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2013


 

A classe artística e toda a sociedade civil mineira vivem um momento único neste início de 2016. Nesta segunda-feira foi dado o pontapé inicial para a implementação do Plano Estadual de Cultura, com a realização do 1º Fórum Técnico, ocorrido na cidade de Ouro Preto. O objetivo é discutir diretrizes, metas e estratégias para a política cultural do Estado nos próximos dez anos, algo que se configura como um marco histórico para o segmento.

Fundamental para a elaboração e garantia de políticas voltadas ao setor cultural, o Plano Estadual de Cultura, contido no Projeto de Lei 2.805/15, é importante para que haja uma normativa no campo da cultura, segundo avaliou o secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo. “A cultura dá uma dimensão transcendental ao cotidiano, e esse é um momento de reafirmar seu valor. O Plano é um itinerário que devemos seguir e a participação da sociedade é condição fundamental”. A importância de se implementar o Plano, devido a seu caráter de continuidade por governos diferentes, também foi ressaltada pelo deputado Bosco, presidente da Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). “Cada governo tem suas diretrizes, por isso a necessidade de um Plano de Cultura de Estado, pois nem todos os governantes colocam a cultura como prioridade”.

Crédito: Divulgação ALMG

Durante todo o dia dezenas de pessoas da sociedade civil, artistas de vários segmentos, gestores públicos, além das equipes da ALMG e da Secretaria de Estado de Cultura (SEC) estiveram reunidos no Centro de Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Pela manhã ocorreram a solenidade de abertura e uma palestra sobre a contextualização do processo de construção do Plano, com participação do secretário, que ressaltou o espaço que a cultura sempre ocupou nas discussões do Executivo brasileiro. “O Brasil sempre enfatizou a importância cultural em todas as versões de sua constituição”.

À tarde foram iniciados os grupos de trabalhos para avaliação dos temas inicialmente propostos para serem incluídos no Plano, divididos em três eixos: 1) Garantia de direitos culturais, 2) Sistema Estadual de Cultura, 3) Sistema de financiamento à cultura. Os representantes da sociedade de Ouro Preto, Mariana e região participaram massivamente, enriquecendo as discussões, que se estenderam até a noite. Treze delegados foram eleitos para participarem da etapa final do Fórum, que ocorre em Belo Horizonte entre os dias 8 e 10 de junho.

Crédito: Divulgação ALMG

Outros 11 encontros ainda irão acontecer em todo o Estado, com o objetivo de interiorizar o debate. O próximo acontece na segunda-feira, dia 29 de fevereiro, na cidade de Araxá, no Alto Paranaíba. As inscrições, gratuitas, devem ser feitas aqui.

 

Por Rafael Rocha

 

A Semana Nacional de Museus acontece anualmente para comemorar o Dia Internacional de Museus, 18 de maio, quando museus brasileiros, convidados pelo IBRAM, desenvolvem uma programação especial em prol dessa data. A eficácia das atividades desempenhadas pelo setor museal na realização dessa ação comprova que o concerto nacional de programações culturais é um verdadeiro instrumento de ampliação do acesso à cultura e de visibilidade dos museus. Ademais, ela é responsável por um significativo aumento de público: durante a semana em que ocorre, a média de visitantes dos museus participantes sobe mais de 90%*.


Museus e outras entidades culturais interessadas em participar da 14ª edição da Semana devem inscrever eventos e promover sua realização entre os dias 16 e 22 de maio de 2016, chamando, assim, a comunidade a refletir, discutir e trocar experiências sobre o tema sugerido pelo ICOM (Conselho Internacional de Museus): Museus e paisagens culturais. A realização das atividades fica sob a responsabilidade da própria instituição que as inscrever, bem como a viabilização para seu desenvolvimento. Ao Ibram cabe divulgar a programação nacional da Semana de Museus e produzir e distribuir o Guia da Programação.


Tema
Para saber mais sobre o tema, clique aqui.
Consulte a sugestão bibliográfica: anexo I e anexo II

Como se inscrever
A inscrição deve ser feita exclusivamente por meio de preenchimento do formulário eletrônico ao lado:

• 1º Passo: realização da inscrição do museu ou instituição cultural. Mesmo que o museu tenha participado de outras edições da Semana ou Primavera de Museus, é necessário realizar uma nova inscrição.

 

• 2º Passo: realização da inscrição dos eventos a serem desenvolvidos pelo museu ou instituição cultural. Exemplos: seminários, exposições, oficinas, espetáculos, mesas-redondas, visitas guiadas, exibições de filmes, entre outras. A efetiva participação do museu dá-se apenas com a inscrição de um ou mais eventos.

 

Chamada de parcerias com empresas para divulgação da 14ª Semana
O Ibram celebrará parcerias com serviços e produtos de empresas públicas e privadas para auxiliar na promoção e divulgação da 14ª Semana Nacional de Museus. Como contrapartida, será feita a inclusão da logomarca das empresas parceiras no material de divulgação produzido para a promoção e divulgação da 14ª Semana. As empresas interessadas deverão entrar em contato pelo telefone (61) 3521-4112 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., no período de 23 de novembro de 2015 a 15 de fevereiro de 2016.

Saiba mais (chamada retificada em 26 de novembro de 2015).
Retificação de 26 de novembro de 2015.


Cronograma
Inscrição de museus: Até 26 de fevereiro de 2016
Realização da 14ª Semana Nacional de Museus: 16 a 22 de maio de 2016

Contato
(61) 3521 4135 / 3521 4214
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O carro de abre alas intitulado “Minas Gerais - Barroco” vai apresentar o estado de nascimento de Cândido José de Araújo Viana. O desfile contará ainda com os setores “Ouro de Minas", “Portugal - Formação do Grande Político”, “O Executivo do Império do Brasil”, “O Marquês pelo Brasil” e “O Mineiro Genial - letrado, poeta, músico e professor”. Para encerrar a festa, um carro com o tema “Marquês de Sapucaí - O Maior espetáculo da Terra”atravessará a avenida. Ao todo, 35 alas devem ajudar a contar a história no Sambódromo.

Para o secretário de estado de Turismo, Mário Henrique Caixa, “o momento é bastante oportuno para destacar Minas Gerais e incentivar o brasileiro a conhecer o nosso estado. O carnaval carioca tem alcance mundial, o que é muito bom para nós”, diz. No ano passado, a gastronomia mineira foi tema da escola de samba Salgueiro.

Confira o enredo:

“Mineirinho Genial! Nova Lima - Cidade Natal. Marquês de Sapucaí - O Poeta Imortal”

ABRIU-SE A CORTINA DO TEMPO
EMOLDURANDO A HISTÓRIA A BEIJA-FLOR ÔÔÔ
DE NOVA LIMA À POESIA SE FEZ
NA GENIALIDADE DO MARQUÊS
NASCEU EM CONGONHAS DE SABARÁ
O MAIS PURO OURO DAS MINAS GERAIS
ATRAVESSOU O MAR, NO AFÃ DE CONQUISTAR
CONHECIMENTO EM TERRAS LUSITANAS
BRILHOU AOS OLHOS DA LEI, 
FORMOU-SE BACHAREL
FIEL À NAÇÃO, ENFIM REGRESSOU
A SAUDADE APERTOU

ECOOU UM BRADO DE RESISTÊNCIA
AO LONGE SE OUVIU A VOZ DA INDEPENDÊNCIA
PELO BRASIL, IMPERA FELICIDADE
JÁ RAIOU A LIBERDADE

UM HOMEM DE REAL VALOR
UM VENCEDOR NA ESTRADA DA VIDA
EM SEU LEGADO A PRIMASIA
NA GRATIDÃO QUE HERDARIA
POETA, MÚSICO, ESCRITOR
O MINEIRINHO QUE O RIO IMORTALIZOU
TEU CHÃO FLORESCE A NOBREZA PRO SAMBA PASSAR
UM TEMPLO SAGRADO A LUZ DO LUAR
APOTEOSE DE TODO SAMBISTA
ARTISTA! HERDEIRO VERDADEIRO DE CIATA
QUE HOJE TE ABRAÇA AOS PÉS DA PRAÇA
EM MAIS UM CARNAVAL

SOU BEIJA-FLOR, NA ALEGRIA OU NA DOR
A DEUSA DA PASSARELA, É ELA!
PRIMEIRA NA HISTÓRIA DO MARQUÊS
QUE NA SAPUCAÍ É SOBERANA
DE FATO NILOPOLITANA


 

Ainda no primeiro semestre de 2016, o público conhecerá os trabalhos dos cinco artistas contemplados no edital de Ocupação de Artes Visuais e de Fotografia da Fundação Clóvis Salgado. Os vencedores foram Bete Esteves (RJ), Marcelo Armani (RS) e Ricardo Homen (MG) que ocuparão, respectivamente, a Galeria Genesco Murta, o Espaço Maris’tella Tristão e a Galeria Arlinda Corrêa Lima. Pela primeira vez, a Casa da Fotografia de Minas Gerais receberá dois projetos individuais selecionados por meio de edital específico. Foram contemplados os fotógrafos Luiza Baldan (RJ) e Nelton Pellenz (RS).

Cada artista receberá R$4.000,00 para a montagem de uma exposição individual, além de transporte de obras e divulgação do trabalho pela Fundação Clóvis Salgado. A Instituição também garantirá o programa educativo e a publicação de um catálogo. As datas de abertura e visitação das exposições serão divulgadas posteriormente.

As propostas foram selecionadas em um universo de mais de 230 inscritos, por uma banca composta pela artista Claudia Renault, pelo professor e diretor do Centro Cultural da UFMG, Rodrigo Vivas, e pela galerista Flávia Albuquerque. O julgamento da comissão se baseou nos critérios de qualidade e contemporaneidade, relevância estética e conceitual, originalidade e ineditismo em Belo Horizonte e adequação aos espaços físicos pretendidos.

A relação dos vencedores foi publicada nesta terça-feira, 23 de fevereiro, no Diário Oficial do estado, e também está disponível para consulta no site www.fcs.mg.gov.br.

Diversidade de técnicas – A Galeria Arlinda Corrêa Lima será ocupada com a exposição Entre o Desenho e a Pintura, de Ricardo Homen. O trabalho do mineiro utiliza tinta a óleo e grafite sobre papel para explorar diferentes diálogos com a pintura e o desenho.

Os trabalhos de Bete Esteves com o título Sobre A... Das Coisas ficarão em exposição na Galeria Genesco Murta. Trata-se de instalações que retratam uma pesquisa contínua e organizada sobre objetos e lugares não codificados pelo olhar humano.

TRANS(OBRE)POR, do artista gaúcho Marcelo Armani será exposta no Espaço Mari’Stella Tristão. A exposição de Armani é baseada em uma instalação sonora com elementos híbridos, passando pela fotografia e pelo desenho.

Em Abertura para o incerto, Nelton Pellenz une fotografia e instalações em vídeo para criar narrativas entre a realidade e ficção e encontrar a poética das situações corriqueiras. Já Entre Lugares, série fotográfica de Luiza Baldan, é resultado de uma pesquisa realizada por Luiza sobre espaços habitados e transitórios e a ausência da figura humana. Esses trabalhos ficarão expostos na CâmeraSete.

Edital de Ocupação – O Edital de Ocupação das Galerias da Fundação Clóvis Salgado tem a proposta de estimular a nova produção nas artes visuais em âmbito nacional. De acordo com a gerente de Artes Visuais da FCS, Uiara Azevedo, a nona edição do edital “busca propostas que instiguem o público a indagações, ações e possibilidades reflexivas. Contemplar a fotografia com uma seleção exclusiva foi uma forma de atendermos, por meio deste edital, a uma demanda dos profissionais da área”, destaca.

Já foram selecionados pelo Edital artistas como Marco Paulo Rolla, Andrea Lanna, Sylvia Amélia, Aretuza Moura, Fernanda Goulart, Inês Linke, Rodrigo Zeferino, Adriano Gomide, Mônica Sartori, Pedro David, Daniel Senise, Laerte Ramos, Raquel Schembri, Dimas Guedes, o Coletivo Piolho Nababo, Nydia Negromonte, André Griffo e Adriana Maciel.

SERVIÇO

Infomações para o público: (31) 3236-7400

Crédito: Divulgação/Iepha MG

Poste na Praça da Liberdade

Os postes de iluminação da Praça da Liberdade estão sendo revitalizados. O projeto prevê a remoção da antiga pintura, lixamento, reparos, limpeza das luminárias e uma nova mão de tinta “verde antique”. O trabalho está sendo coordenado pela equipe técnica do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG).

A história dos postes é interessante e começa em 1º de janeiro de 1929. A praça, inaugurada em 12 de dezembro de 1897, juntamente com a nova capital de Minas, havia recebido outras luminárias que, depois de uma série de mudanças em seu desenho arquitetônico e paisagístico - inclusive saindo do estilo inglês e adotando o molde francês a partir dos anos 20 – acabaram sendo substituídas pelo modelo que existe até os dias de hoje.

Ao todo, são 40 postes de luz, sendo 38 unidades com uma cúpula e duas unidades com duas cúpulas. Foram fabricados pela empresa norte-americana Union Metal, ainda em atividade nos Estados Unidos, e quando instalados no primeiro dia de 1929, o então “Departamento de Eletricidade” do Estado justificou a troca como sendo uma iluminação mais “festiva”.

Com relação à substituição de luminárias danificadas, o Iepha levantou que não se fabrica mais as mesmas peças do formato original, mas a CEMIG localizou a Vidraçaria Piratininga, no interior de São Paulo, para fornecer réplicas das peças originais das décadas de 1950 e 1960, já que são os únicos moldes antigos preservados.

“ O projeto de revitalização da Praça da Liberdade visa recuperar esses equipamentos de iluminação que fazem parte da história da capital. É importante que esse resgate seja feito de forma cuidadosa, para que traga não só a originalidade da Praça, mas o conjunto harmônico do passado”, enfatiza a presidente do Iepha, Michele Arroyo.

A Praça da Liberdade é um dos maiores símbolos da capital mineira e o circuito de centros culturais e museus de seu entorno a colocou como um dos destinos mais procurados pelos visitantes, tanto de Minas quanto do Brasil. Segundo dados do próprio Circuito Liberdade, cuja gestão é feita pelo Iepha, 2015 fechou com um recorde de visitação, ultrapassando os 1.464.626 de pessoas recebidas em 2014.

A conclusão dos trabalhos de revitalização dos postes da Praça da Liberdade está prevista para  o começo do primeiro semestre de 2016.

Crédito: Divulgação/Iepha MG

Postes da Praça da Liberdade são revitalizados


Crédito: ìcaro Alba

Angelo Oswaldo organista Marco Brescia e cantora lírica Rosana Orsini

O secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, conheceu em detalhes o órgão de tubos da Igreja do Carmo, em Diamantina, que acaba de ser restaurado. Mantendo todas as características originais de 1787, o instrumento foi construído pelo padre Manoel de Almeida e Silva, sob orientação de um dos mais importantes compositores do período colonial, José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita. O organista Marco Brescia e a cantora lírica Rosana Orsini  apresentaram o órgão ao secretário, destacando a singularidade do instrumento. Enquanto o Arp-Schnitger de Mariana veio da Alemanha, via Lisboa, e o de Tiradentes procedeu da cidade de Porto, Portugal, o órgão do Carmo foi todo manufaturado no Tejuco, com base em cobre de armas de fogo reutilizadas pelo padre Almeida e Silva.

Angelo Oswaldo elogiou a qualidade da restauração, que incluiu o fabrico de dois foles manuais, e ouviu números executados por Marco Brescia. Rosana Orsini cantou o “Salve Regina”, de Lobo de Mesquita. O 2º Festival de Música Histórica de Diamantina, que vai até o dia 28 próximo, promoveu um grande concerto no Carmo, com a participação do casal mineiro Marco e Rosana, que hoje vive na cidade do Porto.

No município de Tombos, na Zona da Mata, tem início o roteiro Caminho da Luz. O passeio começa na base da Cachoeira que dá nome à cidade e é a quinta maior em volume d’água no Brasil. Durante todo o percurso do Caminho da Luz, fragmentos de mica e cristais emergem do solo, que adquire um brilho especial. O passeio termina no Pico da Bandeira, o terceiro maior do Brasil e o primeiro mais alto acessível. São 195 quilômetros percorridos pelas montanhas de Minas, passando por fazendas centenárias, matas, cachoeiras, santuários e antigas estações ferroviárias.

 

Ainda na Zona da Mata, outra opção de viagem é para a Serra do Brigadeiro, em Fervedouro. É possível fazer rapel no Poço das Bromélias, que é indicado para os iniciantes, e também na Pedra Tartaruga. Agências de turismo no local oferecem o serviço de guias e equipamentos para os passeios. Além disso, durante as trilhas, é possível conferir uma paisagem de águas cristalinas e belas cachoeiras.

 

Para os apreciadores das imponentes e belas quedas d’aguas do Estado, o município de Carrancas, no Sul de Minas Gerais, é uma boa pedida para o Carnaval. São dezenas de atrações naturais, entre cachoeiras, poços, grutas e escorregadores naturais. Mesmo em feriados e datas mais festivas, é possível encontrar lugares incríveis ainda não descobertos por muitos.

 

Aconchego e clima caseiro

O vilarejo de Capivari, entre as cidades do Serro e Diamantina, no Alto Jequitinhonha, oferece uma opção aconchegante para o turista que procura uma viagem diferente: o clima bucólico é realçado por suas únicas duas ruas, cercadas por casas rústicas e tendo como fundo o Pico do Itambé.

Em junho de 2011, o Ministério do Turismo identificou o turismo de Capivari como uma iniciativa nacional de Turismo de Base Comunitária, e pioneira em Minas Gerais. O Vilarejo tem cachoeiras e trilhas, e as famílias abrem as portas de suas casas para os visitantes, aumentando sua renda e proporcionando a quem chega uma oportunidade de vivenciar os costumes locais.

 

Montanhas de Minas

Os turistas mais animados podem aproveitar o feriadão de Carnaval para fazer a Travessia da Serra Fina, em São Lourenço, no Sul de Minas. São necessários quatro dias para completar o percurso – são 33 km de montanha, com um sobe e desce intenso.

A trilha é considerada severa: existem poucos pontos de água (é fundamental levar uma boa quantidade de água), são muitas horas de caminhada por dia em trechos de desníveis e, por isso, o turista precisa ter alto nível de resistência e esforço físico. O roteiro não é recomendado para iniciantes. Também vale lembrar que o frio pode ser bem intenso, principalmente nos cumes à noite.

 

O programa Feito em Casa desta segunda-feira, 22 de fevereiro, apresenta as escolhas musicais dos integrantes da banda belo-horizontina Todos os Caetanos do Mundo.
 
O grupo surgiu em 2009 inicialmente como um projeto com inspiração na obra de Caetano Veloso (e artistas que influenciaram e são influenciados por ele), além de composições autorais. Em 2015, a banda lançou seu primeiro álbum, “Pega a melodia e engole”, totalmente autoral, com a produção musical de Chico Neves, a participação especial de Arnaldo Antunes na faixa-título e mixagem e masterização de Ben Findlay (Shed Studio, na Inglaterra).
 
Todos os Caetanos no Mundo é formada por Julia Branco (cantora), Luiz Rocha (cantor e guitarrista), Thiago Braga (baixista) e Adriano Goyatá (bateria).
 
 
O programa começa às 22h, nas ondas da Brasileiríssima e pela rádio online. Horário alternativo: sábado, às 11h.


 

O Carnaval está chegando, e, em Minas Gerais, a festividade acontece em ruas, avenidas, praças e espaços localizados em núcleos históricos ou em suas áreas de entorno, onde existem bens culturais protegidos.

Com o objetivo de conscientizar foliões, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, Iepha-MG, promove uma campanha sobre a importância de se preservar os bens culturais do estado durante o Carnaval e divulga orientações para que os foliões se divirtam com segurança sem colocar o patrimônio cultural mineiro em risco.

Confira algumas das frases que fazem parte da campanha educativa:

Bandeira branca, amor!

Neste carnaval não se esqueça de proteger nossos bens culturais.

Mamãe, eu quero!

Aproveitar o carnaval, mas sem deixar de proteger o patrimônio cultural.

Ei, você aí!

Não deixe de preservar os bens culturais de sua cidade durante o carnaval.

Não se esqueça de mim...

Neste carnaval lembre-se sempre da importância de nosso patrimônio cultural.

O Instituto divulga também orientações para os agentes públicos municipais, responsáveis pela preservação e segurança do patrimônio cultural:

•A instalação de barracas, palcos, arquibancadas, caixas de som, telões e equipamentos em geral deve guardar distância dos bens culturais e da rede elétrica;

•Os banheiros públicos devem ser, instalados em locais adequados e afastados das fachadas dos imóveis e monumentos culturais;

•As Prefeituras devem orientar os trajetos de trios elétricos e carros alegóricos para que não provoquem danos ao patrimônio;

•As Prefeituras devem realizar campanhas educativas para a preservação do patrimônio cultural.

Em Minas Gerais, a riqueza arquitetônica e cultural encontrados nas praças, nas igrejas e nos casarões seculares atraem pessoas de todas as regiões, fazendo do Carnaval mineiro um dos mais tradicionais do Brasil.

Compartilhe a campanha em nossas redes sociais: www.facebook.com/iephamg e www.facebook.com/circuitoliberdade.

 

PRIMEIRAPESSOADOPLURAL, espetáculo da Cia. de Dança Palácio das Artes que estreou em 2015, é resultado de um coletivo que se organizou a partir do caos ou, daquilo que não se sabe. A montagem foi elaborada por meio de processo colaborativo/investigativo em que prevalecem os atravessamentos transculturais: corpos e etnias em movimento. Trata-se de uma celebração, um encontro de ideias, conflitos, indivíduos e pensamentos. Todos pertencentes a um mesmo tempo e, paradoxalmente, atemporais.

Esse mais recente espetáculo integra a programação da 42ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança. Segundo o diretor artístico da CDPA, Cristiano Reis, integrar a programação da Campanha é sempre um momento especial na trajetória da CDPA, principalmente pela oportunidade de levar a linguagem contemporânea para um público ainda mais variado. “Nós sempre ficamos muito satisfeitos em participar da Campanha. É uma chance a mais de apresentarmos a dança para um público que não necessariamente está familiarizado com a linguagem contemporânea, mas que nos recebe sempre com o coração aberto. E isso nos motiva e nos inspira”, diz.

Na Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, o Corpo Artístico da Fundação Clóvis Salgado faz a segunda temporada de apresentações do espetáculo, depois da estreia em dezembro. Cristiano Reis destaca que a pluralidade de PRIMEIRAPESSOADOPLURAL se repetiu no público, que teve diferentes impressões. “Cada um interpretou a montagem à sua própria maneira. Alguns identificaram elementos da nossa cultura, outros reconheceram processos de rituais e outros se encantaram com a iluminação ”. Agora, como parte da programação da Campanha, Cristiano espera que o espetáculo possa causar essas e outras diferentes impressões na plateia e, até mesmo, despertar o interesse daqueles que ainda não conhecem o trabalho da CDPA. “A apresentação na Campanha é mais uma oportunidade de formar novos públicos e convidá-los a conhecer outras manifestações culturais”, finaliza.

Sobre o espetáculo - PRIMEIRAPESSOADOPLURAL é fruto de um intenso processo de pesquisas, encontros e workshops realizados pelos próprios bailarinos, em parceria com os diretores do espetáculo, o mineiro Tuca Pinheiro e o pernambucano Jorge Garcia. Durante as pesquisas, os bailarinos perceberam algumas peculiaridades da arte brasileira. O Barroco, por exemplo, aconteceu tardiamente por aqui – 100 anos após a Europa –, e apresenta características únicas, assimilando elementos das culturas negras e indígenas. “Ficamos interessados em como essas estéticas podem percorrer o corpo, como ele pode se apoderar disso”, revela Tuca Pinheiro. 

Tuca também chama atenção para a relação entre o coletivo e o individual. O coreógrafo destaca que é necessário entender que o outro não é unicamente um espectador, contribuindo e sendo cúmplice do indivíduo, para o bem do coletivo. “Escolhemos fazer uma coreografia em que diferentes intervenções acontecem simultaneamente, até para que o público possa escolher, à sua maneira, a relação que terá com a obra”.

O diretor Jorge Garcia ressalta que a montagem é o resultado de um emaranhado de referências permeadas pela reflexão sobre a diversidade do modo de vida atual. “A primeira pessoa do singular potencializa o Outro e a primeira pessoa do plural pode fortalecer o Todo”.

A diversidade é uma questão que parece fazer mais sentido ainda considerando a própria Cia. de Dança Palácio das Artes. Corpo estável mais antigo da Fundação Clóvis Salgado, o grupo se destaca por reunir bailarinos com formações e experiências de vida distintas. Os 19 bailarinos em cena têm idade entre 22 e 62 anos.

Direção compartilhada – A direção compartilhada do espetáculo foi uma sugestão do diretor artístico da Cia., Cristiano Reis, que assumiu a gestão do grupo em março de 2015. Segundo Cristiano, a iniciativa de abrir espaço para dois coreógrafos estimula uma relação dialética com a dança. “As diferentes ideias que cada um dos diretores apresentou no início dos trabalhos colaboraram com o processo de pesquisa da Cia. e instigaram os bailarinos a serem, também, criadores desse processo, porém com dois olhares conduzindo e propondo, o processo se apresentou mais rico de referências na hora da criação. Nós somos uma companhia autoral, quanto mais diverso o nosso processo criativo, melhor o resultado da criação”, explica.

Figurinos, trilha e luz – Aproximadamente 80 peças, entre roupas e adereços, foram criados pela figurinista Ananda Sette para o espetáculo. As peças buscam retratar como a influência dos povos indígenas, africanos e europeus se traduziram na cultura brasileira. Já a trilha sonora, combina elementos da cultura nacional, cantos de manifestações religiosas, música popular, batuques das religiões afro-brasileiras e música clássica europeia. A iluminação, apesar de ser fixa em momentos pontuais, fica posicionada de forma difusa. Para o iluminador, André Boll, o objetivo é fazer com que a luz evidencie a diversidade da Cia. e também da nova montagem.

SINOPSE:

PRIMEIRAPESSOADOPLURAL é um coletivo que se organizou a partir do caos; daquilo que não se sabe. Este é resultado de um processo colaborativo/investigativo onde prevalecem os atravessamentos transculturais: corpos e etnias em movimento. Trans é prefixo que supõe movimento, deslocamento. É um espetáculo? Sim, mas é sobretudo uma celebração. Um encontro de ideias, conflitos, indivíduos e pensamentos. Todos pertencentes a um mesmo tempo e, paradoxalmente, atemporais.

Os diretores

JORGE GARCIA – Natural de Recife-PE, Jorge Garcia atuou como bailarino e coreógrafo em importantes companhias de dança como Cisne Negro Cia de Dança e Balé da Cidade de São Paulo. Realizou, também, trabalhos independentes, como o Gentlemen de Rua (GRUA), grupo de improviso, vídeo e performance, vivências em óperas, teatro e cinema. Em 2005, fundou a J. Gar. Cia de Dança Contemporânea, em que desenvolve sua pesquisa de linguagem em dança e outras possibilidades artísticas, utilizando elementos da cultura brasileira, como a Capoeira de Angola e a Dança Contemporânea, Contato Improvisação e Composição Instantânea.

TUCA PINHEIRO – Mineiro de Patos de Minas, Tuca Pinheiro é bailarino, formado em dança clássica e contemporânea, diretor coreográfico, criador, professor e pesquisador em dança contemporânea. Desenvolve seus estudos, parcerias e criações coreográficas junto a profissionais brasileiros e estrangeiros com foco voltado à pesquisa teórico/prática em dramaturgia de dança, bem como à pesquisa de novos dispositivos que auxiliam o bailarino interprete/criador nos processos de criação/composição coreográfica em dança contemporânea. Assinou a direção coreográfica de Coreografia de Cordel, da Cia de Dança Palácio das Artes, em 2004.

CRISTIANO REIS – Diretor

Integrante da Cia de Dança Palácio das Artes (CDPA) há 15 anos, Cristiano Reis é natural de Uberlândia/MG. É mestre e licenciado em Artes Cênicas pela Escola de Belas Artes da UFMG e gestor cultural pela Fundação Clóvis Salgado. Atua como coreógrafo, professor e preparador corporal de atores. Como bailarino da Cia de Dança Palácio das Artes recebeu os prêmios de Melhor bailarino, SESC/SATED-MG e SINPARC USIMINAS pelas coreografias “Quimeras” e “Carne Agonizante”, em 2008 e também prêmio de Revelação em Artes Cênicas SESC/SATED-MG pelo espetáculo “Coreografia de Cordel”, em 2005. Como coreógrafo, recebeu prêmios em festivais e concursos como o Festival de Joinville, Passo de Arte, FestSesi/Araxá, Dança Ribeirão, Festdança/São José dos Campos, São Leopoldo em Dança, entre outros. Destacam-se os prêmios de Melhor Coreógrafo do CBDD de Uberaba e Prêmio estímulo do Festival de Dança do Triângulo de Uberlândia, ambos em 2010. Em 2015, assumiu a direção da Cia de Dança Palácio das Artes.

CIA. DE DANÇA PALÁCIO DAS ARTES

A Cia. de Dança Palácio das Artes (CDPA), corpo artístico da Fundação Clóvis Salgado, é reconhecida como uma das mais importantes companhias do Brasil e é uma das referências na história da dança em Minas Gerais. Foi o primeiro grupo a ser institucionalizado, durante o governo de Israel Pinheiro, com a incorporação dos integrantes do Ballet de Minas Gerais e da Escola de Dança, ambos dirigidos por Carlos Leite – que profissionalizou e projetou a Companhia nacionalmente. O Grupo desenvolve hoje um repertório próprio de dança contemporânea e se integra aos outros corpos artísticos da Fundação – Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Coral Lírico de Minas Gerais – em produções operísticas e espetáculos cênico-musicais realizados pela Instituição ou em parceria com artistas brasileiros. A Companhia tem a pesquisa, a investigação, a diversidade de intérpretes, a cocriação dos bailarinos e a transdisciplinaridade como pilares de sua produção artística. Seus espetáculos estimulam o pensamento crítico e reflexivo em torno das questões contemporâneas, caracterizando-se pelo diálogo entre a tradição e a inovação.

A história da Cia. de Dança Palácio das Artes faz parte do processo de grandes transformações ocorridas no campo da dança. Fundada em 1971, iniciou seus trabalhos com um repertório clássico. Em 1999 houve uma ruptura do Grupo com a linguagem da Dança Moderna e Clássica e deu-se o início à linguagem da Dança Contemporânea, que propõe a legitimação do bailarino como criador e sujeito de sua própria dança. A partir desse momento, a Companhia passou a trabalhar com um diretor artístico para coordenar os processos de criação de seus bailarinos e não mais com coreógrafos residentes.

Hoje, a Cia. de Dança possui um método singular de criação dos espetáculos, que inclui um profundo processo de pesquisa e concepção por parte dos bailarinos. Em muitos casos, o processo de pesquisa abarcou o contato direto com a comunidade, o que amplia a fruição das obras pelo público. Usualmente, a cada dois anos, é apresentado um novo espetáculo que reúne diversos profissionais renomados. Em sua trajetória, a Companhia já foi vista por um público diverso de crianças, jovens e adultos de várias cidades do interior de Minas, capitais do Brasil e também em países como Cuba, França, Itália, Palestina, Jordânia, Líbano e Portugal. Com entrada gratuita ou a preços acessíveis, as apresentações têm o intuito de difundir a dança contemporânea mineira, bem como enriquecer a experiência dos bailarinos por meio do encontro com outros públicos e artistas.

Espetáculo PRIMEIRAPESSOADOPLURAL – Cia de Dança Palácio das Artes

Data: 27 e 28 de fevereiro

Local: Grande Teatro do Palácio das Artes

Av. Afonso Pena, 1537 – Centro – Belo Horizonte

Horário: Sábado, às 20h30; domingo, às 19h

Entrada: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia)

Ou R$10,00 – nos postos do Sinparc

Classificação etária: 16 anos

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga: (31) 3236-7419 l (31) 98408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Gabriela Rosa: (31) 3236-7378 l (31) 98409-1424 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz: (31) 3236-7378 l (31) 99317-8845 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Na primeira semana de fevereiro, que antecede a comemoração do carnaval, você confere dois filmes iranianos e um brasileiro na nossa programação de cinema, exibida em parceria com a TV Brasil.

Cabra marcado para morrer
Terça ( 0h30) – Cabra marcado para morrer 
Documentário sobre as Ligas Camponesas é uma das principais obras do cineasta Eduardo Coutinho. 

O documentário apresenta a história das Ligas Camponesas no nordeste do Brasil, construída em torno da figura do líder camponês João Pedro Teixeira, que foi assassinado em 1962. A filmagem foi interrompida em 1964 por causa do golpe militar.Dezessete anos depois, Coutinho volta a se reunir com os camponeses que haviam trabalhado no primeiro filme, incluindo Elizabete Teixeira, viúva de João Pedro. Juntos, eles retomam o fio da história e compõem uma síntese viva e comovente dos últimos vinte anos. O tema principal da produção passa a ser a trajetória de cada um dos personagens que, por meio de lembranças e imagens do passado, evocam o drama de uma família de camponeses durante os longos anos do regime militar.

Ano de estreia: 1984
Gênero: documentário
Direção: Eduardo Coutinho
Elenco: Eduardo Coutinho, Ferreira Gullar, Tite de Lemos
Classificação Indicativa: 18 anos

 
La Pomme
Quarta (0h30) – La Pomme
Após doze anos vivendo aprisionadas pelos próprios pais, duas irmãs são finalmente liberadas por assistentes sociais a encarar o lado de fora do mundo pela primeira vez. 

Ano: 1999
Direção: Samira Makhmalbaf
Elenco: Massoumeh Naderi, Zahra Naderi, Ghorban Ali Naderi mais
Gênero: Drama
País: Irã , França

 
Gosto de cereja
Quinta (0h15) – Gosto de cereja
Road movie iraniano de Abbas Kiarostami conquistou a Palma de Ouro no Festival da Cannes.

Sr. Badii viaja pelos campos tentando angariar trabalhadores avulsos para satisfazer seus desejos reprimidos: Ele procura alguém que o ajude a morrer, mas vive em uma sociedade onde suicídio é uma abominação.

Título original: Ta’m e guilass
Ano: 1997
Gênero: drama
Direção: Abbas Kiarostami
Elenco: Homayoun Ershadi, Abdolrahman Bagheri, Afshin Khorshid Bakhtiari.
Classificação indicativa: 12 anos

 

Na próxima quinta-feira (25/2), às 14h, Biblioteca Pública oferece gratuitamente a Oficina Vivaleitura, que vai dar orientações sobre a inscrição de projetos no 8º Prêmio Vivaleitura.

Uma ação conjunta do Ministério da Cultura e do Ministério da Educação, o Prêmio Vivaleitura irá contemplar, com R$ 25 mil cada, quatro iniciativas de promoção de leitura. Há categorias para bibliotecas públicas e comunitárias, escolas, entidades da sociedade civil e pessoas físicas. As inscrições estão abertas até 13 de março, pelo site www.premiovivaleitura.org.br.

 “Muitas pessoas como, educadores, profissionais de bibliotecas ou cidadãos comuns têm ótimas iniciativas de incentivo à leitura, mas não sabem como pleitear recursos de editais. A oficina promovida pela Biblioteca pretende ajudar quem tem boas ideias a transformá-las em ótimos projetos e quem sabe assim conseguir viabilizá-los através do Prêmio Vivaleitura”, explica o Superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário, Lucas Guimaraens.

Na oficina, Cláudia Castro, funcionária da representação regional do Ministério da Cultura em Minas Gerais, vai detalhar aos participantes os critérios e exigências do prêmio, além de orientar sobre todos os pontos a serem abordados nas propostas.

A Oficina Vivaleitura acontece na Sala de Cursos do Anexo da Biblioteca Pública: Rua da Bahia, 1.889, 2º andar. A participação é gratuita. Para se inscrever, entre em contato pelo (31) 3269 1202 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até 24/2.  Saiba mais sobre o 8º Prêmio Vivaleitura em www.premiovivaleitura.org.br.

Serviço:

Oficina Vivaleitura: oficina de redação de propostas para o 8º Prêmio Vivaleitura

Data e horário: 25 de fevereiro de 2016, quinta-feira, 14h

Local: Sala de Cursos do Anexo Professor Francisco Iglésias. Rua da Bahia, 1889, 2º andar. Funcionários. BH/MG

Entrada gratuita

Informações e inscrições: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou (31) 3269-1202


 

O Núcleo de Arte da Fundação de Arte de Ouro Preto | FAOP está com matrículas abertas para cursos de iniciação e aperfeiçoamento nas áreas de artes plásticas, artes visuais e música, com turmas semestrais e anuais. São 28 cursos para crianças a partir dos 7 anos, jovens e adultos.

O Ciclo Rotativo é destinado a crianças de 7 a 11 anos e é subdividido em quatro conteúdos: Criando Histórias, Fazendo Música, Desenho+Pintura+Cinema, Perguntas e Respostas. Para jovens de 11 a 16 anos, o Núcleo de Arte apresenta o Arte para Jovens I – com Cerâmica e Monotipia e Xilogravura; e o Arte para Jovens II – com Experimentações Fotográficas e Desenho e Pintura. Além disso, também são oferecidas aulas de violão, divididas em três módulos. Esses cursos são semestrais e seus valores variam de R$40,00 a R$60,00 mensais.

Nos cursos de arte para jovens a partir de 16 anos e adultos, cada aluno é responsável pela construção da sua própria grade curricular, explorando suas aptidões e interesses nas diversas áreas artísticas. As mensalidades são de R$40,00 por curso e, para o pagamento integral à vista, é dado um desconto de 10%. As ofertas são:

- Desenho: Composição e técnicas de expressão / Traço, forma e cor / Modelo vivo

- Pintura: Fundamentos e Práticas

- Criação Tridimensional

- Xilogravura

- Gravura em Metal

- Cerâmica: Modelagem, pesquisa e criação / Esmaltação e queimas em alta temperatura

- Fotografia: Mediação, teoria e prática / Poéticas individuais e práticas expositivas

- Laboratório de experimentações artísticas

- História da Literatura e da Arte – Do Impressionismo à Arte Conceitual

- Linguagens artísticas contemporâneas   
- Arte: Diálogos e Reflexões

- Violão: módulos I, II e III

- Projetos Musicais

- Ateliê de Xilogravura

- Ateliê de Gravura em Metal

- Ateliê de Desenho, Pintura e Objeto

- Ateliê de Cerâmica

Já o Programa de Formação em Arte – que começa a ser oferecido a partir deste ano pelo Núcleo de Arte –possui duração de 10 meses e é destinado a jovens a partir de 16 anos e adultos, sendo composto por um conjunto de disciplinas teóricas e práticas que somam 12 horas de aulas semanais. O programa reúne conhecimentos acerca da natureza da arte, incluindo suas relações com a sociedade e o exercício e desenvolvimento das linguagens artísticas. Não é necessário que o aluno tenha formação prévia na área. O valor da mensalidade é de R$100,00.

Para se inscrever, o candidato deve apresentar cópia do RG, cópia do CPF, cópia do comprovante de residência, currículo impresso, portfólio - se houver - e carta de interesse redigida de próprio punho.

Há a possibilidade de solicitação de bolsa de estudos para todos os cursos, incluindo o Programa de Formação em Arte. Basta que o aluno preencha o questionário socioeconômico disponível na secretaria e anexe a ele o comprovante de renda familiar.

As atividades são abertas a todos os interessados, garantindo o acesso à formação em arte. Anualmente, os trabalhos desenvolvidos pelos alunos são reunidos em uma exposição aberta ao público.

As aulas têm início no dia 29 de fevereiro e as matrículas acontecem de 18 de janeiro a 19 de fevereiro, de segunda a sexta, entre 8h às 21h, no Núcleo de Arte, localizado na Praça Antônio Dias, 80, bairro Antônio Dias, Ouro Preto | MG. Mais informações sobre os cursos pelos telefones (31) 3551-5052 e (31) 99764-0140 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

SERVIÇO

Público: crianças a partir de 7 anos, jovens e adultos

Matrículas: 18 de janeiro a 19 de fevereiro, de segunda a sexta, de 8h às 21h

Início das aulas: 29 de fevereiro

Local: Núcleo de Arte. Praça Antônio Dias, 80, Antônio Dias - Ouro Preto | MG

Informações: (31) 3551-5052 / (31) 99764-0140 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

A grandiosidade da Sala Minas Gerais e a excelência da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais foram o grande destaque do Prêmio Concerto 2015, considerada a principal distinção da área no Brasil. A lista de vencedores foi divulgada pela primeira edição de 2016 da revista Concerto.

A publicação destaca que o investimento do Governo do Estado de Minas Gerais na criação e na manutenção da “magnífica Sala Minas Gerais” é um dos principais marcos da música clássica brasileira nos últimos anos. O espaço — construído com recursos da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) — e a Orquestra Filarmônica venceram na categoria Grande Prêmio Concerto 2015, tanto pelo júri especializado quanto pelo voto popular, mediante o “padrão de qualidade atingido, que ajudou a transformar Belo Horizonte em um dos polos da música clássica”, como cita o periódico.

O objetivo da premiação é valorizar e fomentar a atividade musical clássica, reconhecendo e divulgando eventos e protagonistas da cena clássica ou de grandes acontecimentos que marcaram a temporada. Em sua quarta edição, o Prêmio Concerto indicou 18 finalistas em seis categorias: Ópera, Música Orquestra, Música de Câmara/Recital/Coral, Jovem Talento, CD/DVD/Livro e o Grande Prêmio, conquistado pela Orquestra Filarmônica e pela Sala Minas Gerais. Os leitores do site www.concerto.com.br e da revista Concerto também puderam votar nos indicados de cada categoria, conferindo o Prêmio Concerto – Voto do Público.

Em matéria especial, a revista Concerto salienta que a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais conquistou um lugar de destaque na cena musical brasileira, tornando-se referência, com um projeto artístico consistente.

“Sob direção artística e regência do maestro Fabio Mechetti, de volta ao Brasil após anos nos estados Unidos, o grupo atraiu para Belo Horizonte um ótimo time de solistas e maestros convidados, interpretando um repertório diversificado e realizando projetos importantes, que já se instalaram de modo definitivo no calendário, como o concurso destinado a jovens compositores e o laboratório de regência”, narra a publicação.

O periódico ressalta que, em 2015, com a inauguração da Sala Minas Gerais, o trabalho da Filarmônica deu um salto em quantidade e qualidade: o número de concertos mais que dobrou, de 24 para 57 apresentações, e houve aumento de 57% no número de assinantes. Para 2016, a revista pontua que novas séries serão mantidas e que o grupo dedicará atenção especial à obra de Mozart, por exemplo.

Sala Minas Gerais

Em fevereiro de 2015, o Governo do Estado abriu as portas da Sala Minas Gerais, do Centro de Cultura Presidente Itamar Franco, em Belo Horizonte, com o concerto que inaugurou a temporada 2015 da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. A obra, integralmente custeada pela Codemig, contribui para inserir o Estado no roteiro internacional dos grandes concertos de música erudita.

A Sala de Concertos foi o primeiro espaço do Centro de Cultura aberto ao público, sendo projetada com alta tecnologia e capacidade para 1,4 mil espectadores. O ambiente permite que orquestras reconhecidas mundialmente possam se apresentar em Belo Horizonte, proporcionando oportunidade para intercâmbios musicais e experiências sonoras inéditas.

A acústica da Sala é comparável ao nível das melhores salas do mundo. Além de ter estrutura para receber grandes orquestras, o espaço amplia a capacidade de atuação das orquestras do estado, bem como seus programas educativos e sociais que visam à formação de público.

Resultado de esforço travado por profissionais de notória competência, do Brasil e do exterior, a Sala Minas Gerais se equipara aos mais consagrados espaços do mundo que se dedicam à fruição e ao aprendizado da música erudita.

O arquiteto José Nepomuceno, responsável pelo projeto do interior da Sala, reuniu uma equipe que se debruçou sobre um modelo físico em escala, modelos computacionais e investigações de salas de referência ao redor do mundo. Essa busca viabilizou a definição da performance sonora idealizada, que, por sua vez, possibilitou a execução do formato arquitetônico para o apuro do som orquestral.

O espaço é dotado de áreas de público e técnicas e salas de ensaios individuais e coletivas, além de infraestrutura para gravações de áudio e vídeo, iluminação cênica, pontos de apoio para equipes de televisão, segurança e demais instalações dotadas de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais.

Foram previstos três pavimentos de garagens, resultando em um estacionamento com cerca de 500 vagas, para atender o público em noites de concertos, importante diferencial em relação às casas de espetáculos existentes na cidade.

O Centro de Cultura, além da Sala Minas Gerais, abrigará as sedes da Rede Minas de Televisão e da Rádio Inconfidência, emissoras públicas do Estado. Trata-se de um marco histórico para a trajetória das duas emissoras, que nunca tiveram sede própria. Ocupando uma área de 41.258,03 m², o Centro de Cultura está localizado na Rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto.

O projeto inclui, ainda, um casarão restaurado com serviços de alimentação e uma grande praça pública, que harmoniza o prédio com o seu entorno. A obra, que teve início em 2013, tem a previsão de iniciar suas atividades em 2016. Outras informações podem ser obtidas nos sites www.codemig.com.br e www.filarmonica.art.br.

 

A Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Superintendência de Interiorização e Ação Cultural, anuncia as viagens contempladas, para os meses de janeiro e fevereiro de 2016, no Edital de Intercâmbio do Programa Música Minas. Os embarques de músicos mineiros terão como destinos oito países, de três continentes.

Reconhecendo a música como um dos segmentos artísticos mais efervescentes da produção cultural contemporânea, o programa possibilita a realização de 18 propostas de intercâmbio cultural no primeiro bimestre deste ano.

Os músicos contemplados viajarão pelo Brasil e outros países como Alemanha, Itália, Estados Unidos, Argentina, Portugal, México, Uruguai e Espanha.

Acesse aqui o resultado.

 

Programa Música Minas 2015

O Edital de Intercâmbio do Música Minas continua em operação. O Programa tem validade de dez meses, contados de sua publicação no Diário Oficial do Estado (05/09), e/ou de acordo com o esgotamento do valor de incentivo, R$ 700 mil.

O mecanismo para o custeio de viagens por municípios de todo o Brasil e do mundo objetiva garantir a participação de músicos, residentes em Minas Gerais, em atividades prioritariamente culturais, brasileiras ou estrangeiras, de reconhecido mérito.

O valor máximo do apoio às propostas de grupos/coletivos é de R$ 15 mil, para viagens nacionais, e de R$ 60 mil para viagens internacionais. Clique aqui e conheça o edital.

 

Com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura, este ano, o Lions Clube Internacional comemora o centenário de sua criação, e lança o tema "O Brasil de todos nós", que homenageia os imigrantes de diferentes nacionalidades.

Os eventos de comemoração acontecem entre os dias 22 e 24 de fevereiro, a partir das 20 horas, no Teatro Francisco Nunes, em Belo Horizonte. Na abertura, o secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, ministra palestra com o tema “A atuação do imigrante no processo de construção nacional”.

Confira a programação completa

Data: 22 de fevereiro -  segunda-feira

Local: Teatro Francisco Nunes – Parque Municipal Américo Renné Gianetti

Horário: 20h

Palestra do secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, com o tema “A atuação do imigrante no processo de construção nacional”

Apresentação do Coral Lírico de Minas Gerais

Dança portuguesa, com o Grupo Folclórico Gil Vicente

Música portuguesa, com o Coral Luís de Camões

Dança italiana, com o Grupo Folclórico

Dança africana – com Conexão Tribal Mamour Ba

Data: 23 de fevereiro -  terça-feira

Local: Teatro Francisco Nunes – Parque Municipal Américo Renné Gianetti

Horário: 20h

Palestra da diretora da Associação Comercial de Minas Gerais, Mônica Cordeiro, com o tema “Internacionalização de Belo Horizonte”

Dança folclórica libanesa, com o grupo Studio Brigitte Bacha

Dança folclórica japonesa, com o Grupo Sumiré

Demonstração de arte marcial, com o grupo Kendó

Apresentação dos tambores Taiko, com o Grupo Raiki Daiko

Data: 24 de fevereiro -  quarta-feira

Local: Teatro Francisco Nunes – Parque Municipal Américo Renné Gianetti

Horário: 20h

Homenagem a imigrantes de várias nacionalidades

Apresentação do Coral do SESIMINAS

Saiba mais informações visitando o site www.lionslc4.org.br

 

O Museu de Congonhas, instituição que foi concretizada numa parceria entre a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO no Brasil), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Prefeitura de Congonhas, em 33 dias úteis de funcionamento, conseguiu chegar a marca de 10 mil visitantes. 

Ana Flávia Pedra Seabra Andrade,39 anos, se surpreendeu ao chegar à instituição e saber que foi a visitante de número 10 mil. Recepcionada pelos funcionários, ganhou uma camisa personalizada, e se entusiasmou com o que viu: “Me programei para vir hoje espontaneamente, e nem imaginava que já tinha recebido tantos visitantes. Acompanhei a divulgação na mídia e fiquei muito satisfeita do município ter recebido uma instituição desse porte. Realmente merecia, pela sua importância histórica e pelas obras que o Aleijadinho deixou aqui”, disse.  

Quem for ao Museu de Congonhas se depara com exposições, como a que trata das manifestações da fé no passado e no presente; acervos, como a coleção Márcia de Moura Castro, com destaque para ex-votos e santos de devoção, adquiridos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico e apresentadas no Museu. O visitante também pode conferir cópias fiéis dos profetas de Aleijadinho, artista que também tem a única imagem reconhecida dentro do Museu. Ao longo deste ano, novas exposições e apresentações culturais estão programadas.

O Museu de Congonhas foi viabilizado com recursos da Prefeitura Municipal de Congonhas e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Também contou com patrocínio da Lei Rouanet por meio da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), Banco Santander, Vale e Gerdau. Sua gestão, como dos demais museus da cidade, é feita pela Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo de Congonhas (FUMCULT).

Museu de Congonhas

Aberto de terça a domingo, das 9h às 17h, com ingresso a R$ 10,00 (inteira). A entrada é gratuita toda quarta, das 13h às 21h. Informações: (31) 3731-3979.


 

O 2016 da música clássica de Minas Gerais tem início, nesta semana, com os concertos da Orquestra Filarmônica e do Coral Lírico. A agenda cultural do nosso estado agrada além dos saudosos pela precisão das notas que ecoam pela Sala Minas Gerais, aos interessados por mostras visuais, apresentações teatrais, ou pelas exímias películas do cineasta mineiro Humberto Mauro.

Sucesso de público nos teatros do Brasil há 16 anos, o espetáculo “Allan Kardec - Um Olhar para a Eternidade” será apresentado no Teatro Municipal de Araxá, nesta noite. Com direção de Ana Rosa, a peça é uma biografia do codificador da doutrina espírita, que será contada em cenas e atos que prometem emocionar a plateia. A entrada é gratuita, mas sujeita à lotação do teatro, não se atrase.

O artista plástico italiano Guido Boletti expõe no Centro Cultural e Turístico Sesi-Fiemg, em Ouro Preto, suas obras que, segundo ele, começaram a tomar cores, equilíbrios e harmonia pela inspiração de notas musicais. Para o artista autodidata, a natureza de Tiradentes, onde mora atualmente, lhe proporciona um refúgio ideal para a sua arte. A visitação da mostra “Saudade do Edén” é gratuita e bem no coração da cidade barroca.

A riqueza da música tradicional de origens ibéricas no Brasil ganha lugar de destaque na cidade de Diamantina a partir deste final de semana, com a realização da segunda edição do Festival Internacional de Música Histórica - De la Mancha ao Sertão: o Ibérico na tradição musical do Brasil. A programação de oficinas e cursos conta com atividades relacionadas à prática de órgão, canto, pífanos, cordas friccionadas, cordas dedilhadas, viola caipira e construção de pandeirões e percussão.

Na capital, a Temporada 2016 da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais começa em ótimas companhias, junto com a música de Villa-Lobos e Rachmaninov e dos pianistas Celina Szrvinsk e Miguel Rosselini. Uma das novidades dessa temporada são os Concertos Comentados. Antes da apresentação, o público terá a oportunidade de saber um pouco mais sobre os compositores, suas obras e o contexto de sua criação. A programação desta sexta teve curadoria do Werner Silveira, músico da Orquestra desde os primórdios, que está sempre disposto a um "dedo de prosa" sobre música.

Com duas composições inéditas, em três apresentações pensadas para o período da quaresma, o Coral Lírico de Minas Gerais começa 2016 em grande estilo. As Igrejas Boa Viagem, São Sebastião e Basílica de Lourdes sediam a série que respeita a sobriedade da liturgia católica, com obras de Lindembergue Cardoso e Giuseppe Verdi. A regência é do Maestro Titular, Lincoln Andrade. O repertório inclui também obras inéditas e trechos que serão interpretados pelo coral ao longo do ano, como as composições de Charles Gounod e Carlos Gomes, das óperas Romeu e Julieta e O Guarani, montagens da Fundação Clóvis Salgado que serão produzidas neste ano.

Para quem é de samba, a semana do Muringueiro promete uma agitada roda de choro. O ambiente decorado com plantas na calçada e nas paredes recebe hoje o Libertrio - Música Instrumental. Boa pedida para os apreciadores da boa música e da tradicional comida de boteco.

A mistura da tradição da pintura barroca flamenga, os fundos negros e a linguagem da pop art resultam na exposição em aquarela “Para dizer que eu falei de flores”, do artista carioca Zepa Neves. A mostra dá continuidade ao calendário de mostras mensais do “PDD – Espaço de Arte”, em Belo Horizonte.

O final de semana de estreias não para por aí. O Museu Giramundo reabre suas portas, neste sábado, anunciando a programação anual que prevê a realização de espetáculos todos os sábados do ano. Para o primeiro final de semana a montagem escolhida é o "Baú de Fundo Fundo". Os visitantes poderão conhecer também a exposição “Brasil em Bonecos”, uma coleção de bonecos retrata a visão particular de Álvaro Apocalypse sobre importantes períodos da história brasileira.

Os amantes das artes cênicas poderão na noite de domingo aproveitar o clássico do Grupo Galpão “Till, A Saga De Um Herói Torto” no Sesc Palladium. A tragicomédia, que estreou em 2009 tem direção de Júlio Maciel, cenário e figurinos de Márcio Medina e direção musical de Ernani Maletta. No elenco, estrelas da cena teatral mineira como Inês Peixoto e Teuda Bara.

Ufa! Esta agenda está lotada, mas não pode acabar sem o escurinho do cinema. “A noiva da cidade” filmado em 1978 por um dos mais admirados cineastas mineiros, o Humberto Mauro, volta aos olhos dos mineiros no sábado. O lançamento nacional do DVD, viabilizado com apoio do programa Filme em Minas, será em Volta Grande, terra natal de Mauro. A obra foi recuperada pelo Museu de História e Ciências Naturais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e tem Elke Maravilha no papel principal. Não dá para perder!

SERVIÇO

“Allan Kardec: Um olhar para a eternidade”

Data: 19/02

Local: Teatro Municipal de Araxá

Horário: 20 horas

Convites gratuitos limitados à lotação do teatro.

Exposição “Saudade do Edén” em Ouro Preto

Data: 19/02 a 27/02

Local: Centro Cultural e Turístico Sesi-Fiemg – Ouro Preto

Horário: Segunda a Domingo, 9h ás 19 h

Gratuito

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais - Alegro I

Data: 19/02

Local: Sala Minas Gerais -

Horário: 20h30

“Para dizer que eu falei de flores”, com obras de Zepa Neves

Data: de 13 de fevereiro a 13 de março

Local: Patrícia de Deus – Rua Fernandes Tourinho, 145, Savassi.

Horário: de segunda a sexta, das 9 às 19h. Sábados, das 9 às 14h.

Entrada Gratuita.

Série Lírico Sacro - Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem

Dia: 18 de fevereiro (quinta-feira)

Local: Rua Sergipe, 172 – Centro

Horário: 19h30

Entrada gratuita

Série Lírico Sacro - Basílica Nossa Senhora de Lourdes

Dia: 21 de fevereiro (domingo)

Local: Rua da Bahia, 1596 - Lourdes

Horário: 16h15

Entrada gratuita

Museu Giramundo

Data: 20/02

Local: R. Varginha, 245 – Floresta, Belo Horizonte – MG

Horário: 10h às 14h / Espetáculos – 11h

Valor: R$20 (inteira) / R$10 (meia)

Till, A Saga De Um Herói Torto

Data: 21/02

Local: Sesc Palladium

Horário: 19h

Valor: R$ 12,00       

Lírico Sacro - Igreja de São Sebastião 

Dia: 28 de fevereiro (domingo)

Horário: 19h30

Local: Rua Paracatu, 460 - Barro Preto

Entrada gratuita

   

Festival Internacional de Música Histórica - De la Mancha ao Sertão: o Ibérico na tradição musical do Brasil

Acesse a  Programação Geral 

As inscrições são gratuitas e já estão abertas no site: www.musicahistoricadiamantina.com

Crédito: Asscom/SEC

Apresentação do Movimento de Cooperação Cultural Regional

Uma rede de articulação para o desenvolvimento cultural de cidades do Sul de Minas Gerais foi pauta na Cidade Administrativa. O secretário de Estado Adjunto de Cultura, João Miguel, recebeu o prefeito de Juruaia e presidente da Associação dos Municípios da Alta Mogiana (Amog), Álvaro Mariano Júnior,  o diretor administrativo Isac Fresca, o assistente técnico administrativo Marco Antônio Godoy, e o representante da Fundação Cultural de Guaxupé Severo Antônio Silva. A reunião aconteceu para a apresentação do projeto "Movimento de Cooperação Cultural Regional", iniciativa da Amog e Fundação Cultural de Guaxupé.

Para João Miguel o caráter colaborativo é um dos pontos fortes do projeto. “O Governo Pimentel acredita em parcerias com coletivos de objetivos diversos. Este projeto, numa  ação conjunta, será uma grande oportunidade de continuarmos a caminhar mais próximo a nossa gente, como nos incentiva o secretário Angelo Oswaldo”.


A obra de um dos principais nomes do Expressionismo Alemão, Friendrich Wilhelm Murnau, será exibida no Cine Humberto Mauro. Com filmes realizados entre 1919 e 1931, o diretor se destacou pela estratégias cinematográficas utilizadas para retratar o espírito de seu tempo, inventividade que atravessou os anos e fez do cineasta um dos diretores mais influentes de todos os tempos. Em seus filmes, retratava os principais questionamentos e grandes críticas à sociedade alemã da época, que vivia em pleno modernismo, ainda se recuperando da Primeira Guerra Mundial.

O Expressionismo Alemão foi um movimento cinematográfico nascido na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial, durante a república de Weimar em um país que enfrentava uma forte crise econômica e social. Com grande influência dos movimentos de vanguarda europeia, o Expressionismo buscava representar o interior humano, externalizando angústias, fantasias, sonhos e a própria subjetividade de um povo e sua época.

A Mostra é composta por 12 filmes, em formato digital, entre eles Nosferatu e Aurora. Para Bruno Hilário, um dos curadores e coordenador do Cine Humberto Mauro, trata-se de uma seleção robusta, que reúne obras importantes e de difícil acesso. “Apesar de não conter todos os filmes do diretor, até porque alguns se perderam, consideramos este um recorte importante”, ressalta.
Para alcançar sua estética singular, Murnau utilizava jogos de sombra, a fim de criar um ambiente em que real e imaginário se misturavam e optava por angulações transversais, que evidenciavam diferentes componentes do cenário. Seus longas ganharam reconhecimento por conter elementos do expressionismo e do realismo, sendo esse um de seus diferenciais em comparação a outros cineastas de seu tempo.

Nosferatu, seu primeiro grande sucesso, destacou-se por usar artifícios que demonstravam a realidade de forma subjetiva, representando todo o cenário alemão pós guerra, e o sentimento de medo e vergonha que pairava pelo país. Além deste, ganham destaques A Última Gargalhada, Aurora e Tabu. No ápice do cinema mudo o longa Aurora ganhou, na primeira edição do Oscar, o prêmio de Melhor Filme e figura até hoje como uma das obras mais importantes e icônicas da História do Cinema. Aurora foi também o filme em que Murnau contou com maior liberdade criativa.

Para Bruno Hilário a mostra tem um grande significado pela representatividade de Murnau para o cinema mundial. “Não é fácil apontar um movimento ou um diretor específico que tenha sido influenciado por ele. Murnau foi um cineasta que, de alguma forma, inspirou a todos os diretores de cinema. É uma oportunidade do público conhecer ou rever trabalhos de um nome tão importante”, comenta.

Friedrich Wilhelm Murnau – Murnau ascendeu no contexto de guerra vivido na Alemanha. Depois de lutar na Primeira Grande Guerra, o cineasta gravou filmes que tratavam das principais mazelas do homem de sua época e dos problemas causados pela guerra.

Após uma carreira de muito sucesso na Alemanha, foi convidado a trabalhar nos EUA, onde realizou o filme Aurora – considerado uma das grandes obras primas do cinema mundial. Homossexual assumido, Friedrich Wilhelm Murnau investigou em Tabu a sexualidade humana, no filme abordava como homens e mulheres – heterossexuais e homossexuais – lidavam com questões de sexo, gênero e relacionamento. Murnau teve uma das carreiras mais brilhantes e intensas do cinema. Morreu em 11 de março de 1931, Morreu em 11 de março de 1931, em decorrência de um acidente automobilístico.

Expressionismo Alemão – Surgiu após a Primeira Guerra Mundial, em uma Alemanha pré-nazista, durante a república de Weimar, e teve influência de autores como Goethe, Edgar Allan Poe, Dostoyevsky, Nietzsche, Freud, o pintor Edvard Munch, entre outros. Foi um movimento importante que refletia o lado pessimista da vida, a verdadeira face da modernização e os sentimentos mais profundos do ser humano. Além de Murnau, destacou-se também o cineasta Robert Wiene, com O Gabinete do Dr. Caligari (1920).

No cinema, caracterizava-se por cenários surreais, distorcidos e jogos de luzes, que buscavam levar drama ao público. Os atores representavam personagens bizarros e assustadores com maquiagens carregadas e atuações extremamente dramáticas, criando uma atmosfera fúnebre e um sentimento de horror ao expectador.

Na pintura, os expressionistas usavam cores fortes e puras, remetendo ao sobrenatural. Não se comprometiam com a realidade externa, mas com os sentimentos internos e força psicológica, levando ao expectador composições agressivas e retorcidas. O principal representante do expressionista é o artista norueguês Edvard Munch e seu trabalho O Grito.

SERVIÇO:

Evento: Mostra F.W. Murnau: Sombras e Poesia

Local: Cine Humberto Mauro Palácio das Artes, Avenida Afonso Pena, 1537 – Centro

Data: 23 de fevereiro a 05 de março

Entrada gratuita, com retirada de ingressos 30 minutos antes de cada sessão

Informações para o público: (31) 3236-7400


 

Último final de semana de janeiro, os dias de folga chegando ao fim. Um momento para descansar, ficar em casa e guardar as energias para o carnaval que se aproxima. Não, não, nada disso! A agenda cultural mineira dos próximos dias promete movimentar você em um desfile que passa pelo cinema, teatro, música e tem sua evolução nos ensaios carnavalescos.

Ipatinga terá um final de semana lotado de arte, principalmente no Teatro Zélia Olguin e no Centro Cultural Usiminas. O Festival de Verão Vale do Aço contará com o repertório do novo disco de Antonio Villeroy, no show "Samboleria de Bolço". A ilustradora, Fernanda La Noce, ministrará a oficina "Carimbadores da Alegria”, oferecendo um mundo de possibilidades gráficas dos desenhos para estamparem cartões ilustrados e carimbos artesanais feitos com materiais alternativos.

Junto com o mês, tem fim a Mostra de Cinema de Tiradentes. A sessão de curtas da Mostrinha sábado no Cine Tenda leva reflexões para as crianças com os títulos brasileiros “O Melhor Som do Mundo”, “Vento”, “Clara e a Lua” e “De pássaros e infância: Maria”. Na última noite no Cine Lounge haverá a performance multimídia “Ave Sinfonia”, uma viagem sonora em 20 cidades do interior do estado que encerram o dia com badaladas ou memórias dos sinos em uma sinfonia de Ave Maria.

O espetáculo "Aqueles dois" da companhia local Luna Lunera estará em cartaz no Teatro SESI Uberaba. A peça foi criada a partir do conto homônimo do escritor gaúcho Caio Fernando Abreu (1948-1996). A história parte de uma “repartição” – metáfora para qualquer ambiente inóspito e burocrático de trabalho. Os ingressos estão a preços acessíveis, um programa imperdível para quem passar pelo triângulo mineiro.

Belo Horizonte comemora, neste final de semana, a volta da atriz mineira Inês Peixoto com a peça “Os Gigantes da Montanha” do Grupo Galpão. Com apresentações na sexta e no domingo, no Palácio das Artes, a história assinada pelo dramaturgo italiano Luigi Pirandello (1867-1936) promete surpreender o público, tendo como cenário uma vila mágica.

Para fechar a programação mensal com chave de ouro, sábado, às 16h, o Memorial Minas Gerais Vale, no Circuito Liberdade, traz o encontro de Juarez Moreira e Paula Santoro em um passeio musical brasileiro inesquecível. Canções de Milton Nascimento e Tom Jobim farão parte do repertório do show, que promete uma tarde de muitas recordações e música boa.

Chega de saudade. O Cine Humberto Mauro está de volta com a VII Mostra de Cinema: Cultura, Arte e Poder. A programação do Verão Arte Contemporânea –VAC chega com  uma seleção de filmes que ressalta semelhanças e especificidades da linguagem audiovisual, por meio de produções que dialogam no eixo da cultura, da arte e do poder.

“Zhu” em chinês significa bambu e a Cia Mário Nascimento busca no bambu a metáfora para o sentido de resistência, a inspiração para as qualidades e possibilidades de movimento. A peça com trilha sonora de Fábio Cardia será apresentada, sexta e sábado, no Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB BH.

Claro que nas vésperas de carnaval não podemos nos esquecer dos ensaios. No domingo as ruas da região centro sul de BH e do Barreiro serão tomadas pelos blocos “Bem Te Viu, Bem Te Vê”, “Jângalove”, “Bloco Sambarreiro”. Os nomes inusitados são uma prévia do bom humor da folia.

SERVIÇO

Festival de Verão do Vale do Aço - Show Samboleira, com Antonio Villeroy

Data: 30/01

Horário: 20h

Local: Teatro do Centro Cultural Usiminas

Festival de Verão do Vale do Aço - Oficina Carimbadores da Alegria (Fernanda La Noce)

Data: 30/01

Horário: 16h

Local: Tenda da Biblioteca Central de Ideias (Jardim Externo)

Peça “Aqueles Dois” no Teatro SESI Uberaba

Datas: 30/01 e 31/01

Horário: 19h

Local: Teatro SESI Uberaba - Praça Frei Eugênio 231, São Benedito, Uberaba

Mostra de Cinema de Tiradentes - MOSTRINHA • Sessão de Curtas

Data: 30/01

Horário: 10h30

Local: CINE TENDA – Centro de Tiradentes.

               

Juarez Moreira e Paula Santoro no Memorial Minas Gerais Vale

Data: 30/01

Horário: 16h

Local: Memorial Minas Gerais Vale – Praça da Liberdade

"Os Gigantes da Montanha” no Palácio das Artes

Data e horários: 29/01, às 20h30, e 31/01, às 19h

Local: Palácio das Artes - Av. Afonso Pena, 1537

VII Mostra de Cinema: Cultura, Arte e Poder

Data: 29 de Janeiro a 04 de Fevereiro

Horário: Confira na programação

Local: Cine Humberto Mauro – Av. Afonso Pena 1537

BLOCO BEM TE VIU, BEM TE VÊ

CONCENTRAÇÃO: 14h

Rua Ceará, 1.580 – Funcionários

BLOCO JÂNGALOVE

CONCENTRAÇÃO: 10h

Avenida Bandeirantes, sem número – Praça JK – Sion

BLOCO SAMBARREIRO

CONCENTRAÇÃO: 9h

Rua Pinheiro Chagas, 252 – Barreiro de Baixo

ShowRiso

Data: 30/01

Local: Teatro do Centro Cultural Usiminas - Ipatinga

Horário: 20h

Show Samboleira, com Antonio Villeroy

Data: 30/01

Local: Teatro do Centro Cultural Usiminas - Ipatinga

Horário: 20h

Oficina Carimbadores da Alegria (Fernanda La Noce)

Data: 30/01

Local: Tenda da Biblioteca Central de Ideias (Jardim Externo) - Ipatinga

Horário: 16h

Zhu Cia Mario Nascimento no CCBB-BH

Data: 29/01 e 30/01

Horário: 20h

Local: Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte - Praça da Liberdade, 450 – Funcionários

A preservação do patrimônio cultural da cidade de Rio Espera, município do Vale do Piranga onde Aleijadinho morou, foi tema de reunião realizada na manhã desta sexta-feira (20), no gabinete do Secretário de Estado da Cultura, Angelo Oswaldo.

Entre os temas tratados com o prefeito de Rio Espera, Marcílio Moreira, e com o ex-prefeito de Catas Altas da Noruega, Giovane Neiva, destaque para o pedido de que a Secretaria de Estado de Cultura apoie a instalação do Museu Histórico Municipal, no Casarão da Piedade, já restaurado pela prefeitura. 

Encontro do secretário com prefeitos

Nas próximas cinco terças-feiras, sempre às 23h, a Rede Minas exibirá em sua programação obras que foram incentivadas pela Secretaria de Estado de Cultura, por meio do programa Filme em Minas. 

Para a próxima terça (02/02), O céu sobre os ombros (2011), dirigido por Sérgio Borges, é a atração. Dia 9, o longa que ocupa a grade do canal é Estrada Real da cachaça (2008), de Pedro Urano. Em 16 de fevereiro, A alma do osso (2004), dirigido por Cao Guimarães, é o filme da noite de terça dos mineiros. Fronteira (2008), direção de Rafael Conde, ocupa as telas no dia 23. Para fechar o quadro, Batismo de sangue (2007), de Helvécio Ratton, será exibido no dia 1º de março.

Sinopses

O ceu sob ombros

O céu sobre os ombros acompanha alguns dias da vida de três pessoas. Everlyn é uma transexual que vive entre a prostituição e os cursos de sexualidade que ministra como professora, enquanto que Murari é um devoto da religião Hare Krishna e líder de torcida organizada do Atlético Mineiro. Já Lwei é um africano descendente de portugueses que escreve vários livros ao mesmo tempo, sem nunca conseguir terminá-los.

Estrada Real da cachaca

Estrada Real da cachaça posiciona o ciclo produtivo da bebida em evidência. A cachaça é produzida em todo o território brasileiro, mas Minas Gerais é o estado mais conhecido por sua qualidade. O motivo está relacionado à corrida pelo ouro, no século XVIII, que fez com que colonizadores portugueses e brasileiros fossem para o interior do país acompanhados da bebida.

A alma do osso

A alma do osso traz um documentário sobre Domingos Albino Ferreira, também conhecido como Dominguinhos da Pedra, um ermitão que vive sozinho, há 41 anos, em uma caverna nos confins de Minas Gerais, rejeitando todas as facilidades da sociedade contemporânea. Na primeira parte, o filme se contrói, pouco a pouco, sobre os hábitos do senhor de 72 anos. Depois, o diretor dá voz ao ermitão, que tem, como estado comum, o silêncio.

Fronteira

Fronteira se passa no interior de Minas Gerais, início do século XX. Maria (Débora Goméz) vive em um velho sobrado, onde possui a fama de ser santa. Porém a chegada de sua tia Emiliana (Berta Zemel), que veio empenhada em preparar o grande milagre dela, e um viajante (Alexandre Cioletti), por quem se apaixona, mudam sua vida.

Batismo de sangue

Batismo de sangue revisita São Paulo da década de 60. O convento dos frades dominicanos torna-se uma trincheira de resistência à ditadura militar que governa o Brasil. Movidos por ideais cristãos, os freis Tito (Caio Blat), Betto (Daniel de Oliveira), Oswaldo (Ângelo Antônio), Fernando (Léo Quintão) e Ivo (Odilon Esteves) passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella (Marku Ribas). Eles logo passam a ser vigiados pela polícia e posteriormente são presos, passando por terríveis torturas.

 

Os representantes das entidades da administração pública vinculadas à Secretaria de Estado de Cultura – SEC, que constituem o Sistema Estadual de Cultura de Minas Gerais, reuniram-se na última quarta-feira (17/02) na Cidade Administrativa. O objetivo do encontro foi promover um balanço do primeiro ano do Governo Fernando Pimentel na pasta.

“Mesmo com a herança que recebeu, com gravíssimas dificuldades, o Governo conseguiu ter um ritmo positivo no último ano, com atitudes proativas, principalmente na área da cultura. Nós pensávamos que estaríamos travados, no entanto, conseguimos avançar bastante com a articulação de todos os instrumentos de que dispõe o Estado para fazer uma política pública de cultura em Minas Gerais. Com esta reunião estaremos mais articulados e fortalecidos para os embates de 2016”, avaliou o Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo.

O Secretário salientou ainda a importância da aproximação desta gestão com a sociedade civil. “Conseguimos um bom diálogo com a sociedade e também foi possível fazer um ajuste naquilo que não estava no rumo certo. Mostramos a coesão e coerências de todos da cultura para que possamos alcançar as metas de uma política para a sociedade, executada junto a outras esferas".

As entidades vinculadas diretamente à SEC são as superintendências de Museus e Artes Visuais – SUMAV, de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário – SUBSL, do Arquivo Público Mineiro – APM, de Interiorização e Ação Cultural – SIAC , e a de Fomento e Incentivo à Cultura – SFIC. Entre as entidades vinculadas indiretamente estão o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – Iepha/MG, o Circuito Liberdade, a Fundação Clóvis Salgado – FCS, a Fundação de Arte de Ouro Preto – FAOP, o Departamento Estadual de Telecomunicações de Minas Gerais -DETEL/MG, e as empresas de comunicação pública, a Fundação TV Minas Cultural e Educativa - Rede Minas e a Rádio Inconfidência.


Centro Cultural Banco do Brasil, CCBB, ficará fechado a partir do dia 6 de fevereiro (sábado) até o dia 9 (terça-feira), reabrindo no dia 10 (quarta-feira) a partir do meio-dia. O BDMG Cultural também seguirá o mesmo horário de funcionamento do CCBB, voltando a funcionar no dia 10 de fevereiro a partir das 13h.

Já o Memorial Minas Gerais Vale abrirá no sábado (6) das 10h às 18h00 com bailinho infantil das 10h30 às 12h30.E ficará fechado no domingo, segunda, terça e quarta-feira de cinzas.

MMGerdau - Museu das Minas e do Metal não funcionará entre os dias 6 (sábado) e 9 (terça-feira), reabrindo apenas na quarta-feira de cinzas (10) a partir do meio-dia. E o Espaço do Conhecimento UFMG acompanha esse mesmo horário, retornando apenas na quinta-feira (11) a partir das dez da manhã.

Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa também terá horários diferenciados durante o período carnavalesco. O espaço fica fechado entre 6 (sábado) e 10 (quarta). A Biblioteca volta a funcionar normalmente na quinta-feira (11), com horário estendido até às oito da noite.

Casa Fiat de Cultura não irá abrir entre os dias 6 e 10 de fevereiro e volta no dia 11 (quinta-feira) a partir das dez da manhã.

Mas o público não deixará de conferir as atrações do Museu Mineiro e do Centro de Arte Popular Cemig durante a gestão do Rei Momo. Os dois espaços abrirão normalmente com horário de feriado. De sábado (6) a quarta-feira de cinzas (10), do meio-dia às 19 horas.

Centro de Atendimento ao Visitante (antiga Secretaria de Viação e Obras Públicas) do Circuito Liberdade também funcionará no sábado e no domingo, de 9h00 as 18h00. Fecha na segunda (8) e terça-feira (9), e reabre na quarta-feira de cinzas (10) ao meio-dia.   

Os elementos de identidade das cidades passam por suas características mais fortes. Oliveira, por exemplo, é um polo irradiador e concentrador de arte e cultura. Atendendo à demanda crescente do município do Campo das Vertentes, o governo estadual, por meio dos Secretários de Cultura e Meio Ambiente, Angelo Oswaldo e Sávio Souza Cruz, e do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA-MG), realiza ações de conservação cultural na cidade. Através de esforços conjuntos, os órgãos mineiros vêm garantindo a efervescência cultural de Oliveira com o tombamento do centro histórico, restauro da Casa de Cultura e a conclusão do teatro municipal.

 Oliveira, cidade da cultura

Por Angelo Oswaldo

Secretário de Cultura de Minas Gerais

Oliveira, para mim, é referência permanente. Berço de minha avó materna e de tantos familiares queridos, aparece a toda hora nas conversas com meu confrade da Academia Mineira de Letras, Olavo Romano, oliveirense de Morro do Ferro, ou o deputado Sávio Souza Cruz, colega do Governo Fernando Pimentel, admirado e dinâmico secretário de Estado de Meio Ambiente. Priscila Freire, personalidade da cultura, acompanha de perto os desafios da cidade. O médico Francisco Bastos, madrugando nas caminhadas na praça da Liberdade, acena e pergunta: "E Oliveira?"

No gabinete de Sávio Souza Cruz, uma bela foto noturna da Matriz iluminada, simboliza o carinho do parlamentar com a cidade dos congados e dos cai-n água, das memoráveis procissões da Semana Santa e dos casarões centenários. Foi junto a essa fotografia que acertamos uma ação especial da Secretaria de Estado de Cultura e do IEPHA/MG no sentido de fazer do tombamento de Oliveira não um instrumento de sufoco, desestímulo e paralisia, mas um incentivo à valorização da cultura, à proteção das características que a tornam uma cidade de beleza rara e forte encantamento. Precisamos fazer no patrimônio o que Sávio empreende no meio ambiente.

Assim, estivemos duas vezes em Oliveira, na Casa de Cultura Carlos Chagas, na qual meu bisavô, João Continentino, instalou a comarca e o primeiro fórum, e em diversos outros espaços ligados à ação cultural e ao patrimônio. A presidente do IEPHA, Michele Arroyo, e a superintendente de Museus, Andrea Magalhães de Matos, promovem atividades que já resultam em novas e estimulantes perspectivas para os acervos e edificações oliveirenses. O Governo Fernando Pimentel viabiliza o restauro da Casa de Cultura e a conclusão do sonhado Teatro.

Ao somar esforços com a secretária Nem Campos e a Prefeitura, a Diocese, na qual Dom Miguel Ribeiro zela com carinho pelas questões do patrimônio e da arte sacra, dos artistas e produtores, como o poeta Márcio Almeida, o diretor de teatro Márcio Gato, o pintor e escultor Sérgio Carvalho e o arquiteto Heraldo Laranjo, queremos participar do esforço de todos em favor da vocação cultural de Oliveira. Enquanto a maioria das cidades assiste à deterioração de suas marcas de identidade e perde as expressões de seu patrimônio, Oliveira se fixa como exemplo, por meio do qual patrimônio e cultura geram empregos, ampliam a renda e a qualidade de vida, inaugurando a era da economia criativa.   

A importância do tombamento do núcleo histórico de Oliveira

Por Michele Arroyo – Presidente do IEPHA-MG

O Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, Iepha-MG, fez um estudo detalhado sobre a cidade de Oliveira, localizada na região oeste do estado, que resultou no tombamento do núcleo histórico do município em 2014. As discussões para a proteção se estenderam durante vários anos junto à administração municipal e a comunidade. Mas diversas lacunas em relação às diretrizes de proteção e a própria construção de uma gestão compartilhada entre o município e o Governo do Estado ficaram em aberto.

Já com a nova gestão, iniciamos, juntamente com a Secretaria de Estado de Cultura, uma reaproximação com as principais lideranças políticas e culturais de Oliveira para uma reflexão conjunta sobre as diretrizes de proteção do tombamento, tanto o estadual quanto o municipal. Além disso, consta em nossa pauta a aprovação de um Plano Diretor para o município que incorpore instrumentos urbanísticos de proteção do patrimônio cultural e também ações de apoio à gestão dos bens culturais protegidos.

Todas essas iniciativas estão em andamento e contam com o apoio do Secretário de Estado da Cultura, Angelo Oswaldo, e de seu colega do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Sávio Souza Cruz. Esse mesmo suporte tem sido dado pela Câmara Municipal de Oliveira, pela Secretaria Municipal de Cultura e o Conselho Municipal de Cultura e Patrimônio. Cabe destacar o trabalho da Secretária de Cultura, Nêm Campos, e dos representantes da comunidade que atuam na área cultural, assim como o das equipes de elaboração de projetos arquitetônicos e de planejamento urbano.

 

A convite dos sambistas do Grêmio Recreativo e Escola de Samba Cidade Jardim - G.R.E.S. Cidade Jardim, o Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, e seu adjunto, João Miguel, acompanharam os batuques de mais um ensaio da tradicional escola na noite da última quarta-feira (27/01).

As composições do Clube da Esquina inspiram o enredo da escola em 2016, intitulado como “Canção da Paz”. Os mais de 80 músicos da bateria contagiaram a equipe da SEC, dando uma prévia do samba que tomará conta das ruas de Belo Horizonte durante o Carnaval.

Além dos desfiles abertos, a quadra receberá, nas noites de Carnaval e também neste final de semana, uma folia com expoentes da música nacional. A sede abriga ainda a concentração de outros blocos belo-horizontinos. Confira aqui a programação completa.

Equipe da Secretaria de Estado de Cultura na Quadra da Escola de Samba Cidade Jardim.

Conheça o enredo Canção da Paz

Todo artista tem de ir aonde o povo está

Eu sou o mundo, sou Minas Gerais

Já não posso parar

Lá vem a força, lá vem a magia

Que me incendeia o corpo de alegria

Bituca é raça

Piano na praça

Cantando Maria

Maria fumaça

É Tiso, é Horta, é Brant,

É Borges, é Guedes, é Ornelas

Canta cidade jardim

Janelas e panelas

Eu vou de trem azul

É Manuel Audaz

Vou fazer a travessia

E me encontrar lá na beira do cais

Em Santa Tereza, a fortaleza da canção da paz.

Quem gostou faz barulho aí

Neste sábado (20), às 10h, a Biblioteca Pública promove a Hora do Conto e da Leitura: Histórias e Contos Africanos. No evento, os leitores poderão conhecer mais sobre a cultura da África e seus povos, indissociável dos costumes e gostos brasileiros.

As contadoras de histórias Magnas Oliveira e Regina Corradi comandam o encontro. “Vamos apresentar narrativas que trazem ensinamentos e valores essenciais para a convivência humana, redesenhando os mapas emocionais de nossa afrobrasileiridade e apontando para o berço e para os braços de nossa mãe primeira: a Mãe África”, antecipam as contadoras.

A Hora do Conto e da Leitura: Histórias e Contos Africanos acontece no setor Infantojuvenil: Praça da Liberdade, 21. A entrada é gratuita. Mais informações no (31) 3269 1223 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SERVIÇO

Hora do Conto e da Leitura: Histórias e Contos Africanos

Data e horário: 20 de fevereiro de 2016, sábado, às 10h

Local: Setor Infantojuvenil. Praça da Liberdade, 21- Funcionários

Entrada: Gratuita.

Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou (31) 3269-1223

Devido à passagem da Banda Mole, tradicional bloco de Carnaval, na Avenida Afonso Pena, as galerias do Palácio das Artes, o Cine Humberto Mauro e a CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – estarão fechados no sábado, dia 30.  

No domingo, 31, o funcionamento será normal nas galerias do Palácio das Artes, e o público pode conferir as exposições do 5º Prêmio Marcantonio Vilaça, na Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard; Quando o Tempo Aperta, nas galerias Genesco Murta e Arlinda Corrêa; e Simbio, no espaço Mari’Stella Tristão.

No Cine Humberto Mauro, o destaque é a VII Mostra de Cinema: Cultura, Arte e Poder, que integra a programação do Verão Arte Contemporânea. A CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais - volta a funcionar normalmente a partir de terça-feira, 2/1, com a exposição Os Adeuses – Fotografias de Alberto Martí.

Confira a programação detalhada:

Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard -  30/1, sem funcionamento; 31/1, Exposição 5º Prêmio Marcantonio Vilaça – aberta das 16h às 21h.

Galerias Arlinda Corrêa Lima e Genesco Murta - 30/1, sem funcionamento; 31/1, Exposição Quando o Tempo Aperta – abertas das 16h às 21.

Espaço Mari’Stella Tristão - 30/1, sem funcionamento; 31/1, Exposição Simbio – aberta das 16h às 21h.

CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – 30/1, 31/1 e 1º/2, sem funcionamento; 2/2, Exposição Os Adeuses – Fotografias de Alberto Martí, aberta das 9h30 às 21h.

Cine Humberto Mauro - 30/1, sem funcionamento; 31/1, VII Mostra de Cinema: Cultura, Arte e Poder – Verão Arte Contemporânea, a partir das 16h.


Obra de Paulo Miranda em Exposição no Centro Cultural UFMG

O artista Paulo Miranda, com curadoria do professor Rodrigo Vivas, expõe, no Centro Cultural UFMG, de 19 de fevereiro a 17 de abril, 27 obras capazes de produzir o seguinte percurso: no início nos deparamos com obras que não abandonaram completamente a representação, isto é, podemos ainda estabelecer associações a um conjunto de imagens do mundo, seja pela capacidade representacional dos objetos ou pelas variações cromáticas provocativas. Esse convite inicial sofre uma transmutação inesperada, somos gradativamente arrastados ao abismo, à vertigem e à fúria.

Paulo Miranda

Formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Uberaba, pós-graduado em Desenho e Criatividade pela UNIFRAN e com viagens e estudos a Paris nos anos de 2004 e 2008, Paulo Miranda tem no desenho e na pintura sua principal linguagem. Fruto da “Geração 80”, Miranda construiu sua própria trajetória utilizando o papel, a lona e o pigmento natural como base para o desenvolvimento de sua obra, sempre fiel ao material escolhido. Sua preferência pelos tons mais frios nos remete a uma aridez impressa nas superfícies desgastadas de suas obras, são pinturas e desenhos que lidam mais como tragédia, como soturno e com a melancolia das coisas para falar da diversidade do mundo. Foi aluno de desenho e pintura dos artistas Hélio Siqueira, Frans Krajecberg, Karin Lambrecht, Shirley Paes Leme, Alex Cerveny, entre outros e já realizou mais de 70 exposições no Brasil e no exterior. Nasceu na Adamantina SP e atualmente reside e tem seu atelier em Uberaba MG.

Curadoria:

Exposição Imersão e Fúria

19/02/2016 a 17/04/2016

Terças a sextas de 10h às 21h

Sábados e domingos de 10h às 18h

Endereço: Av. Santos Dumont, 174 - Centro

Entrada franca


O Trio Mineiro de Violas encerra hoje, às 19 horas, a série de apresentações no Centro de Arte Popular – Cemig, equipamento vinculado à SEC e integrante do Circuito Liberdade. Ao som de viola caipira, o grupo interpreta clássicos populares, como Chico Mineiro, Chalana, Menino da Porteira, entre outros, e promete uma noite de muita música de qualidade.

Segundo Geraldo Almeida, um dos integrantes do Trio, o objetivo é despertar no público sentimentos e recordações, além de disseminar o sertanejo de raiz. “A arte é a materialização da emoção e é isso que queremos levar ao espectador, despertar isso nele. A música sertaneja de raiz é importante para o nosso Estado, mas poucos têm a oportunidade de escutar, principalmente os mais jovens”, explica.

O representante do trio, composto junto aos violeiros Carreteiro e Zaquel, destaca a oportunidade de se apresentar no CAP. “O espaço é maravilhoso. A localização bem no centro de BH é acessível. A infraestrutura é boa, as exposições artísticas expostas lá devem ser vistas por todos. O melhor é poder ter essa parceria para levar a nossa música gratuitamente ao público, que também poderá aproveitar para fazer um percurso nas salas do CAP enquanto aguarda a apresentação”, sugere Geraldo.

Para Tadeu Bandeira, Diretor do CAP, o evento é uma contribuição para o resgate da viola caipira como um dos símbolos da música popular brasileira. “A música sertaneja de raiz é importante não apenas para Minas, como também para todo o país, pois é um gênero musical rural autêntico, que vem sofrendo inúmeras mudanças ao longo de sua história, sendo muitas vezes visto como um simples produto de consumo”.

O espetáculo é gratuito e terá duração de aproximadamente 1h30, contando com um público apaixonado pelo estilo. Durante os outros eventos, os ingressos se esgotaram, por isso, os interessados devem chegar mais cedo para garantir o seu convite.

SERVIÇO

Evento: Trio Mineiro de Violas

Data: 28/01/2016

Horário: 19 horas

Entrada: Gratuita (sujeito a lotação do espaço) - Os ingressos serão distribuídos com 1h de antecedência

Endereço: Rua Gonçalves Dias, 1608 - Bairro Funcionários -  Belo Horizonte/MG

Informações: (31) 3222-3231


Crédito: Verônica Manevy/ Imprensa MG

Entrega da Coleção José Aparecido na Luiz de Bessa

A Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa recebeu ontem (17) a Coleção José Aparecido de Oliveira, em solenidade que contou com a presença do Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, do Superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário, Lucas Guimaraens, e de diversas autoridades e intelectuais mineiros. Angelo Oswaldo frisou a importância deste acervo para as pesquisas acerca da história e da política brasileira no período que antecedeu a ditadura, durante o governo militar e na redemocratização do país, além de reforçar o papel que José Aparecido teve na valorização da cultura no contexto político brasileiro.

A esposa de José Aparecido de Oliveira, Dª Maria Leonor Gonçalves de Oliveira, acompanhada dos filhos José Fernando e Maria Cecília, foi convidada de honra da cerimônia, prestigiada ainda por vários familiares e amigos do homem público mineiro. O local e a data da solenidade eram também plenos de significado: o teatro da Biblioteca Pública leva, desde 2008, o nome de José Aparecido de Oliveira; e 17 de fevereiro marca o aniversário do político, falecido em 2007.

A coleção

Composta por mais de 1.200 obras que pertenceram a três grandes políticos brasileiros (o próprio José Aparecido de Oliveira, o ex-presidente da República Jânio Quadros e o ex-governador de Minas Gerais, Magalhães Pinto), a coleção retrata um período importante da história do Brasil. Grande parte dos exemplares traz ainda autógrafos e dedicatórias de personalidades da vida cultural e política do país, como Darcy Ribeiro, Fernando Sabino e Sobral Pinto.

José Aparecido de Oliveira

Nascido em 1929, em São Sebastião do Rio Preto (MG), então distrito de Conceição do Mato Dentro, José Aparecido de Oliveira foi o primeiro secretário de Cultura de Minas Gerais, no governo de Tancredo Neves, e o primeiro ministro da Cultura do país, no governo de José Sarney. Foi ainda governador do Distrito Federal entre 1985 e 1988 e Embaixador do Brasil em Portugal.

 

Mostra Universo Pulsante da Blaxploitation

Período: 5 a 22 de fevereiro

Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes, Avenida Afonso Pena, 1537 – Centro

Entrada gratuita, com retirada de ingressos 30 minutos antes de cada sessão

Informações para o público: (31) 3236-7400

Celebrar a própria identidade e se colocar como protagonista da indústria cinematográfica. Esse é o mote dos filmes produzidos pelo movimento Blaxploitation, estilo que fez sucesso nos Estados Unidos na década de 1970, revelando um cinema feito majoritariamente por negros e direcionado a um público negro, que revelou grandes nomes do cinema. O Cine Humberto Mauro resgata esse importante momento cultural durante a mostra Universo Pulsante da Blaxploitation, um recorte que reúne obras icônicas como Sweet Sweetback s Baadasssss Song (1971), Shaft (1971) e Foxy Brown (1974).

Apesar de controverso, o movimento remete a uma apropriação do dispositivo cinematográfico, como forma de inserção e visibilidade, como explica o gerente de cinema da Fundação Clóvis Salgado e curador da mostra, Philipe Ratton. Para ele, a principal motivação de atores, diretores e produtores da época era reivindicar o espaço do negro dentro e fora das telas. “Havia um sentimento profundo de pertencimento e afirmação. Aqueles que estavam envolvidos na produção desses filmes, assim como o público, gostariam de se ver como protagonistas, de ver sua cultura, seus anseios e questões, pulsando na tela do cinema”, destaca.

Serão exibidos 22 filmes em formato digital e que marcaram a década de atividades da Blaxploitation. Entre os títulos selecionados pela curadoria da mostra, destaque para Sweet Sweetback s Baadasssss Song (1971), de Melvin Van Peebles, e considerado o precursor do gênero; O Chefão de Nova York (1973) e Inferno no Harlem (1973), de Larry Cohen; Mandingo - O Fruto da Vingança (1975), dirigido por Richard Fleischer; Coffy: Em Busca da Vingança (1973), de Jack Hill; e o único documentário da mostra, Wattstax (1973). Dirigido por Mel Stuart, a obra narra a história do festival de música de mesmo nome realizado em Los Angeles, em 1972, e que é considerado o Woodstock Negro.

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A origem do estilo se confunde com acontecimentos que transformaram a sociedade norte-americana na segunda metade do século XX. Após o movimento migratório dos afro-americanos do sul, fugindo da onda segregacionista que a região ainda vivia, muitos passaram a morar em comunidades das grandes cidades do norte dos EUA. Com esse êxodo, surgiram os guetos que abrigavam uma pulsante manifestação cultural e étnica da sociedade americana e que, em pouco tempo, seriam inspiração para muitos roteiristas e diretores.

Sexo, violência e outros elementos – Para refletir a cultura negra nas telas do cinema, os diretores usaram uma série de recursos que conquistaram audiências ao redor do mundo, aponta Philipe Ratton. A maioria das produções era de baixo orçamento, esbarrando nos filmes Lado B da época. A exploração da violência barata estava presente em quase todas as obras, assim como o apelo sexual dos atores e atrizes que protagonizavam os filmes. Também houve espaço para a produção de paródias, com Bláculao Vampiro Negro (1972) e Os Gritos de Blácula (1973).

A própria imagem do herói, na Blaxploitation, foge à regra e retrata um protagonista menos maniqueísta, sempre duvidoso em relação às regras e leis estabelecidas. Os filmes conseguiram inverter os valores e inserir o negro em uma realidade que, até então, ele não havia tido oportunidade de vivenciar. “Atores negros começam a interpretar gângsteres calcados na estética dos chefões da máfia italiana, agentes especiais, heróis que reagiam à violência de policiais brancos e tantas outras personagens. Era um momento de abertura do cinema e as produções Blaxploitation se aproveitaram deste momento”, afirma Philipe Ratton.

Outra característica marcante é que, nos filmes, as instituições de ordem não são confiáveis, já que elas demonstram total desinteresse pelos problemas das comunidades negras. E caberia aos próprios membros do grupo resolver essas questões.

  Uma nova safra de ídolos – Responsável por dar mais visibilidade aos negros no cinema, a Blaxploitation também revelou uma série de atores e diretores que, posteriormente, se tornariam grandes ícones da cultura pop. Pam Grier e Tamara Dobson representam a síntese das divas do cinema Blaxploitation. Ambas conquistaram uma série de fãs ao protagonizar Foxy Brown (1974) e Cleópatra Jones (1973), respectivamente. O ex-jogador de futebol americano Jim Brown é outro representante desse movimento e também protagonizou diversas obras. Nos bastidores, o maior exemplo é Gordon Parks, diretor de Shaft (1972) e primeiro negro a assinar a direção de um filme com um grande estúdio.

Influências para o cinema – Além de abrir espaço para um novo campo aos negros no cinema, a Blaxploitation inspirou uma série de diretores. A filmografia de Quentin Tarantino, por exemplo, possui uma série de referências ao movimento. A mais clara delas está no filme Jackie Brown (1997), que traz todo o clima da Blaxploitation ao colocar Pam Grier no papel principal da trama. O mais recente exemplo do diretor é Django Livre (2012), uma mistura de faroeste, escravidão e vingança. 

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Crédito: Asscom/SUBSLPassarela Cultural

A Secretaria de Estado de Cultura divulgou o resultado do edital para ocupação de galerias de arte da Biblioteca Pública. Foram selecionadas seis propostas de exposição, dos seguintes artistas:

  • Carmem Miranda Rios Bretas
  • Itamara dos Santos Ribeiro
  • Mário Azevedo
  • Natalia Rezende Oliveira
  • Roberto Góes Muller
  • Stela Meire de Araujo e Marcos Wilke Alves

O resultado do edital indica ainda dois suplentes: Felipe Souza Ferreira e Ana Lucia Hortides, nessa ordem.

As exposições selecionadas entrarão em cartaz ao longo de 2016. Os espaços a serem ocupados são a Galeria de Arte Paulo Campos Guimarães, no saguão do prédio-sede da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa (Praça da Liberdade, 21), e a Passarela Cultural, que situa-se entre duas alas do segundo andar do Anexo Professor Francisco Iglésias (Rua da Bahia, 1.889). Todas as exibições terão entrada gratuita. Mais informações no (31) 3269 1204 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Informações para a imprensa:

Assessoria de Comunicação da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa

Maria Isabel Corrêa

3269 1201

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Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura de Minas Gerais

Rafael Rocha

3915 2655

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Nas madrugadas da última semana de janeiro, você acompanha filmes de diversas culturas e regiões do mundo na Rede Minas. Os longas, que fazem parte do Cine Nacional, Ciclo de Cinema e Soy Loco Por Ti Cinema, são exibidos em parceria com a TV Brasil. Confira a programação completa:

 

 
 


 

El baño del papa

Quinta, 28/01 (0h) – El baño del papa
Baseado em um fato real, o filme retrata o impacto da visita do Papa João Paulo II, em 1988, em uma cidade do Uruguai, Melo, próxima à fronteira com o Brasil.

Prestes a receber mais de 50.000 turistas, os vizinhos estão convencidos de que a visita será milagrosa para a alma e a carteira. Eles acreditam que com a venda de alimentos e bebidas para a multidão vão ficar ricos. Beto é o mais entusiasmado de todos e não vai parar até encontrar o serviço perfeito para os peregrinos.
O drama conquistou o prêmio de Melhor Filme no Festival de Havana, no Festival de Bogotá e no Festival de Guadalajara.

País: Uruguai
Ano: 2007
Gênero: drama
Direção: César Charlone e Enrique Fernández
Elenco: César Troncoso, Virginia Méndez, Virginia Ruiz, Mario Silva, Henry De León, José Arce, Nelson Lence, Rosario De Los Santos
Classificação Indicativa: 18 anos

 
Filme Disparos

Sexta, 29/01 (0h30) – Disparos
Thriller político e social, baseado em fatos reais, foi premiado em três categorias no Festival do Rio.

Ao sair de uma sessão de fotos para um guia gay do Rio, Henrique é assaltado por dois motoqueiros armados e assiste, estupefato, ao atropelamento dos ladrões, por algum motorista solidário.
Henrique recupera sua câmera e segue seu caminho, mas retorna para buscar o cartão de memória com as fotos que fez, caído durante o incidente. Ele então passa a ser acusado do crime de omissão de socorro, do qual seu agressor é a vitima. Dali, Henrique é levado para a DP e, em seguida, para a emergência do hospital Souza Aguiar, tentando se inocentar, ainda que se sentindo cada vez menos inocente.

Ano: 2012.
Gênero: ação, policial, suspense.
Direção: Juliana Reis
Elenco: Gustavo Machado, Caco Ciocler, Julio Adrião, Dedina Bernardelli.
Classificação indicativa: 14 anos

 
Filme O Preço do Perdão

Sábado, 30/01 (0h30) – O Preço do Perdão
Drama senegalês inspirado no romance homônimo do escritor Mbissane Ngom busca respeitar a tradição da cultura oral africana.

Um espesso nevoeiro cobre um vilarejo da costa sul do Senegal há vários dias e impede a entradas das pequenas embarcações no mar. O velho religioso da aldeia está moribundo e não pode executar os ritos. Com apenas 20 anos, o jovem Mbanik, filho do ancião, ganha a confiança do povo e cativa a jovem Maxoye, mas seu sucesso desperta a inveja de Yatma, seu amigo de infância.

Título original: Le prix du pardon.
País de origem: Senegal.
Ano: 2002.
Gênero: drama.
Direção: Mansour Sora Wade
Elenco: Alioune Ndiaye, Dienaba Niang, Gora Seck, Hubert Koundé, James campbell, Rokhaya Niang, Thierno Ndiaye Doss.
Classificação indicativa: 12 anos

 
A esposa solitária

Domingo, 31/01 (1h) – A Esposa Solitária
Clássico drama indiano dirigido pelo aclamado cineasta Satyajit Ray resgata história que se passa em Calcutá no final do século XIX.

Em 1870, na Índia sob domínio inglês, Charulata é casada com o abastado indiano Bhupati. Apesar de se considerar uma mulher privilegiada, a bela e inteligente jovem perambula pela casa, sentindo-se profundamente só. Proprietário de um jornal, Bhupati ama a esposa, porém passa mais tempo no escritório e fazendo carreira política no movimento de libertação do que em casa.
Ao perceber a solidão da mulher, o rapaz pede que seu primo Amal faça companhia à sua esposa, estimule o talento artístico dela e ensine a Charulata tudo que sabe sobre literatura. Após alguns meses, os sentimentos entre Charula e Amal começam a ultrapassar a simples amizade. A partir daí, Bhupati passa a se preocupar com a intensidade da relação entre o primo e sua mulher.
A trama do longa foi adaptada do romance “Nastanirh” (The Broken Nest), escrito por Rabindranath Tagore.

Título original: Charulata.
País de origem: Índia.
Ano: 1964.
Gênero: drama/romance.
Direção: Satyajit Ray
Elenco: Madhabi Mukherjee, Soumitra Chatterjee, Shailen Mukherjee, Shyamal Ghosal.
Classificação indicativa: 16 anos

 
Filme Jonas e a baleia rosada

Segunda, 01/02 (0h) – Jonas e a Baleia Rosada
Trama narra as relações de uma conturbada família boliviana em um contexto de hiperinflação, tráfico de drogas e caos em Santa Cruz de la Sierra, em 1984.

A família política de Jonas quer obrigá-lo a deixar seu emprego de professor de escola e exercer sua profissão de advogado. Jonás vê-se envolvido em um perigoso jogo passional com a jovem cunhada, e tenta sair com ela da mediocridade e das narcoalianças de sua família.

Direção: Juan Carlos Valdivia
Elenco: Dino Garcia, Maria Renee Prudencio, Claudia Lobo, Julieta Egurrola, Guillermo Gil, Elias Serrano, Milton Cortes, Juan Claudio Lechín, Juan Carlos Valdivia, Etelvina Peña, Ejti stih, Miriam Molina, Paola Chirino
Classificação indicativa: 18 anos.

Atenção! Notas musicais soam no silêncio, ritmo e melodia entram em cena, tintas colorem as telas e revelam imagens, histórias ganham roteiros cinematográficos, jogos e brincadeiras despertam sentidos estéticos e poéticos e se tornam astros no conhecimento nas aulas voltadas às crianças na Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP).

O Ciclo Rotativo, no Núcleo de arte da Faop, direcionado às crianças entre 7 e 11 anos possui na grade curricular quatro conteúdos para os pequenos grandes artistas: “Criando Histórias”, “Fazendo Música”, “Desenho + Pintura + Cinema” e “Perguntas e Respostas”. O curso é semestral, com vagas limitadas, e está com inscrições abertas até o dia 19 de fevereiro. As aulas acontecem em 6 horas semanais, com 162 horas aulas no total, sempre às segundas e quartas-feiras, no turno da manhã, na Fundação, em Ouro Preto.

De modo lúdico e criativo o ciclo “Criando Histórias” trabalha no desenvolvimento do ato de criar e interpretar histórias, preservando e transmitindo valores culturais e estimulando o desenvolvimento infantil no conhecimento do mundo ao redor.

Já o ciclo "Fazendo Música" estimula o desenvolvimento da leitura de notas e partituras, com noções rítmicas e melódicas, através da invenção, improvisação, imitação e memorização musical.

Nas aulas de "Desenho + Pintura + Cinema" os futuros aspirantes a artistas conhecem a relação entre artes plásticas e produção cinematográfica. Histórias, atores e atrizes são a base da criatividade em aula que vai culminar, ao final do semestre, na realização de filmes curtos totalmente elaborado e feito pelos alunos, desde o cenário, com o manuseio de objetos, pinturas, desenhos e colagens, até a trilha sonora, realizada em conjunto com o ciclo "Fazendo Música". 

Jogos e brincadeiras trazem valores morais, sociais, culturais durante as aulas do ciclo "Perguntas e Respostas", buscando o desenvolvimento do nível cognitivo, motor e sensorial dos alunos e de suas relações com o espaço, a memória e a identidade, considerando a relevância das experiências quotidianas e do patrimônio imaterial cultural de Minas Gerais e do Brasil.

De acordo com a professora e coordenadora do Núcleo de Arte da FAOP, Rachel Falcão, os quatro cursos do Ciclo Rotativo, que possuem aulas integradas entre cada um dos ciclos, visam uma base formativa para as crianças, estimulando a criatividade e o desenvolvimento sensível e integral do ser.

“Temos cuidado com o ensino de arte às crianças, pois o contato com o universo artístico muda o modo das crianças se relacionarem com o mundo ao redor pela sensibilização que a experimentação em artes proporciona. Priorizamos a formação artística porque é um espaço desenvolve a criatividade e a sensibilização com relação aos colegas, à família, à escola, ao país onde ela mora, à comunidade”, ilustra a coordenadora.

A mãe da pequena Cecília Scofield Carneiro, hoje 9 anos, Tenesca de Quintal Scofield, conta que o Ciclo Rotativo da FAOP trouxe um grande impulso na formação de sua filha. "Minha filha iniciou os estudos em artes aos 7 anos na Fundação de Arte de Ouro Preto e seguiu até os 8 anos, tendo iniciado em 2014. Eu posso dizer que é a melhor coisa que há para uma criança fazer em Ouro Preto, ela ia e passava o dia envolvida com teatro, leitura, música, cinema e voltava para casa mais ativa e desinibida. O curso ajudou visivelmente na criatividade e sociabilização da Cecília", expressa a mãe.

Anualmente os trabalhos desenvolvidos pelos alunos são reunidos em uma exposição de artes plásticas, audiovisual e música. Em 2016, a exposição irá reunir as turmas do primeiro e do segundo semestre em uma única exposição, com apresentação do filme desenvolvido pelos alunos, com trilha sonora tocada ao vivo, além de um recital de música. As atividades são abertas a todos os interessados, garantindo o acesso à formação em arte.

Inscrições

O programa, que reúne conhecimentos acerca da natureza da arte, suas relações com a sociedade e o exercício e desenvolvimento das linguagens artísticas, não necessita de pré-requisitos para ingresso.

Para se inscrever, os responsáveis pelos alunos devem apresentar cópia do RG, cópia do CPF e cópia do comprovante de residência. O valor da mensalidade é de R$ 50.

Os interessados em bolsas de estudos podem fazer a solicitação para todos os cursos do Núcelo de Arte da FAOP desde comprovem a necessidade. Basta que os tutores dos alunos preencham o questionário socioeconômico disponível na secretaria e anexe o comprovante de renda familiar.

As aulas têm início no dia 29 de fevereiro e as matrículas acontecem até 19 de fevereiro, de segunda a sexta, entre 8h às 21h, no Núcleo de Arte, localizado na Praça Antônio Dias, 80, bairro Antônio Dias, Ouro Preto | MG. Outras informações sobre os cursos pelos telefones (31) 3551-5052 e (31) 99764-0140 ou pelo e-mail //Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo./" target="_blank" style="box-sizing: border-box; transition: color 1s 0s, background-color, border-color; color: rgb(255, 147, 0); background: transparent;">Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Ciclo Rotativo do Núcleo de Arte | FAOP

Público: crianças entre 7 e 11 anos

Matrículas: até 19 de fevereiro. De segunda a sexta-feira, das 8h às 21h

Início das aulas: 29 de fevereiro

Local: Núcleo de Arte. Praça Antônio Dias, 80, Antônio Dias - Ouro Preto | MG

Informações: (31) 3551-5052 ou (31) 99764-0140 ou //Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo./" target="_blank" style="box-sizing: border-box; transition: color 1s 0s, background-color, border-color; color: rgb(255, 147, 0); background: transparent;">Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


Crédito: Marcelo Sant Ana / Imprensa MG

Angelo Oswaldo e Diomar Silveira assinam termo de parceria

A excelência da música erudita alcançada nos concertos da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais está garantida. A Secretaria de Estado de Cultura renova o termo de parceria com o Instituto Cultural Filarmônica para o exercício de 2016. Nesta quarta-feira (26), na Cidade Administrativa, o ato foi formalizado com as assinaturas do secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, e do diretor-presidente do Instituto Cultural Filarmônica, Diomar Silveira. O encontro simbólico foi acompanhado pela apresentação do violinista Rodolfo Toffolo.

O Governo de Minas Gerais reconhece a importância da Filarmônica, orquestra de excelência considerada umas das melhores do país, e formaliza o repasse de vultoso aporte financeiro – são mais de R$ 18 milhões garantidos para as atividades da temporada deste ano.

Com o valor concedido, a SEC viabiliza a estruturação e manutenção de uma orquestra de referência internacional na Sala Minas Gerais, cujas instalações estão em fase de conclusão pelo Governo Mineiro.

O secretário Angelo Oswaldo explica a importância do investimento do Governo de Minas Gerais ao corpo artístico. “A Filarmônica alcançou uma projeção internacional. É considerada hoje uma das melhores formações orquestrais do Brasil e esse reconhecimento se volta para toda produção cultural de Minas Gerais. Nós queremos manter a radiação dessa orquestra e por isso estamos assinando esse termo de parceria para garantir a permanência da Filarmônica que já se tornou patrimônio cultural dos mineiros”.   

Para o diretor presidente do Instituto Cultural Filarmônica, Diomar Silveira, a permanência da orquestra, que inicia seu trabalho pelo nono ano consecutivo, significa uma trajetória abrilhantada, cujo apoio da SEC é imprescindível. “Estamos reforçando a nossa parceria, indo em frente no trabalho ao qual nos dispusemos fazer. Os R$ 18 milhões são um investimento que o Estado está fazendo à Filarmônica que tem um corpo artístico de excelência, de 90 músicos. O incentivo deve ser condizente ao talento desses profissionais que compõem a corporação”, afirma o diretor que anuncia o começo da temporada de 2016 para depois do carnaval.

Confira programação da Orquestra Filarmônica em: www.filarmonica.art.br

Crédito: Marcelo Sant Ana / Imprensa MG

Angelo Oswaldo e Rodolfo Toffolo

 

De 19 a 28 de fevereiro, a riqueza da música tradicional de origens ibéricas no Brasil ganha lugar de destaque na cidade de Diamantina, no interior de Minas Gerais, com a realização da segunda edição do Festival Internacional de Música Histórica - De la Mancha ao Sertão: o Ibérico na tradição musical do Brasil.

O evento vai reunir em sua programação concertos, aulas, espetáculos, cursos, ciclos de debates e oficinas. O objetivo é proporcionar ao público uma experiência além da música em si, trabalhando, também, o pensamento e o estudo acerca da música histórica - seu percurso, suas vertentes, seus compositores - possibilitando, assim, a formação e aprendizado dos espectadores. Toda a programação tem entrada gratuita.

Em sua segunda edição, o Festival adota o termo "Música Histórica", substituindo a expressão "Música Antiga" utilizada na edição anterior, como forma de integrar, para além da música erudita, registrada em partituras, os saberes passados de geração a geração pela tradição oral e o conhecimento popular, típico do sertão brasileiro.

A programação de oficinas e cursos conta com atividades relacionadas à prática de órgão, canto, pífanos, cordas friccionadas, cordas dedilhadas, viola caipira (para iniciantes e avançados) e construção de pandeirões e percussão. As atividades serão ministradas por convidados nacionais e internacionais, como Cristina García Banegas (Uruguai), Delia Agúndez (Espanha), Carles Magraner (Espanha), Robert Cases (Espanha), Ivan Vilela (Brasil) e Pau Ballester (Espanha).

Acesse a Programação Geral As inscrições são gratuitas e já estão abertas no site: www.musicahistoricadiamantina.com

 

Inaugurando a programação do espaço cultural The Planet, hoje (16/02), às 20h, você poderá prestigiar gratuitamente a apresentação da Orquestra Minas Barroca, que busca resgatar valores e práticas musicais dos séculos XVIII e XIX. O grupo é o único órgão permanente do Estado de Minas Gerais a usar instrumentos idênticos aos do século XVIII na interpretação da música barroca mineira e europeia

A orquestra foi contemplada, neste mês, pelo Música Minas, programa da Secretaria de Estado de Cultura que visa promover aos músicos mineiros novas experiências e encontros. Por meio do custeio do Governo de Minas Gerais, a orquestra viaja para a Itália na próxima sexta-feira (19/02), onde realizará quatro concertos em Roma, Nápoles e Castellabate, passando por monumentos como o Palácio Pamphilj e as Igrejas San’t Angese e Santa Maddalena.

Composta por 24 instrumentistas e cantores, a Minas Barroca se baseia em pesquisa, fundamentos históricos, culturais e estéticos para recriar e executar seu repertório. A ideia surgiu quando Guilherme Matozinhos, hoje regente, trabalhava como bolsista com o musicólogo Domingo Sávio no acervo do maestro Francisco Aniceto, da cidade Piranga, interior de Minas Gerais, e teve contato com registros históricos com criações barrocas que há muito não eram interpretadas.

O repertório contém obras de compositores mineiros do período, como Lobo de Mesquita, Manoel Dias de Oliveira e Jerônimo de Sousa Lobo. Eles terão suas peças executadas junto com as de compositores consagrados do Barroco europeu como Georg Friedrich Händel, Antonio Vivaldi e Arcangelo Corelli.

Programa Música Minas

O programa Música Minas, com validade de 10 meses a partir da publicação no Diário Oficial (05/09), disponibiliza R$ 700 mil em recursos financeiros, a título de ajuda de custo, para intercâmbio cultural, a fim de incentivar e garantir a participação de músicos, residentes permanentemente em Minas Gerais, em atividades culturais no campo da música, brasileiras ou estrangeiras. O valor máximo do apoio às propostas de grupos/coletivos é de R$ 15 mil, para viagens nacionais, e de R$ 60 mil para viagens internacionais.

SERVIÇO

Evento: Concerto da Orquestra Minas Barroca

Data:16/02

Horário: às 20h

Local: The Plant - Rua Grão Mogol, 662, Carmo - BH

Valor: Gratuito. Para ver a apresentação, é necessário se inscrever pelo site www.sympla.com.br

Crédito: Asscom/SEC 

Secretários Angelo Oswaldo e Murilo Valadares com representantes de Papagaios

O acervo do poeta e escritor Bartolomeu Campos Queirós foi doado pela família à Casa de Cultura de Papagaios, cidade na qual ele passou a infância e adotou como sua terra. Por isso, a comunidade e a Prefeitura se mobilizam para a construção de um espaço que possa abrigar a rica e variada coleção de livros, objetos e obras de arte do intelectual mineiro, que deixou reconhecimento internacional quanto aos valores de sua produção literária.

O prefeito Marcelino Ribeiro Reis, Lourdes Valadares e Rosa Maria Filgueiras Vieira, em companhia do secretário de Estado de Obras, Murilo Valadares, foram recebidos pelo secretário Angelo Oswaldo para o exame do objetivo. Segundo ele, Bartolomeu foi um pioneiro das políticas de cultura. Sua obra poética indica a necessidade de implantação de um centro a partir do qual possa ser preservada e irradiada. Um movimento em favor da iniciativa será lançado em Papagaios. 

 

Nesta terça-feira (16/02) será lançado o álbum “Tocando Nossa História”, com inéditas interpretações de composições de maestros mineiros. Todas as faixas são executadas pela Corporação Musical Nossa Senhora de Lourdes da cidade de Vespasiano. Exemplares do lançamento serão doados para as Bandas de Minas registradas no portal da Secretaria de Estado de Cultura.

Trata-se de um registro fonográfico de obras dos compositores que tiveram grande influência na história da corporação. No novo CD estão gravadas dez faixas de áudio e disponibilizadas todas as partituras que poderão servir de inspiração para outros músicos.

“A música é uma arte atemporal, que se torna viva ao ser executada, unindo o presente e o passado em um só momento. Consideramos assim, que ao proporcionar a possibilidade que as demais Bandas do Estado possam executar as obras gravadas, iremos deste modo, reavivar a memória dos grandes mestres da música que tanto nos influenciaram. A realização desse sonho, por tanto, não representa apenas colocar mais um produto cultural no mercado, mas sim a contribuição para o registro da memória fonográfica de nossa cidade, e porque não dizer de nossa Minas Gerais, pois somos o Estado com um número expressivo de bandas civis, segundo dados coletados da própria SEC-MG e FUNART” destaca Roberto Junior, Regente da Corporação Musical Nossa Senhora de Lourdes.

SERVIÇO

Lançamento do álbum “Tocando Nossa História”

Data: 16 de fevereiro

Horário: às 20h

Local: Cine Teatro Capucho - Rua São Paulo, 958, Jardim Alterosa – Vespasiano – MG.


 

Marcando o final das comemorações do centenário de nascimento de Iberê, a mostra apresenta 121 obras, selecionadas pelo curador Luiz Camillo Osório, que contemplam a produção do artista a partir da década de 1950 até seus últimos trabalhos, nos anos de 1990. Serão exibidas pinturas, desenhos, gravuras e matrizes que abordam a questão do homem, seu corpo e sua existência, marca que percorre sua produção artística.

O público poderá apreciar desde obras da fase Natureza Morta, iniciada na década de 1950, período em que Iberê retornou da Europa para o Rio de Janeiro depois de estudar com mestres como Carlos Alberto Petrucci, De Chirico e André Lhote, até as grandes e trágicas telas de sua última fase, nos anos 1990, que incluem as séries das Ciclistas,  As Idiotas e Tudo Te é Falso e Inútil.

Além das obras, o público vai poder acessar o Acervo Digital da Fundação Iberê Camargo (www.iberecamargo.org.br/acervodigital). São 4 mil obras disponibilizadas em hotsite, com possibilidade de pesquisas cruzadas entre imagens e informações. O acervo digital traz ainda centenas de documentos, como catálogos, recortes de jornais e revistas, correspondências, cadernos de notas e fotografias, armazenados pela esposa de Iberê, Maria Coussirat Camargo. Das quatro mil obras, três mil estão em alta resolução, acompanhadas de fichas técnicas, históricos e informações relacionadas, revelando um repertório nunca visto antes em exposições.

EXP IBERÊ Ciclistas (Cyclist), 1989 - foto Rômulo FialdiniEXP  IBERÊ Carretel azul (Blue Spool), 1981- foto Fábio Del Re

SERVIÇO 

Iberê Camargo: um trágico nos trópicos

Data: 27/01 a 28/03

Local: Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte - Praça da Liberdade, 450 – Funcionários

 

Em três apresentações pensadas para o período que marca a quaresma, o Coral Lírico de Minas Gerais traz um repertório diverso, mas que respeita a sobriedade da liturgia católica, com obras de Lindembergue Cardoso, Henrik Górecky, Felix Mendelssohn, Giuseppe Verdi. O repertório inclui também obras inéditas e trechos que serão interpretados pelo coral ao longo do ano, como as composições de Charles Gounod e Carlos Gomes, das óperas Romeu e Julieta e O Guarani, montagens operísticas da Fundação Clóvis Salgado que serão produzidas em 2016. A regência é do Maestro Titular do Coral Lírico de Minas Gerais, Lincoln Andrade.

O maestro Lincoln Andrade explica que os concertos foram pensados exatamente para este momento marcante da Igreja Católica, em que os cristãos se preparam para a Páscoa. Começando imediatamente após o Carnaval, o período de quaresma é marcado por penitências e pode ser considerado um momento de expiação para os fiéis católicos, em que ocorre a reflexão sobre suas atitudes, seus pecados, ou que deve provocar mudanças no comportamento. “As músicas são mais sóbrias, mas nem por isso menos emocionantes, daí o programa mesclar composições sacras e seculares”, diz.

O concerto tem início com Alles was Odem Hat, lobe den Herrn!, da Sinfonia nº2 em Si bemol maior, de Felix Mendelssohn. Em livre tradução, a obra tem o título de Tudo que respira, louve ao Senhor Deus!, é um coro de evocação. Em seguida, o Coro executa trecho do Réquiem, de Verdi, Sanctus et Benedictus. A composição, com forte apelo dramático, foi composta em homenagem à Alessandro Manzoni, escritor e humanista, do qual Verdi era grande admirador. O texto da missa inspirou o compositor a explorar uma nova habilidade de escrever grandes seções em escala sinfônica para coro e orquestra. “O Sanctus et Benedictus, juntos, foram escritos para dois coros e quatro vozes cada um e representa um momento de grande contrição”, completa o Maestro.

Na sequência estão três obras seculares, com trechos de óperas. Primeiro as composições Vérome vit já dis deux families rivales e L’heure s’envole, da ópera Romeu e Julieta, respectivamente prólogo e coro de abertura do primeiro ato. No prólogo são apresentadas as famílias e preparado o ambiente da história de amor que envolve integrantes dos clãs Capuleto e Montecchio; Aspra, crudel, terrible, Coro di Aimorè, da ópera O Guarani, de Carlos Gomes, dá continuidade ao concerto.

Inéditas em Belo Horizonte - Retornando às obras sacras, o Coral Lírico de Minas Gerais apresenta a Missa Brevisde Lindembergue Cardoso, composição inédita no repertório do Coral e também em Belo Horizonte. A canção tem forte relação com o período da quaresma, não possuindo os trechos Glória e Credo, que são retirados das missas em respeito à sobriedade pedida pelo período. Líncoln Andrade explica que Lindembergue Cardoso foi um importante compositor baiano e deixou uma obra vasta para gêneros distintos como música de concerto, popular, religiosa e ópera. O concerto termina com a interpretação de Amen, de Henrik Górecky, também inédita em Belo Horizonte. A composição busca encontrar uma ligação entre a música e a espiritualidade do texto. Para isso Henrik, de acordo com o maestro Lincoln Andrade, recorre a uma harmonia relativamente simplificada, o que torna a música forte e de fácil compreensão.

Série Lírico Sacro 

 

Série Lírico Sacro 

Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem

Dia: 18 de fevereiro (quinta-feira)

Horário: 19h30

Local: Rua Sergipe, 172 – Centro

Entrada gratuita

Basílica Nossa Senhora de Lourdes

Dia: 21 de fevereiro (domingo)

Horário: 16h15

Local: Rua da Bahia, 1596 - Lourdes

Entrada gratuita

Igreja de São Sebastião 

Dia: 28 de fevereiro (domingo)

Horário: 19h30

Local: Rua Paracatu, 460 - Barro Preto

Entrada gratuita

Crédito: Renan Miguel

Convenção Nacional de Artistas de Circo em Barbacena

De 27 a 31 de Janeiro, a Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo chega em sua 17ª edição. O evento é anual e essa edição acontece em Barbacena, na região dos Campos das Vertentes. A convenção é organizada pela Associação Brasileira de Malabarismo e Circo (ABRAMALA) e está  sediada dentro do Instituto Federal  Sudeste de Minas, Campus Barbacena,  contando com o apoio de diversas instituições e da Prefeitura do município, através da Secretaria de Educação – Subsecretaria de Cultura. 

Serão cinco dias e quatro noites de acampamento e circo nas locações do campus. A previsão é que 500 artistas circenses e praticantes cheguem à “Cidade Convenção” para montar suas barracas ao pé da lona de circo. A programação oferece mais de 50 oficinas, 17 espetáculos, competições, jogos, bate-papos, palestras, festas, cortejo pelas ruas do centro da cidade, atividades na lona e uma apresentação especial no distrito de Pinheiro Grosso. A entrada do público nos espetáculos é livre após o ingresso dos convencionistas na lona que está sujeita à lotação. Para que toda a população da cidade possa participar das atividades estão previstas várias apresentações no centro da cidade e no distrito de Pinheiro Grosso.

Saiba mais

 


 

No dia 18 de fevereiro, às 21h, Juarez Moreira recebe os mineiros Toninho Horta e Chiquito Braga, o argentino Luis Salinas, e o chileno Christian Gálvez em show no Teatro Bradesco. O encontro, que será registrado no CD Cuerdas Del Sur, conta com o incentivo do programa Música Minas, da Secretaria de Estado de Cultura.

Juarez ouvia Toninho que ouvia Chiquito. Essa ligação mútua possibilitou a união da sonoridade do violão brasileiro com o som das cordas chilenas e argentinas. Chiquito Braga já realizava trabalhos com Christian Gálvez, que sempre foi próximo de Luis Salinas, amante da música brasileira, principalmente mineira. Essa rede de admiração entre os músicos despertou o desejo de tocarem juntos, registrando musicalmente tais afinidades.

“Estamos vivendo algo raro. Os artistas internacionais estão saindo de seus países com o destino direto para Belo Horizonte, sem passar por Rio de Janeiro ou por São Paulo. É um prazer enorme estar com esses talentosos músicos. Esse incentivo do Governo de Minas Gerais é fundamental por possibilitar encontros de diferentes tendências da música latina. Fico satisfeito em ver que está aumentando a motivação para que o artista mineiro realize intercâmbios e tenha novas experiências”, ressalta Juarez Moreira. O Edital de Intercâmbio do Música Minas continua em operação. Clique aqui e inscreva-se.

Os cinco artistas têm em comum o fato de serem compositores criativos e exímios instrumentistas, todos tem uma discografia instigante, reconhecido destaque em seu país e o pensamento musical voltado à diversidade na música instrumental. O show conta ainda com a participação dos músicos Kiko Mitre (baixo) e Esdra Neném (bateria), grandes parceiros de Moreira.

“O nome do CD é bem representativo, Cuerdas Del Sur. Existe uma afinidade grande entre a sonoridade do violão brasileiro, chileno e argentino”, explicou Juarez Moreira. No show, o quinteto vai interpretar repertório autoral, mas está aberto para composições que sejam significativas para esta união. Serão várias formações no palco, construindo a teia deste encontro histórico, até que todos toquem juntos, explica Juarez.

Conheça os músicos:

- Juarez Moreira (MG)

Aclamado pela crítica no exterior (“New York Times”, “Billboard”) e por feras como Egberto Gismonti, Milton Nascimento, Toninho Horta e Paquito D’Rivera,  o artista mineiro cresceu ouvindo jazz, bossa nova e a música brasileira dos anos 50.  O guitarrista e arranjador apresentou-se nos quatro cantos do mundo. Com 12 álbuns e um DVD gravado ao vivo no Palácio das Artes, apresenta-se com frequência nos principais festivais de música instrumental do país, recentemente fez show no MIMO Festival (Rio de Janeiro-RJ) e no Choro Jazz (Jericoacoara-CE).

- Chiquito Braga (MG)

O belo-horizontino Chiquito Braga atuou em shows e gravações ao lado de Elizeth Cardoso, Dorival Caymmi, Wilson Simonal, Nara Leão, Som Imaginário, Maysa, João Donato, Maria Bethânia, Leila Pinheiro, entre outros. Seu CD “Quadros Modernos”, gravado com Toninho Horta e Juarez Moreira, registra a escola mineira de violão moderno criada pelo próprio músico. Em 2007, ganhou o troféu Pró-Música, na categoria “Melhor Instrumentista do Ano de Minas Gerais”. No ano passado, foi o convidado especial do Encontro Internacional de Guitarras, no Chile.

- Christian Gálvez (CH)

Considerado o grande nome do jazz contemporâneo do Chile, Christian Gálvez tem intensa atuação na música brasileira, tendo realizado trabalhos com Ivan Lins, Benjamim Taubkin e Leny Andrade. Ele é reconhecido como o Jaco Pastorius chileno, por sua grande habilidade técnica e pelo virtuosismo em várias vertentes do jazz. Em 2000, foi premiado como melhor intérprete pelo Prêmio Nacional de Arte Altazor e, em 2008, venceu como melhor álbum de jazz, com “Imaginário”. O CD é um dos seis álbuns solo do músico, que já gravou e participou de shows de artistas como Luis Salinas, Ivan Lins, Carlos Figueroa, Mario Guerrero, Joe Vasconcellos, entre outros.

- Luis Salinas (ARG)

O violonista e guitarrista de jazz produz uma música que inclui elementos de bossa nova, samba, salsa, boleros e jazz. Ele combina formas musicais sul-americanas tradicionais com o jazz moderno e a improvisação. Começou sua carreira internacional com a gravação de um álbum na Suécia. Apresentou-se nos principais palcos do mundo, entre eles, Umea (Suécia), Montreux Jazz Festival. Salinas foi premiado em diversas edições do Prêmio Gardel e indicado duas vezes ao Grammy Latino. Em 2006, como melhor álbum instrumental, e em 2008, pelo melhor álbum de tango.

- Toninho Horta (MG)

O músico iniciou sua carreira profissional aos 16, nas noites belo-horizontinas, época em que conheceu Milton Nascimento. Ao lado do amigo e companheiro, participou do Clube da Esquina, álbum que marcou os anos 1970. Toninho tocou com Gal Costa, Nana Caymmi, Elis Regina e João Bosco. Na década de 80, tocou com músicos de jazz em Nova Iorque, onde estudou na Juilliard School, no Lincoln Center. Em sua bagagem musical, 25 CDs lançados de sua autoria. Em 2005, foi indicado à 6ª edição do Grammy Latino, com o álbum “Com o pé no forró”.

O programa Música Minas

O Edital de Intercâmbio do Música Minas continua em operação. O Programa tem validade de dez meses, contados de sua publicação no Diário Oficial do Estado (05/09), e/ou de acordo com o esgotamento do valor de incentivo, R$ 700 mil.

O mecanismo para o custeio de viagens por municípios de todo o Brasil e do mundo objetiva garantir a participação de músicos, residentes em Minas Gerais, em atividades prioritariamente culturais, brasileiras ou estrangeiras, de reconhecido mérito.

O valor máximo do apoio às propostas de grupos/coletivos é de R$ 15 mil, para viagens nacionais, e de R$ 60 mil para viagens internacionais. Clique aqui e conheça o edital.

SERVIÇO

Juarez Moreira convida Luis Salinas, Toninho Horta, Chiquito Braga e Christian Gálvez

 “Cuerdas Del Sur”

Data: 18 de fevereiro

Horário: às 21h

Local: Teatro Bradesco - Rua da Bahia, 2.224 – Belo Horizonte

Ingressos: R$20 (inteira)

Convite Em busca do patrimônio perdido

O Ministério Público de Minas Gerais, a Casa dos Contos de Ouro Preto e o Sistema de Museus de Ouro Preto promovem a exposição Em busca do patrimônio perdido, acervo precioso que esteve à disposição do público no Museu Mineiro, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e ao Circuito Liberdade.

A mostra apresenta ao público 22 painéis e totens informativos com fotos encaminhadas por diversos municípios mineiros para o MPMG, com imagens de bens sacros que foram desviados de suas comunidades e que ainda não foram encontrados.

Minas Gerais tem o maior número de bens culturais protegidos. De seus sítios históricos, três são declarados pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade: o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas, a cidade de Ouro Preto e o centro histórico de Diamantina. Mas grande parte dessa riqueza está desaparecida.

A Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais estima que o estado já tenha perdido 60% dos seus bens sacros em razão de furtos, roubos e apropriações indevidas. "É preciso que o cidadão desperte sua atenção para o tema, pois esse patrimônio integra uma parcela importante da herança cultural dos mineiros e deve ser protegido e fruído por todos", afirma o coordenador da Promotoria, Marcos Paulo de Souza Miranda.

Segundo o Promotor de Justiça, a subtração de peças sacras movimenta um comércio ilegal altamente rentável e o prejuízo para o patrimônio cultural é incalculável. "O comércio clandestino de bens culturais só está atrás, em volume de dinheiro movimentado, do tráfico de drogas e armas. As peças desaparecidas podem estar em qualquer lugar: antiquários, residências particulares, à venda em leilões e até mesmo pela internet", destaca.

A exposição Em busca do patrimônio perdido ainda irá para outras cidades de Minas. Ao exibir as imagens dos bens subtraídos, a mostra oferece a oportunidade de reconhecimento e identificação das peças e a possibilidade de restituí-las para os locais de origem. Ao mesmo tempo, dá-se sequência à campanha educativa, alertando sobre as principais ameaças a que esses bens estão submetidos e apresentando medidas a serem tomadas para prevenção de danos.

Em 2014, a Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais realizou, em Belo Horizonte, a exposição Patrimônio recuperado, que revelou para o público cerca de 150 peças sacras apreendidas pela Polícia Federal ou em operações do MPMG realizadas nos últimos dez anos. As peças estão sob a tutela do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG).

A exposição Em busca do patrimônio perdido fica em cartaz no Salão Principal da Casa dos Contos de 26 de janeiro a 13 de março, e a visitação é gratuita.

Os horários de visitação são os seguintes: segunda-feira, das 14h às 18h, e terça a domingo, das 10h às 18h. No carnaval, a Casa dos Contos ficará fechada de 06 a 09 de fevereiro e, na quarta-feira de cinzas, 10 de fevereiro, a exposição pode ser visitada de 14h às 18h.



Crédito: Marcelo Sant ana / Imprensa MG

Entrega do Prêmio Artes Cênicas MG

Sessenta e seis grupos de circo, dança e teatro do Estado receberam nesta terça-feira (26/1), em evento no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, o Prêmio Artes Cênicas de Minas Gerais. Foram distribuídos R$ 2 milhões para incentivo a produções artísticas, além de melhorias da infraestrutura dos espaços para apresentações culturais.

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, destacou o aumento do valor do prêmio entregue neste ano em relação ao ano anterior. Em 2014, foram distribuídos R$ 1,7 milhão a 54 grupos de artes cênicas, contemplando um total de 30 cidades. “É uma alegria termos conseguido aumentar o valor nessa edição do prêmio. Este ano, foram R$ 2 milhões para 66 grupos, abrangendo 38 municípios. Isso é importante porque reforça nosso compromisso com a regionalização não só da cultura, mas das políticas culturais em geral”, afirmou Pimentel.

Ao lado do secretário de Estado da Cultura, Angelo Oswaldo, o governador reafirmou a intenção de levar políticas públicas às diversas regiões do Estado por meio dos Fóruns Regionais de Governo, criados no ano passado pela atual administração em 17 territórios de Minas Gerais. “Nós temos um carinho muito grande pelo interior. Neste ano, vamos prosseguir com os fóruns. É um jeito importantíssimo de a gente se aproximar da realidade do Estado. E, mais do que nunca, a arte é necessária para nos fazer rir, chorar, pensar e sonhar”, disse Pimentel, prestando uma homenagem aos artistas.

O secretário Angelo Oswaldo explica a relevância estratégica dos editais. "Vamos consolidar esse mecanismo de fomento. Chama-se prêmio, justamente para facilitar até a prestação de contas. É uma desburocratização. Na nossa política de cultura nós consideramos os prêmios o melhor caminho para democratização do acesso aos recursos públicos no intuito de contemplar todos os territórios de desenvolvimento do Estado".

O objetivo do prêmio é estimular a produção cultural, incentivar a pesquisa de linguagens, contribuir para a formação de público e facilitar o acesso ao conhecimento e a produções de qualidade. Essa edição foi lançada em outubro do ano passado, com a publicação de dois editais. Foram selecionados 36 grupos itinerantes, que receberam prêmios individuais de R$ 30 mil, totalizando R$ 1,08 milhão. São 12 prêmios para espetáculos de circo, 12 para apresentações de dança e 12 para peças de teatro.

Os demais R$ 990 mil foram distribuídos a 30 grupos cênicos para infraestrutura de seus espaços culturais. São 15 prêmios de R$ 40 mil cada para a manutenção dos locais e 15 prêmios de R$ 26 mil para a aquisição de equipamentos.

Apoio

Representando os premiados, Xisto José Pinto Costa, do grupo XinXin e Juaneto, de Mariana, no Território Metropolitano, destacou a importância da arte para a soberania da população. “A arte perpetua histórias e abre perspectivas para o futuro. Agradeço a oportunidade e os gestores do atual governo por terem aumentado os recursos destinados ao prêmio deste ano”, disse.

Realizado pela Secretaria de Estado de Cultura, o edital Cena Minas conta com o patrocínio da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura em parceria com o Instituto Sérgio Magnani.

Também participaram da solenidade a diretora-presidente da Copasa, Sinara Meireles, o diretor de Administração e Finanças do Instituto Sérgio Magnani, Leopoldo Spínola, o líder do governo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Durval Ângelo, e o representante da Regional do MinC em Minas, Guilardo Veloso, além de secretários de Estado e lideranças políticas e culturais de Minas Gerais.

Para conhecer os 66 grupos premiados acesse aqui

 

O cinema mineiro é destaque na programação do setor de Coleções Especiais da Biblioteca Pública. Até o dia 29 de fevereiro, a exposição literária Luz. Câmera. Ação. apresenta um panorama da sétima arte no Brasil e em Minas, com destaque para o papel dos cineastas mineiros Igino Bonfioli, Almeida Fleming, João Carriço e Humberto Mauro. Informações sobre os primeiros estúdios (como o Vera Cruz, Cinédia e Atlântida), além de atores, diretores, mostras, festivais e as salas de exibição mais relevantes também marcam presença na exposição.

Complementando a mostra, o setor recebe em 16/2 (terça-feira), às 15h, o professor Ataídes Braga, na Aula na Biblioteca: O Inventário do Desconhecido: O cinema em Minas Gerais.Autor de O Fim das Coisas: As salas de cinema de Belo Horizonte e de Cachoeira de filmes: O Cinema Humberto Mauro como Espaço de Exibições e Resistência, o acadêmico atua também como roteirista, produtor e crítico de cinema.

A exposição literária Luz. Câmera. Ação. pode ser visitada de segunda a sexta, de 8h a 18h, no Hall das Coleções Especiais: Praça da Liberdade, 21, 2º andar. A Aula na Biblioteca: O Inventário do Desconhecido: O cinema em Minas Gerais acontece no mesmo local. Ambas as atividades são gratuitas.

SERVIÇO

Exposição Luz. Câmera. Ação.

Em cartaz: 4 a 29 de fevereiro de 2016. Segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Aula na Biblioteca: O Inventário do Desconhecido: O cinema em Minas Gerais. – palestra com Ataídes Braga.

Data e horário: 16 de fevereiro de 2016, quarta-feira, 15h

Local: Hall das Coleções Especiais - Praça da Liberdade, 21, 2° andar

Entrada gratuita

Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., 3269 1209

 

 

O edital define patrocínio como “ação de comunicação, divulgação de cultura, negócios, que se realiza por meio da aquisição do direito de associação da marca ou de produtos e serviços da Codemig a projetos ou eventos de iniciativa de terceiro, mediante a celebração de contrato”. O objetivo é incentivar e investir em projetos que possam fomentar cadeias produtivas e fortalecer a economia do Estado, principalmente aquelas ligadas à indústria criativa (moda, gastronomia, audiovisual, design, música), à indústria de alta tecnologia (materiais estratégicos, aeroespacial e defesa, biotecnologia, semicondutores e tecnologia da informação) e à mineração, energia e infraestrutura.

 

Além disso, a seleção pública busca identificar e valorizar iniciativas que promovam o desenvolvimento econômico e social, notadamente com ênfase nos negócios, e estabelecer parcerias que aperfeiçoem esforços e potencializem os resultados de ações em benefício dos segmentos econômicos. O edital pretende ainda estimular a realização de projetos de interesse público, que contemplem a cultura brasileira em toda a sua diversidade.

 

O investimento total estimado pela Codemig na iniciativa é de até R$1 milhão, sendo que o valor máximo a ser concedido para cada patrocínio, independentemente do valor total da proposta apresentada, será de R$19 mil. O edital não contempla concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária ou fiscal. Também não se aplica a pessoa física, podendo participar apenas pessoa jurídica, como associação, empresa, município, organização não governamental, entre outras.

 

Mais informações: http://www.codemig.com.br/


Estão abertas as inscrições, até as 15 horas da próxima sexta-feira (19/2/16), para o 1º Encontro Regional do Fórum Técnico Plano Estadual de Cultura, em Ouro Preto (Região Central). O evento, no próximo dia 22, promovido pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura, tem previsão de percorrer, até 10 de maio, outras cidades no interior do Estado, com a finalidade de aumentar a participação popular na discussão do Projeto de Lei (PL) 2.805/15, de autoria do Executivo, que contém o Plano Estadual de Cultura. O Encontro Regional, das 8 às 18 horas, será no Centro de Artes e Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), que fica na Rua Diogo Vasconcelos, 328, Bairro Pilar.

Acesse o documento de propostas para os Fóruns Técnicos

programação dos encontros regionais, cuja duração é de um dia em cada cidade, inclui uma palestra de abertura, que apresentará a contextualização e os processos de construção do Plano Estadual de Cultura. Em seguida, os participantes se dividirão em três grupos de trabalho, com os temas garantia de direitos culturais, Sistema Estadual de Cultura e Sistema de financiamento à cultura. Após a discussão do documento com as 233 propostas que fazem parte do anexo do PL 2.805/15, cada grupo de trabalho poderá apresentar o máximo de 35 novas sugestões. Ao final de cada encontro regional, serão eleitas 12 pessoas que atuarão como representantes daquela região na plenária final do fórum, a ser realizada em junho de 2016.

O Projeto de Lei (PL) 2.805/15, do governador, foi recebido em Plenário em agosto de 2015. As propostas do Plano Estadual de Cultura poderão ser aperfeiçoadas durante a tramitação do projeto, que será analisado pelas Comissões de Constituição e Justiça (CCJ), de Cultura e de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO), antes de ser votado em dois turnos no Plenário. O plano traz um conjunto de metas e estratégias para a cultura no Estado, e tem por objetivo o planejamento e a implementação de políticas culturais pelo prazo de dez anos, visando ao desenvolvimento de ações na área para o período de 2015 a 2025.

Programação

  • 8 horas: Credenciamento
  • 9 horas: Abertura
  • 9h45: Palestra Contextualização e Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura
    (O contexto do Sistema Nacional de Cultura e o Plano Estadual no contexto da Política Estadual de Cultura)
    - Representante do Ministério da Cultura – Representação Regional de Minas Gerais
    - Representante da Secretaria de Estado de Cultura
    - Representante do Conselho Estadual de Política Cultural de Minas Gerais
  • 10h15: Apresentação da metodologia dos Grupos de Trabalho
  • 10h30: Formação dos Grupos de Trabalho
    - Exposição inicial: apresentação da temática do Grupo de Trabalho e dinâmica das discussões
    - Discussão do documento com as propostas contidas no PL 2.805/15
  • 12 horas: Intervalo
  • 13h30: Grupos de Trabalho
    - Continuação da discussão do documento e priorização das novas propostas
    - Eleição dos representantes regionais à Etapa Final
  • 18 horas: Encerramento

     

 

No dia 29 de janeiro é celebrado o Dia Nacional de Visibilidade Travesti e Trans. A data foi instituída em 2004, quando o Ministério da Saúde e organizações da sociedade civil lançaram a campanha “Travesti e Respeito”. A fim de oferecer o devido valor às diversas e resistentes expressões culturais e artísticas da população T e da comunidade LGBT, o Governo de Minas Gerais apoia uma extensa programação artística, entre os dias 26 e 29 de janeiro, na capital mineira.

Articulando as ações da visibilidade às manifestações artístico-culturais, será realizada debaixo do Viaduto Santa Tereza uma programação especial. Ocupar este espaço com atividades artístico-culturais afirma direitos ainda fragilizados para tais agentes, como o livre acesso à cidade e à participação e fruição na produção sócio-simbólica-cultural.

A Semana pela Visibilidade de Travestis e Transexuais: Saúde, Segurança e Direitos Humanos contará ainda com atividades gratuitas nos seguintes espaços: Cidade Administrativa, Casa de Direitos Humanos, Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Centro Socioeducativo Horto, entre outros.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Semana pela Visibilidade de Travestis e Transexuais: Saúde, Segurança e Direitos Humanos

 

 

Terça-Feira (26/01/2016)

10h00min – Cine Pipoca Filme: “Muito Prazer: Travestis e Transexuais de Juiz de Fora”

                       Mediadora: Sissy Kelly – Rede Trans Brasil

                       Local: Casa de Direitos Humanos - Av. Amazonas, 558, Centro

                       Entrada franca

13h30min – Cine Pipoca Filme: “Muito Prazer: Travestis e Transexuais de Juiz de Fora”

                      Mediadora: Gisela Lima – Mobilizadora Social do Instituto Pauline Reichstul

                      Local: Salas 6 e 7, 2º andar, Prédio Gerais, Cidade Administrativa

                      Entrada franca                 

15h30min – Cine Pipoca Filme: “Muito Prazer: Travestis e Transexuais de Juiz de Fora”

                       Mediadora: Sissy Kelly – Rede Trans Brasil

                       Local: Casa de Direitos Humanos - Av. Amazonas, 558, Centro

                       Entrada franca

Quarta-Feira (27/01/2016)

13h30min – Cine Pipoca filme: “Muito Prazer: Travestis e Transexuais de Juiz de Fora”

                       Mediadora: Libernina Andrade – mulher trans feminista

                       Local: Casa de Semiliberdade São João Batista

                       Evento restrito ao público interno

19h – Roda de conversa: Travestilidades e Transfeminismos

                     Convidados:

                                 - Babi Macedo – Travesti, artista plástica, graduanda do Curso de Artes Plásticas pela Escola Guignard – UEMG

                                 - Rhany Mercês – Mulher transexual, consultora ambiental, graduanda em Serviço Social pela Estácio de Sá, ativista trans.

                                 - Diogo Oliveira – Homem trans e militante do Coletivo Classista MOOCA

                       Local: Teatro da Assembleia – Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho

                       Informações: 2138-6768

                      

19h – Programação Cultural:

           Exposição: “Eu, Nós, Elas – Retratos da Transdiversidade Feminina” de Babi Macedo

                       Local: Teatro da Assembleia – Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho

Quinta-Feira (28/01/2016)

10h00min – Cine Pipoca Filme: “Muito Prazer: Travestis e Transexuais de Juiz de Fora”.

                       Direção: Tatiana Carvalho Costa

                       Mediadora: Libernina Andrade – mulher trans feminista        Mediadora: Libernina Andrade - mulher

                       Local: Centro Socioeducativo Horto

                       Evento restrito ao público interno

13h30min – Capacitação de Gestoras e Gestores

                       Documentário: “TransHomemTrans”

                       Direção: Tatiana Carvalho Costa

                       Mediador: Raul Capistrano – CELLOS MG

                       Plenária 9º andar, Prédio Gerais, Cidade Administrativa

                       Evento restrito ao público interno

Sexta-Feira (29/01/2016)

9h00min – Dia da Beleza e atividades culturais

                    Local: Penitenciária Professor Soares Albergaria – Ala Específica

                    Evento restrito ao público interno

9h00min – Cine Pipoca Filme: “Muito Prazer: Travestis e Transexuais de Juiz de Fora”.

                     Direção: Tatiana Carvalho Costa

                     Local: Presídio de Vespasiano – Ala específica        Mediadora: Libernina Andrade - mulher

                     Evento restrito ao público interno

13h00min às 17h00min – Confecção do cartão do SUS

                                              Local: Casa de Direitos Humanos - Av. Amazonas, 558, Centro

                                              Entrada franca

15h00min – Lançamento do Grupo de Trabalho – GT do Programa Cidadania Trans

                       Local: Casa de Direitos Humanos - Av. Amazonas, 558, Centro

                       Entrada franca

16h30min – Coffee Break

                      Local: Casa de Direitos Humanos - Av. Amazonas, 558, Centro

                      Entrada franca

18h30min – Programação cultural

                      Local: Viaduto Santa Tereza - rua Aarão Reis, Centro

                                  18h30min – Kombi Queer: Desfile Performático Travesti e trans!

                                  20h – Gaymada: Campeonato Interdrag.

                                             Edição: Todo dia é dia de Visibilidade Travesti e Trans!!!

                                             Coletivo Toda Deseo

                                  22h – Pelada Trans.

                                             Momento futebolístico de Homens Trans.

                                  23h – Encerramento com performances de Cristal Lopez e Willa Queer                 

                    

                      Durante a programação a Exposição Fotográfica “Elas, Madalenas”, de Lucas Ávila será projetada nas paredes da região da rua Aarão Reis.       

REALIZAÇÃO

Nuh/UFMG

Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais – 4ª Região

Governo do Estado de Minas Gerais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Coletivo Classista MOOCA

Coletivo Beijo no seu preconceito

Coletivo Toda Deseo

Rede Trans Brasil

Una-se Contra a LGBTfobia/Una

Rede Afro LGBT Mineira

Conselho Regional de Serviço Social de Minas Gerais


A noiva da cidade

O programa Filme em Minas, da Secretaria de Estado de Cultura, viabiliza restauração de longa metragem de Humberto Mauro, cineasta precursor da sétima arte no Estado que inspirou gerações por vir. “A noiva da cidade" somente agora, 37 anos depois, chega para apreciação do grande público através do empenho do historiador mineiro André Martins Borges. O DVD será lançado no próximo dia 20, em Volta Grande, terra natal de Mauro. 

A obra está sendo recuperada pelo Museu de História e Ciências Naturais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e tem Elke Maravilha no papel principal. Com trilha original de Chico Buarque e Francis Hime, o enredo trata da história de uma famosa atriz que volta à sua cidade natal em busca de refúgio, mas a aventura parece impossível, pois toda a cidade se apaixona por ela.

Profícuo entendedor de história, André Martins reconhece a importância da preservação e resgate de traços que constroem a identidade mineira e vem trabalhando com preservação da memória audiovisual desde 2005, sempre contando com os incentivos da SEC, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LEIC). Mas foi somente para o trabalho com o último roteiro de Humberto Mauro que Martins usou dos recursos advindos do Filme em Minas.

“Foi uma grata descoberta o conhecimento da categoria ‘preservação da memória’ do Filme em Minas, uma vez que o edital permite e realiza uma distribuição mais igual dos recursos destinados ao audiovisual para uma parcela maior de profissionais da área. Não somente os grandes produtores têm acesso aos recursos, mas também aqueles que tinham dificuldade de captar apoio junto ao mercado. Estou ansioso pelas próximas edições do programa”.

O resgate de “A noiva da cidade”

Foto filme de A Noive da Cidade.

Martins descobriu uma única cópia do filme, em Betacam, na Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio. Os recursos do Filme em Minas, no valor de R$39 mil, serviram para restaurar e digitalizar a cópia da fita, que já estava em estado terminal. O processo de digitalização já está na fase final.

2 mil cópias em DVD e 300 em blu-ray de “A noiva da cidade” serão distribuídas gratuitamente para entidades educacionais e culturais em Minas Gerais e demais estados.

André Martins ainda acrescentou um extra ao DVD que consiste em documentário, com entrevistas de moradores da região que participaram das gravações e com a estrela do filme - Elke Maravilha -, bem como um making of com as curiosidades das gravações.

O Parque Nacional do Caparaó localiza-se na divisa entre o Espírito Santo e Minas Gerais, em uma região montanhosa, onde se encontra o Pico da Bandeira com 2892m de altitude, o Pico do Cristal com 2796m de altitude e o Pico do Calçado com 2766m de altitude. Essa região é procurada por turistas em busca de belas paisagens, cachoeiras, corredeiras, quedas d’agua, piscinas naturais e para prática de montanhismo.

 

Para mais informações sobre esse paraíso acesse: http://www.minasgerais.com.br/pt/roteiros/o-amanhecer-no-pico-da-bandeira

 

O Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, a Presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – Iepha/MG, Michele Abreu Arroyo, e o Chefe da Assessoria de Relações Internacionais de Minas Gerais, Rodrigo Perpetuo, receberam nesta manhã (15/02), na Cidade Administrativa, o prefeito de Mariana, Duarte Júnior. A possível candidatura da primaz de Minas Gerais como Patrimônio Mundial da UNESCO foi pauta do encontro.

A cidade foi a primeira capital do Estado  e é a única de traçado planejado entre as cidades coloniais mineiras, segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan. O seu centro histórico, tombado pelo instituto nacional em 1945, apresenta um acervo arquitetônico composto por monumentos que marcam os anos áureos da opulência do passado marcado pela mineração de ouro, um efeito cênico típico da estética barroca de influência portuguesa.

O prefeito apresentou, junto à equipe da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, documentos e informações que serão de extrema relevância para o dossiê de inscrição da cidade junto à organização internacional.

Minas está entre os estados da federação com os maiores números de bens reconhecidos pela UNESCO como Patrimônio Mundial. Possuem o título as cidades de Ouro Preto e Diamantina, além do centro histórico de Congonhas.

Na foto: o Chefe da Assessoria de Relações Internacionais de Minas Gerais, Rodrigo Perpetuo; o prefeito de Mariana, Duarte Junior; o Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo; e a Presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – Iepha/MG, Michele Abreu Arroyo.

O secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, e o prefeito Eloísio Lourenço encerraram o 17º Festival Música nas Montanhas, em Poços de Caldas. Cerca de 20 mil pessoas participaram do evento, que mobilizou mais de mil, entre musicistas, professores e estudantes, no decorrer de uma semana. Ao lado de João Alexandre, primeiro titular da pasta municipal de Cultura, Angelo Oswaldo destacou o importante desempenho da Prefeitura na valorização das políticas públicas que contemplam os temas culturais.

Por sua vez, o prefeito Eloísio Lourenço agradeceu o apoio do governo do Estado e reconheceu os resultados dos esforços da gestão Fernando Pimentel em prol do desenvolvimento mineiro, em todas as regiões e perspectivas. Sob a regência do maestro Jean Reis, diretor do Festival, e com a participação do pianista franco-russo Guigla Katsarava, o concerto de encerramento emocionou a platéia que superlotou o salão principal do Palace Cassino.

Ao lado do prefeito Eloísio Lourenço, o secretário Angelo Oswaldo visitou o artista Mario Seguso, mestre da arte do vidro, nascido em Murano e radicado em Poços de Caldas. Esteve, ainda, na Casa de Cultura do Instituto Moreira Sales e assistiu a uma apresentação do Conjunto do Lira, liderado pelo tradicional instrumentista e compositor Lira, no coreto das Termas Antônio Carlos.   

 

A Secretaria de Estado de Cultura, pela mensagem do titular, Angelo Oswaldo, à Academia Brasileira de Arte, associou-se às manifestações em homenagem ao professor, pintor e escritor Israel Pedrosa, falecido no Rio de Janeiro na primeira semana de fevereiro. 

Ele completaria 90 anos em 18 de abril. Mineiro, nasceu em Alto Jequitibá, na Zona da Mata, estudou em Juiz de Fora, participou da campanha da FEB na Itália, morou em Paris, com a esposa, a pianista Jamile Karan, e fixou-se no Rio de Janeiro. Foi um dos fundadores da Universidade Federal Fluminense, na cadeira de História da Arte. Era uma das personalidades mais respeitadas e admiradas pelos meios artísticos. 

 


 

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, participou na noite desta sexta-feira (22/1) da abertura da 19ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Ele recebeu uma placa de agradecimento da organização do evento. 

 

Em nome do Governo de Minas Gerais, o secretário de Estado de Cultura, Ângelo Oswaldo, destacou os investimentos do Estado feitos no setor de cinema.

“Minas é a pátria do cinema. Estamos aqui com muita alegria. O Governo Pimentel está comprometido com o cinema. Temos diversos polos de cinema em Minas. Editais estão sendo lançados, com apoio da Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais), da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais). Ficamos entusiasmados ao ver aqui essa conjunção de esforços. Sentimos que o cinema ganha a força que há muito se buscava”, afirmou o secretário, que também foi homenageado. 

Diretora da Universo Produção e Coordenadora da Mostra de Cinema de Tiradentes, Raquel Hallak, ressaltou a importância do festival para o cinema brasileiro. “A mostra avança em seu tempo, é um desafio, mas valoriza o cinema que é feito no Brasil”, ressaltou. 

 

Também foram homenageados durante a abertura do festival o diretor-presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco, e o diretor-presidente da Cemig, Mauro Borges. 

 

A partir de 15 de fevereiro, compositores e arranjadores mineiros ou residentes no estado há mais de dois anos podem ser inscrever gratuitamente no XVI Prêmio BDMG Instrumental e no Prêmio Marco Antônio Araújo, realizados pelo BDMG Cultural, por meio do patrocínio do Ministério da Cultura e do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais. As inscrições vão até 29 de março e os regulamentos e fichas de inscrição estão disponíveis no site da instituição,www.bdmgcultural.mg.gov.br.

Este ano, os editais de concorrência pública apresentam novidades que pretendem valorizar ainda mais os candidatos e ampliar as oportunidades de participação. Na 16ª edição do Prêmio BDMG Instrumental, dedicada aos compositores, arranjadores e instrumentistas, os quatro vencedores receberão a premiação no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) e shows em BH e São Paulo, no programa “Instrumental Sesc Brasil”.

Na capital mineira, os músicos poderão convidar um artista de renome para se apresentar no teatro do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Além disso, a premiação para os dois finalistas também aumentou para R$ 4.000,00 (quatro mil reais). Artistas que tiverem vencido as últimas cinco edições da premiação não poderão concorrer.

O Prêmio Marco Antônio Araújo também tem mudanças. Lançado em 2003, com a intenção de homenagear um dos pioneiros da música instrumental em Minas Gerais, a premiação consagra o melhor CD instrumental, autoral e de produção independente produzido no ano anterior ao prêmio. Este ano, concorrem os trabalhos finalizados entre janeiro e dezembro de 2015.

O vencedor recebe premiação em dinheiro, no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), e se apresenta na final do XVI Prêmio BDMG Instrumental, dia 1º de maio, no Teatro Sesiminas. O novo regulamento abre a possibilidade para ganhadores de edições passadas, que podem concorrer novamente, caso tenham sido vitoriosos há mais de três anos e tenham menos de três discos lançados.

Vencedores

Músicos como Thiago Delegado, Warley Henrique, Cléber Alves, Geraldo Vianna e Juarez Moreira já venceram as premiações. Alguns deles, como Rodrigo Torino, se tornaram duplamente vencedores, recebendo tanto Prêmio BDMG Instrumental quanto o Prêmio Marco Antônio Araújo, revelando a continuidade das iniciativas e sua importância nas carreiras dos participantes.

“Minha trajetória nos programas do BDMG Cultural começou bem antes, quando fui selecionado pelo Jovem Instrumentista , em 2003, e recebi uma bolsa de estudos com Ivan Corrêa, fundamental para a minha profissionalização. Essas premiações passaram então a ser objetivos. Tentei o BDMG Instrumental em 2007 e não ganhei. Em 2010, me inscrevi novamente e alcancei mais uma meta, como vencedor. Isso consagrou a minha carreira”, explicou o compositor e instrumentista Rodrigo Torino.

O músico foi consagrado no ano passado pelo Prêmio Marco Antônio Araújo, pelo melhor CD do ano de 2014, com o grupo Senta a Pua. “Este trabalho foi composto e dirigido por mim. Isso pontuou mais uma etapa e mostrou a evolução da minha música. Esse suporte e incentivo servem de inspiração para quem quer seguir essa caminhada”, completou o compositor.

Para mais informações sobre os editais, basta acessar o site do BDMG Cultural, www.bdmgcultural.mg.gov.br. Dúvidas também podem ser esclarecidas pelos telefones (31) 3219-8486 / 3219-8691.


Para quem quer aprender a fazer trabalhos manuais e, de quebra, estudar sobre arte popular, a segunda semana continua animada na programação de férias do Centro de Arte Popular – Cemig. Dessa vez serão quatro oficinas diversificadas, onde você poderá aprender desde técnicas de pintura até como fazer mandala com fios de lã e barbante.

Oficina de Papietagem

Data: 26/01

Horário: 15h às 17h

Entrada franca

Utilizando a papietagem, técnica em que se aplicam diversas camadas de cola e jornal a fim de se criar uma superfície rígida, serão criados vasos artesanais inspirados no acervo do Centro de Arte Popular. 

 Oficina de Pintura

Data: 27/01

Horário: 15h às 17h

Entrada franca

Utilizando tinta acrílica, a oficina pretende ser um espaço para abordagem e experimentação de técnicas diversas de pintura. Os participantes terão a oportunidade de investigar suas habilidades e modos de expressão.

Oficina de ex-votos

Data: 28/01

Horário: 15h às 17h

Entrada franca

A oficina irá abordar a origem, história e o significado dos ex-votos e, utilizando a técnica de papietagem e engessamento, os participantes produzirão peças inspiradas nos ex-votos escultóricos que compõem o acervo do Centro de Arte Popular.

Oficina de Mandalas

Data: 29/01

Horário: 15h às 17h

Entrada franca

Focalizando a técnica têxtil do povo huichol, originário do México, serão utilizados fios de lã e barbante colorido para produzir mandalas decorativas. A oficina pretende divulgar a prática artesanal com finalidades educativas, terapêuticas e de lazer.


Na próxima quarta-feira (17/2), às 19h, a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa recebe a Coleção José Aparecido de Oliveira. Composta por mais de 1.200 obras que pertenceram a três grandes políticos brasileiros (o próprio José Aparecido de Oliveira, o ex presidente da República Jânio Quadros e o ex governador de Minas Gerais, Magalhães Pinto), a coleção retrata um período importante da história do Brasil. Grande parte dos exemplares traz ainda autógrafos e dedicatórias de personalidades da vida cultural e política do país, como Darcy Ribeiro, Fernando Sabino e Sobral Pinto.

O secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, recebe a doação das mãos de José Fernando Aparecido de Oliveira, filho do homem público e colecionador. A data escolhida para a solenidade, 17 de fevereiro, marca o aniversário de José Aparecido, falecido em 2007. O local da cerimônia também é pleno de significado: será no Teatro José Aparecido de Oliveira, localizado na Biblioteca Pública e nomeado em homenagem ao político mineiro em 2008.

José Aparecido de Oliveira

Nascido em 1929, em São Sebastião do Rio Preto (MG), então distrito de Conceição do Mato Dentro, José Aparecido de Oliveira foi o primeiro secretário de Cultura de Minas Gerais, no governo de Tancredo Neves, e o primeiro ministro da Cultura do país, no governo de José Sarney. Foi ainda governador do Distrito Federal entre 1985 e 1988 e Embaixador do Brasil em Portugal.

Serviço: Solenidade de entrega da Coleção José Aparecido de Oliveira

Data e horário: 17 de fevereiro de 2016, quarta-feira, 19h

Local: Teatro José Aparecido de Oliveira Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa – Praça da Liberdade, 21, Funcionários. BH/MG

 

Entre os dias 26 de janeiro e 21 de fevereiro, o Espaço Multiuso Mari’Stella Tristão recebe a 5ª edição do Simbio, evento que propõe a abordagem de temas contemporâneos com a arte colaborativa, simbiose artística e a preocupação na capacitação de público e profissionais de Arte Contemporânea.

Neste ano, foram convidados os artistas plásticos Aruan Mattos e Flavia Regaldo, ganhadores de diversos prêmios e com extensa participação em Residências Artísticas dentro e fora do Brasil; a bonequeira Cássia Macieira, que tem um de seus bonecos estampado na capa do disco Paradeiro de Arnaldo Antunes; o performer e artista plásticoShima; o grafiteiro Warley DesaliBarulhista, artista sonoro e compositor de trilhas sonoras com trabalhos realizados em companhias teatrais e de dança de destaque em Minas e São Paulo e o renomado fotógrafo João Castilho, que trabalha também com vídeo, escultura e instalação.

EVENTO

Simbio

DATA

De 26 de Janeiro, Terça a 21 de Fevereiro, Domingo

HORÁRIO

Terça a sábado 9h30 às 21h | Domingo de 16h às 21h

 

LOCAL

Espaço Mari’Stella Tristão

INFORMAÇÕES PARA O PÚBLICO

(31) 3236-7400


 

Depois de uma overdose de festa e cultura popular, a Secretaria de Estado de Cultura te oferece variadas opções de programas artísticos e culturais para o próximo final de semana. As artes visuais, a música e o teatro tomam conta da agenda cultural do interior. Na capital, algumas ressacas da folia, como o encontro de cuícas, acompanham outras programações detox pós-carnaval, como cinema e exposições.

A programação do Festival de Verão Vale do Aço 2016 prossegue a todo vapor. Neste fim de semana, sete atrações vão passar pelos palcos de Ipatinga. Na sexta-feira (12/02), o espetáculo musical “O Canto das 3 Raças” se apresenta no teatro do Centro Cultural Usiminas, às 20h, e a dança contemporânea “Escabelo” estará em cartaz no Teatro Zélia Olguin, no mesmo horário.

Sérgio Britto, vocalista e tecladista dos Titãs, fará uma apresentação de hits do grupo paulistano, em Uberlândia. O músico promete interpretar ainda clássicos do rock nacional e internacional. O show será no Rock’n Beer, sábado (13).  

Fuxicos, contas, restos de souvenires e sucatas de bijuterias. A união dessas pequenas peças é base para a assemblagem, técnica artística que consiste na elaboração de colagens feitas com objetos e materiais tridimensionais. A artista plástica Zélia Mendonça oferece uma amostra desta arte em São João Del Rei. A exposição “Torsos e Outros: ressignificando a arte” está aberta para visitação durante todo o final de semana, com cerca de 30 peças rendadas de cores, diferentes texturas e histórias.

Para quem quer matar saudade do samba que movimentou a capital na última semana, o 4º Encontro de Cuícas de BH contará com 80 instrumentistas – 25 na cuíca- domingo na Praça da Estação. Eles são integrantes dos grupos Percussão Brasil, Bateria Imperador, Bateria Imperatriz, Pata de Leão e Afoxé Bandarerê. No repertório, há maracatu, samba, afoxé, folclore e marchinhas, além de composições novas e antigas de mineiros e de autores de outras partes do Brasil.

Mas é claro que não faltam alternativas para quem precisa de um descanso da folia. Para começar, na sexta, a 5ª edição da Mostra Simbio pode ser vista no Espaço Mari’Stella Tristão do Palácio das Artes. Temas contemporâneos são abordados na exposição como arte colaborativa e capacitação do público e profissionais da arte. O diretor artístico Jeff Santos e os artistas plásticos Aruan Mattos e Flávia Regaldo assinam as obras.

Se surpreenda com o espetáculo Dente de Leão, doTeatro espanca!, que volta ao palco do CCBB Belo Horizonte no final de semana pela Campanha de Popularização. A peça traça o cotidiano do sistema educacional. Uma crítica que oscila entre a comédia e o drama.

Se transporte para o movimento do cinema norte americano na década de 1970, o Blaxploitation. A mostra audiovisual do Cine Humberto Mauro reúnefilmes que abordam a cultura black nos Estados Unidos na época. O gênero foi um marco para o protagonismo negro no cinema norte-americano, consagrando nomes como Pam Grier, Tamara Dobson, Richard Roundtree, Jim Brown e Gordon Parks.

Bora descansar, se informar, emocionar e entreter com a cultura mineira?

 

SERVIÇO

Festival de Verão Vale do Aço 2016

Confira a programação completa

Sérgio Britto em Uberlândia

Data: sábado 13/02.  

Horário: 22h

Local: Rock’n Beer - Av. Floriano Peixoto, 18 - Centro, Uberlândia.

Exposição “Torsos e Outros: ressignificando a arte”

Data: até domingo 14/02

Local:Centro Cultural UFSJ - R. Sebastião Sete, 155 - Centro, São João Del Rei

4º Encontro de cuícas de BH

Data: domingo 14/02

Horário: a partir das 16h

Local: Praça da Estação

 

5ª edição da Mostra Simbio

Data: de 26 de Janeiro, terça a 21 de Fevereiro, domingo.

Horário: terça a sábado 9h30 às 21h | domingo de 16h às 21h

Local: Espaço Mari’Stella Tristão – Palácio das Artes. Afonso Pena 1537 – Belo Horizonte.

Espetáculo Dente de Leão

Data: até 22/02

Horário: 20h

Local: CCBB-BH - Praça da Liberdade, 450 - Funcionários, Belo Horizonte.

Universo pulsante do Blaxploitation

Data: de 05 de fevereiro, sexta a 22 de Fevereiro, segunda.

Local: Cine Humberto Mauro - Av. Afonso Pena 1537 – Belo Horizonte.

Programação completa

O Festival Boa Mesa surgiu para valorizar os estabelecimentos turísticos e gastronômicos da cidade e região. As casas participantes elaboraram pratos exclusivos para o evento, formando um circuito regional e oferecendo ao público diversas opções de lazer. O projeto busca incentivar o aprimoramento e a excelência na preparação e no atendimento gastronômico, compondo e incrementando a estação de férias na cidade, com especial foco no setor de bares, restaurantes e hospedagem.

O Festival já se estabeleceu como fomentador do turismo e incentivador do consumo interno e regional, criando novas oportunidades de interação, cultura e diversão para os públicos e envolvidos. O evento foi idealizado pelo Sindicato de Hospedagem e Alimentação de Caxambu – SIGAH e do Caxambu Convention and Visitors Bureau de Caxambu e Região – CCVBCR. À frente da realização também estão o SIGAH e o CCVBCR, com a parceria da Confederação Nacional de Comércio – CNC e da Federação Brasileira de Hospitalidade e Alimentação – FBHA.

SERVIÇO

SEMINÁRIO TERRITÓRIOS GASTRONÔMICOS

Data: 22, 23 e 24 de janeiro/2016

Horário: 17 horas

Local: Hotel Caxambu – Rua Major Penha, 145 – Caxambu-MG

Crédito: Asscom/SEC

Reunião com organizadores do MucuriArt

Fronteira dos Vales, município mineiro localizado no Vale do Mucuri, vai receber atrações culturais na 3ª edição do MucuriArt. A apresentação do evento foi feita ao secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, em seu gabinete na Cidade Administrativa, na manhã desta sexta-feira (22/01). O festival, incentivado pelo deputado Reginaldo Lopes, tem o apoio do Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura. Estiveram com Angelo Oswaldo, o prefeito de Fronteira dos Vales, Doutor Branco, o secretário de Cultura do município, Lima Júnior, e uma das organizadoras do evento, Suzelita. 


Para homenagear os 400 anos de morte de William Shakespeare, a Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerias, a Superintendência de Museus e Artes Visuais (SUMAV) e o Centro de Estudos Shakespeareanos (CESh) realizam, durante o 1º semestre de 2016, uma série de atividades que integram a programação do  evento  “William Shakespeare, 400 anos depois”. Encenação, curso, exposição de artes visuais e palestras são algumas das ações programadas, todas com entrada gratuita.

A abertura da programação comemorativa acontece no Museu Mineiro, no próximo dia 15 de fevereiro, às 19 horas, com a realização da palestra “Há 400 anos: Shakespeare em seu contexto histórico”, ministrada por Erick Ramalho, presidente do Centro de Estudos Shakespeareanos.

Na ocasião será aberta ao público uma exposição de livros sobre a obra e a época de William Shakespeare, com curadoria do CESh, que ficará em exibição até 11 de maio deste ano.

Para o presidente do CESh, Erick Ramalho, “uma maneira de se entender e apreciar a obra de Shakespeare, quatro séculos após seu falecimento, é observar em que circunstâncias suas peças foram criadas, e como essas se assemelham ou contrastam com o nosso presente. Esta palestra trará um olhar sobre o contexto a que Shakespeare responde artisticamente em suas peças”. Entre outros aspectos, serão abordados, sempre a partir da obra de Shakespeare, a vida cotidiana de seu público, as apreensões políticas, formas e sotaques da língua inglesa em que ele escreveu, os formatos e o modo de impressão dos livros.

Evento: “William Shakespeare, 400 Anos depois”.

Palestra: “Há 400 anos: Shakespeare em seu contexto Histórico”

Paletrante: Erick Ramalho, presidente do Centro de Estudos Shakesperanos

Data: 15 de fevereiro de 2016

Horário: 19 horas

Local : Museu Mineiro,  Av. João Pinheiro – 342 – Funcionários – Belo Horizonte

Entrada Gratuita

Informações: (31) 3261-1103


 

O Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, recebeu nesta manhã (22/01), em seu gabinete na Cidade Administrativa, Maurílio José de Lima, o prefeito de Prados, município da região central de Minas Gerais. Na ocasião, foram apresentadas as propostas para o Festival de Música de Prados 2016.

O evento que valoriza a música erudita e barroca do nosso Estado será promovido em julho, com o apoio da SEC. Entre as principais atrações está a tradicional Sociedade de Música Lira Ceciliana de Prados.

A assessora do Deputado Federal Reginaldo Lopes, Jaqueline Neiva, também participou da reunião, registrando a apoio do Deputado à iniciativa.

Reunião na Cidade Administrativa. Crédito; Divulgação

Saiba mais sobre o festival

 

O Festival Internacional de Fotografia inaugura no dia 13 de fevereiro, no Viaduto das Artes, a exposição com recorte da mostra oficial do festival e seleção de fotografias produzidas por jovens no Barreiro na oficina Maratona Fotográfica. A oficina e a exposição têm o apoio do ViaShopping Barreiro.

Durante a oficina, jovens de 8 a 17 anos aprenderam a explorar a técnica e linguagem da fotografia. A ideia é colocá-los em contato com o fotógrafo Daniel Moreira, para ajuda-los a desenvolver um trabalho autoral. Eles vão circular pelo Barreiro ou pelas escolas, capturando imagens do cotidiano com a proposta de desenvolver uma série fotográfica a partir dos seus interesses e sua pesquisa. O resultado se transformou nesta exposição no Viaduto das Artes, que vai estar disponível para visitação entre os dias 15 de fevereiro e 7 de março.

No mesmo local, um recorte das obras do FIF será exposto ao longo de dois meses. Formada por 200 trabalhos de 36 artistas brasileiros e de outros 18 países, a mostra explora o tema “Mundo, Imagem, Mundo”, trabalhando as diferentes formas de manifestação poética que usam o recurso fotográfico em sua concepção mais ampla. O Festival pretende montar um recorte das obras selecionadas que possa dialogar com as questões do cotidiano do Barreiro e propor uma ponte com os moradores.

O artista visual Bruno Vilela, co-idealizador do FIF, fala sobre a importância de levar a reflexão artística para o Barreiro. “Belo Horizonte é uma cidade muito grande e muito diversa. Os equipamentos culturais estão concentrados numa parte da cidade – o Centro-Sul, muitas vezes por falta de iniciativa da produção local. A ideia é que esses eventos possam circular pela cidade e não ficarem presos a uma determinada região. O empenho é de criar pontes e conexões em outras áreas de Belo Horizonte”, explica.

Para Ana Flávia Salles, gerente de marketing do ViaShopping, os esforços são no sentido de levar para o Barreiro eventos que deixem um legado para a comunidade. “É uma oportunidade de capacitação artística para a juventude do bairro. Podemos descobrir novos talentos com a oficina. Queremos também despertar ou intensificar um senso estético nos participantes e no público que visita a exposição”, diz Ana.

SERVIÇO

Exposição do Festival Internacional de Fotografia – FIF no Barreiro

Exposição das fotografias da Oficina “Maratona Fotográfica”

Abertura: sábado, 13 de fevereiro, das 15h às 21h

Data: de 15 de fevereiro a 7 de março, das 10h às 17h

Local: Viaduto das Artes - Av. Olinto Meireles, 45 – Barreiro

Entrada gratuita

Informações: 2126-3200 │ www.viashoppingbarreiro.com.br

Entrada Gratuita

 

Ação! Pipoca na mão e olhos atentos na tela para conhecer a agenda cultural de Minas Gerais deste final de semana. Nosso Estado abre o calendário audiovisual brasileiro em grande estilo com o início da 19ª Mostra de Cinema de Tiradentes, que segue na cidade histórica mineira até o próximo dia 30. Ainda no tapete vermelho da nossa programação desfilam peças teatrais e festivais de rap na capital, além de exposições de artes visuais no interior.

Nesta sexta-feira, a abertura da mostra será a partir das 21h, no Cine-Tenda de Tiradentes, com o tributo ao cineasta ítalo-brasileiro Andrea Tonacci, que estará presente. Tonacci ocupa lugar especial na história do cinema nacional por conta, se não de toda a sua filmografia, certamente de ao menos outros três filmes, o longa Bang Bang, o curta Bla Bla Bla, e “Serras da Desordem”, lançado em 2006 em Minas. 

Na 19ª Mostra de Cinema de Tiradentes serão exibidos 117 filmes brasileiros em pré-estreias nacionais e mundiais (35 longas e 82 curtas), em 57 sessões de cinema, que vão reunir aproximadamente 500 profissionais do audiovisual e um público esperado de 30 mil pessoas. O evento promoverá outras diversas manifestações da arte numa programação abrangente e gratuita.

O alcance artístico das imagens segue na programação. A galeria Convergência do Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM), em Juiz de Fora, recebe a partir deste final de semana a exposição “L’occhio del poeta”, que tem como referência o livro de mesmo nome do autor juiz-forano Murilo Mendes. O olho do poeta retoma 26 obras de destacados artistas do movimento abstrato italiano, que alcançou notável produção durante as décadas de 60 e 70 do século XX.

Crédito: Divulgação

Em Pará de Minas, a criançada vai para o Teatro Municipal Geraldina Campos de Almeida. A segunda semana do festival “Férias no Teatro” traz o espetáculo “Dona Baratinha”. Na interpretação do clássico infantil, publicado pela primeira vez em 1890, a atriz mineira Carmélia Cândido encena a mistura de comédia e musical ao lado dos parceiros José Roberto Pereira, Wilsinho da Floresta, Isabel Faria, Marcilene Tavares e Romana Campos.

Para quem fica na capital, o rapper Rico Dalasam garante incríveis versos libertários. A apresentação será no Festival @bsurda que anima o Granfinos, nesta noite. Os djs Supololo, Glico, Fab e Ed marcam presença.

No Viaduto Santa Tereza rola sábado a primeira edição do Festival Cidade Viva. O local será fechado para deleite dos passantes, que vão encontrar diversas atrações como food trucks, programação infantil com brinquedos infláveis, shows de jazz, rock, música instrumental, DJs, além de espetáculos teatrais. Tudo isso com entrada franca. Haverá ainda bloquinho de Carnaval com a charanga “Padecendo no Paraíso”, composta por aproximadamente 50 mães.

Real! Quatro fatos inquietantes, acontecidos entre 2013 e 2014, compõem a nova peça do grupo Espanca!. Cinco dramaturgos foram convidados para escrever cenas curtas sobre o linchamento de uma mulher; o atropelamento de um ciclista; uma greve de garis; e uma chacina no Complexo da Maré. A criação que está na lista elaborada pelo jornal Estadão das 10 melhores de 2015 será apresentada no Galpão Cine Horto até 24 de janeiro, dentro da programação do Verão Arte Contemporânea (VAC).

Crédito: Divulgação

O espetáculo Clamour + E se Eva não tivesse dentes? chega ao Teatro João Ceschiatti, no Palácio das Artes.  A montagem, integrante da 42ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, surge como uma tentativa de resgate do espaço mitológico da mulher em diálogo com presente, buscando iluminar, repensar e redesenhar o estigma do feminino.

SERVIÇO

FESTIVAL @BSURDA

Data: 22/01 e 23/01

Horário: 22h

Local: Granfinos - Av. Brasil, 326, Santa Efigênia.

Ingressos: R$ 20 (promocional/dia, esgotado para sábado) a R$ 80 (passaporte para os dois dias).

19ª Mostra de Cinema de Tiradentes

Data: 22/01 e 30/01

Horários e locais na programação

Festival Cidade Viva

Data: 23/01

Horário: 9h às 17h

Local: Viaduto Santa Tereza

Exposição “L’occhio del poeta”

Data: 22/01 a 31/03

Horário: 9h às 17h

Local: Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM) - Rua Benjamin Constant, º 790 - Centro | Juiz de Fora/MG

Férias no Teatro

Data: 22/01 a 24/01

Local: Teatro Municipal Geraldina Campos de Almeida - Pará de Minas

Horários na programação

Clamour + E se Eva não tivesse dentes?

Data: De 21 de Janeiro, Quinta a 24 de Janeiro, Domingo

Horário: Quinta a Sábado, às 20h30. Domingos às 19h.

Local: Teatro João Ceschiatti do Palácio das Artes

vila estrelaOs contagiantes integrantes do bloco caricato Acadêmicos da Vila Estrela receberam a visita do Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, na noite da última quarta-feira (3/fevereiro).

O grupo, que irá desfilar na Avenida Afonso Pena na noite de segunda-feira de Carnaval, irá mostrar no desfile seu enredo que homenageia as marchinhas antigas da folia carnavalesca.

Com cerca de 150 integrantes e quatro anos de existência, o bloco tem uma trajetória de sucesso e já recebeu vários prêmios. A recepção ficou a cargo do presidente nacional da Central Única das Favelas, Francislei Henrique, e de Alvimar Nery, presidente do bloco caricato. A visita também contou com a presença de uma comitiva da SEC.

Em alguns dias os visitantes poderão curtir shows de artistas mineiros, como Gustavito, Sara Não tem Nome e Dolores 602. A abertura do evento será a partir das 21h, no Cine-Tenda, com o tributo ao cineasta ítalo-brasileiro Andrea Tonacci, que estará presente. Estima-se a presença de mais de 30 mil pessoas.

Para mais informações acesse o site: www.mostratiradentes.com.br.

A vizinhaça do tigre

A transição da adolescência para a vida adulta é uma fase complexa e exige tomada de decisões que refletem numa vida toda. O cenário pode ser ainda mais conturbado para jovens de periferia que vivem sob condições desiguais em relação a outros estratos da sociedade. É esse recorte do real que o filme “A vizinhança do tigre” traz para o cerne da reflexão. Com direção de Affonso Uchoa, o longa metragem, incentivado pelo programa Filme em Minas, da Secretaria de Estado de Cultura, estreia em Belo Horizonte no próximo dia 18 (quinta-feira), no Cine 104.

  

Uma semana depois, no dia 25, o filme passa a ser exibido em mais oito capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Vitória, Salvador, Fortaleza, São Luís.

O diretor Affonso Uchoa explica como o incentivo da SEC, pelo Filme em Minas, agregou valor ao longa. “O patrocínio da Secretaria de Cultura permitiu a finalização da obra, uma das etapas mais imprescindíveis para garantir o primor e excelência do produto que será disponibilizado ao espectador. Nessa última fase do processo de produção, os toques que garantem a qualidade da linguagem cinematográfica, como a mixagem e a montagem, são aplicados ao conteúdo”.

Uchoa ainda destaca o papel do Filme em Minas como protagonista das políticas públicas para o setor. “É importante frisar que o programa Filme em Minas deve ser não só mantido e continuado como também ampliado. Trata-se de um dos incentivos principais para o segmento audiovisual dos últimos tempos. Permitiu que toda uma geração realizasse suas obras, incentivando todas as fases da cadeia produtiva do cinema”.

Sinopse

Os jovensJuninho (Aristides de Souza), Eldo (Eldo Rodrigues), Adilson (Adilson Cordeiro), Menor (Maurício Chagas) e Neguinho (Wederson Patrício) são moradores da periferia de Contagem e vivem divididos entre o trabalho e a diversão, o crime e a esperança. Para sobreviver à luta de cada dia, eles terão que domar o tigre que mora dentro de si.

Prêmios

Vencedor da categoria ‘Melhor longa metragem’ do Festival de Tiradentes (2014), ‘A vizinhança do tigre’ também venceu o Festival Internacional de Curitiba (2014), Fórum. Doc (2014), melhor longa metragem no Festival de Cachoeira, na Bahia (2014), Festival Cosquín, em Cordoba Argentina (2015).


 

 

Serão oferecidas visitas eco pedagógicas para que estudantes e crianças entrem em contato com a natureza observando o processo de reintrodução de aves ao seu habitat natural, e em breve serão instalados ainda o Museu do Cerrado e hotel boutique.

 

Segundo Lucas Davis, proprietário da RPPN, o público que procura a atividade de observação de pássaros e flores é bastante específico e possui um alto grau de consciência ambiental. O roteiro se destacará por apresentar outras possibilidades dentro da bela reserva que conta com cachoeiras e outras atividades aventureiras.

 

Na reserva, espécies raras de pássaros podem ser encontradas, dentre os quais o beija-flor de gravata verde, o bacurauzinho, o caminheiro de barriga acanelada, o lenheiro do Espinhaço e o João Bobo.

 

A equipe da Setur foi convidada para uma visita técnica nesta semana onde puderam avaliar o potencial do roteiro. Para a diretora de Desenvolvimento e Marketing de Produtos e Apoio à Comercialização, Renata Toffoli, “o roteiro atende a expectativa do mercado turístico seguindo a tendência do turismo de experiência com atividades que proporcionam não somente conhecer os atrativos, mas também vivenciar os costumes, a cultura local, gastronomia, artesanato, etc. Isso mostra que Minas Gerais não foge da tendência mundial”.

 

O roteiro será comercializado pelas agências de turismo receptivos da região da Serra do Cipó e de Belo Horizonte, para grupos de até 10 pessoas.

Toninho Horta e o Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo. Crédito: Veronica Manevy/Imprensa MG

 

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, recebeu nesta sexta-feira (5/2) no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, o músico Toninho Horta, que o apresentou ao governador o projeto de realização do 1º Festival de Jazz de Diamantina. O músico é curador do evento internacional, que deve acontecer em junho, na cidade do Vale do Jequitinhonha.

Segundo o secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, que participou do encontro, o Festival “está dentro do pensamento estratégico do governador Fernando Pimentel, de descentralizarmos grandes eventos e contemplarmos regiões como a de Diamantina, o grande portal do Jequitinhonha, que nunca teve um festival dessa dimensão”.

 

Toninho Horta, por sua vez, destacou a importância de um festival internacional para a divulgação de Minas Gerais no exterior. “Antes de tudo, o evento é para divulgar a música de Minas Gerais para todo o Brasil e todo o mundo. É oportunidade para trazer esse lado internacional e um público de fora para conhecer as riquezas culturais locais, o artesanato, a gastronomia, a junção de todas essas artes com a música”, comentou.

O programa Tribo do Teatro, apresentado por Sérgio Fonta, entrevista Nathália Timberg, atriz ícone do país, que fala da inauguração do teatro com seu nome, no Rio de Janeiro, e do espetáculo "33 variações".

Escute a entrevista no link: http://goo.gl/Jqr7PL

Nathália Timberg

Natália é considerada uma das melhores atrizes brasileiras. Participou de muitos programas do ciclo Grande Teatro Tupi, da extinta TV Tupi São Paulo, dirigida porFernando Torres, Sérgio Britto e Flávio Rangel. Na televisão, integrou o elenco de diversos teleteatros e telenovelas, com personagens de destaque, assim como participou de um dos primeiros telejornais da Rede Globo, o Tele Globo.

 

A Secretaria de Estado de Cultura e Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais - CODEMIG manifestaram apoio à restauração do Museu histórico de Araxá Dona Beja e do Museu Sacro da Igreja de São Sebastião. Esse foi o desdobramento da reunião com o deputado Bosco (PTdoB), a diretora da Fundação Cultural Calmon Barreto, Magaly Cunha, e o engenheiro civil Eduardo Luis Coelho realizada na Cidade Administrativa, na manhã dessa quinta-feira (04/02).

As dificuldades encontradas para viabilizar a restauração do prédio do Museu Dona Beja foram relatadas pela Magaly Cunha, uma vez que o imóvel pertence a particulares. “Conseguimos a concessão de cinco anos para elaborar o projeto, captar os recursos e executar as obras, o que é insuficiente”, avaliou. 

Nesse sentido, o secretário Angelo Oswaldo defendeu a desapropriação definitiva para solucionar o impasse. “A história de Araxá passa pela casa de Dona Beja, a recuperação daquele prédio é fundamental para o município”, disse. “Araxá só tem a ganhar com a recuperação de seus museus, arrecadando ICMS cultural e gerando turismo”, completou. Sobre a recuperação do Museu Sacro da Igreja São Sebastião, o secretário avaliou não haver grandes dificuldades, uma vez que o prédio é tombado pelo município.

Por fim, a diretora de Fomento à Indústria Criativa da Codemig, Fernanda Machado destacou a necessidade de formalização do pedido de restauração dos museus, através de ofício a ser encaminhado pela Prefeitura Municipal de Araxá à Secretaria de Estado de Cultura e ao diretor-presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco. Feito isso, segundo ela, a Codemig se compromete em avaliar a melhor forma de disponibilizar os recursos.

 

No segundo semestre de 2015, o BDMG Cultural passou a fazer parte do Circuito Liberdade. É agora o décimo terceiro espaço a integrar o conjunto de equipamentos culturais que inclui a Biblioteca Pública, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), o Memorial Minas Vale, o Centro de Arte Popular Cemig, o Espaço do Conhecimento da UFMG e o Museu Mineiro, entre outros. 

Consolidando essa aproximação aos demais equipamentos, a partir de 2016, os shows dos vencedores do ‘Prêmio BDMG Instrumental’ serão realizados no CCBB. Já as apresentações do projeto ‘Dois na Quinta’ irão acontecer no teatro da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa.

Para quem acompanha a programação do ‘Dois na Quinta’, a série de shows tem previsão de início para abril. Como no ano passado, serão realizados encontros inéditos com cantores e compositores mineiros, com apresentações produzidas especialmente para o projeto.

A 16ª edição do Prêmio BDMG Instrumental também dá continuidade aos shows dos vencedores da premiação, com a participação de músicos renomados. Este ano, as inscrições para compositores e instrumentistas interessados em participar do prêmio começam em fevereiro. O edital será disponibilizado em breve no site do BDMG Cultural.

“A integração com o Circuito Liberdade vai permitir maior divulgação dos eventos, além de contribuir na consolidação da região como um dos mais importantes corredores artísticos da cidade”, avalia o presidente do BDMG Cultural, João Paulo Cunha. Ele salienta ainda o fato de se criar uma programação única, que valoriza as características de cada um dos equipamentos que compõem o Circuito.

 

 

Novas instalações

 Outra novidade na Casa é a reforma de sua galeria de arte. As obras começaram em outubro do ano passado e a adequação física já está concluída, com novas paredes que ampliam a área expositiva. A próxima etapa a ser realizada inclui a reforma da parte elétrica, uma nova iluminação e a instalação de equipamentos de áudio e multimídia. O novo mobiliário da galeria foi desenhado especialmente para o espaço e terá diferentes funções, dependendo do tipo da mostra.

No mês de março também está previsto o lançamento do edital Mostras BDMG para 2016. O regulamento vai disponibilizar uma planta atualizada da galeria, incluindo todos os equipamentos que poderão ser utilizados nas propostas que serão avaliadas pela comissão de seleção. A produção de catálogos para as exposições dos artistas selecionados é outro diferencial do edital deste ano.   

       


Rádio Inconfidência completa 80 anos em setembro de 2016. As comemorações já começam agora em fevereiro. A partir do dia 15 entram no ar 15 programas que vão deixar a programação da Rádio Inconfidência FM – 100,9 – Brasileiríssima mais diversificada sem perder a característica de ser uma rádio dedicada à música brasileira.

As novas atrações englobam muita música, entrevistas, programas especiais para todas as tribos e um serviço de informação de qualidade. São 5 programas diários relacionados ao universo cultural, um jornal e dois boletins que vão destacar as principais notícias de Minas Gerais, do Brasil e do mundo e mais 3 programetes dedicados aos cantautores (artistas musicais que escrevem, compõem e cantam seu próprio material, incluindo letra e melodia), a literatura e ao esporte. E mais 6 programas musicais semanais que trazem um repertório diferenciado.

O presidente da Rádio Inconfidência, Flávio Henrique Alves, ressalta que “a nova programação envolve personagens da vida cultural de Belo Horizonte e de Minas Gerais e aponta para a vocação artística e cultural da rádio”.      

O lançamento vai ser no dia 11 de fevereiro, dentro do programa Casa Aberta, que vai ao ar às 10h, comandado por Elias Santos e Brisa Marques, e terá a participação dos apresentadores dos novos programas e de jornalistas convidados.

Clique aqui para ver toda a programação da Rádio Inconfidência FM 100,9 – Brasileiríssima

Confira os novos programas:

Programas diários

JORNAL DA INCONFIDÊNCIA (7h às 7h30)

Editora-chefe: Maria Amélia Ávila

Noticiário em geral, fatos esportivos, colunas especiais, entrevistas.

ESTÚDIO 100,9 (7h30 às 10h)

Apresentação: Márcio Ronei e Regina Palla

Músicas de artistas consagrados da MPB e novidades. Notas culturais e trânsito.

CASA ABERTA (10h às 12h)

Apresentação: Elias Santos e Brisa Marques

Revista de variedades, cultura, educação e cidadania. Colunistas diários abordando temas como artes plásticas, política, sustentabilidade e música infantil. Quadros interativos com  ouvintes.

TOM INSTRUMENTAL (12h às 12h55)

Apresentação: Ewerton Gontijo

Programa exclusivo de música instrumental. Os mais belos cordas e sopros da música brasileira. Compositores e arranjadores consagrados em seus melhores momentos.

INCONFIDÊNCIA NOTÍCIAS (12h55 às 13h) (18h50 às 19h)

Resumo das principais notícias da manhã e da tarde.

TOM 100,9 (13h às 14h)

Apresentação: Ewerton Gontijo

MPB de alta classe. Toda a sofisticação da música brasileira para ouvintes de bom gosto musical.

A NOITE VAI SER BOA (20h às 22h)

Apresentação: Duda Ramos

Revista de variedades de perfil mais jovem, entrevistas e flashes ao vivo de shows e eventos da vida cultural de Belo Horizonte. Participação da repórter Lina Rocha. Programação musical de novidades da MPB e repertório  pop rock.

Programetes Diários

OUTRAS PALAVRAS (3 vezes ao dia)

Apresentação Lucas Guimarães

Saborosas pílulas poéticas e literárias com o escritor Lucas Guimarães.

CANTAUTORES (2 vezes ao dia)

Apresentação: Brisa Marques

Compositores no formato mínimo da gênese musical. O programa é um convênio com o projeto homônimo dedicado aos cantautores das mais diversas gerações de Minas e do Brasil.

MOMENTO OLÍMPICO (3 vezes ao dia)

Descrições das modalidades olímpicas, curiosidades sobre atletas. Dicas para o ouvinte/torcedor e contagem regressiva para os jogos Rio 2016.

Programas Semanais

CASAZUL (segunda feira 23h às 0h)

Programa de música do século XXI, concebido e apresentado por membros do coletivo de compositores e artistas Casazul. Entrevistas e matérias feitas em outros estados brasileiros.

A HORA DO IMPROVISO (quinta feira 22h às 23h)

Apresentação: Thiago Delegado

O violonista e compositor Thiago Delegado entrevista e interage com grandes nomes da música brasileira desvendando casos e curiosidades.

SACODE A POEIRA (Sexta-feira 22h às 0h)

Apresentação: Tomás Amaral

O DJ Tomás Amaral garimpa em sua coleção particular de discos de vinil pérolas do sambalanço, sambarock e tropicália. Repertório escolhido a dedo, DJs convidados e outras surpresas. O programa tem duas horas de duração.

BLÁ BLÁ BLÁ DO FAINBLAT (sábado 19h às 20h)

Apresentação: Lucas Fainblat

O compositor e cantor Lucas Fainblat apresenta o samba em suas mais variadas vertentes. Lucas apresenta, faz a programação, toca, canta, improvisa e bate papo no clima da descontração do fim de semana.

PAPO DE SAMBA (domingo 11h às 12h)

Apresentação: Aline Calixto

A cantora Aline Calixto faz a programação, apresentação e entrevista  personagens do mundo do samba.

FORRÓ BRASIL (sábado 20h às 22h)

Programação musical dançante dedicada aos estilos xote, baião, xaxado e forró.


 

Mostra de Cinema de Tiradentes, evento de audiovisual mais tradicional de Minas Gerais e uma referência no país, chega a sua 19ª edição entre 22 e 30 de janeiro de 2016.

A diversidade da produção cinematográfica brasileira – uma trajetória rica e abrangente que ocupa espaço de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil orquestram a programação.

Consolidada como a maior plataforma de lançamento do cinema brasileiro independente, a Mostra de Cinema de Tiradentes inaugura o calendário audiovisual brasileiro apresentando ao público mais de 100 filmes brasileiros em pré-estreias mundiais e nacionais e, ainda, reúne todas as manifestações da arte no cenário da barroca Tiradentes.

Homenagens, oficinas, debates, seminário, exposições, lançamento de livros, teatro de rua, shows musicais, performance, encontros e diálogos, atrações artísticas numa programação cultural abrangente oferecida gratuitamente ao público.

Nos seus 19 anos de existência, a Mostra Tiradentes cresceu e se desenvolveu gradativamente. Apostou na inovação, apresentou uma nova geração de realizadores que têm propósitos instigantes e criativos, que fazem cinema com vontade própria, com vigor.

A pluralidade de conteúdos audiovisuais, advindos das mais diversas fontes, expressa a programação desta edição que reafirma o compromisso com o cinema brasileiro, com a sociedade que o origina, com as representatividades políticas, com as mudanças, influências e tendências do audiovisual.

O cinema começa em Tiradentes

Por Angelo Oswaldo, secretário de Estado de Cultura

O ano cinematográfico brasileiro começa em Tiradentes. A 19ª edição da Mostra promovida pela Universo Produção assinala essa abertura e o faz com o brilho que a caracteriza. Revigora-se o êxito do evento que, ao longo de duas décadas, só fez crescer, em termos de reconhecimento e prestígio. O mundo do cinema acorre a Tiradentes a fim de participar de todos os lances da programação, sintonizada com o que há de melhor no país.

O Governo de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Cultura são parceiros da 19ª Mostra de Cinema, identificando no audiovisual uma das expressões mais ricas e generosas da economia criativa. É nesse sentido que se viabiliza um programa amplo de articulação dos segmentos indispensáveis ao sucesso de uma política pública de audiovisual no Estado.

Os primeiros passos foram tomados para que se consolide, no ano que se inaugura em Tiradentes, a sonhada plataforma de apoio ao setor, em todas as suas dimensões. Dos projetos às salas de exibição, dos polos de produção ao arquivamento do patrimônio fílmico, do acesso a tecnologias inovadoras aos festivais, como a Mostra pioneiramente lançada em 1998, o programa define a trajetória do sucesso almejado. Minas Gerais é a pátria do cinema brasileiro e reafirma essa origem ao trazê-lo a Tiradentes, onde o celebramos com a certeza do papel que nos cabe na continuidade de sua história.

Foi inaugurado, nesta quinta-feira (04/02), o Centro de Atendimento ao Turista (CAT) de São João Del Rei. O objetivo é prestar informações turísticas e esclarecer dúvidas dos visitantes. No local serão também distribuídos folders com as informações sobre os atrativos turísticos da cidade, como o calendário cultural, nomes e locais de restaurantes e hotéis, entre outros.

O CAT fica no primeiro andar do Terminal Rodoviário Octávio de Almeida Neves e é fruto de uma parceria entre a Prefeitura de São João Del Rei e o Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes. O horário de funcionamento é de quarta a sábado, de 10h até17h.

 

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Foto: Antônio Celso Toco

A autora Rosa Maria Miguel Fontes lança no próximo sábado (23), na Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, o livro “A menina e o segredo da fadinha”, uma publicação da editora Scortecci com ilustrações de Toninho Hashitomi.

Baseado em uma experiência real, o livro conta a história da pequena Natália, que na hora de ir para uma nova escola enfrentou o medo e a insegurança, sentimentos típicos do momento, com muita simpatia. Estimulada por uma fada-madrinha, Natália age de forma positiva e conquista muitos amigos.

“Presto atenção em tudo que as crianças fazem e falam e sempre aprendo com elas; acredito na importância de contar histórias baseadas nos exemplos positivos transmitidos pelas próprias crianças”, afirma Rosa Maria.

O lançamento do livro acontece neste sábado, 23/1, às 10h, no Anexo Professor Francisco Iglésias da Biblioteca Pública: Rua da Bahia, 1.889, Funcionários. A entrada é gratuita.

A autora

Nascida em Belo Horizonte, Rosa Maria Miguel Fontes criava personagens e escrevia histórias desde a infância. Tornou-se professora, atuou também como jornalista e recentemente voltou a se dedicar à literatura. Atualmente, é editora do blog de jornalismo sobre literatura infantil “Conta uma história”, disponível em www.contaumahistoria.com.br

Serviço

Lançamento do livro A menina e o segredo da fadinha, de Rosa Maria Miguel Fontes, com ilustrações de Toninho Hashitomi

Data: 23 de janeiro, sábado

Horário: 10h

Local: Biblioteca Pública – Anexo Professor Francisco Iglésias: Rua da Bahia, 1.889, Funcionários. Belo Horizonte/MG

Entrada: Gratuita

Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou (31) 98765-3567


Teatro em Itajubá

Minas Gerais ganhou mais um espaço cultural no último sábado, 12 de março. O município de Itajubá inaugurará o Teatro Municipal Christiane Riêra. O evento contou com a presença do secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo.

O anúncio da abertura do local foi feito ao chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Cultura, Evandro Xavier, na Cidade Administrativa, na tarde de  03/02 pelo vice prefeito da cidade, Christian Gonçalves Tiburzio, e o secretário de cultura de Itajubá, Massoud Nassan Neto.

O Teatro Municipal Christiane Riêra nasce com a missão de movimentar a cena artística do município e região, trazendo ao público manifestações culturais diversas, em agenda intensa. 

Crédito: Asscom/SEC

Reunião - Prefeitura de Itajubá - Chefe de Gabinete SEC


 

O Secretário de Estado Adjunto de Cultura, João Miguel, representando o secretário Angelo Oswaldo, participará, neste final de semana, do lançamento da 16ª edição do Festival Artes Cênicas de Conselheiro Lafaiete – FACE.

A iniciativa contemplada pelo Fundo Estadual de Cultura 2015 reúnirá 50 grupos de teatro entre os dias 15 e 24 de julho. Neste ano, o tema será “A Hora da estrela: o tempo passa, mas arte não envelhece”. No sábado (23/01), serão apresentadas ao público as propostas e o homenageado da edição. Os grupos interessados em participar do evento poderão se inscrever a partir desta mesma data. Cerca de 500 artistas são esperados.

O Secretário Adjunto aproveita a viagem para visitar também as cidades de Manhuaçu e de Caratinga, onde haverá encontros com representantes locais para debater a aproximação entre cultura e educação.

 

 

Saiba mais sobre o FACE.


Enquanto as vias da capital se enchem de foliões em busca de um Carnaval que só cresce, o interior de Minas Gerais exibe um Carnaval com manifestações culturais de grande importância e tradição. Várias delas possuem mais de cem anos, e continuam atraindo turistas graças à beleza de suas fantasias, costumes e brincadeiras que invadem os becos e ruas de nossas belas cidades do interior. Repletas de cores, bordados, bonecos, máscaras e até mesmo cavalos, essas primeiras manifestações carnavalescas mineiras vão alegrar a folia neste ano.

O Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, salienta o peso dessa tradição mineira quando o assunto é confete e serpentina. “O carnaval mineiro mantém algumas das mais antigas e originais tradições da grande festa popular do Brasil. Aqui, o carnaval é cultura”.

Conheça abaixo algumas dessas manifestações carnavalescas:

O Cai-N´Água, em Oliveira

O Dominó, um personagem encapuzado lúdico, crítico, romântico, e simultaneamente assustador e receptivo, é o arauto, o anunciador do carnaval de Oliveira, que comemora 150 anos em 2016.

Essa curiosa figura carnavalesca tem origem em duas festividades religiosas bastante antigas e tradicionais: o Triunfo Eucarístico (Ouro Preto/1733) e o Áureo Trono Episcopal (Mariana/1748). Um século depois, o Dominó foi incorporado às festas populares. A figura é remanescente da concepção original do farricoco da procissão de Braga (Portugal) e de Sevilha (Espanha). Segundo o pesquisador Marcio Almeida, já em 1549 o padre Manuel da Nóbrega relata em uma carta a procissão que se fazia no Brasil, "mui solene", quando havia "danças e invenções à maneira de Portugal”.

Em 2013 o bloco Cai-N’Água foi registrado como Patrimônio Imaterial do município, um reconhecimento da importância desta manifestação cultural.

 

O Carnaval à Cavalo, em Bonfim

Em Bonfim, na região central, os animais aproveitam a festa para sair do cocho. O Carnaval à Cavalo surgiu a partir de desentendimentos numa festa de Cavalhada de Mouros e Cristãos, em 1840. Desde então os cavaleiros mascarados saem em cortejo e fazem evoluções em ritmo carnavalesco, conforme explica Leonardo Maurício, presidente do Clube do Carnaval à Cavalo. “É uma brincadeira organizada. Cada cavalheiro prepara a sua fantasia de veludo bordado com pedras, mas todos têm que seguir as regras. O arreio tem que estar coberto pela cor vermelha e o cavalo precisa ser enfeitado com flores presas ao coro. Mantemos tudo nos conformes para que não se perca a tradição”.

A Secretaria de Estado de Cultura mantém convênio com o clube, que se consolidou como um Ponto de Cultura. Foram repassados R$ 180 mil para equipar a sede e manter a estrutura e manutenção do espaço, que disponibiliza para a população local máquinas para pesquisa além de cursos de fotografia e cultura popular.

O Sapo Sêco, em Diamantina

O senso crítico despertado em meados do século XX ao se tratar dos problemas sociais em pleno carnaval remonta à tradição da "Banda Fogosas do Sapo Sêco". Ao longo do tempo e já com o epíteto resumido para "Banda do Sapo Sêco", as sátiras continuaram a ironizar importantes passagens da história de Minas. Neste ano, o tema remete ao rompimento das barragens em Mariana. “Esse Carnaval traz para as ruas os assuntos que muitas pessoas esquecem nesta época”, conta Wilton Brant, presidente do bloco.

As tradições satíricas tiveram início quando um grupo de folguedos mascarados da família de Elias Sapo Sêco utilizava do humor para criticar fatos da Diamantina daquela época. Eles trajavam alegorias e máscaras artisticamente confeccionadas por cada um de seus integrantes. A partir daí, tornou-se um dos principais motes dos carnavais diamantinenses. O cortejo composto somente por homens “sapos” desfila pelas ruas, tendo à frente um estandarte com os dizeres da bandeira do ano.

O Zé Pereira, em Ouro Preto e Mariana

Desde 1867, o Clube dos Lacaios de Ouro Preto sobe e desce as ladeiras da velha Vila Rica, cadenciando o ritmo do Zé Pereira. Os Cariás são pequenos diabos que arrancam faíscas do calçamento, abrindo caminho para os Catitões, o Português e a Baiana, enormes bonecos à frente da bateria. Segundo o atual presidente, Arthur Carneiro, a tradição é algo que perpassa gerações. “Há famílias que fazem parte do grupo há várias gerações. Para mim é uma honra poder assumir, aos 20 anos, um dos blocos mais antigos do país, com seus 149 anos”.

A batida do Zé Pereira surgiu naquela época, no Entrudo do Rio de Janeiro, e da corte chegou à capital da província de Minas, graças ao bloco formado pelos empregados do Palácio dos Governadores, que fundaram o Clube dos Lacaios. Em Mariana, o também centenário Zé Pereira da Chácara faz a abertura dos desfiles, com os grandes bonecos na dianteira.

Além dos três bonecos mais tradicionais - o Catitão, Baiana e o Benedito - feitos de papel marchê na década de 50, personalidades ouro-pretanas como Sinhá Olympia, Jair Boêmio, Valdir do Rádio, Ninica e Tiradentes foram recentemente materializados em bonecos em uma oficina do Festival de Inverno. Tocadores de tarol, caixa, surdo e bumbo, acompanhados dos clarins trazem para a cidade barroca as composições próprias e tradicionais do Clube dos Lacaios.

Crédito: Izabel Chumbinho

Folia de Reis

Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) deu início neste mês aos trabalhos para lançar o Inventário dos Grupos de Folias, Ternos e Charolas de Minas Gerais. O objetivo é reconhecer essa rica tradição como patrimônio imaterial do estado.

A iniciativa resulta no primeiro levantamento compartilhado entre Estado, municípios, setores municipais de proteção ao patrimônio cultural, associações, comunidades e grupos.

Basta acessar o site do Iepha:www.iepha.mg.gov.brpara chegar ao link da  plataforma colaborativa disponibilizada na página. Ali serão colhidos os dados preliminares que irão compor oInventário das Folias de Minas.

Todos os municípios estão convidados a preencher o formulário com as informações sobre os seus grupos tradicionais de folia e assim fazerem parte do inventário. A adesão é simples e pode trazer benefícios para a cidade.

 

Pontuação no ICMS Patrimônio Cultural

Será encaminhada ao Conselho Estadual do Patrimônio Cultural (Conep) uma proposta de pontuação extra no ICMS Patrimônio Cultural para os municípios que aderirem ao Inventário das Folias de Minas por meio da plataforma colaborativa.

Quando a proposta for aprovada pelo Conep, os municípios serão instruídos com relação aos procedimentos para fazerem jus à pontuação.

A plataforma ficará disponível para preenchimento no site do Iepha-MG até o dia 30 de abril de 2016. Para mais informações, basta entrar em contato com a Diretoria de Proteção e Memória (31) 3235 2875 –proteçãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


O Carnaval acontece é na rua. Ouro Preto, cidade Patrimônio Cultural da Humanidade, reconhecida pela UNESCO, prezará pela cultura popular na programação gratuita da folia em 2016. As praças barrocas se tornam palco de shows da cena musical contemporânea nacional, internacional e local, que páram para dar passagem aos blocos tradicionais, os grandes protagonistas da festa.

“A nossa meta é valorizar a cultura ouro-pretana e contribuir para a ampliação do repertório dos turistas e locais com a vinda de músicos e estilos inovadores”, se orgulha, Patrícia Tavares, uma das diretoras da Do Brasil Eventos, empresa organizadora do Carnaval 2016.

Entre as provas do cumprimento da proposta está a confirmação das apresentações dos Figueroas, grupo alagoano que combina ritmos nordestinos com lambada, e da banda alemã de sopro Yellow Cap, uma mistura de influências do funk, punk, rock, jazz, música latina e do ska e reggae.

Além dos blocos, como a Bandalheira Folclórica Ouro Pretana e o centenário Zé Pereira do Clube dos Lacaios, o samba marca presença com os Candogueiros. Com direção musical de Chiquinho de Assis, o grupo apresentará suas próprias composições pelas ruas de pedra da cidade barroca.

Confira a programação gratuita que recebe o incentivo da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais – LEIC.

Na hora da folia, não se esqueça de cuidar das ruas, prédios e monumentos. Preserve nossa história, carnaval bom é com responsabilidade!

Os Circuitos do Ouro, Mata Atlântica de Minas e Trilhas do Rio Doce  foram contemplados pelo repasse de verba, abrangendo 45 municípios no total. De acordo com o secretário Mário Henrique Caixa, “a Setur fez um esforço financeiro para atender a essa importante demanda de resgatar o fluxo turístico que foi abalado, devido à repercussão negativa nas poucas áreas atingidas. Dos 45 municípios da região, apenas nove foram diretamente afetados”, afirma.

Esta ação faz parte da força-tarefa criada pelo governo de Minas Gerais para ajudar na recuperação dos municípios afetados pelo rompimento da barragem. O grupo é coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Regional de Política Urbana e Gestão Metropolitana (Sedru), e composto, no âmbito estadual, pelas Secretarias de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Advocacia Geral do Estado, Copasa, Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam) e Cemig.

Também fazem parte da força-tarefa os prefeitos de Mariana, Governador Valadares, Ipatinga, Rio Doce, Belo Oriente e Tumiritinga.

A ação de promoção será coordenada pela Setur e o objetivo primordial é recuperar a imagem dos municípios afetados.

 

O carnaval de rua de Belo Horizonte cresce a cada ano e já se espalhou por várias regiões da cidade. Para refletir esse contexto, as vinhetas de carnaval da Rede Minas discutem a temática da ocupação dos espaços públicos pelos blocos e, mais ainda, pelos cidadãos.

Convidamos representantes de quatro blocos de rua de Belo Horizonte para gravar depoimentos e músicas, em pontos emblemáticos da cidade como: Viaduto Santa Tereza, Praça da Liberdade, Praça Floriano Peixoto e Quadra da Escola de Samba Cidade Jardim.

Os blocos representados são o Chama o Síndico, Roda de Timbau, Beiço do Wando e Pula Catraca.

Chama o Síndico e o Carnaval livre

Roda de Timbau e a retomada do Carnaval de BH

Pula Catraca e o aspecto político do Carnaval 

Beiço do Wando e o Carnaval de rua para o povo

Roda de Timbau e as questões sociais do Carnaval

Pula Catraca e o espaço público no Carnaval

Os Circuitos do Ouro, Mata Atlântica de Minas e Trilhas do Rio Doce  foram contemplados pelo repasse de verba, abrangendo 45 municípios no total. De acordo com o secretário Mário Henrique Caixa, “a Setur fez um esforço financeiro para atender a essa importante demanda de resgatar o fluxo turístico que foi abalado, devido à repercussão negativa nas poucas áreas atingidas. Dos 45 municípios da região, apenas nove foram diretamente afetados”, afirma.

 

 

Esta ação faz parte da força-tarefa criada pelo governo de Minas Gerais para ajudar na recuperação dos municípios afetados pelo rompimento da barragem. O grupo é coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Regional de Política Urbana e Gestão Metropolitana (Sedru), e composto, no âmbito estadual, pelas Secretarias de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Advocacia Geral do Estado, Copasa, Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam) e Cemig.

 

Também fazem parte da força-tarefa os prefeitos de Mariana, Governador Valadares, Ipatinga, Rio Doce, Belo Oriente e Tumiritinga.

 

A ação de promoção será coordenada pela Setur e o objetivo primordial é recuperar a imagem dos municípios afetados.

 

Serginho Beagá começou a tocar aos seis anos de idade um cavaquinho que lhe foi presenteado pelos pais. Morou em São Paulo e tocou em várias casas noturnas. Fez parte dos grupos Mensageiros do Samba e Ki Samba Show, onde permaneceu durante 12 anos. Tocou na banda do Neguinho da Beija Flor. Suas composições foram gravadas por Dominguinhos do Estácio, Lecy Brandão, Agepê, Jovelina Pérola Negra, Demônios da Garoa, Razão Brasileira e muitos outros. 
 
Seu primeiro álbum "Impressão Digital" teve grande parcerias, como a de Toninho Geraes, Naval, Agepê, Nelson Rufino e outros. Foi convidado a fazer uma temporada de shows no Japão. Depois de mais duas  temporadas, garvou o CD instrumental “Cavaquinho Amigo". Em 2002, gravou o CD "Chegou o Samba" e,  em 2003, o CD "Eu sou do samba". Planeja a produção de "Bodas de samba" (CD e DVD), reunindo todas as obras e mais um álbum inédito, com a participação de vários artistas.
 
Nosso Chão, Nosso Som com Serginho Beagá vai ao ar nesta sexta, 5 de fevereiro, às 22h, nas Rádio Inconfidência FM 100,9 - Brasileiríssima.


As mais emblemáticas paisagens de Minas podem ser vitrine para o mundo. A Secretaria de Estado de Cultura (SEC) institui grupo de apoio para atuação do Minas Film Commission. Representantes das Secretarias de Estado de Planejamento e Gestão, de Desenvolvimento Econômico e de Turismo formarão frente de trabalho junto à SEC para otimizar a atividade fim do programa que oferece suporte e estímulos para produções audiovisuais utilizarem lugares de Minas Gerais como locações. 

Os órgãos escolhidos têm relação direta com os resultados produzidos por uma Minas Film Commission organizada e legitimada: geração de empregos e renda, movimentação da economia, valorização da imagem do Estado e incentivo ao turismo nas cidades mineiras.

Para o diretor de audiovisual da SEC, Francisco Matias, as próprias raízes mineiras são a receita para o sucesso de uma Film Commission aqui estabelecida. “O novo grupo de trabalho irá conferir mais agilidade e ampliará a articulação entre poder público, produtor cultural e artista. Contamos com o privilégio de residir num Estado que abarca elementos indissociáveis da construção da história do país, além de guardarmos também grande parte do patrimônio cultural do Brasil. Esses fatores atestam que a nossa própria identidade favorece a prosperidade de uma Film Comission mineira”.

Programa Minas Film Commission

A Minas Film Commission é uma estrutura de apoio à produção audiovisual que acompanha os produtores na busca por locações, facilita o acesso e o diálogo com as instituições públicas e órgãos do Estado, fornece informações a respeito de licenças e autorizações necessárias para a realização de filmagens e orienta na contratação de outros serviços. Além disso, a Film Commission atua na atração de produções audiovisuais nacionais e internacionais para o Estado, visando conquistar recursos e disseminar a imagem de Minas Gerais para outras regiões do país e do mundo.

O estudo identificará não só o nível socioeconômico do folião, mas também o nível de satisfação em relação ao evento, tanto de turistas quanto de moradores da cidade. De acordo com o secretário de Turismo, Mário Henrique Caixa, “os resultados serão utilizados para compreender melhor a movimentação turística durante o evento, assim como o nível de satisfação do belo-horizontino com a programação e organização do Carnaval. Além disso, auxiliará na elaboração de estratégias para a melhoria do evento em 2017, por parte do poder público, setor privado e organizadores dos blocos de rua”, afirma.

A pesquisa será realizada entre os dias 06 e 09 de fevereiro, com os públicos de blocos de rua da capital. A expectativa é de que sejam aplicados 1.200 questionários.

Observatório do Turismo – tem como principal finalidade monitorar o desenvolvimento do turismo no estado através do levantamento de pesquisas, dados, números e elaboração de indicadores. No site, as informações podem ser visualizadas de forma prática, fácil e rápida, auxiliando no planejamento de ações e na tomada de decisões por parte do poder público, iniciativa privada e demais envolvidos na atividade turística de Minas Gerais.

O Observatório conta também com um espaço para divulgação de artigos, monografias, dissertações, teses e demais trabalhos acadêmicos que tem como tema central o turismo no estado de Minas Gerais.

Acesse: http://www.minasgerais.com.br/observatorioturismomg/


 

Desde 2002, a Zona de Arte da Periferia (ZAP18) conversa com a classe artística e com a população periférica. Localizado fora do eixo central de Belo Horizonte, no bairro Serrano, o espaço busca por um teatro de cunho político-social oferecendo oficinas e cursos teatrais dedicados à formação de jovens e a especialização atores.

Próxima a comemorar 14 anos de atividade, a ZAP 18 intensifica o seu projeto de formação em 2016 com o programa ZAP Teatro Escola que propõe sete oficinas com temáticas diversas.

De acordo com a atriz, diretora e integrante do grupo, Cida Falabella, o programa é uma consolidação da proposta do fazer teatro da ZAP 18, que além de trabalhar com o lúdico, apura o olhar para o outro e para a cidade. “O intuito é expandir o público alvo por meio de oficinas diferentes na área de capacitação”, disse.

Cida, que retrata a realidade social em seus espetáculos, ministrará a oficina de direção. Ela traz referências do teatro documentário, fazendo uso da biografia de artistas como uma potente ferramenta estética. “Quando trabalhamos com teatro na periferia, aprendemos a lidar com o teatro como um instrumento de participação e de conscientização social. Para mim, isso é sempre um desafio e um prazer”, revelou.

Além da oficina de direção, o projeto ZAP Teatro Escola propõe a oficina de Iluminação Cênica, conduzida pelos iluminadores José Reis e Tainá Rosa e iniciação teatral para crianças, jovens e adultos.

As inscrições para as oficinas que serão realizadas de março a julho estarão abertas até dia 12 de fevereiro e podem ser solicitadas pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Serviço


Contato:
3475-6131 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Preço máximo: R$ 480

Preço Mínimo: R$ 210

Endereço: bairro Serrano – rua João Donada, 18


Som de timbal e tambores, fantasias, desfiles e muita diversão. A capital mineira já está no clima de carnaval, com blocos para todos os gostos e ritmos. Juntamente com o sambista de raiz Ronaldo Coisa Nossa, o grupo italiano Criansa Orchestra di Percussioni e Ritmi Brasiliani desembarca pela primeira vez em Belo Horizonte para participar da folia carnavalesca. As apresentações acontecem no dia 8/02, terça-feira, no Parque Municipal Lagoa do Nado, e na quarta-feira, 9/02, junto ao Bloco SBC - Samba, Bobagem e Cerveja.

O projeto “Um Carnaval Ítalo-Brasileiro” recebe o incentivo do programa Música Minas, como uma forma de fortalecer o intercâmbio cultural entre os dois países. O evento também recebe o apoio do consulado italiano e da Prefeitura de Belo Horizonte.

Carlos Crispim, mestre Conga e demais destaques do samba mineiro participam da festa. Além de composições de Ronaldo, no repertório estarão músicas carnavalescas e canções italianas e brasileiras ainda no ritmo do samba. “Este ano a diversidade quanto aos blocos de carnaval de BH está interessante. Claro que devemos pregar a cultura brasileira, mas é sempre bom ter algo a mais. A expectativa quanto ao público é a melhor possível. Espero que esteja todo mundo lá abraçando o show”, conta Ronaldo Coisa Nossa.

O grupo de percussão, conduzido pelo mestre Viviano Pesaresi, foi criado em 2010 e é composto atualmente por 22 italianos interessados nos estilos musicais brasileiros, como o maracatu. A parceria com Ronaldo começou em 2014, quando Criansa gravou uma música do sambista para o seu CD.

“Temos um amor e interesse muito grande pela cultura brasileira, então o grupo está muito emocionado e empolgado em poder realizar estes shows no Brasil. Se apresentar junto ao mineiro de samba de raiz será muito bacana. É uma mistura bem interessante e eu acho que o público vai gostar”, explica Marco Cerusico, um dos integrantes do grupo.

Música Minas

O Edital de Intercâmbio do Música Minas continua em operação. O Programa tem validade de dez meses, contados de sua publicação no Diário Oficial do Estado (05/09), e/ou de acordo com o esgotamento do valor de incentivo, R$ 700 mil.

O mecanismo para o custeio de viagens por municípios de todo o Brasil e do mundo objetiva garantir a participação de músicos, residentes em Minas Gerais, em atividades prioritariamente culturais, brasileiras ou estrangeiras, de reconhecido mérito.

O valor máximo do apoio às propostas de grupos/coletivos é de R$ 15 mil, para viagens nacionais, e de R$ 60 mil para viagens internacionais. Clique aqui e conheça.

SERVIÇO

Criansa Orchestra di Percussioni e Ritmi Brasiliani no Parque Municipal Lagoa do Nado

Dia: 08/02

Horário: das 16h30 às 18h

Endereço: Rua Desembargador Lincoln Prates, 240 - Itapoa, Belo Horizonte.

Criansa Orchestra di Percussioni e Ritmi Brasiliani no Bloco SBC - Samba, Bobagem e Cerveja

Dia: 09/02

Horário: Concentração:13h Desfile:15h

Endereço: Rua Francisco da Veiga, 530, Monsenhor Messias, Belo Horizonte.


Euclides da Cunha, escritor ícone da literatura brasileira, completaria hoje, 20 de janeiro de 2016, 150 anos. Apesar das adversidades de sua vida pessoal, ele conseguiu deixar um grande legado cultural e suas obras possuem importância não só no campo literário, mas na história, sociologia, filosofia, geografia e outros.

“O autor chamou muita atenção na mídia de sua época pelos seus problemas familiares, mas, em um momento de visibilidade pelos seus 150 anos, o que merece destaque é sua obra, que deve ser mais conhecida pelos jovens”, ressalta o Presidente da Academia de Letras, Olavo Romano.

Seu trabalho mais importante foi, sem dúvidas, “Os Sertões”. Considerado pré-determinista, o livro, divido em três fases [A Terra, O Homem e A Luta], trata da Guerra de Canudos, ocorrida em 1896, no interior da Bahia. O autor acompanhou parte do conflito de perto, quando correspondente do jornal O Estado de S. Paulo, trazendo para a sua obra figuras de linguagens, sempre focando no sofrimento e luta dos sertanejos.

Para Romano, o autor trouxe visibilidade ao Brasil, principalmente à política e ao Nordeste. “Euclides da Cunha foi um autor múltiplo e uma figura importante para a literatura brasileira. “Os Sertões” é um livro essencial e concede uma visibilidade maior ao Brasil. A Guerra de Canudos mobilizou a política e também a estrutura antes arcaica do Nordeste”, afirma.

Uma série de livros marcará o ano em que se comemora 150 anos do escritor. Em março, a Unesp começará a editar a prosa completa de Euclides, com acréscimos de inéditos, além de ensaios conhecidos em versões diferentes, organizado pelo pesquisador da Universidade da Califórnia, Leopoldo Bernucci.Além disso, o pesquisador publicará também seu livro “Um Paraíso Suspeitoso”, que tem como foco a relação entre o autor, o poeta colombiano José Eustasio Rivera e o brasileiro Alberto Rangel.

Baseado no diário de sua avó e mulher de Euclides, Anna Sharp retratará no romance "Vozes do Passado” o episódio trágico em que Euclides encontrou a mulher, S’Anninha, com o amante e depois de uma briga acabou sendo morto a tiros.

Valorizando o sertão mineiro

Inspirada pelo mesmo anseio do autor homenageado ao destacar o valor do sertão, a Secretaria de Estado de Cultura – SEC publicou no dia 03 de dezembro de 2015, no Diário Oficial, convênio com a Agência de Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Vale do Rio Urucuia.

O incentivo será utilizado para viabilizar o Portal de Cultura Grande Sertão Veredas. A intenção é criar condições para transformar a trilha percorrida pelo caminho do sertão mineiro na primeira rota turística sócio-eco-literária de base comunitária do Brasil, por meio de articulações da cooperação interinstitucional.

As ações vão envolver a mobilização e articulação com as comunidades ribeirinhas, por meio de encontros abertos e diversas capacitações. Também será realizada a III Edição da Caminhada, “O Caminho do Sertão – De Sagarana ao Grande Sertão Veredas”, visando fortalecer a estratégia de ampliação de público do Encontro dos Povos do Grande Sertão Veredas.

 

Para conhecer, acesse www.frentedagastronomiamineira.org.

Frente da Gastronomia Mineira - Criada em maio de 2014, a Frente da Gastronomia Mineira - FGM tem por objetivo reunir esforços em prol da defesa, valorização e promoção da Gastronomia Mineira nos mais diversos âmbitos. Reúne instituições públicas e privadas, como o Sistema Fecomércio, BELOTUR, Secretaria de Estado de Turismo, Sebrae/MG, Secretaria de Estado de Cultura, Abrasel/MG, Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau, FECITUR, CDL/BH e AMiGa entre outras, além de profissionais e formadores de opinião, instituições de ensino, pesquisadores e demais interessados no tema, formadores de opinião ligados à gastronomia mineira, instituições de ensino e pesquisadores do tema.

 

 

Para entender melhor, Extrema possui um mercado de trabalho com capacidade para empregar 65,7% de sua população em idade ativa, o dobro da proporção média do país. E também erradicou o abandono escolar no Ensino Fundamental e possui um IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) médio de 6,1, enquanto a média do país é de 4,5.

 

Entenda como funciona o método:

 

O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal varia de 0 a 1: quanto mais próximo de 1, melhor é o desenvolvimento da cidade.

 

A nota é calculada segundo a análise de três conjuntos de indicadores: emprego e renda, educação e saúde.

 

Em Emprego e Renda, o índice leva em conta o quanto a cidade gera de empregos formais, sua capacidade de absorver a mão de obra local, quanto de renda formal é gerada, os salários médios e a desigualdade social.

 

Já em Educação, a Firjan analisa o número de matrículas na educação infantil, a proporção de estudantes que abandonam o ensino fundamental, além da distorção idade-série, o número de professores com ensino superior, a média de aulas diárias e o resultado do IDEB no ensino fundamental.

 

O índice Saúde é calculado, por sua vez, com base no número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas, óbitos infantis por causas evitáveis e número de internações sensíveis à atenção básica (ISAB).

 

Em 2013, o IFDM Emprego e Renda recuou 4,3% e ficou com 0,7023 pontos, a menor nota desde a crise de 2009. Já a área de Educação avançou 2,8% com relação a 2012 e ficou em 0,7615. Os indicadores ligados à Saúde ficaram em 0,7684 - um crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior.

O feriado prolongado de Carnaval em Minas Gerais não se restringe às cidades históricas, reservas naturais e folia nas ruas e clubes. Para quem gosta de comida típica, o cardápio é diversificado e tem sabor de tradição.

A começar pela história, a comida mineira se destaca pela simplicidade e tem suas origens no final do século XVII e início do século XVIII. Mistura ingredientes das culturas dos índios, dos negros e dos portugueses.

Essa foi uma época marcada, primeiro, pelas incursões dos bandeirantes em busca do ouro. Trouxeram com eles a cozinha tropeira, também conhecida como cozinha seca, cuja base era a farinha, carne seca, banha e feijão.

Pouco tempo depois, com a vinda das famílias, começaram a surgir as roças. As caravanas traziam porcos e galinhas. É quando nasce a comida de fazenda, a cozinha molhada.

Os primeiros pratos característicos da culinária mineira surgem nesse período: o tutu, o feijão tropeiro, a galinha caipira com quiabo e o angu.

 

Café e queijo

A história mostra que com o declínio do ouro, nas primeiras décadas do século XIX, desenvolve-se aqui a agropecuária com a plantação de café e a criação de gado. Inicia-se a indústria de laticínios.

Com a produção de leite também começa a fabricação do “queijo de Minas”. Paralelamente, em meados do século XIX, o café se torna a bebida predileta dos mineiros e brasileiros.

 

Diversidade regional

Como dizia Guimaraes Rosa “Minas são Muitas” e a culinária de cada região tem sua especificidade. O chefe de cozinha Eduardo Avelar pesquisa a culinária mineira há 16 anos e pode perceber essa diversidade.

Ele já percorreu 1.200 localidades entre distritos e povoados, em mais de 600 municípios, e registrou a identidade gastronômica e o que as migrações colocaram como referência nos lugares.

 

Pratos típicos

O chefe de cozinha compartilha a experiência das viagens com algumas dicas. Quem visitar a Estada Real, por exemplo, não pode deixar de experimentar o tradicional feijão tropeiro, receita emblemática da região, marcada pela culinária do século XVIII. A referência é a cidade de Morro do Pilar, por estar localizada em ponto estratégico de parada nos antigos caminhos dos tropeiros.

No mesmo percurso, na estrada que liga Congonhas a Tiradentes, a referência são as carnes suínas e as diversas formas de preparo, como a carne de lata e o lombo com tutu e couve. Para adoçar o paladar, não podem ficar de fora os famosos rocamboles de Lagoa Dourada.

Na lista de sugestão também estão a moqueca de surubim de Três Marias, onde a represa se torna uma despensa natural para os ingredientes de uma das receitas mais saborosas da região Central. A moqueca de cascudo e o frango com palmito brejaúba são as dicas do cardápio típico da Zona da Mata.

Para a pessoa que viaja em direção à região Oeste de Minas Gerais, as receitas com milho são as mais conhecidas ao longo da BR 262 e seu entorno. Por isso, as pamonhas doces ou salgadas são os destaques.

No Sul de Minas Gerais, a truta com purê de pinhão e o famoso pé de moleque, cujo processo de fabricação é reconhecido como patrimônio imaterial do estado, são os grandes destaques.

No prato de quem visita o Triângulo Mineiro não pode faltar o churrasco, a galinhada com açafrão da terra e quariroba, além do arroz com jurubeba.

Já no Noroeste de Minas Gerais, os pescados e frutos do cerrado dão o tempero nas cozinhas. Mas na região a emblemática receita vem dos fornos de Paracatu, conhecida como capital mundial do pão de queijo.

 

Destaque no turismo

A diversidade e a história colocam a gastronomia mineira em destaque nos cenários mundial e nacional. “Além da culinária contemporânea, os pratos tradicionais são o nosso carro chefe”, afirma a superintendente de Gastronomia daSecretaria de Estado de Turismo(Setur), Nathália Farah.

Para Nathália, a gastronomia representa o resgate da história do estado e tem impactado o turismo em Minas. Ela cita pesquisas realizadas pela Setur: em 2013, a gastronomia era a imagem de Minas Gerais para 24% dos turistas; em 2014, o índice subiu para 33%.

 

 

O produto já está sendo vendido em 36 locais nos EUA, nos mercados da Flórida, Mid-Atlantic, New England, Houston, Dallas, Los Angeles e San Francisco. O novo negócio faz parte da estratégia da empresa em tornar o pão de queijo conhecido nos quatro cantos do mundo.

 

Atualmente, a Forno de Minas exporta pães de queijo para os Estados Unidos, Canadá, Portugal, Inglaterra, Chile, Uruguai e Emirados Árabes. Ainda para este ano, estão previstas parcerias com Itália e Suíça, além de Japão. Na América do Sul, os destinos mais visados são Colômbia e Equador. O intuito é fechar 2020 exportando 25% da produção de pão de queijo. Isso é a paixão mineira sendo espalhada pelo mundo.

 
 
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