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2013


Entre os dias 20 a 22 de março, Pitangui, região Central de Minas Gerais, promoverá o Seminário da Tradição Histórica, Judiciária e Cultural, primeiro evento em comemoração aos 300 anos da criação da Vila Real de Nossa Senhora da Piedade de Pitangui (6 de fevereiro de 1715) e aos 159 anos da morte do Padre Belchior Pinheiro de Oliveira. A realização é da Prefeitura Municipal, com apoio da Comissão das Tradições e do Instituto Histórico de Pitangui.

Também em virtude do tricentenário, o Arquivo Público Mineiro e a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa realizarão a exposição “Pitanguy: três séculos de história”, do dia 11 de abril a 08 de maio, no Museu Mineiro.

O Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais, Angelo Oswaldo, que possui amplo conhecimento histórico sobre o município, falará na abertura do evento, sobre a “importância da Vila de Nossa Sra. da Piedade do Pitangui na Província, Colônia e no Ciclo do Ouro e o valor de seus documentos do século XVIII e após”.

“Pitangui, a sétima vila criada em Minas Gerais, foi baluarte no avanço para o oeste do território minerador. Sinalizou a expansão e o fortalecimento do distrito do ouro, provocando a separação da capitania de Minas Gerais da capitania de São Paulo, em 1720. E em 1822, o vigário de Pitangui, padre Belchior Moreira, foi o principal conselheiro de Dom Pedro I na Proclamação da Independência do Brasil. Desde os primórdios, a cidade teve um papel de destaque na vida mineira e esta data merece ser celebrada.” salienta o secretário.  

A solenidade está marcada para 20h de sexta-feira (20), no salão do CDL de Pitangui.  Também no dia 20, o presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IBGE), Wagner Colombaroli, ministrará palestra sobre a "Importância da fonte de pesquisas documentais do Instituto histórico de Pitangui para pesquisadores e escritores".

A presidente da Comissão das Tradições para as comemorações dos 300 anos de Pitangui, Judith Aurora Gonçalves Viegas, destaca a relevância da iniciativa: “Este evento abre o aniversário da Cidade com Conhecimento, Cultura e Arte para que, sobretudo jovens e crianças das periferias urbanas e rurais, não percam o contato com as origens históricas do nosso município. A presença do Secretário Angelo Oswaldo, uma autoridade de imenso conhecimento sobre a história e cultura de Pitangui, é uma honra, e primordial para resgatar a nossa riqueza histórica, desde o povoamento, o ciclo do ouro, os movimentos em luta pela liberdade do século XVII e XIX, até os dias de hoje”.

Demais pesquisadores e historiadores de renome na literatura histórica do Estado falarão sobre a importância do Instituto Histórico de Pitangui, do Arquivo Judiciário e também do seu patrimônio material e imaterial. São eles, Deusdedit Pinto Ribeiro de Campos, Raimundo da Silva Rabello e Tarcisio José Martins.

Apresentação Teatral

O evento será encerrado com a apresentação de uma peça teatral, em homenagem à Joaquina do Pompéu, seu filho Capitão Joaquim Antônio de Oliveira Campos e o Padre Belchior, no episódio da Independência do Brasil. O espetáculo realizado pelo Sindicato dos Artistas de Minas Gerais contará com a atuação de artistas como Magdalena Rodrigues (Presidente do Sindicato dos Artistas de Minas Gerais), Wendel Mesquita (vereador de Belo Horizonte, professor e ator) e Carl Schumacher (ator, dramaturgo e diretor de teatro), que contribuirão voluntariamente para a festa.

Além das autoridades municipais, estarão presentes representantes do Observatório de Diversidade Cultural, da Ordem dos Advogados do Brasil seção MG, da 84ª subseção da OAB/MG, o Deputado Federal Newton Cardoso Junior (PMDB) e Aníbal Macedo, integrante  do Conselho Estadual de Cultura (CONSEC).

Conselho Estadual de Turismo (CET) - O Conselho Estadual de Turismo foi criado por Lei Estadual, aprovado pela Assembleia Legislativa e empossado pelo governador do Estado em 03 de abril de 2009. A entidade tem 43 integrantes, sendo 28 da sociedade civil, representada pelos diversos segmentos e entidades do turismo de Minas, e mais 15 representantes do setor público, incluindo Secretarias de Estado e órgãos do Governo Estadual com atividades interligadas à promoção do setor.
É um colegiado de caráter consultivo, propositivo e deliberativo e órgão superior de assessoramento e integração da Secretaria de Estado de Turismo e Esportes, que tem por finalidade propor ações e oferecer subsídios para a formulação da Política Estadual de Turismo e apoiar sua execução, com vistas a sua consolidação e continuidade.


A mistura de idiomas e a variação entre composições sacras e seculares dão o tom da primeira, e diversa, apresentação solo do Coral Lírico de Minas Gerais na temporada de concertos em 2015. Sob regência do seu Maestro Titular, Lincoln Andrade, o corpo artístico da Fundação Clóvis Salgado interpreta peças em seis diferentes línguas. A Série Lírico em Concerto, que dá início às apresentações deste ano, traz composição inédita em Belo Horizonte, Suíte Lorca, de Einojuhani Raitavaara, e novidades no repertório, com obras de Handel, Pablo Casals e Erick Whitacre. O Coral Infanto-juvenil do Palácio das Artes é o convidado especial da apresentação.

O Coral Lírico de Minas Gerais interpreta repertório cada vez mais diverso, combinando canções operísticas, musicais e oratórios. Com vários anos dedicados ao estudo da música-coral, Lincoln Andrade tem estimulado a versatilidade do Coro. Ao criar um mosaico com diversas possibilidades do canto coral, o maestro pretende mostrar todo o colorido da música-coral. “Dispomos de condições únicas graças à formação dos nossos cantores, à dedicação aos ensaios e à estrutura que encontramos na Fundação. Por isso, é nossa obrigação apresentar um repertório único, diferenciado, que outros grupos não têm condições de fazer e que faça jus a um Coro Profissional”, diz.

Pela primeira vez, o Coral vai combinar seis diferentes idiomas em um só concerto. Os coralistas vão cantar em inglês, latim, alemão, espanhol, hebraico e francês, idiomas muito diferentes entre si e que exigem preparação específica. “Nossos cantores dominam diversos idiomas e já estão acostumados a cantar em mais de um em uma mesma apresentação. Mas, para esse concerto eu quis mostrar a versatilidade que podemos alcançar”, explicou Lincoln Andrade.

A abertura concerto terá um clássico operístico: Carmen, de Georges Bizet. O Coral Infantojuvenil Palácio das Artes se une ao CLMG para interpretar a famosa Marcha dos Toureiros. “Carmen é a síntese da expressão musical de Bizet, com um estilo melódico característico e um significado musical e expressivo únicos”, aponta Lincoln Andrade. A apresentação desse trecho marca o início de uma série de homenagens que o Coral Lírico fará a Bizet ao longo do ano, já que neste mês a famosa obra do compositor francês completa 140 anos desde a estreia, em 1875.

Entre o sacro e o secular – As composições sacras e seculares se encontram neste concerto. O Coral Lírico interpreta o trecho final da obra da peça inédita Oh Love Divine, do oratório Theodora, de Handel, com acompanhamento do pianista Hélcio Vaz do Val. Segundo Lincoln Andrade, o trabalho de Handel traz traços leves da composição barroca. “A composição conta a história do amor entre dois santos mártires cristãos, perseguidos e sacrificados pelos romanos. Há um profundo sentido emocional nesta obra. Ela exalta a esperança de amor divino e eterno”, explica Lincoln Andrade.

Também inédito no repertório do Coral Lírico, o moteto O Vos Omnes, de Pablo Casals, originalmente cantado como parte da liturgia católica da Semana Santa. O texto de Casals é uma adaptação de trechos bíblicos. Esta composição será interpretada a cappella. Outra obra de tema religioso é Richte mich, Gott, de Felix Mendelssohn. Escrita em linguagem conservadora, a obra traz densas nuanças do estilo lutherano. Segundo Lincoln Andrade, “a composição de Mendelssohn possui um ar solene, sem muitas ousadias na relação texto e música, mas com muita elegância e a força de uma escrita para oito vozes”. Este salmo será cantado a cappella. Além disso, os naipes de vozes que compõem o coro estarão separados, ocupando o palco e as laterais do Grande Teatro, o que vai possibilitar ao público uma sensação musical ainda mais ampla. “Eu gosto de poder brincar com as possibilidades que essas 60 vozes do Coral me oferecem”, destaca Lincoln Andrade.

E as mudanças de texturas e os contrastes de dinâmica para transmitir o sentimento de alegria gerado pela promessa de liberdade são o tema de Traditional Spiritual, de Jester Hairston, peça que encerra a primeira parte do concerto. A composição está relacionada ao movimento abolicionista afro-americano e explora as figuras dos profetas Elias e Moisés.

Outra dinâmica para a música coral – Na segunda parte do Lírico em Concerto, as canções seculares ganham espaço. Os coristas interpretam peças de Einojuhani Rautavaara, Eric Whitacre, Leonard Bernstein e Georges Bizet. Além de apostar na formação diversificada do público, o maestro Lincoln Andrade vai inovar na dinâmica dos concertos. A novidade nesta edição é a disposição dos coristas no palco do Grande Teatro do Palácio das Artes.

Inédita no repertório do CLMG, a composição Cinco Canções Hebraicas de Amor, de Eric Whitacre, é uma obra raramente executada por outros coros devido à complexidade do idioma. Estas cinco canções são também inéditas no repertório do Coral e são particularmente emotivas. O Coral Lírico apresentará a obra de Eric Whitacre acompanhado pelo piano de Hélcio Vaz do Val e o violino de Vítor Dutra.

Suíte Lorca, de Einojuhani Rautavaara, também será apresentada pela primeira vez. Composta por quatro peças breves, a obra é um estudo no uso de escalas simétricas de tom e semitom, como explica o maestro. Canción de jinete, ou canção de montaria, é baseada em um ritmo de galope, enquanto El grito, baseia-se, literalmente, em um grito. La luna assoma, ou a lua nasce, possui melodia emergente, enquanto em Malagueña as vozes imitam o dedilhado de um violão.

O gênero musical também faz parte do programa. A composição West Side Story, de Leonard Bernstein e libreto de Stephen Sondheim, é inspirada na peça Romeu e Julieta, de William Shakespeare. Ambientada na Upper West Side, bairro de Nova York, a peça explora a rivalidade entre os Jets e os Sharks, duas gangues de rua de diferentes etnias. Essa peça será interpretada com o acompanhamento do piano.

Entrada gratuita para professores – BRAVO, PROFESSOR!’ é um programa da Fundação Clóvis Salgado voltada para a valorização da Educação. A proposta é incentivar o acesso de professores de cursos do ensino regular, das Escolas públicas e particulares, incluindo Universidades, e de Cursos Livres de Arte em geral, ao universo da cultura. O projeto garante pelo menos 20% dos ingressos, por espetáculo, aos professores.

Cada professor, munido de sua carteira funcional, crachá ou outro documento que o identifique como profissional da área, terá direito a um par de ingressos para as séries Sinfônica em Concerto e Lírico em Concerto, com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e o Coral Lírico de Minas Gerais, além das apresentações da Cia. de Dança Palácio das Artes.   

Para o presidente da Fundação Clóvis Salgado, Augusto Nunes-Filho, trata-se de uma ação que visa valorizar a categoria dos Professores em benefício também dos alunos. “Entendemos que, assim, estamos contribuindo para um setor tão importante em nossa sociedade, uma vez que irá refletir em sala de aula o acesso dos professores a um repertório de alta qualidade musical”.

Sobre os corpos artísticos

Coral Lírico de Minas Gerais

 Criado em 1979, o Coral Lírico de Minas Gerais, corpo artístico da Fundação Clóvis Salgado, é um dos raros grupos corais que possui programação artística permanente e que interpreta um repertório diversificado, incluindo motetos, óperas, oratórios e concertos sinfônico-corais. Dentro das estratégias de difusão do canto lírico, o Coral Lírico desenvolve diversos projetos que incluem Concertos no Parque, Lírico na Cidade, Concertos Didáticos e participação nas temporadas de óperas realizadas pela Fundação Clóvis Salgado. O objetivo desse trabalho é fazer com que o público possa conhecer e fruir a música coral de qualidade, além de vivenciar o contato com os artistas.

Lincoln Andrade

Possui doutorado em Regência pela Universityof Kansas (EUA), mestrado em Regência Coral pela University of Wyoming (EUA), onde também foi professor assistente e ministrou aulas de canto coral e regência coral. Premiado nos Estados Unidos e na Europa, foi diretor musical do grupo ‘Invoquei o Vocal’; maestro titular do Madrigal de Brasília e do Coral Brasília. Ainda na capital federal, foi professor e diretor da Escola de Música de Brasília. Regeu concertos na Alemanha, Argentina, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Hungria, Paraguai, Polônia, Portugal e Turquia. Também é professor de regência e coordenador da Orquestra Sinfônica da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Lincoln Andrade é o apresentador e produtor musical do programa Conversa de Músico, veiculado semanalmente pela TV Senado.

Coral Infantojuvenil Palácio das Artes

Criado na década de 1980, o Coral Infantojuvenil Palácio das Artes, da Fundação Clóvis Salgado, foi estruturado com a proposta de propiciar condições para a profissionalização dos jovens artistas, investindo no apuro técnico, na experimentação e na sua valorização e divulgação junto ao público. O Coral Infantojuvenil desenvolve um trabalho de divulgação da arte do canto coral, apresentando obras de diversas fases da história da música vocal, em vários idiomas e estilos. Formado por 49 jovens cantores, com faixa etária entre 8 e 16 anos, o grupo exerce um importante papel para a descoberta de novos talentos. Vários cantores que iniciaram sua trajetória musical no Coral Infantojuvenil integram, atualmente, o Coral Lírico de Minas Gerais e outros grupos profissionais do Brasil e do exterior. O grupo participa de montagens com a Orquestra Sinfônica e o Coral Lírico de Minas Gerais nas temporadas de ópera da Fundação Clóvis Salgado e outras apresentações eruditas.

Lara Tanaka

 Natural de Belo Horizonte, Lara Tanaka é Regente Titular do Coral Infantojuvenil Palácio das Artes e Regente Assistente do Coral Lírico de Minas Gerais. Concluiu, em 1993, os estudos de piano pelo Conservatório de Música de Minas Gerais. Em 2001 graduou-se bacharel em Regência pela Escola de Música da UFMG. Participou de aulas e masterclasses com Sérgio Magnani, Roberto Tibiriçá, Cláudio Ribeiro, Per Brevig (Estados Unidos), Mogens Dahl (Dinamarca) e Nelson Niremberg (Estados Unidos). Em 2000, regeu a ópera Le Nozze de Fígaro, de W. A. Mozart, com a Orquestra Sinfônica da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em 2001 ministrou aulas de Regência no 33º Festival de Inverno da UFMG e dirigiu a oficina de Coral Infantil no Festival Nacional de Música de Câmara na Paraíba. Em 2003 gravou com o Coral Infantojuvenil Palácio das Artes e o Grupo de Percussão da UFMG o CD Villa-Lobos e os brinquedos de roda, classificado como finalista no Prêmio TIM de Música – 2004 na categoria CD Infantil. Lara Tanaka também tem atuado como cravista continuísta em festivais de música antiga, como a Oficina de Música Antiga de Curitiba e a Semana de Música Antiga da UFMG, bem como as orquestras da Musicoop e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais.

Evento: Abertura da Temporada de Concertos 2015 – CLMG

Local: Grande Teatro Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1537 - Centro

Data: 26 de março

Horário: 20h30

Entrada: R$ 10,00 (inteira) R$ 5,00 (meia)

Informações para o público: (31) 3236-7400

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Minas Gerais reúne o mais importante acervo arquitetônico e artístico do período colonial brasileiro. É o estado com o maior número de bens culturais reconhecidos pela Unesco, como Ouro Preto, Diamantina, Congonhas, Belo Horizonte, que podem ser visitados através do “Minas 360°”, um passeio virtual pelos principais atrativos e destinos turísticos do estado.

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O Museu Mineiro, vinculado à Superintendência de Museus e Artes Visuais, disponibiliza gratuitamente para os seus visitantes a publicação “Encontros Desdobráveis”, que tem objetivo de estreitar os laços entre a instituição museológica e os educadores, por meio de atividades que possam auxiliar professores e estudantes a adentrar no universo do museu, antes mesmo da visita.

A publicação pretende trazer à superfície algumas referências, com o intuito de tornar ainda mais produtivos os encontros do programa educativo do museu, já que os professores são os principais parceiros dessas ações.

Na presente publicação são formuladas pranchas desdobráveis, que fazem combinações entre as imagens do acervo e os projetos do Museu. O material foi desenvolvido a partir de reflexões, e pelas práticas realizadas no Laboratório de Criação do Programa Educativo do Museu Mineiro em 2014. O laboratório é produto de encontros semanais, que envolveram toda a equipe do Educativo, com a proposta de desenvolver a prática das visitas mediadas.

Serviço

A publicação “Encontros Desdobráveis” está disponível gratuitamente no Museu Mineiro. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (31) 3269-1103 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O Observatório do Turismo de Minas Gerais (OTMG) é uma instância de pesquisa regulamentada pela Lei nº 22.765, de 20/12/2017, e pelo Decreto nº 47.526, de 06/11/2018, que tem como objetivo o monitoramento em rede da atividade turística no estado, o incentivo à inovação, à inteligência de mercado e o fomento à pesquisa acadêmica em turismo. Sua coordenação fica a cargo da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult).


 

Retomando a proposta de refletir sobre o importante diálogo entre a música e o cinema, o Cine Humberto Mauro exibe a terceira parte da mostra Cinema e Rock n Roll. Ao longo de 14 dias, a partir de 27 de março, o público poderá conferir 12 filmes em formato digital. Serão exibidos filmes como La Bamba e Os irmãos cara de pau, obras que representam temáticas e gêneros ainda não contemplados nas edições anteriores da mostra. Completam a programação filmes como Tommy, O lixo e fúria e Ziggy Stardust and the Spiders from Mars.

São documentários e ficções que possuem características estéticas singulares, e em sua temática evidenciam a potência de reflexão e questionamento cultural do rock’n’roll. Os filmes retratam gêneros como glam rock, punk, blues e relembram artistas como Janis Joplin, Jimi Hendrix, The Who e David Bowie.

“Achamos interessante dar continuidade à mostra Cinema e Rock’n’Roll porque vários títulos que representam muito bem essa relação ainda não foram exibidos. Outros aspectos dessa seleção precisavam ser evidenciados”, aponta Philipe Ratton, novo gerente de Cinema da Fundação Clóvis Salgado, responsável pelo Cine Humberto Mauro, que assinou a curadoria da mostra junto a Bruno Hilário, coordenador de cinema.

Outro aspecto evidenciado pelos curadores nesta nova edição é a influência da imagem, a partir dos movimentos musicais e seus ídolos, na produção cinematográfica. “Muitos desses personagens, como David Bowie, e movimentos, como o punk rock, têm uma potência visual muito forte, que os filmes absorvem e ressignificam”, explica Bruno Hilário. “E essa apropriação nem sempre é óbvia, na imagem, elas afetam também outros elementos cinematográficos”, completa Philipe. 

Exemplares dessa relação são filmes como Tommy, ópera rock que se apropria de canções do disco homônimo da banda britânica The Who; e o documentário O lixo e a fúria, que utiliza a história explosiva dos Sex Pistols para contextualizar um momento de transição significativo na história cultural do Reino Unido.

Ordem social em debate

Por ser um período muito profícuo para o Rock’n’Roll, com uma efervescência cultural que influenciou toda a cena pop, a década de 70 ganha grande destaque na programação. “Muitos dos filmes dessa mostra falam dos anos 70 ou são sobre essa década, representando o momento de contestação que o mundo vivia naquela época de incertezas”, explica Bruno Hilário. Enquanto movimentos questionadores surgiam e se consolidavam, como o hippie e posteriormente o punk, impulsionaram uma intensa mudança comportamental. Nesse período, foram produzidos filmes que elaboraram uma leitura do momento pelo qual passava a sociedade, como Quadrophenia, de Franc Roddam, e o clássico musical Hair, de Milos Forman.

História Permanente do Cinema dialoga com CINEMA E ROCK’N’ROLL – PARTE III

Paralelamente, o Cine Humberto Mauro dá continuidade à mostra História Permanente do Cinema. Serão exibidos filmes em diálogo com a mostra CINEMA E ROCK’N’ROLL – PARTE III como Blow Up – Depois daquele beijo, de Michelangelo Antonioni, e O Selvagem da Motocicleta, de Francis Ford Coppola, que serão comentados por Bruno Hilário e Philipe Ratton.

Cine Humberto Mauro

Localizado no piso inferior do Palácio das Artes, o Cine Humberto Mauro possui 129 lugares e modernos equipamentos de projeção e som. Recebe um público de aproximadamente 43 mil pessoas por ano, que comparecem às suas diversas atividades como festivais, lançamentos de filmes, cursos de cinema, debates e seminários. O espaço conta, ainda, com sessões permanentes de cinema e realiza, a cada ano, grandes mostras sobre cineastas e gêneros relevantes na história do cinema mundial, além do FESTCURTASBH. 


A Fundação de Arte de Ouro Preto | FAOP recebeu doações de livros, CDs e DVDs para o acervo da Biblioteca Murilo Rubião. Foram doados pelo Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, dezoito livros sobre comunicação, restauração,  história, entre outros temas.

Livros doados pelo Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo.

O Banco Central do Brasil doou um exemplar da Coleção de Arte do Museu de Valores, que é um catálogo que  registra fatos históricos que marcaram a evolução do movimento artístico nacional nos últimos anos.

Dentre as doações, estão também 27 CDs e DVDs Oito Estações, da Orquestra Ouro Preto que foi doado pelos mesmos.

Todos os livros, CDs e DVDs estão disponíveis para consulta e empréstimo na Biblioteca Murilo Rubião, localizada na sede administrativa da FAOP no endereço Rua Irmãos Kennedy, 601, Cabeças, Ouro Preto/MG.


O Museu Mineiro receberá nos dias 19 e 26 de março o Workshop “Para Perder Referências”, ministrado pelo artista Marco Antônio Mota. O objetivo é colocar em prática um ateliê coletivo para a criação de ideias. As inscrições são gratuitas, sujeitas à lotação da Sala Multiuso do museu.

A partir da apropriação de textos, livros, objetos, imagens, serão criados novos textos, livros, objetos, imagens e propostos jogos, vivências, colagens, cortes, edições, numa exploração da poética do acaso e do acidente. O workshop é direcionado para escritores, artistas, estudantes e interessados em desenho, arte conceitual e literatura, com mais de 18 anos.

As atividades incluem a confecção de pequenas encadernações artesanais e orientação de projetos precedentes de seus participantes, quando houver. É desejável que os participantes levem seus livros e referências, material para recorte, objetos diversos.

Marco Antônio Mota

O artista visual é graduado e mestre pela Escola de Belas Artes da UFMG. Tendo como prática artística principal o desenho, em seu trabalho há objetos, fotografias, vídeos, aquarelas, palavras. Adentra o universo do livro e se desdobra de maneira natural em página e escrita. Entremeia cenários que envolvem a manipulação da palavra enquanto elemento estético, conceitual, afetivo. Percebe a potência dos processos de comunicação textual como lugar fértil para desentendimentos que favorecem a poética do fragmento, da narrativa enquanto acidente, uma espécie de deslocamento dermatológico (investigação e mapeamento por superfícies). É um dos fundadores da nunc - edições de artista, parceria com Júlio Martins de experimentações editoriais.

DATA: 19 e 26 de março

HORÁRIO: 18h às 21h

LOCAL: Museu Mineiro – Sala Multiuso

                 Av. João Pinheiro, 342 – Funcionários.

Informações e inscrições: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  (31) 3269-1103


O Sesc e o Itaú Cultural lançam, no próximo 24 de março, às 22h, no Teatro Anchieta do Sesc Consolação, o livro ‘Amor ao Teatro: Sábato Magaldi’, organizado por Edla Van Steen.

O Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, cumprimenta Sábato Magaldi, membro da Academia Mineira de Letras, pelo seu hercúleo trabalho como pesquisador e escritor, tornando-se profundo colaborador da cultura do país. Magaldi teve destacada na sua carreira a sua dedicação em esmiuçar a obra do teatrólogo Nelson Rodrigues. Como consequência, o Secretário congratula Edla Van Steen por tornar essa compilação de conteúdo sobre o trabalho de Magaldi, uma obra acessível a todos os brasileiros.

“Edla realiza um trabalho notável, ao reunir e publicar os esplêndidos textos que Sábato dedicou ao teatro, com a acuidade e o brilho de um crítico singular da nossa cena. O título sintetiza da melhor maneira a vida e a obra do autor. Tenho certeza de que a edição alcançará o êxito merecido”, ressalta Angelo Oswaldo. 

SabatoMagaldi

 

“O trabalho dos Circuitos Turísticos se dá por meio da interação contínua dos municípios, da integração entre gestão pública, iniciativa privada e sociedade civil consolidando uma identidade regional e protagonizando o desenvolvimento por meio de alianças e parcerias para o desenvolvimento econômico e sustentável da região. Por isso a presença dos prefeitos, presidentes, gestores, membros do Conselho Estadual do Turismo, membros do trade turístico, estudantes, agentes e operadores, é de extrema importância para o sucesso do evento e o fortalecimento da Política de Regionalização do Turismo”, afirma o Secretário de Turismo, Geraldo Pimenta.



A publicação “Mediação - Diálogos expandidos em Educação” foi desenvolvida pelo Museu Mineiro, com a participação de profissionais de diversas áreas da arte e da educação, convidados para discutir o tema Mediação em meio à experiências e perspectivas distintas. O material está disponível gratuitamente para os visitantes do museu.

A obra voltada para o flexionamento de discussões em torno da educação em Museus, considera a mediação sob diferentes perspectivas dos elementos culturais. Em cada um dos textos, existe uma motivação e um viés específicos que dão sentido à palavra.

Entre os seminaristas convidados estão Cayo Honorato (Mediação, Museu e Educação), Christina Fornaciari (Mediação, escola e o corpo), Renata de Almeida (Mediação corpo e inclusão) e Rodrigo Vivas (Mediação, arte e história).

Serviço

A publicação “Mediação - Diálogos expandidos em Educação” está disponível gratuitamente no Museu Mineiro. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (31) 3269-1103 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 
 
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