mineiros.
Para Leônidas Oliveira, o Mercadão de Lagoa Santa irá fortalecer o movimento que o Governo de Minas tem feito para potencializar a cultura e o turismo no estado a partir da economia criativa. “É um projeto que tem tudo para ser um sucesso, totalmente engajado nesse movimento de promoção do estado. Outro fator importante é que o Mercadão está localizado em uma região de fluxo natural de turistas, no centro da Rota Lund, caminho do parque da Serra do Cipó e ao lado do aeroporto internacional”, diz.
O secretário lembrou, ainda, que os mercados são “lugares-síntese da grande riqueza gastronômica que possuímos. Nossa multiplicidade de produtos, cores e sabores, que potencializam Minas Gerais como um estado capaz de oferecer originalidade na sua cozinha, que denominamos de Cozinha Mineira, tem sido um grande diferencial neste processo. Pesquisas revelam que as pessoas estão buscando o turismo de experiência. E a experiência só é capaz de ser profunda a partir do objeto cultural, o que coloca um mercado que se dedica ao artesanato, à cozinha, à cachaça, ao café, aos eventos, como protagonista nesse cenário”, completa Oliveira.