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MISSÃO

Identificar, preservar e valorizar os bens culturais; promover a qualificação e a inovação da produção cultural do Estado; fomentar as diversas etapas da cadeia produtiva da cultura; democratizar e popularizar o acesso à cultura.

VISÃO

Cultura é desenvolvimento: humano, social e econômico, que deve colaborar com o desenvolvimento do Estado de Minas Gerais.

VALORES

  • Identidade e diversidade cultural;
  • Preservação;
  • Patrimônio;
  • Inclusão social;
  • Fomento;
  • Experimentação;
  • Inovação;
  • Parceria.

Comissão de Ética

Rita de Cássia Reis (Presidente);
Ângelo Emílio de Carvalho Fonseca (Titular);
Raquel de Oliveira Damázio Prudêncio (Titular);
Adriana Dolabela Alves de Sousa (Suplente);
Gisele Miranda Paixão Gouveia (Suplente)




Contatos da Comissão de Ética da CGE:
(31) 3915-8920 / 3915-8922 / 3915-2746
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Para mais informações, acesse o sítio do Conselho de Ética Pública do Estado de Minas Gerais – CONSET
Cartaz: 


Comissões Processantes da Controladoria-Geral do Estado

Presidente: Aylton Coelho
Secretário: Aristides Milton da Cunha
Vogal: Wander Aloisio de Moura
Telefone: (31) 3915-2755
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Presidente: Luiz Fernando dos Santos
Secretária: Maristela Costa de Noronha Arruda
Vogal: Sérgio Luiz Reis
Telefone: (31) 3915-2784
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Presidente: Inez Xavier Macedo Silva
Secretário: José Maria de Almeida
Vogal: Geraldo Magela Ribeiro
Telefone: (31) 3915-2773
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Presidente: Mauro Ângelo Defeo
Secretário: José Luiz dos Santos
Vogal: Maria Joaquina de Queiroz
Telefone: (31) 3915-8851
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Comissões Sindicantes da Controladoria-Geral do Estado

Presidente: Omar Abreu Bacha
Secretária: Vanilha Teresinha de Oliveira
Vogal: Maria Ângela de Araújo
Telefone: (31) 3915-8851
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Presidente: Omar Abreu Bacha
Secretário: Carlos Henrique de Almeida
Vogal: Vanilha Teresinha de Oliveira
Telefone: (31) 3915-8851
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Em sua 34° edição, o Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha (Festivale), realizado na didade de Felício dos Santos,  recebeu mais de 10 mil visitantes para a festa que reuniu cerca de vinte e nove municípios do baixo, médio e alto Jequitinhonha, além de representantes de sete estados e cinco países.

Promovido com recursos da Secretaria de Estado de Cultura, o evento contou com uma programação recheada de oficinas, feiras, apresentações de teatro, shows, concursos literários e musicais. O palco aberto para o público manifestar sua criatividade também foi uma das atrações.

O secretário-adjunto de Estado de Cultura, João Batista Miguel, esteve no Festivale e pôde constatar a pujança da iniciativa para a difusão da riqueza cultural da região. “O governador Fernando Pimentel e o secretário de Estado de Cultura Angelo Oswaldo têm dedicado especial atenção ao Festivale. Tivemos um aumento significativo da disponibilidade de recursos em relação aos anos anteriores. Isso porque entendemos que o Festivale reverbera a rica cultura dos vales para Minas Gerias e para o Brasil. A cidade de Felício dos Santos e as entidades culturais envolvidas merecem todo o reconhecimento do governo do estado. Parabéns a todos”, pontua João Batista Miguel.

O Festivale surgiu em 1980 e, desde então, só não foi realizado três vezes. O evento teve início a partir da iniciativa de três estudantes universitários da região que buscavam evidenciar a riqueza cultura dos vales.

 

 

Há mais de 40 anos, iniciava-se a história do controle interno no Estado de Minas Gerais, mediante a edição do Decreto nº 11.947, de 30/6/1969, com a denominação de Auditoria de Operações. Ligada diretamente ao Governador, competia-lhe coordenar os serviços executados pelas unidades centrais do controle interno, concentrando a fiscalização orçamentária, financeira e patrimonial da Administração Estadual, através do chamado Sistema de Controle Interno.

Em 1971, integrando-se à estrutura organizacional da Secretaria de Estado de Fazenda – SEF, por meio do Decreto nº 13.607, de 6/6/1971, a Auditoria de Operações assumiu a denominação de Auditoria-Geral do Estado.

No ano de 1985, durante processo de modernização institucional do Estado, editou-se a Lei Delegada nº 6, responsável pela criação de uma unidade de auditoria subordinada diretamente ao Governador, com a finalidade de exercer funções específicas de controle da gestão da ação governamental. Na sequência, tal unidade foi transformada na Superintendência de Auditoria, Inspeção e Controle – SAIC. A SEF, em cuja estrutura se localizava a SAIC, era, então, responsável por fornecer os subsídios necessários ao exercício das atividades de auditoria. Posteriormente, a SAIC assumiu ainda as denominações de Superintendência Central de Auditoria – SCA, e de Superintendência Central de Auditoria Operacional – SCAO.

Em 2003, as ações de auditoria foram reestruturadas com a edição da Lei Delegada nº 92, de 29/1/2003, a partir da qual a Auditoria-Geral do Estado assumiu status de órgão autônomo, reunindo as funções de auditoria e correição administrativa e instituindo-se, posteriormente, as novas funções de avaliação de programas governamentais e de prevenção e combate à corrupção como prioridades do exercício do controle interno no Estado. Incorporaram-se, então, ao novo órgão a Superintendência Central de Auditoria Operacional – SCAO, advinda da Secretaria de Estado de Fazenda, e a Superintendência Central de Correição Administrativa – SCCA, oriunda da extinta Secretaria de Estado de Recursos Humanos e Administração. Foi criada, ainda, a Superintendência Central de Auditoria de Gestão – SCAG, responsável pela avaliação dos resultados da ação governamental, função inovadora na administração pública.

Dentre as inovações implementadas pela Lei Delegada nº 92/2003 destaca-se a criação de unidades nos órgãos e entidades da administração pública estadual, totalizando, em 2010, 61 (sessenta e uma) unidades de auditoria setorial e seccional, privilegiando-se, assim, um modelo de controle descentralizado, preventivo e concomitante.

Em 25/1/2007, a Lei Delegada nº 133 redefiniu a estrutura básica da Auditoria-Geral do Estado que, na qualidade de órgão central do Sistema Central de Auditoria Interna, apresentou como finalidade o planejamento, a coordenação e a execução de trabalhos de auditoria operacional, de gestão e de correição administrativa no âmbito do Poder Executivo Estadual. A referida Lei Delegada foi regulamentada por meio do Decreto nº 44.655, de 19/11/2007, alterado pelo Decreto nº 45.270, de 29/12/2009.

Em 2011 houve um novo desenho institucional, com o advento da Lei Delegada nº 179, de 1/1/2011, e da Lei Delegada nº 180, de 20/1/2011, e a Auditoria-Geral do Estado passou a ser denominada Controladoria-Geral do Estado. Sua estrutura orgânica foi redefinida com a criação de três Subcontroladorias: Subcontroladoria de Auditoria e Controle de Gestão, Subcontroladoria de Correição Administrativa e Subcontroladoria da Informação Institucional e Transparência.

A distribuição e descrição das competências da Controladoria-Geral do Estado estão descritas no Decreto nº 45.795, de 5/12/2011, conforme estabelecido no art. 18 da Lei Delegada nº 180/2011.

Texto adaptado do Relatório de Controle Interno 2011.


 

A Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, nesta quarta-feira (2/8/17), requerimento para realização do fórum técnico do Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas de Minas Gerais. O objetivo é colher sugestões da sociedade civil para a elaboração de anteprojeto de lei, a ser encaminhado pelo Executivo à ALMG.

O evento será feito em colaboração com as Secretarias de Estado de Cultura e de Educação, que elaboraram o documento de referência para as discussões. O plano deverá estabelecer as metas e diretrizes para a área para os próximos dez anos, a fim de incentivar a leitura e democratizar o acesso às bibliotecas.

O requerimento é assinado pelos deputados Bosco (PTdoB), presidente da comissão, Elismar Prado (PDT), vice-presidente, e pela deputada Rosângela Reis (Pros). Rosângela lembrou as bibliotecas existentes nas escolas públicas, que são pouco utilizadas.

Gastronomia – A comissão aprovou também requerimento do deputado Celinho do Sinttrocel (PCdoB) para visita à Casa da Gastronomia Mineira (Mineiraria), inaugurada recentemente pelo Governo do Estado no Bairro Barro Preto, na Capital. O parlamentar salienta que é importante a ALMG acompanhar as ações de fortalecimento do setor, em função de sua importância para a economia de Minas.

No requerimento, ele ressalta que o Estado tem, atualmente, 154 eventos gastronômicos e 19 roteiros ligados às peculiaridades alimentares de cada região, entre os quais o do queijo.

Balanço – Na reunião, os deputados destacaram a promulgação do Plano Estadual de Cultura (Lei 22.627, de 2017) pelo Executivo. A lei foi fruto de extensa discussão conduzida pela Comissão de Cultura durante fórum técnico realizado em várias regiões do Estado.

Quanto aos desafios para este semestre, além do evento sobre livro e bibliotecas, os deputados citaram o PL 4.450/17, que acaba de chegar à ALMG. Ele institui os Sistemas Estadual da Cultura e de Financiamento à Cultura, e ainda, a Política Estadual de Cultura Viva.

Consulte o resultado da reunião.

DIVULGAÇÃO: ALMG

A Comissão de Ética da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo - Secult, de acordo com a Resolução nº 060/2022, publicada em 29 de dezembro de 2022, designou os seguintes servidores para compor a referida comissão.

Membros:

  • Ana Maria Agenor - Presidente
  • Maria de Lourdes de Freitas Silva - Membro Titular 
  • Tarciene Fernanda da Silva - Membro Titular 
  • Ângelo Luiz Rezende - Suplente
  • Vanderlei da Conceição Ferreira - Suplente

Parágrafo único. A Presidência da Comissão de Ética será exercida pela servidora Ana Maria Agenor, e, em seus impedimentos, pela servidora Maria de Lourdes Freitas da Silva. 

E-mails para contato: cEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.; Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.             

 


 

Aulas e os workshops de dança afro-brasileira, iluminação, dramaturgia, produção e música estão com vagas abertas destinadas a jovens moradores de vilas, favelas e regiões periféricas de Belo Horizonte e região metropolitana. As inscrições são gratuitas. A ação integra o projeto “Diálogo com o Corpo – A favela e a formação”, idealizado pela Associação Sócio Cultural Bataka e viabilizado com recursos do Fundo Estadual de Cultura. As inscrições acontecem até 7 de agosto e devem ser feitas no site https://goo.gl/316RnT

Mais do que um espaço para promover o desenvolvimento de artistas, o projeto quer proporcionar autonomia profissional e ser o vetor para fortalecer o envolvimento dos participantes na cena cultural de suas comunidades. Comemorando 35 anos de existência, a Associação Sócio Cultural Bataka realiza o programa que investe em atividades de formação em dança afro-brasileira e engloba todos os aspectos técnicos e cênicos da manifestação artística. Destinadas a jovens de 18 a 35 anos, as aulas acontecem de 15 de agosto a 16 de novembro no Centro de Referência da Juventude na capital mineira. Vinte vagas são ofertadas gratuitamente ao público interessado.

Para chamar ainda mais atenção e buscar o engajamento dos participantes, os alunos terão direito a vale-transporte durante o período do curso. “Essa é também uma das formas de estimular a participação. Muitas vezes a falta de dinheiro impede o envolvimento daqueles que querem se engajar no projeto e se aprimorar profissionalmente. Acredito que isso facilitará um pouco a vida das pessoas”, pontua Patrícia Alencar, dançarina e produtora da Associação Sócio Cultural Bataka.

Um dos resultados esperados pelos idealizadores do “Diálogo com o Corpo” diz respeito à construção de uma rede de contato entre os participantes, permitindo a circulação do conhecimento e a ampliação do lastro do programa. A ideia é fazer com que os jovens expandam seus conhecimentos aos lugares de origem e ajudem a estruturar uma cena artística que surja a partir das necessidades de cada localidade. “Pretendemos inseri-los no processo de criação e ajudá-los a desenvolver a capacidade criativa como forma de fomentar suas bases de apoio para que possam formar outros grupos de dança. Quem sabe uma cena venha a surgir?”, pondera Patrícia.

SERVIÇO

“Diálogo com o Corpo – A favela e a formação”

Inscrições: até de 7 agosto no link https://goo.gl/316RnT

Cursos: 15 de agosto a 16 de novembro no Centro de Referência da Juventude (Rua Guaicurus, 50 - Centro, Belo Horizonte/MG)

Informações: 31 99606-9192 / 31 99961-7302

 


 

Manter viva as tradições locais, criar um ambiente de intercâmbio cultural e impulsionar o resgate de grupos de charola são alguns dos objetivos que movem o 4º Encontro de Folias e Charolas de São Sebastião. Promovida pela prefeitura de Mutum, com apoio da Secretaria de Estado de Cultura, a festa deste ano, que acontece no dia 17 de setembro, tem caráter especial: celebra o centenário da manifestação cultural na região.

A história das charolas na região de Mutum começou há 100 anos, quando uma epidemia assustou os habitantes provocando a morte de algumas crianças. Para acabar com a tragédia, um morador resolveu apelar às forças do divino. Fez uma promessa: caso ninguém mais fosse atingido pelo surto, ele organizaria uma charola em homenagem a São Sebastião. Pedido atendido, e assim nascia a charola de São Sebastião do Córrego da Ponte Alta, na cidade de Mutum, território Caparaó.

Ao passar dos anos, o costume foi contaminando os moradores da região e passando de geração a geração. A história oral rendeu testemunhas, e uma delas é José Teixeira Soares. Foi seu avô, Modesto Teixeira de Siqueira, quem fez a promessa. Um século depois, José continua vivenciando a tradição iniciada pelo patriarca de sua família. Atualmente ele é o gerente de bandeira na charola criada pelo avô. “Sinto um orgulho imenso por fazer parte dessa história e muito agraciado com as bênçãos que São Sebastião nos deu”.

O misto de manifestação cultural e religiosa será tema de uma grande festa na cidade. O já tradicional Encontro de Folias de São Sebastião, criado em 2014, terá a participação de cerca de 100 charolas, conforme previsão do secretário de cultura de Mutum, César José. Um mapeamento realizado pelo Instituto do Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA), que constatou a presença de 319 charolas de São Sebastião no estado, incentivou ainda mais a ampliação das festividades neste ano. “Isso demonstrou a força dessa tradição. Queremos consolidar a festa no calendário de manifestações artísticas de Minas Gerais e do Brasil”, informa César.

Para o encontro deste ano, a prefeitura de Mutum estima espalhar as charolas por todo o município, formando um grande encontro cultural. As festividades terão início com um café da manhã nas proximidades da capela de Nossa Senhora do Rosário, localizada na comunidade de Córrego da Ponte Alta e construída em 1920 com recursos arrecadados durante as peregrinações das charolas. Logo após a cerimônia de abertura, as charolas irão se deslocar pelas microrregiões levando a toada, os cantos e a bandeira em devoção a São Sebastião às casas dos moradores. No fim do dia, um cortejo e o coroamento serão realizados na praça Dona Maricas. No encerramento, os grupos irão prosseguir até o ginásio da cidade, cantando as músicas que compõem o repertório tradicional das charolas.

APOIO

A riqueza cultural das charolas foi tema de encontro realizado neste mês na Secretaria de Estado de Cultura envolvendo o secretário adjunto João Miguel, membros de charolas e da prefeitura de Mutum. “A iniciativa de celebrar o centenário das Charolas de São Sebastião em Mutum pavimenta uma avenida que enriquecerá o acervo cultural de Minas Gerais. A cidade se destaca a partir desse evento e tem potencial para se tornar referência no estado quando o assunto for cultura popular”, avalia o secretário.

TEMA DE PESQUISA

A beleza da manifestação cultural não provoca encantamento somente nos moradores da região. A academia também foi conquistada, e assim a charola virou tema de pesquisa de universidade. A meta de Adalmário Costa Pacheco Júnior, professor adjunto do departamento de instrumentos e cantos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é tornar as Charolas de São Sebastião de Mutum cada vez mais conhecidas. Nascido no município, o professor recolhe material para iniciar seu doutorado sobre a incontestável contribuição cultural das charolas na formação da identidade social dos habitantes da região. “Nossas charolas são fascinantes porque não sofreram interferência. São originais até hoje, tanto na maneira de cantar quanto no repertório”, explica o professor.

As peregrinações se iniciam no dia 6 de janeiro e terminam no dia 20 do mesmo mês, celebrado como dia de São Sebastião. Na cerimônia, os integrantes das charolas pedem permissão aos residentes para entrarem em suas casas. Quando as portas se abrem, os participantes buscam nos detalhes da residência a forma que irão introduzir o canto, sempre fazendo referências à vida dos moradores.

Conforme explica o professor, além da religiosidade, o aspecto social que envolve as charolas é muito impactante. “Elas mobilizam toda a zona rural, levando muita festa e alegria. É uma forma de agrupar as pessoas por meio da cultura popular”. Outro momento importante do ritual é o pedido de esmolas aos moradores visitados. Uma parte do dinheiro arrecadado vai para as igrejas e outra para a manutenção das charolas. “Na festa de encerramento das peregrinações tem até leilão de bezerros e porcos que foram doados para os festejos”, comenta Adalmário.

TRÊS SÉCULOS DE FOLIAS EM MINAS GERAIS

A depender da região, a charola também é conhecida como terno, companhia ou folias de reis. Essa manifestação cultural possui mais de três séculos de prática e forte representatividade na religiosidade e cultura mineira. Em geral, são organizadas por um grupo de devotos, saindo na chamada “jornada” ou “giro”, que passa pelas casas da comunidade, cantando e festejando para o santo de devoção do grupo.

Estas manifestações culturais acontecem em todo o território mineiro e se revelam de diferentes formas. Os grupos se organizam para homenagear diversos santos, e não apenas os Reis Magos, como acontece nas Folias de Reis.

No dia 6 de janeiro deste ano as Folias de Minas foram reconhecidas como Patrimônio Imaterial do Estado pelo Conselho Estadual de Patrimônio de Minas Gerais (Conep). Na ocasião, integrantes de grupos mineiros de Folias foram recebidos pelo governador Fernando Pimentel, que estava acompanhado do secretário Angelo Oswaldo.

SERVIÇO

Quarto Encontro de Folias de São Sebastião - Ano do Centenário

Data: 17/09/2017

Local: Proximidades da capela de Nossa Senhora do Rosário, na comunidade do Córrego da Ponte Alta

Horário: 7h


 

imagem de destaque Carlos Alberto/Imprensa MG Encontro no Auditório JK discute políticas públicas para as comunidades quilombolas
 

Teve início nesta quinta-feira (3/8) o 1º Encontro da Juventude Quilombola de Minas Gerais. O encontro, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, reuniu 208 jovens de quilombos de todos os territórios do estado.

A abertura teve apresentação do cantor, compositor e violeiro Pereira da Viola, que abriu os trabalhos com a execução do hino nacional em sua tradicional viola. Logo depois, a juventude tomou conta do auditório ao som do grupo Quizomba, da comunidade quilombola de Manzo Nzungo Kaiango.

Alê do Rosário e Negra Jô deram as boas-vindas aos participantes do encontro. Alê destacou a importância do evento para os jovens saírem da invisibilidade a que são submetidos.“Precisamos levar para as nossas comunidades o que aprendemos e discutimos aqui, temos que levar respostas, precisamos assumir nosso papel de protagonistas para conseguirmos exigir os nossos direitos”, disse.

Na sequência, Negra Jô lembrou os tempos de sofrimento dos ancestrais dessas comunidades e se disse indignada por ainda hoje a comunidade negra ser obrigada a lutar e resistir para conseguir ter dignidade. “Temos que mudar a realidade que vemos hoje, de jovens deixando seus pais e sua cultura nos quilombos para procurar outro lugar e outra forma de viver”, afirmou.

Mesa de abertura

Jésus Rosário, presidente da Federação Quilombola do Estado de Minas Gerais N´Golo, abriu a mesa destacando a pluralidade dos quilombos em Minas afirmando que “somos 800 comunidades e, em cada uma, temos jovens, crianças, adultos, idosos. O papel da federação é ouvir e entender as necessidades de cada uma”.

Para o subsecretário de Acesso à Terra, Geraldo Abreu, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário (Seda), o encontro também é importante para a discussão de políticas de democratização do acesso à terra. “A relação do povo quilombola com a terra vai muito além da acumulação de riqueza que tradicionalmente se faz no campo no Brasil e em Minas Gerais. A relação do povo quilombola com a terra tem uma relação cultural, espiritual e de tradição e isso nós não podemos deixar de observar na aplicação da política pública.”, afirmou.

A chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), Lígia Alves Pereira, explicou que a participação da pasta no encontro é importante na medida em que todas as diretrizes das políticas públicas do Estado passam pelo planejamento. Lígia ressaltou que na gestão do governador Fernando Pimentel todas as decisões são tomadas junto com a população, a exemplo dos Fóruns Regionais de Governo, e assim também acontecerá com as demandas dos povos tradicionais.

“O Estado precisa mudar a política para as comunidades tradicionais, precisa diminuir a mortalidade dos jovens negros, precisa discutir todas estas questões e é isto que estamos fazendo, construindo juntos um Plano Estadual de Política de Igualdade Racial”, afirmou a subsecretária de Promoção da Igualdade Racial da Secretaria de Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac), Cleide Hilda, que também recebeu os jovens na abertura do encontro.

Em seguida os jovens assistiram à palestra “Políticas Públicas para a Juventude: o plano mineiro de políticas para as juventudes”, ministrada pela subsecretaria de Políticas para a Juventude da Sedpac.

Programação

O encontro continua nesta sexta-feira (4/8) com atividades em grupo, quando serão discutidas as demandas e propostas em dez eixos temáticos. À tarde, haverá plenária para apresentação das propostas dos grupos e discussão e aprovação do documento do encontro.

Nesta segunda-feira (21) o deputado federal Patrus Ananias visitou a Secretaria de Cultura, tratando de vários temas da atualidade mineira. O parlamentar enfatizou a importância da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, a emergência de novos grupos de militância cultural em Montes Claros e o êxito dos projetos do Ponto de Partida, grupo teatral de Barbacena. Ele e o secretário Angelo Oswaldo analisaram o quadro de apoio e financiamento à cultura, tendo o deputado reiterado o seu empenho em colaborar determinadamente com a valorização do setor e a busca de recursos para a sua expansão.


 

Conforme previsto no item 10.3 do Edital LEIC 2017, o Colegiado da Comissão Técnica de Análise de Projetos (CTAP) terá reuniões mensais para realizar o julgamento dos projetos.

A segunda reunião de 2017 acontece no dia 9 de agosto a partir das 9h, no Auditório do IEPHA (Rua dos Aimorés, 1697, Funcionários, Belo Horizonte - MG). A Secretaria de Estado de Cultura disponibiliza 50 vagas (lotação máxima do auditório) para a sociedade civil participar como ouvinte da reunião. As inscrições devem ser feitas no link https://goo.gl/forms/86KaHH9UNBGi95OF3

Confira abaixo o cronograma completo das reuniões do Colegiado:

•         1ª Reunião - 18/07/2017

•         2ª Reunião - 09/08/2017

•         3ª Reunião - 13/09/2017

•         4ª Reunião - 10/10/2017

•         5ª Reunião - 09/11/2017

•         6ª Reunião - 06/12/2017

As datas e locais estão sujeitas a alterações.

 

Tudo começou com um convite do BDMG Cultural para que Jorge dos Anjos realizasse uma mostra de seu trabalho na comemoração dos 55 anos do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais. Motivado a também celebrar as quase três décadas de sua amizade com o poeta Ricardo Aleixo, Jorge concebeu, com o parceiro, Infinito Instante, exposição inédita que será inaugurada na Galeria de Arte BDMG Cultural, dia 25 de agosto, às 19h, indo até o dia 16 de outubro. O acesso é gratuito.

A exposição, planejada especialmente para ocupar a galeria da instituição e o entorno do edifício, parte de uma estrutura que cruza três conceitos presentes nos projetos individuais dos artistas: o desejo, a liberdade e a construção. Jorge dos Anjos realizou uma das primeiras exposições de sua carreira no BDMG Cultural, em 1989. Como aluno de Amílcar de Castro, aprendeu muito com a sua arte concretista. “Estava me mudando de Ouro Preto para BH quando realizei essa exposição. De lá para cá, venho solidificando a minha linguagem”, afirma o artista, que traz para a mostra, além de esculturas inéditas, uma série criada em 2008. “Quero mostrar o que fiz naquela época. Esta série passou pelo Rio, Curitiba, Alemanha, mas agora ganha uma montagem como instalação, na qual consigo expressar melhor o que queria naquela época. Estou usando cada espaço da Galeria. Foi tudo pensando para cá”, finaliza.

Discípulo de Lygia Pape, Ricardo Aleixo iniciou sua trajetória poética/artística sob forte influência da poesia concreta. “Recebi de Lygia o estímulo necessário para circular com maior desenvoltura no campo da visualidade, desde fins da década de 90”, explica Aleixo. O poeta comenta que a mostra é a celebração de um encontro: “Sob inspiração de Ogum, o orixá da tecnologia no panteão iorubano, confirma-se o solo fértil para a amizade, parceiragem na arte e nos combates, já há quase 29 anos. Entre o instante que se infinita e o infinito que só a vida vivida com força e fé nos propiciam, vamos caminhando”, completa.

Por conta da afinidade antiga, unir os trabalhos de cada um foi uma fácil tarefa para a dupla. “Decidimos fazer desta mostra um ambiente multissensorial, com escultura, objeto tridimensional, gravura, poesia visual, videoarte, design sonoro, performance intermídia, arte vestual, fotografia digital e outras”, conclui Ricardo, que também é responsável pela curadoria da exposição.

Com uma trajetória de quase 30 anos, o BDMG Cultural reitera seu compromisso com a cultura produzida no estado. “No instante infinito em que a poesia de Ricardo Aleixo encontra a escultura de Jorge dos Anjos, o conceito que orienta a ação institucional encontra a sua comprovação. Ao mesmo tempo vigoroso e delicado, pujante e sutil, o produto do diálogo entre os dois fascina pela coragem de experimentar e encanta pela beleza, horando a qualidade e o rigor típicos dos artistas mineiros”, afirma Rogério Faria Tavares, presidente do BDMG Cultural.

Para o secretário de estado da  Cultura, Angelo Oswaldo, admirador dos trabalhos de Jorge e Ricardo, escultor e poeta trazem da raiz mais funda a seiva do novo. “Vestido de poemanto, Ricardo Aleixo celebra a poesia toda linguagem. Vida que vibra livre no constructo da emoção. Jorge dos Anjos refaz os signos, na férrea alegria da alforria dos alfabetos”.

Além da exposição, que ficará aberta diariamente até o dia 16 de outubro, haverá lançamento de catálogo, performance, roda de conversa e palestra, esta última com a participação de Sonia Salcedo Del Castillo, arquiteta, urbanista, cenógrafa, especialista em história da arte e da arquitetura, mestre em história e crítica da arte e doutora em artes visuais.

Texto do secretário de cultura Angelo Oswaldo sobre a exposição:

Um encontro

Angelo Oswaldo de Araújo Santos

Instante infinito seria aquele em que Jorge dos Anjos recorta o ferro e Ricardo Aleixo elege uma palavra. Nesse momento mágico, um segundo apenas no qual se cifra o sopro da poesia, nasce a infinitude da arte.

A mínima fração de tempo guarda o palimpsesto e a epifania. Entre a história e a invenção, o escultor e o poeta trazem da raiz mais funda a seiva do novo.

Ambos são arqueólogos e astronautas, partindo de remotas matrizes para a exploração de mundos inalcançados. A luz que cintila na palavra acende o aço e suas sombras.

Vestido de poemanto, Ricardo Aleixo celebra a poesia toda linguagem. Vida que vibra livre no constructo da emoção. Jorge dos Anjos refaz os signos, na férrea alegria da alforria dos alfabetos.

Instante infinito de um encontro – a joy for ever (disse Keats). 

Conheça mais sobre os artistas

- Jorge dos Anjos

Desenhista, pintor e escultor, Jorge dos Anjos nasceu em Ouro Preto e iniciou cedo seus estudos na Fundação de Arte da cidade. Aluno de Amílcar de Castro, Ana Amélia e Nello Nuno, fez cursos de desenho, gravura, pintura e escultura. Realizou exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, onde também possui obras que integram importantes museus e coleções particulares. Habilidoso, produz esculturas em madeira e ferro, pinturas, aquarelas e objetos.

- Ricardo Aleixo

Ricardo Aleixo é natural de Belo Horizonte. Poeta, músico, produtor cultural, artista plástico e editor, atua principalmente nas poéticas experimentais com a voz e intermídias. Foi curador do Festival de Arte Negra (FAN) de Belo Horizonte de diversas exposições, além de coordenar projetos como o Tricentenário de Zumbi e a Bienal Internacional de Poesia. É autor dos livros Impossível nunca ter tido um rosto, Modelos vivo, Quem faz o quê? Trívio poemas, A ranha Ariadne Mundo Palavreado.

Programação:

20/09 – 19h - Lançamento do catálogo e performance “A Ferro e Fogo” – Jorge dos Anjos e Ricardo Aleixo

28/09 – 19h – Roda de conversa – Jorge dos Anjos e Ricardo Aleixo

30/09 – 11h – Palestra com Sonia Salcedo Del Castillo


 

A Editora C/Arte, a convite do autor Doorgal Gustavo Borges de Andrada, idealizador da pesquisa e livro sobre o registro fotográfico e história da cidade de Barbacena, edita o livro Barbacena Ontem e Hoje. A obra apresenta um completo registro fotográfico, comparando imagens antigas com atuais, e traz texto inédito de apresentação do estudioso e atual Secretário de Estado de Cultura Angelo Oswaldo Araujo Santos. O livro tem como colaboradores Idinando Borges e Jorge Arnaldo Nascimento, e registro atual dos fotógrafos, Cyro Soares, Paulo Lima, Wagner Rocha de Oliveira e Victor Valério. O lançamento acontece no dia 4, às 20h, no Clube dos Oficiais de Barbacena, Minas Gerais.

Consta na publicação uma completa cronologia histórica sobre a cidade, elementos que elegem o livro como uma das mais completas referências bibliográficas sobre Barbacena na atualidade. Informações sistematizadas para o conhecimento de todos os moradores do município, e fundamental material para a divulgação de Barbacena no cenário nacional.

“O livro Barbacena Ontem e Hoje faz um paralelo entre as imagens antigas da cidade com as tomadas fotográficas atuais. Os mesmos locais, antes e como ficou hoje. É também uma forma de homenagear aos fotógrafos profissionais, amadores e aos que anonimamente fizeram estes registros, do final do século XIX à primeira metade do século XX”, como registra em seu texto Doorgal Andrada.

No livro, o Secretário Angelo Oswaldo homenageia poeticamente Barbacena, como neste trecho: “Carlos Drummond de Andrade fixou, definitivamente, a imagem de um doloroso retrato na parede. O poema é sempre lembrado quando se veem fotografias antigas de uma cidade. No entanto, ao contrário do que por vezes se insinua, não há no verso uma rejeição à cidade fotografada, senão o mais profundo e apaixonado sentimento de saudade. É essa sensação de amor e nostalgia, de afeto e carência, que estremece o espectador das velhas fotos de Barbacena, reunidas em notável conjunto que abrange meio século, do primeiro ano da República até meados de Estado Novo instaurado em 1937”.

O livro em capa dura é composto por 224 páginas e foi editado em formato 24,5 x 23 cm., com fotografias em preto e branco e em cores, das principais referências arquitetônicas de Barbacena. A obra poderá ser adquirida no lançamento, e parte da renda será revertida e doada para a ‘Casa do Velho Amigo’.

SERVIÇO:

 “Barbacena Ontem e Hoje”

Autores – Doorgal Gustavo Borges de Andrada

                Angelo Oswaldo de Araújo Santos

Local: Clube dos Oficiais da EPCAR

Endereço: Vila dos Oficiais – Barbacena/ MG

Data: 04 de Agosto de 2017 (Sexta-feira)

Horário: 20 horas

Contato - Editora C/Arte  (31) 3491-2001// 99981-1685 – Fernando Pedro


 

imagem de destaque Divulgação/Emater - A competição, que chega a sua 10ª edição, vai eleger os melhores queijos das sete regiões produtoras

 

O principal concurso do Queijo Minas Artesanal no estado se uniu a um dos mais importantes eventos gastronômicos do país.  Neste ano, o Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes, que começou no dia 18 de agosto, irá abrigar pela primeira vez a final do Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal. 

A competição, que chega a sua 10ª edição, vai eleger os melhores queijos das sete regiões produtoras do estado: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo Mineiro. 

O concurso é promovido pelo Governo de Minas Gerais, por intermédio da Emater-MG, vinculada a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), em parceria com o Projeto Fartura Gastronomia.

A final do concurso está programada para o dia 26 de agosto. A partir das 10h, começa o julgamento no Espaço Degustação/Praça Senac do Conhecimento. A comissão julgadora será formada por profissionais ligados à área do Queijo Minas Artesanal.

Serão escolhidos os sete melhores queijos do estado. Eles serão avaliados de acordo com os critérios de apresentação, cor, textura, consistência, paladar e olfato.  Já o anúncio dos vencedores e a premiação serão às 17h, na Praça da Rodoviária, no centro da cidade.

“O concurso é uma metodologia de assistência técnica e extensão rural que busca qualificar e valorizar o Queijo Minas Artesanal e, dessa forma, gerar mais renda no campo. Este ano, a parceria com o projeto Fartura agrega ainda mais a essa iniciativa, destacando este produto tão importante para identidade e gastronomia mineira, dentro de um dos maiores festivais do setor no país”, comenta o presidente da Emater-MG, Glenio Martins.

O concurso deste ano conta com 33 concorrentes. Todos os produtores participantes da disputa têm suas queijarias cadastradas no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e foram classificados após vencerem os concursos regionais do Queijo Minas Artesanal, promovidos pela Emater-MG ao longo do ano.  Podem participar os primeiros cinco classificados de cada concurso regional.

“Esses concursos regionais servem para valorizar o queijo da região e para selecionar também os cinco melhores de cada uma delas.  Pela nossa metodologia, cada município com mais de seis produtores cadastrados no IMA deve realizar o seu concurso municipal, escolhendo os cinco melhores produtos. Em seguida, eles seguem para a competição regional, onde são selecionados os cinco primeiros colocados de cada região para disputar o concurso estadual”, explica a coordenadora estadual da Emater-MG, Maria Edinice Rodrigues.

Nas duas regiões onde não foram realizados concursos (Campo das Vertentes e Triângulo Mineiro), os produtores cadastrados no IMA são convidados a participar do evento estadual. 

“Essas regiões foram caracterizadas há pouco tempo e ainda não fazem a competição. Para ter concursos regionais, é necessário ter o mínimo de seis produtores cadastrados no IMA. Elas ainda não atingiram este número. Mas convidamos os produtores já cadastrados para participar do concurso estadual”, explica a coordenadora da Emater-MG.

Participantes

Um dos concorrentes deste ano será o queijo do produtor Reinaldo Antônio de Lima, campeão do concurso regional da Araxá em 2015 e 2017.  Para produzir um dos queijos favoritos na competição em Tiradentes, ele conta com a ajuda da esposa e de dois funcionários. 

A primeira experiência foi com a produção de iogurte. Aos poucos, investiram no queijo com a produção de 10 peças por dia. Hoje, a produção diária é de 50 queijos.  Além dos concursos regionais, ele também venceu o concurso popular do Festival do Queijo Minas Artesanal, realizado no início de agosto, em Belo Horizonte.

“A gente faz um trabalho árduo durante o ano inteiro. Quando a gente ganha um concurso, é um reconhecimento do nosso trabalho. O segredo do nosso queijo é muita dedicação e higiene no processo de produção”, afirma o produtor. 

Proveniente da região da Serra do Salitre, o produtor José Baltazar da Silva também irá participar do concurso estadual. Ele conta que ser um queijeiro de mão cheia requer atenção, principalmente com as questões sanitárias.

Segundo o produtor, o manejo do rebanho também é importante. “O queijo que é bom vem lá do manejo do gado. O leite de boa qualidade dá um pingo (fermento natural) de boa qualidade”, conta.

O Queijo

O Queijo Minas Artesanal mantém as características de produção artesanal, a partir de mão de obra familiar, com produção em baixa escala e utilização de leite cru (não é permitido leite pasteurizado). Outra exigência é que ele precisa ser maturado entre 14 a 22 dias, dependendo da região.

O modo de fazer do queijo é um conhecimento passado entre gerações e foi registrado como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). E, para preservar essa tradição e garantir a qualidade do queijo, existem leis e normas que regulamentam a produção. 

Na fabricação do Queijo Minas Artesanal, o processamento deve ser iniciado até 90 minutos após o começo da ordenha. O leite não poderá passar por nenhum tratamento térmico. Só podem ser utilizados como ingredientes culturas lácticas naturais como pingo, soro fermentado (ou soro-fermento), coalho e sal. 

Dentro da queijaria as fases são as seguintes:  filtração, adição de fermento natural e coalho, coagulação, corte da coalhada, mexedura, dessoragem, enformagem,  prensagem manual, salga seca e maturação.

Os queijos das sete regiões produtoras possuem características próprias que lhes conferem uma identidade regional, em função da altitude, temperatura, tipo de solo, pastagens e umidade relativa do ar.

São aspectos que favorecem o desenvolvimento de determinados micro-organismos no processo biológico de sua produção e maturação. As condições naturais e o saber fazer característico de cada região dão ao Queijo Minas Artesanal uma identidade própria, de acordo com o local onde é fabricado.

Programa Queijo Minas Artesanal

O Governo de Minas Gerais, por intermédio da Seapa, Emater-MG e IMA, desenvolve o programa do Queijo Minas Artesanal. O Estado trabalha com número estimado de 30 mil produtores de queijos artesanais, sendo que, desse total, 9 mil estão nas sete regiões tradicionais, caracterizadas e reconhecida.  A produção aproximada dessas regiões é de 50 mil toneladas por ano.

Para o superintendente de Apoio à Agroindústria da Seapa, Gilson Sales, o programa do Queijo Minas Artesanal é fundamental para a capacitação dos produtores e melhoria da qualidade de uma das mais tradicionais iguarias do estado.

“O objetivo do programa é desenvolver a cadeia dos queijos artesanais mineiros, trazendo renda para os produtores, desenvolvimento regional e segurança alimentar”, argumenta Sales.

A Emater-MG orienta os produtores em boas práticas de fabricação, para garantir a segurança alimentar e facilitar o cadastramento das queijarias no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão responsável pela inspeção sanitária.

O programa contempla a organização dos produtores, padronização de produtos, melhoria de embalagens, qualificação dos produtores e técnicos, comercialização e, finalmente, a melhoria da qualidade dos queijos.

Festival Cultura e Gastronomia Tiradentes

Duas décadas após a criação, o Festival Cultura e Gastronomia Tiradentes é considerado a maior referência da cultura gastronômica do país, segundo os organizadores.  Em todo esse tempo, mais de três mil profissionais da gastronomia foram envolvidos em quase duas mil atrações gastronômicas e cerca de 900 artísticas.

Este ano o festival será realizado até o dia 27 de agosto, na Praça da Rodoviária, com shows, cozinha ao vivo e estandes, e no Largo das Forras, com aulas teóricas e interativas com grandes nomes da gastronomia.  

"O Festival Cultura e Gastronomia Tiradentes está completando 20 anos. E isso só foi possível porque sempre tivemos parceiros engajados, que nos ajudaram a trazer novidades e ações que tornaram o evento mais consistente. A Emater-MG é um deles e este ano traz uma proposta diferente, o concurso de queijos. O queijo é um produto muito tradicional em Minas Gerais, mas pode ter inúmeros sabores e tipos. O concurso é uma maneira de estimular e valorizar esses produtores de cada região”, afirma o diretor do festival, Rodrigo Ferraz.

Além dos eventos na Praça da Rodoviária e no Largo das Forras, durante o festival serão realizados, por toda a cidade de Tiradentes, programas especiais, com restaurantes locais oferecendo pratos exclusivos do festival, além de turismo gastronômico, jantares e atividades culturais.

DIVULGAÇÃO: AGÊNCIA MINAS


 

imagem de destaque Marcelo Sant Anna/Imprensa MG - Evento é um espaço para o diálogo entre Governo estadual e as juventudes quilombolas

O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio de ações integradas de diversas secretarias, aproxima as comunidades da discussão, a fim de garantir a plena participação do povo quilombola nos processos decisórios das políticas públicas.

Uma das principais ações é a realização do 1º Encontro da Juventude Quilombola nestas quinta e sexta-feira (3 e 4 /8), no Auditório JK da Cidade Administrativa.

Debates, oficinas, rodas de conversa e apresentações culturais estão na programação do evento, um espaço para o diálogo entre Governo estadual e as juventudes quilombolas, que vai reunir cerca de 200 jovens de todo o Estado.

A abertura terá presença do cantor, compositor e violeiro Pereira da Viola, músico mineiro nascido na Comunidade Quilombola São Julião, em Teófilo Otoni, no Território Mucuri.

A proposta do evento foi apresentada pelos representantes da Federação das Comunidades Quilombolas de Minas Gerais - N’Golo - e da Comunidade Quilombola de Buriti do Meio, localizada no município de São Francisco, no Território Norte, à Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), de Direitos Humanos e Participação Social e Cidadania (Sedpac) e de Desenvolvimento Agrário (Seda).

Minas Gerais é o segundo estado do Brasil em número de comunidades quilombolas. São 800, com cerca de 60 mil famílias, compostas em sua maioria por jovens. A Constituinte de 1988 reconheceu os remanescentes de quilombos enquanto categoria social, em seu Artigo 68.

Em termos sociopolíticos, um dos grandes pilares dos movimentos quilombolas é a preservação de sua tradicionalidade qualificada como patrimônio cultural e ambiental da sociedade pela Constituição Federal de 1988 (arts. 215 e 216), que também contempla a regularização para a preservação de seus territórios tradicionalmente ocupados.

Com a promulgação do Decreto 4887, em 2003, foi oficializado o direito autodeclaratório dessas comunidades, que passaram a ser reconhecidas como povos e comunidades tradicionais. Então, o movimento ganhou força e visibilidade, o que amplia as perspectivas no âmbito do direito e das políticas públicas para estes povos.

Mesmo com o reconhecimento em lei, e com a força do Movimento Negro que, na década de 70 já discutia a temática dos quilombos contemporâneos, o povo quilombola ainda é desprovido de qualquer acesso aos direitos básicos, sobretudo na titulação de seus territórios, uma condição indispensável à sua reprodução sociocultural.

Evento

A formatação do 1º Encontro da Juventude Quilombola está sendo construída horizontalmente, com reuniões online e em encontros municipais realizados presencialmente.

“Uma troca de saberes vem sendo desenvolvida e as contribuições, de todas e todos de caráter ímpar, estão sintetizadas em todo o projeto do encontro. O evento também será um momento de troca de experiências dessa juventude, incentivando o seu protagonismo e a participação social”, afirma a chefe de Gabinete da Seplag, Lígia Pereira.

Para o superintendente de Comunidades e Povos Tradicionais da Sedpac, João Pio, trata-se de um momento importante de participação social, que vai contribuir para a construção de políticas públicas para as juventudes do Estado de Minas Gerais.

“Este encontro vai pautar demandas que vão integrar a discussão sobre o Plano Mineiro de Políticas Para as Juventudes. As demandas também serão encaminhadas para várias secretarias de Estado, com o objetivo de atender às necessidades da juventude quilombola mineira”, afirma o superintendente.

Sob o tema “A comunidade quilombola que temos e a que queremos”, o encontro terá os seguintes temas de discussão, definidos pela juventude: Participação social, protagonismo e empoderamento; Educação; Cultura, território e identidade; Esporte e lazer; Acesso à água, saneamento básico e políticas de habitação; Meios de Comunicação, inclusão digital e novas tecnologias de informação; Saúde e enfrentamento à dependência de álcool e drogas; Desenvolvimento econômico, trabalho e inclusão produtiva; Mulheres e relações de gênero; Meio ambiente e sustentabilidade.

Com essas perspectivas, o 1° Encontro Estadual da Juventude Quilombola de Minas Gerais contribui não somente para o fortalecimento da garantia de direitos dos Povos e Comunidades Tradicionais, mas também, para a preservação, pelas futuras gerações quilombolas, de um patrimônio imaterial.


Realizada de 22 a 26 de agosto, em Belo Horizonte, pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-MG) e pelo Serviço Social da Indústria (Sesi-MG), a edição 2017 da MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo terá como tema Indústria Audiovisual 360. A extensa cadeia produtiva do setor recebe muita atenção na programação de eventos, reunindo produtores, distribuidores e exibidores de conteúdo de cinema, televisão e internet, desenvolvedores de jogos e profissionais de artes gráficas, música e publicidade.

Dezenas de painéis serão realizados durante três dias, de 23 a 25 de agosto, reunindo influentes personalidades nacionais e internacionais. Em cinco salas de diferentes, serão realizados painéis simultâneos em Negócios & Mercado, Tendências, Criatividade & Capacitação e Políticas & Regulamentação, além das rodadas de negócio com os mais importantes players do mercado. Já estão confirmados encontros com Canal Brasil, Curta!, GloboNews/Globo Filmes, Arte 1, Cine Brasil TV, A&E Ole Networks, Futura, Play TV e Discovery (dia 23/08);  H2O Films, Looke/Encripta, Record, EBC TV Brasil, Elo Company, Box Brazil e Lucky You (dia 24/08); e Gloob, TV Cultura/TV RaTimBum!, Zoomoo, Cennarium e Cineart (dia 25/08).

Destaque para as três sessões de pitching de apresentação de projetos, com o consultor Victor Lopes, cada uma com quatro projetos selecionados, agrupados em três áreas diferentes: documentário (23/08, das 17h às 18h30), infanto-juvenil (24/08, das 17h às 18h30) e ficção (25/08, das 16h15 às 17h45). Confira, a seguir, a programação de painéis da Max – Minas Gerais Audiovisual Expo 2017, que tem curadoria da BRAVI, sob a coordenação de Lucas Soussumi:

Negócios & Mercado

Estratégias para a Distribuição de Conteúdo, com Victor Kinijnik (Snack), Sandro Rodrigues (H2O) e Thais Henriques (Cineart) - Distribuidores referências no mercado nacional apresentam as estratégias que estão sendo tomadas para ampliar a distribuição do conteúdo nacional nas telas brasileiras e estrangeiras (23/08, das 9h30 às 10h30).

Desenvolvimento de Webseries, com Guto Aeraphe (23/08, das 11h às 13h).

Estratégias de Vendas no Mercado Internacional, com Robert Salvestrin (Luck You), Cláudia Rodriguez (Preciosa Media) e moderação de Barbara Sturm - Sales agents e distribuidora especializados no mercado internacional apresentam os processos de distribuição de conteúdo no mercado internacional, os principais players do mercado e os principais desafios das produtoras brasileiras para a exportação do conteúdo (23/08, das 11h às 13h).

Economia Criativa - Esforços aplicados, comAna Leticia Fialho (MinC), Luciane Gorgulho (BNDES), Lara Chicuta (SEBRAE) e Edison Viana (moderador) - Organizações públicas e de economia mista apresentam e debatem sobre os esforços realizados para o desenvolvimento das empresas da indústria criativa visando ao alavancamento de projetos inovadores (23/08, das 11h15 às 12h45).

O Mercado de Trilha Sonora, com Jose Neto e Marcos Souza (Musimagem), José Celso e David Amiron (CulturaxChange) - Licenciadores e produtores de trilha sonora expõem sobre o mercado brasileiro e a importância do audiovisual na projeção de talentos da música no mercado interno e externo (23/08, das 12h00 às 13h00).

Mercado Audiovisual na América Latina, com Gustavo Gabriel Vera Hernaez (CAMPRO, Paraguai), Claúdia Rodriguez (Preciosa Media, Colômbia), com moderação da Rachel do Valle (Brazilian Content) - Representantes do audiovisual da América Latina traçam um panorama da produção audiovisual, perfil de coprodução e oportunidades de recursos em cada país (23/08, das 14h30 às 16h).

A indústria audiovisual na Nova Zelândia - Oportunidade de coprodução, com David Schurmann (Schurmann) e Caroline Bilkey (Embaixada da Nova Zelândia) - Diretor de "O pequeno segredo" e a embaixadora da Nova Zelândia no Brasil apresentam as oportunidades em produzir no país, a projeção internacional do filme e debatem o case da coprodução entre os dois países (23/08, das 16h15 às 17h15).

Adaptação de Formatos Estrangeiros , com Daniela Busoli (Formata), Eduardo Gaspar (Endemol) e Roberto D Avila (Moonshot) - Especialistas em criação de formatos originais e adaptação de formatos estrangeiros discutem sobre as dificuldades e os desafios na adaptação de formatos e as possibilidades na criação de formatos originais nacionais (24/08, das 09h30 às 11h).

Investimento em Games, com João Vitor de Souza (Cupcake Entertainment), Rafael Bianchini, Renato Viana (Sunland) e Roberto Lima (ANCINE)- Debate de cases sobre investimentos no setor de games, analisando o case de investimento privado da Cupcake Entertainment e Playbor, o case da GameFounders sobre aceleradora de startups, contando sobre o desenvolvimento de empresas, além dos resultados do PRODAV 14, maior investimento público já realizado no setor de games no Brasil. (24/08, das 11h30 às 13h).

100 Anos de Animação no Brasil, com Marcelo Marão (Marão Filmes), Candida Liberato (Liberato Produções) e Arnaldo Galvão (Um Filmes)- Diretores e produtores realizam uma retrospectiva do primeiro centenário da animação brasileira através de relatos, apresentações de cases e resgates de conteúdos que fizeram a história da animação no Brasil (24/08 , das 14h30 às 15h30).

Mercado de HQs, com Ivan Costa (Chiaroscuro Studios + CCXP) e Cristiano Seixas (Casa dos Quadrinhos) - Criadores e quadrinistas apresentam um panorama do mercado de HQs, perfil dos profissionais, demandas do setor e oportunidades para criadores no mercado nacional e internacional (24/08, das 14h30 às 15h30).

O mercado de documentário no Brasil, com Fernando Dias (Grifa Filmes) e Renée Castelo Branco (Globonews) - Produtores de documentários traçam um panorama do mercado de documentários no Brasil e a participação no mercado internacional (24/08, das 15h45 às 17h15).

Investimentos Privados na Indústria Criativa , com Thierry Perone e Gabriel Kesller (Investimage) - Profissionais dedicados à realização e à captação de investimentos apresentam um panorama dos principais fundos e ações que visam à captação de recursos em projetos da indústria criativa (24/08, das 16h15 às 17h45).

Distribuição de Games - Game Publishers, com Carlos Estigarribia (Gazeus Games) e João Guilherme (Playbor) - Publicadoras para dispositivos móveis e para PC/Console discutem sobre o mercado das publicadoras e o potencial para licenciamento e vendas de games brasileiros (25/08, das 11h às 12h30).

Estratégia de Mercado: Kids, com Juliana Volanten (Cinefilm), Carina Schultz (Chatrone) e Paula Taborda (Gloob) - Produtores e canais que possuem no portfólio projetos destinados ao público infanto-juvenil apresentam cases de sucesso no mercado nacional, as estratégias para fidelizar o público infanto-juvenil e o potencial econômico do licenciamento de produtos para a monetização da propriedade intelectual (25/08, das 11h30 às 13h).

O mercado de animação no Brasil, com Candida Liberato (Liberato Produções), Cesar Coelho (Anima Mundi) e Rodrigo Olaio (Chatrone) - Produtores de animação fazem um panorama do atual momento da animação brasileira, as principais conquistas, demandas do setor e as oportunidades do conteúdo brasileiro no mercado nacional e internacional (25/08, das 14h30 às 16h).

Estratégia de Mercado: Ficção, com Roberto D Avila (Moonshot), Mayra Lucas (Glaz), Rodrigo Guimarães (Panorâmica) e Edison Viana(moderador) - Criadores de blockbusters nacionais apresentam um panorama do mercado de ficção no Brasil e os desafios na distribuição e produção de cases de sucesso (25/08, das 14h30 às 16h).          

Gestão de Influenciadores - Os influenciadores assumiram um importante papel no entretenimento e consumo de conteúdos. Neste painel, profissionais dedicados à gestão de influenciadores apresentam os aspectos econômicos e criativos por trás da criação destes talentos (25/08, das 16h15 às 17h15).

Tendências

Imersão no Conteúdo - VR, 360º e novas tecnologias, com Ricardo Laganaro (O2), Daniel Sasso (Estúdio JLS), Rafael Ferrari (Skullfish) e Fabio Hofnik (Hyper VR) - As novas janelas permitem uma imersão ainda maior no consumo do conteúdo audiovisual, de games e música. Neste painel, profissionais que atuam no segmento de conteúdos imersivos apresentam um panorama das novas tecnologias e os cases já consolidados (23/08, das 09h30 às 11h).

Audience Rating - Novas Métricas, comGiovana Alcantara (Kantar Ibope) - Institutos discutem sobre a apuração da audiência dos conteúdos exibidos na TV Aberta, TV Paga e Internet e sua eficácia em relação à fidelização do espectador (23/08, das 10h45 às 11h45).

Mesa Redonda - Games no Brasil, com Roberto Lima (ANCINE), Filipe Garcia (Gamelyst) e João Guilherme (Playbor) - Mesa de discussão sobre políticas e tendências do mercado de games no Brasil (23/08, das 14h30 às 16h).

Crowdfunding (24/08, das 09h30 às 10h30).

O negócio da Indústria Criativa - Representantes de instituições voltadas para o desenvolvimento da indústria criativa apresentam ações voltadas para o desenvolvimento do setor, resultados e expectativas na promoção de iniciativas multisetoriais (24/08, das 11h30 às 13h).

Formatos Made in Brazil, com Roberto D Avila (Moonshot), Eduardo Gaspar (Endemol) e Dani Busoli (Formata) - Produtores e desenvolvedores de formatos apresentam os desafios para a internacionalização dos formatos originais brasileiros (24/08, das 14h30 às 16h).

Talk Show Imprensa Mahon, com Krishna Mahon (A&E Ole Networks) e canais convidados - Tudo o que se queria saber sobre apresentação de projetos, negociação com canais e veiculação de conteúdo (25/08, das 09h30 às 11h).

Case Study - Lá da Favelinha - Case Study de projeto realizado pelo Lá da Favelinha, que possibilitou a criação de um jogo, documentário e desenvolvimento das trilhas sonoras pelos alunos (25/08, das 09h45 às 11h45).

Diagnósticos: Sistemas produtivos e redes de economia criativa,com Lara Chicuta Franco (SEBRAE) - Diagnóstico com o perfil dos sistemas produtivos e redes da indústria criativa coordenado pelo SEBRAE do DF, serão apresentados os esforços coordenados pelo SEBRAE para incentivar a indústria criativa através de um bate papo com as empresas participantes (25/08, das 16h15 às 17h15).

Criatividade & Capacitação

Estudos GNT, com Márcia Tibau (GNT) - Executiva de Marketing do GNT apresenta a trajetória recente dos estudos do GNT que mudaram a comunicação e produções do canal (23/08, das 09h30 às 10h45).

Desenvolvimento de Games, comRamon Coelho (Tower Up Studios), Raoni Dorin (Mopix Games), Tiago Zaidan (TDZ) e Fabrício Pietsch (Umbu Games) - Produtoras apresentam o processo de desenvolvimento, produção e comercialização de games através da análise de cases locais (23/08, das 14h30 às 16h).

Investimentos Públicos no Brasil – Panorama do Fomento Brasileiro - BNDES, com Luciane Gorgulho (BNDES) - Panorama dos investimentos realizados pelo BNDES na indústria criativa, como acessá-los, recursos disponíveis e perfil do investimento (23/08, das 14h30 às 16h).

Master Class - Fair Use, com Rafael Neumayr e Stéfano Falcão (Drummond & Neumayr) - Advogados especialistas em audiovisual falam sobre o ʺFair Useʺ, conceito utilizado pelos estúdios e produtoras hollywoodianas para garantir o "clearance" de suas propriedades intelectuais e fazem um panorama sobre a perspectiva do direito brasileiro, explorando em que medida o conceito se aplica às produções nacionais. (23/08, das 16h15 às 17h45).

Desenvolvimento de Personagens, com Marcos Takeda - Roteirista apresenta os caminhos para o desenvolvimento de um personagem através de um processo que visa a definir as características físicas, psicológicas e arquétipos de um personagem (24/08, das 09h30 às 11h).

Quanto vale a música?, comMario di Poi (INPUT), José Neto (Musimagem) e David Almiron e José Celso (CulturaxChange) - Produtores e licenciadores apresentam formas de prever os custos de trilha sonora dentro do orçamento de uma produção audiovisual (24/08, das 09h45 às 11h15).

Coprodução com o Mercado Internacional, com Mary Morita (Brazilian Content) e Carina Coelho (ANCINE) - Como funciona uma coprodução internacional, os acordos assinados pelo Brasil e a presença e a divulgação do conteúdo brasileiro no mercado externo (24/08, das 11h15 às 13h).

COLA: Encontro de Empreendedores Audiovisuais, com Igor Amin e Vinicius Cabral (Cocriativa) - Inspirar. Conectar. Conceber. O painel visa a uma inédita integração de profissionais do setor audiovisual para discutir temas inspiradores e conectar 25 participantes em um verdadeiro ecossistema através do método World Café, estimulando-os a aplicar ferramentas de desenvolvimento e aperfeiçoamento de projetos baseado na tecnologia de aceleração audiovisual desenvolvida pela Cocriativa (24/08, das 15h15 às 17h15).

Gestão de Propriedades Intelectuais, comGilberto Toscano(Cesnik, Quintino e Salinas) e Raquel Lemos (Lemos.Consultoria) - Advogados especializados em gestão de propriedades intelectuais apresentam os aspectos legais da gestão de propriedade intelectual voltados para a indústria criativa (24/08 , das 16h15 às 17h30).

Investimentos Regionais - Panorama do Fomento Regional, com Flávio Gonçalves (IRDEB), Milena Evangelista (FUNDAPE) e representante CODEMIG, com moderação de Edison Viana - Representantes de instituições voltadas ao investimento no audiovisual discutem sobre as iniciativas voltadas ao desenvolvimento desta indústria e os reflexos na economia criativa e de serviços (24/08, das 17h30 às 18h30).

Investimentos Públicos no Brasil – Panorama do Fomento Brasileiro - ANCINE, com Rodrigo Camargo (ANCINE) e moderação de Rodrigo Guimarães (Paranorâmica) - Mecanismos de fomento regulados pela ANCINE na indústria criativa, como acessá-los, recursos disponíveis e perfil do investimento (25/08, das 9h45 às 11h15).

Adaptação Literária para o audiovisual - Escritores e produtores discutem sobre a adaptação literária para o audiovisual (25/08, das 09h15 às 10h30).

Adaptação Musical para o Audiovisual - Criadores discutem sobre o processo de adaptação de uma obra musical para o audiovisual (25/08, das 10h45 às 11h45).

Produção de Conteúdo Regional: Santino e o Bilhete Premiado, com Simone Oliveira (Globo Filmes), Ronan Scoralick (Globo Minas) e Guilherme Fiuza (Solo Filmes) - Diretor e produtores apresentam o case Santino e o Bilhete Premiado, produção realizada no estado de Minas Gerais e exibida na TV Globo (25/08, das 11h30 às 13h).

Adaptação de HQ para o audiovisual, com Otto Guerra (Otto Desenhos Animados) e Leandro Maciel (Coala Filmes), com moderação de Cristiano Seixas - Criadores apresentam o processo de adaptação de uma história em quadrinhos para o conteúdo audiovisual através da análise de um case de sucesso (25/08, das 12h00 às 13h).

Criação de conteúdo para Marcas – Branded Content, com Victor Lemos (Trator Filmes) - O branded content está cada vez mais consolidado e dentro da comunicação das principais marcas. Neste painel, especialistas discutem o papel do branded content na estratégia de comunicação das marcas (25/08, das 14h30 às 16h).

Criação de Séries de TV, com Luca Paiva Mello e Roberto Martha (Scriptonita) - Showrunner e produtor executivo apresentam master class sobre o processo de criação de uma série de ficção para TV (25/08, das 14h30 às 16h).

Estudo do Impacto Econômico do Audiovisual, com Odete Cruz (APRO), Erick Krulikowski(FDC) e Lara Chicuta Franco (SEBRAE) - Panorama sobre mercado audiovisual brasileiro com foco na análise de tendências, convergência de mídias e novas tecnologias (25/08, das 14h30 às 16h).

Consulta Coletiva - Direito do Entretenimento, com Andrea Francez (Francez e Alonso Advogados), Helder Galvão, Stéfano Falcão e Rafael Neumayr (Drummond & Neumayr Advogados) - Advogados especialistas no Direito do Entretenimento realizam uma consulta coletiva para sanar dúvidas dos participantes referentes ao tema (25/08, das 14h30 às 16h).

Políticas & Regulamentação

Com a palavra ANCINE, comDébora Ivanov (ANCINE) e moderação de Mauro Garcia (presidente da BRAVI) - Presidente da ANCINE apresenta um panorama das ações da agência e as expectativas para o próximo biênio (23/08, das 17h30 às 18h30).

                                                                   

Planejamento Tributário: Projetos Incentivados, com Gregory Becher (CQS), Ângelo Valladares (Moura Tavares, Figueiredo, Moreira, Campos Advogados) e Alessandra Drummond (Drummond & Neumayr) - Advogados tributaristas expõem sobre questões relacionadas à tributação dos valores recebidos em patrocínios e incentivos fiscais e o planejamento tributário visando à diminuição dos riscos fiscais (24/08, das 10h45 às 12h15).

Apresentação Prefeitura de Belo Horizonte, com Juca Ferreira, da Fundação de Cultura de Belo Horizonte (24/08, das 15h45 às 16h45).                    

Indústria de força crescente

Segundo o mais recente e amplo mapeamento do impacto econômico do setor audiovisual no Brasil, feito em conjunto pelo Sebrae, APRO – Associação Brasileira de Produção de Obras Audiovisuais e a Fundação Dom Cabral, a indústria criativa brasileira tem tido relevância crescente ao longo dos últimos anos. O setor audiovisual aumentou sua participação na economia de 0,4% (2010) para 0,44% (2014), um crescimento de 10% na participação relativa do setor, movimentando cerca de R$ 42,7 bilhões em 2015.

De acordo com Sérgio Sá Leitão, diretor da ANCINE,  cada R$ 1 investido em filmes e séries de TV pela RioFilme, por exemplo,  “atraiu em média R$ 6,3 de outras fontes e gerou R$ 30 em PIB, R$ 3,57 em impostos e R$ 1,04 em receita para a empresa”, com efeito multiplicador muito relevante.

MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo

A Max, a maior iniciativa do poder público no Brasil de fomento ao setor audiovisual, acontece de 22 a 26 de agosto, em Belo Horizonte, reunindo salão de negócios, exibição de filmes e atividades de capacitação. Na sua última edição, a MAX recebeu um público de 10 mil pessoas e promoveu mais de 450 encontros entre produtores, canais e distribuidoras, gerando expectativas de negócios superiores a R$ 200 milhões, consolidando-se como referência nacional entre os profissionais de mídia e entretenimento.

Em 2017, junto às rodadas de negócios e dos painéis de capacitação, a MAX vai realizar ainda uma mostra de cinema aberta ao público na Praça da Estação, em Belo Horizonte. Além da Serraria Souza Pinto e do Museu de Artes e Ofícios, outros espaços da cidade irão receber as atividades.

O objetivo da MAX é ser uma vitrine dos avanços do setor audiovisual mineiro e de todo o Brasil, fortalecendo a cadeia produtiva do setor e ampliando a competitividade das iniciativas dos profissionais de Minas e dos outros estados.

PRODAM: política estadual em prol da cultura

Lançado em maio de 2016, o Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam) tem o objetivo de viabilizar políticas públicas para o audiovisual por meio de parcerias entre órgãos e entidades da administração pública direta e indireta de Minas Gerais, municípios e União, além de instituições privadas.

O Prodam vem direcionando recursos para o segmento audiovisual mineiro, distribuídos em editais destinados a roteiros, produção e finalização de longas-metragens para cinema e séries para televisão, além de mostras de cinema e cineclubes.

Para estimular todos os ângulos de ação do segmento, o Prodam unifica, no campo do audiovisual, além de instituições privadas, as secretarias de Estado de Cultura, de Educação e de Turismo. Entre as entidades da administração pública indireta, participam das discussões as fundações de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Clóvis Salgado e a TV Minas Cultural e Educativa - Rede Minas, as companhias Energética de Minas Gerais (Cemig) e de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a Rádio Inconfidência, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha) e a Imprensa Oficial de Minas Gerais.

Minas de Todas as Artes

O fomento da Codemig ao audiovisual integra o Minas de Todas as Artes – Programa Codemig de Incentivo à Indústria Criativa, lançado em agosto de 2015. A iniciativa inédita e estratégica busca fomentar o desenvolvimento de novos negócios que gerem empregos, renda e riquezas para o Estado. Até o fim de 2018, serão investidos mais de R$ 20 milhões em editais de fomento e fortalecimento, com iniciativas de valorização de setores como gastronomia, audiovisual, design, moda, música e novas mídias.

Mais informações:
A4&Holofote

+5511 3897-4122

Neila Carvalho  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Cel:  +5511 99916-5094

Fernando Sant’Ana  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Cel: +5511 99951-0456

Fernanda Reis  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Cel: +5511 99930-6433


 


Esse ano, Minas Gerais aumentou de 455 para 600 municípios mineiros participantes da política. O aumento de 31,9% evidencia o trabalho de articulação da secretaria e suas instâncias de governança.


Para o secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria os dados revelam como o turismo se tornou realidade em diversos municípios. “Com o foco do trabalho da Setur em projetos voltados para beneficiar as cidades inseridas dentro dos circuitos turísticos, é com grande satisfação que percebemos a compreensão dos gestores municipais do turismo como importante ator na economia local.”


Abaixo a lista dos circuitos turísticos e municípios:


1.    Belo Horizonte;


2.    Agência de Desenvolvimento do Circuito Turístico Caminhos do Sul de Minas – ADECTUR: Brazópolis, Conceição das Pedras, Cristina, Delfim Moreira, Itajubá, Maria da Fé, Marmelópolis, Pedralva, Piranguçu, Piranguinho, Santa Rita do Sapucaí;


3.    Agência de Desenvolvimento Regional de Turismo Circuito dos Diamantes: Alvorada de Minas, Carbonita, Couto de Magalhães de Minas, Datas, Diamantina, Felício dos Santos, Gouveia, Monjolos, Presidente Kubitschek, Rio Vermelho, Santo Antônio do Itambé, São Gonçalo do Rio Preto, Senador Modestino Gonçalves, Serra Azul de Minas, Serro;


4.    Agência de Desenvolvimento Regional de Turismo Circuito Turístico Pico da Bandeira: Alto Caparaó, Alto Jequitibá, Caiana, Caparaó, Caputira, Carangola, Durandé, Espera Feliz, Faria Lemos, Lajinha, Luisburgo, Manhuaçu, Manhumirim, Martins Soares, Pedra Dourada, Santana do Manhuaçu, São Francisco do Glória, Simonésia, Tombos;


5.    Agência de Desenvolvimento Turístico do Circuito Mata Atlântica de Minas: Açucena, Belo Oriente, Coronel Fabriciano, Dionísio, Ipatinga, Marliéria, Santana do Paraíso, São Domingos do Prata, Timóteo;


6.    Associação do Circuito Turístico Caminho Novo – CTCN: Juiz de Fora, Matias Barbosa, Mercês, Santana do Deserto, Santos Dumont, Simão Pereira;


7.    Associação do Circuito Turístico Caminhos do Cerrado: Abadia dos Dourados, Arapuá, Carmo do Paranaíba, Cruzeiro da Fortaleza, Guimarânia, Matutina, Patrocínio, Rio Paranaíba, São Gotardo, Serra do Salitre, Tiros;


8.    Associação do Circuito Turístico Caminhos Gerais – ACG: Bandeira do Sul, Botelhos, Ibitiúra de Minas, Ipuiúna, Santa Rita de Caldas, Senador José Bento, Andradas, Cabo Verde, Caldas, Poço Fundo, Poços de Caldas;


9.    Associação do Circuito Turístico da Canastra- ACC: Araxá, Campos Altos, Perdizes, Sacramento, São Roque de Minas, Tapira, Vargem Bonita;


10.    Associação do Circuito Turístico das Águas: Baependi, Cambuquira, Campanha, Carmo de Minas, Caxambu, Conceição do Rio Verde, Cruzília, Dom Viçoso, Lambari, Liberdade, Passa Vinte, Soledade de Minas, São Lourenço, Três Corações;


11.    Associação do Circuito Turístico das Grutas – ACTG: Baldim, Caetanópolis, Capim Branco, Cordisburgo, Funilândia, Inhaúma, Jequitibá, Lagoa Santa, Paraopeba, Pedro Leopoldo, Sete Lagoas, Vespasiano;


12.    Associação do Circuito Turístico das Malhas do Sul de Minas: Albertina, Borda da Mata, Inconfidentes, Jacutinga, Monte Sião, Ouro Fino;


13.    Associação do Circuito Turístico Alta Mogiana: Araguari, Araporã, Cachoeira Dourada, Centralina, Conquista, Conceição das Alagoas, Delta, Fronteira, Pirajuba, Planura, Tupaciguara, Uberaba , Uberlândia;


14.    Associação do Circuito Turístico Grutas e Mar de Minas: Iguatama, Arcos, Boa Esperança, Campo Belo, Cristais, Formiga, Pains, Pimenta;


15.    Associação do Circuito Turístico Lago de Furnas – ACILAGO: Alterosas, Alfenas, Divisa Nova, Elói Mendes, Fama, Monsenhor Paulo, Paraguaçu, Campos Gerais;


16.    Associação do Circuito Turístico Nascente do Rio Doce: Alto Rio Doce, Desterro do Melo, Brás Pires, Carandaí, Cipotânea, Divinésia, Ressaquinha, Senhora dos Remédios;


17.    Associação do Circuito Turístico Nascentes das Gerais: Alpinópolis, Capitólio, Carmo do Rio Claro, Cássia, Claraval, Delfinópolis, Guapé, Ibiraci, Itaú de Minas, Passos, Piumhi, Pratápolis, São João Batista do Glória, São José da Barra;


18.    Associação do Circuito Turístico Noroeste das Gerais: Buritis, Cabeceira Grande, Dom Bosco, Guarda-Mor, João Pinheiro, Lagoa Grande, Natalândia, Paracatu, Patos de Minas, Presidente Olegário, Riachinho, Santa Fé de Minas, Unaí, Uruana de Minas, Vazante;


19.    Associação do Circuito Turístico Pedras Preciosas – CPP: Água Boa, Angelândia, Campanário, Caraí, Franciscópolis, Itaipé, Minas Novas, Poté, Serra dos Aimorés, Setubinha, Capelinha, Carlos Chagas, Francisco Badaró, Catuji, Itamarandiba, Itambacuri, Jenipapo de Minas, Ladainha, Malacacheta, Nanuque, Novo Cruzeiro, Novo Oriente de Minas, Padre Paraíso, Pavão, Teófilo Otoni;


20.    Associação do Circuito Turístico Serra do Cabral: Augusto de Lima, Buenópolis, Claro dos Poções, Engenheiro Navarro, Francisco Dumont, Joaquim Felício, Lassance;


21.    Associação dos Municípios do Circuito do Ouro – ACO: Barão de Cocais, Caeté, Catas Altas, Congonhas, Itabira, Itabirito, Mariana, Nova Era, Nova Lima, Ouro Branco, Ouro Preto, Raposos, Rio Acima, Sabará, Santa Bárbara;


22.    Associação dos Municípios do Circuito Lago de Três Marias – TURLAGO: Abaeté, Biquinhas, Estrela do Indaiá, Martinho Campos, Morada Nova de Minas, Paineiras, Pompéu, São Gonçalo do Abaeté, Três Marias;


23.    Associação dos Municípios do Circuito Turístico Caminhos Verdes de Minas: Bicas, Coronel Pacheco, Goianá, Guarani, Mar de Espanha , Chiador , Descoberto, Rio Pomba, Piau, Rio Novo, São João Nepomuceno;


24.    Associação dos Municípios do Circuito Turístico da Serra do Brigadeiro – ABRIGA: Antônio Prado de Minas, Divino, Ervália, Eugenópolis, Fervedouro, Miradouro, Muriaé, Patrocínio do Muriaé, Pedra Bonita, Rosário da Limeira, Vieiras;


25.    Associação dos Municípios do Circuito Turístico da Serra do Cipó: Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte, Jaboticatubas, Nova União, Santa Maria de Itabira, Santana do Riacho, Itambé do Mato Dentro, Morro do Pilar;


26.    Associação dos Municípios do Circuito Turístico Guimarães Rosa – ACGR: Araçaí, Buritizeiro, Corinto, Curvelo, Felixlândia, Inimutaba, Morro da Garça, Pirapora, Presidente Juscelino, Santo Hipólito;


27.    Associação dos Municípios do Circuito Turístico Serras de Ibitipoca – AMATUR-IBITIPOCA: Arantina, Bias Fortes, Bom Jardim de Minas, Ibertioga, Lima Duarte, Pedro Teixeira, Olaria, Rio Preto, Santa Rita de Ibitipoca, Santa Rita de Jacutinga, Santana do Garambéu;


28.    Associação dos Municípios do Circuito Turístico Serras de Minas: Acaiaca, Alvinópolis, Araponga, Barra Longa, Canaã, Diogo de Vasconcelos , Dom Silvério, Guaraciaba, Guiricema, Paula Cândido, Presidente Bernardes, Rio Doce, São Miguel do Anta, Teixeiras, Ubá, Viçosa;


29.    Agência de Desenvolvimento Regional do Circuito Turístico das Serras e Cachoeiras – ADERT: Além Paraíba, Argirita, Astolfo Dutra, Cataguases, Dona Euzébia, Estrela Dalva, Guidoval, Itamarati de Minas, Laranjal, Leopoldina, Miraí, Palma, Piratetinga, Rodeiro, Santo Antônio do Aventureiro, São Sebastião da Vargem Alegre;


30.    Associação Circuito Turístico Campo das Vertentes: Carmo da Mata, Carmo do Cajuru, Carmópolis de Minas, Cláudio, Itapecerica, Oliveira, Santo Antônio do Amparo, São Francisco de Paula;


31.    Associação do Circuito Turístico Serras Verdes do Sul de Minas: Bom Repouso, Bueno Brandão, Cachoeira de Minas, Camanducaia, Cambuí, Conceição dos Ouros, Congonhal, Consolação, Córrego do Bom Jesus, Estiva, Extrema, Gonçalves, Heliodora, Itapeva, Pouso Alegre, Munhoz, Natércia , Paraisópolis, Sapucaí Mirim, São João da Mata, Senador Amaral, Tocos do Moji , Toledo;


32.    Associação do Circuito Turístico Terras Altas da Mantiqueira: Aiuruoca, Alagoa, Itamonte, Itanhandu, Passa Quatro, Pouso Alto, São Sebastião do Rio Verde, Virgínia;


33.    Associação do Circuito Turístico Trilha dos Inconfidentes – ATI: Alfredo Vasconcelos, Antônio Carlos, Barbacena, Barroso, Carrancas, Conceição da Barra de Minas, Coronel Xavier Chaves, Dores de Campos, Entre Rio de Minas, Ibituruna, Itutinga, Lagoa Dourada, Madre de Deus de Minas, Nazareno, Piedade do Rio Grande, Prados, Resende Costa, Ritápolis, Santa Cruz de Minas, São João del-Rei, São Tiago, São Vicente de Minas, Tiradentes;


34.    Associação dos Circuitos Turísticos Trilhas do Rio Doce – TRD: Aimorés, Alvarenga, Capitão Andrade, Coroaci, Conselheiro Pena, Engenheiro Caldas, Frei Lagonegro, Goiabeira, Itabirinha, Itanhomi, Mathias Lobato, Nacip Raydan, Santa Efigênia de Minas, São José do Jacuri, São Pedro do Suaçuí, São Sebastião do Maranhão, Sobrália, Tumiritinga, Coluna, Cuparaque, Dores de Guanhães, Gonzaga, Governador Valadares, Guanhães, Jaguaraçu, José Raydan, Marilac, Nova Belém, Paulistas , Peçanha , Resplendor, Santa Maria do Suaçuí, São Félix de Minas, São José da Safira, São João Evangelista, São José do Divino, Senhora do Porto, Virginópolis, Virgolândia;


35.    Associação do Circuito Turístico Vale Verde e Quedas D’Água: Carmo da Cachoeira, Coqueiral, Ijaci, Ingaí, Itumirim, Lavras, Luminárias, Nepomuceno, Perdões, São Bento Abade, São Thomé das Letras, Três Pontas, Varginha;


36.    Associação do Circuito Verde- Trilha dos Bandeirantes: Conceição do Pará, Divinópolis, Esmeraldas, Igaratinga, Leandro Ferreira, Onça do Pitangui, Pará de Minas, Pequi, Pitangui, Ribeirão das Neves, São Gonçalo do Pará, São José da Varginha;


37.    Agência de Desenvolvimento Regional do Circuito Turístico Veredas do Paraopeba: Belo Vale, Bonfim, Brumadinho, Desterro de Entre Rios, Florestal, Ibirité, Igarapé, Itaguara, Jeceaba, Juatuba, Mário Campos, Moeda, Piedade dos Gerais, Rio Manso, São Brás do Suaçuí, São Joaquim de Bicas, Sarzedo;


38.    Associação do Circuito Turístico Villas e Fazendas de Minas: Capela Nova, Caranaíba, Casa Grande, Catas Altas da Noruega, Conselheiro Lafaiete, Cristiano Otoni, Itaverava, Lamim, Piranga, Queluzito, Rio Espera, Santana dos Montes, Senhora de Oliveira;


39.    Associação do Circuito Turístico Velho Chico: Bonito de Minas, Jaíba, Januária, Japovar, Lontra, Pedras de Maria da Cruz, São Francisco, Cônego Marinho, Juvenília, Manga, Mirabela, Montalvânia, Itacarambi;


40.    Associação do Circuito Turístico Lago de Irapé: Berilo, Botumirim, Chapada do Norte, Coração de Jesus, Cristália, Curral de Dentro, Grão Mogol, Ibiaí, Lagoa dos Patos, Leme do Prado, Montezuma, Novorizonte, Santo Antônio do Retiro, São João da lagoa, Turmalina, Veredinha , Vargem Grande do Rio Pardo;


41.    Associação do Circuito Turístico Rota do Muriqui: Caratinga, Córrego Novo, Imbé de Minas, Inhapim, Ipanema, Piedade de Caratinga, Santa Rita de Minas, São José do Mantimento, Taparuba , Tarumirim, Ubaporanga;


42.    Associação dos Municípios do Circuito Turístico da Cachaça: Berizal, Fruta de Leite, Indaiabira, Rubelita, Salinas, Taiobeiras;


43.    Associação dos Municípios do Circuito Turístico Montanhas e Fé: Abre Campo, Jequeri, Matipó, Pedra do Anta, Ponte Nova, Raul Soares, Rio Casca, Santo Antônio do Grama, São José do Goiabal, São Pedro dos Ferros, Sem Peixe, Sericita, Urucânia, Vermelho Novo;


44.    Associação dos Municípios do Circuito Turístico Urucuia Grande Sertão: Arinos, Bonfinópolis de Minas, Chapada Gaúcha, Formoso, Urucuia;


45.    Associação do Circuito Turístico Sertão Gerais: Capitão Enéas, Patis, Brasília de Minas, Bocaiúva, Francisco Sá, Glaucilândia, Itacambira, Juramento, Montes Claros, Olhos-D`Água, São João do Pacuí, Varzelândia;

46.    Associação do Circuito Turístico Caminhos do Indaiá: Doresópolis, Luz, Bom Despacho, Cedro do Abaeté, Dores do Indaiá, Quartel Geral, Santa Rosa da Serra, Serra da Saudade;


47.    Associação do Circuito Turístico Vale do Jequitinhonha: Araçuaí, Águas Formosas, Almenara, Bandeira, Bertópolis , Comercinho, Coronel Murta, Divisa Alegre, Divisópolis, Itinga, Jacinto, Jequitinhonha, Jordânia, Mata Verde, Medina, Pedra Azul, Ponto dos Volantes, Rubim, Virgem da Lapa;


48.    Associação dos Municípios do Circuito Turístico Montanhas Cafeeiras de Minas: Areado, Guaxupé, Arceburgo, Bom Jesus da Penha, Guaranésia, Itamogi, Juruaia, Monte Santo de Minas, Muzambinho, Nova Resende, São Sebastião do Paraíso, São Pedro da União;

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Conforme previsto no item 10.1 do Edital LEIC 2017, a relação dos projetos inscritos em julho na Lei Estadual de Incentivo à Cultura está disponível aqui. A lista com as propostas desclassificadas pode ser acessada neste link.

EDITAL LEIC 2017 – ITEM 10.1

“A SEC/SFIC fará publicar, mensalmente, relação dos projetos inscritos naquele período, e em até 10 dias úteis no mês subsequente ao das inscrições, informando os projetos aptos (deferidos) e inaptos (desclassificados), constando número de protocolo, nome do proponente, nome do projeto, município. Visando o princípio da economicidade a relação será divulgada unicamente no sitio da Secretaria de Estado de Cultura: www.cultura.mg.gov.br”

A CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte chega a sua 11ª edição de 22 a 27 de agosto e vai ocupar 10 espaços na capital mineira - Fundação Clóvis Salgado, Teatro Sesiminas, Sesi Museu de Artes e Ofícios, Sesc Palladium, Cine Theatro Brasil Vallourec, MIS Cine Santa Tereza, Cine 104 e, ainda a  inédita montagem de um cinema ao ar livre na Praça da Estação, ponto central da cidade e que integra também a programação da MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo - intensificando o diálogo entre o evento, o município, os movimentos sociais e culturas. Em parceria com o evento também serão realizados debates na Serraria Souza Pinto. O evento é patrocinado pelo Governo de Minas Gerais, tem o apoio da Secretaria de Estado de Cultura e é uma das ações do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro - PRODAM.

Em seis dias de programação intensa e gratuita, a 11ª Mostra CineBH exibe 101 filmes nacionais e internacionais, em pré-estreias e retrospectivas (41 longas, 1 média e 59 curtas-metragens) em 60 sessões de cinema, oriundos de seis estados brasileiros: MG, GO, RJ, SP, RS, PR e 16 países - Brasil, França, Reino Unido, Estado Unidos, Portugal, Senegal, Alemanha, Japão, China, Rússia, Áustria, Líbano, Síria, Emirados Árabes, Qatar e Tailândia. A abertura será no Cine Theatro Brasil Vallourec, às 20h, com a pré-estreia nacional de Corpo Elétrico, longa-metragem de Marcelo Caetano, e homenagem ao crítico, ator e cineasta francês Pierre Léon.

Promove também o Brasil CineMundi – 8th International Coproduction Meeting, consolidado como o evento de mercado do cinema brasileiro e realiza debates, diálogos, encontros, oficinas, Mostrinha de Cinema, sessões cine-escola e atrações artísticas.

"A Mostra CineBH e o Brasil CineMundi conectam profissionais brasileiros e estrangeiros e posicionam-se como instrumentos facilitadores no diálogo com o mercado internacional, por meio de parcerias produtivas e intercâmbio de ações e informações, encontros de negócios e investimento na formação e capacitação de profissionais, apresentando um programa internacional de audiovisual acessível a todos os públicos", ressalta a diretora da Universo Produção e coordenadora da Mostra CineBH e do Brasil CineMundi, Raquel Hallak.

TEMÁTICA CENTRAL, HOMENAGEM E RETROSPECTIVA

A temática central da 11ª Mostra CineBH, definida pelo trio de curadores Francis Vogner dos Reis, Marcelo Miranda e Pedro Butcher, é “Cinema de Urgência” - proposta surgida a partir das reações cinematográficas às recentes instabilidades políticas e econômicas que se abateram sobre o Brasil nos últimos três anos. O objetivo é compartilhar com público, cineastas, produtores, críticos e jornalistas as inquietações de um tempo histórico cuja velocidade dos acontecimentos muitas vezes atropela a percepção dos fatos. A programação do festival em 2017 tem filmes com a urgência de se levar a câmera para as ruas e registrar/participar dos acontecimentos, para depois ir contra a corrente dos fluxos narrativos dominantes na grande mídia.

O homenageado da 11a Mostra CineBH será o diretor, crítico e ator francês Pierre Léon, um dos grandes nomes da produção independente na Europa. Além da presença de Léon para sessões comentadas e um encontro com o público, a mostra promove retrospectiva completa de sua obra, com 14 filmes dirigidos por ele. Cineasta de produções modestas e ideias vigorosas, seus trabalhos carregam traços e elementos insinuantes de sua economia cênica radical, da perspectiva romanesca e da consciência moderna de inflexão digressiva.

“A literatura é uma de suas fontes, a russa em especial está presente nas suas aproximações de Dostoievski, em filmes como O Adolescente (2001), Outubro (2006), O Idiota (2009) e Dois Rémi, Dois (2015)”, diz Francis Vogner, um dos curadores da mostra. “São muitos os elementos comuns em sua obra, mas é difícil definir um ‘estilo Léon’, pois seus filmes revelam caminhos bastante variados e determinados pelas circunstâncias de produção”. A 11ª Mostra CineBH vai promover ainda o Encontro com Pierre Léon, no qual ele vai conversar com o público sobre suas obras e experiências no cinema e na arte em geral, e os Diálogos Históricos, com uma seleção de filmes escolhidos por ele e que o influenciam ou encantam: O Pecado de Clunny Brown (1946), de Ernst Lubitsch; Um Grande Mergulho (1974), de Jack Hazan; e O Caminhão (1977), de Marguerite Duras.

“Há certas ocasiões históricas em que o cinema se faz urgente, como em Roma, Cidade Aberta, de Roberto Rossellini (1945), que nasce da necessidade de registrar Roma em ruínas, destruída pela guerra. Um filme que, quando pronto, fez parte da reconstrução de uma Itália devastada física e moralmente”, comenta Pedro Butcher. A ideia é que se reflita sobre o fluxo das imagens a circular hoje com tanta desenvoltura e pensar no quanto e em como elas afetam o estado das coisas e servem de intervenção no cenário contemporâneo.

Nesse sentido, a Mostra Contemporânea terá um recorte dedicado a filmes que dialoguem com a temática, de épocas e estilos distintos. Entre eles, estão Videogramas de uma Revolução(Alemanha/Romênia, 1992), de Harun Farocki, A Revolução não Será Televisionada (Senegal, 2016), deRama Thiaw, Males sem Terra(Brasil, 2016), de João Arthur, e Na Missão, com Kadu(Brasil, 2016), de Aiano Bemfica, Kadu Freitas e Pedro Maia de Brito.

Complementando os filmes, a mesa “Cinema de urgência: métodos, impasses, intervenções” vai reunir diretores e pesquisadores para estabelecer uma conversa com (e entre) cineastas que responderam à convocação dos acontecimentos políticos e estão realizando filmes sobre ou a partir da crise, com enfoques e propósitos distintos. Por fim, Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha – que completa 50 anos de lançamento – terá uma sessão especial também dentro da temática, com a presença dos pesquisadores Ismail Xavier e Ivana Bentes para debaterem o impacto do filme na época e ao longo das décadas.

MAIS FILMES EM PRÉ-ESTREIAS E EM DIÁLOGO COM A CIDADE

A Mostra Contemporânea se completa com títulos de grande repercussão internacional, em pré-estreias nas telas brasileiras, com grande destaque ao cinema asiático. Do continente, vêm Three(Hong Kong), de Johnnie To; The Mole Song: Hong Kong Capriccio(Japão), de Takashi Miike; Bangkok Nites(Japão/Tailândia), de Katsuya Tomita; e Uma Noiva de Shangai(Argentina/China), de Mauro Andrizzi. Completando os internacionais estão Taste of Cement(Líbano/Síria), de Ziad Kalthoum; e Luz Obscura(Portugal), de Susana de Sousa Dias. Entre os brasileiros, estão na programação as pré-estreias As Duas Irenes, de Fábio Meire; e Corpo Elétrico, de Marcelo Caetano.

Com curadoria de Paula Kimo, a Mostra A Cidade em Movimento, uma janela criada em 2016 pela Mostra CineBH para os discursos criativos e produtivos que tocam em temas, formas e modos de friccionar, emergir e movimentar a nossa cidade, traz para esta edição a temática “Quem movimenta a cidade?” e irá apresentar 25 filmes (03 longas e 22 curtas) com foco em três pilares: comunidade, lugares e pessoas. “Para mostrar “quem movimenta a cidade”, foi preciso, por vezes, descolonizar o olhar, para habitá-lo com formas de vida que sustentam as câmeras ou performam diante das lentes, constituindo uma diversidade de pulsos e vibrações de uma cidade segmentada e desigual, mas que resiste ao produzir encontros e afetos”, ressalta a curadora.

A seleção de curtas, assinada pelo curador Pedro Maciel Guimarães,apresenta36 filmes de sete Estados (Minas Gerais, Goiás, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo e Rio Grande do Sul) e estarão distribuídos em três mostras temáticas: Contemporânea, Brasileiros no Exterior e Retrospectiva Gesto de Cinema, que reúne filmes da produtora paranaense composta pelos produtores-realizadores Caio Baú e Isabele Orengo. A sessão com cinco curtas aposta no formato como local de investigação cinematográfica e engajamentos pessoais dos seus integrantes. “Homenagear uma produtora de curtas, dando a ver sua produção em conjunto, significa dar visibilidade a esse tipo de empresa cinematográfica que passa ao largo da visibilidade do mercado de longas-metragens”, destaca o curador.

NOVIDADE NA PRAÇA DA ESTAÇÃO

Uma das novidades desta edição é a parceria da 11ª Mostra CineBH com a MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo - promovida pela Codemig|Governo de Minas Gerais, Sesi Fiemg e Sebrae, possibilitando levar parte da programação do evento para a Praça da Estação, no centro de Belo Horizonte, transformando este cartão postal em cenário da sétima arte.

A proposta da Mostra Clássicos na Praça é exibir filmes populares que sejam parte do imaginário de várias gerações de espectadores e que dialoguem com a ideia de viver, circular e conviver na cidade (incluindo a vida rural como o contraponto). Entre aventura, ficção científica, romance, invasões alienígenas, voyeurismo e brincadeiras de criança, os filmes aqui selecionados irão se mesclar ao ambiente urbano da Praça da Estação sob várias facetas. Uma seleção especial com filmes produzidos em Minas Gerais que se destacam pela inventividade e pela importância no desenvolvimento da linguagem audiovisual no estado completa a programação.

Estão na programação O Garoto(1921), de Charles Chaplin, que terá trilha sonora executada ao vivo pela Orquestra de Câmara do Sesiminas; Eles Vivem(1988), de John Carpenter; Janela Indiscreta(1954), de Alfred Hitchcock; Blade Runner(1982), de Ridley Scott e E.T. O Extraterrestre (1982), de Steven Spielberg. A produção mineira se fará presente nas sessões com uma seleção de títulos também clássicos para a produção no estado: o longa O Menino Maluquinho (1995) de Helvécio Ratton, e os curtas A Velha a Fiar (1964), de Humberto Mauro; A Hora Vagabunda (1998), de Rafael Conde; Fantasmas(2011), de André Novais Oliveira, e Estado Itinerante (2016), de Ana Carolina Soares.

BRASIL CINEMUNDI - O EVENTO DE MERCADO DO CINEMA BRASILEIRO

Um dos destaques é a realização do Brasil CineMundi - 8th International Coproduction Meeting – o evento de mercado do cinema brasileiro que faz conexão entre profissionais brasileiros e internacionais, consolidando essas relações de forma consistente e gradativa, ampliando a rede de contatos e atraindo novos investidores, produtores e cineastas. Representa importante instrumento de reflexão, debate, difusão, ações de cooperação e negócios no segmento audiovisual em intercâmbio com o mundo.

Além dos convidados brasileiros, confirmaram presença no 8º Brasil CineMundi 25 convidados internacionais da indústria audiovisual mundial, representando 13 países: Alemanha, Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, EUA, França, Holanda, Itália, Noruega, Suíça e Uruguai, que desembarcam na capital mineira para conhecer novos projetos do cinema brasileiro, participar de debates, consultorias, agenda de relacionamentos, encontros de negócios promovidos pelo evento.

SEMINÁRIO BRASIL CINEMUNDI

Integra a programação o Seminário Brasil CineMundi que, nesta edição, acontece no Sesi Museu de Artes e Ofícios e vai reunir 37 profissionais brasileiros e estrangeiros no centro dos debates, diálogos, estudos de caso, master classes e workshop internacional com o intuito de promover a troca de conhecimentos, experiências em coprodução internacional, promover ações de relacionamentos e negócios, ampliar as possibilidades de parcerias e intercâmbio, estimular o diálogo e o encontro do setor audiovisual.

Entre as atividades confirmadas, estão o estudo de caso do longa-metragem Benzinho, de Gustavo Pizzi, coprodução entre Brasil e Uruguai; painéis do Berlinale Talents, TorinoFilmLab, Roterdam Lab e National Film Board of Canada; e debates sobre coprodução na América Latina e fundos de investimento e cooperação audiovisual.

PARCEIROS, PREMIAÇÃO E INTERCÂMBIO

Plataforma consagrada de rede de contatos e negócios do audiovisual, o Brasil CineMundi reúne anualmente centenas de profissionais de várias partes do mundo para uma intensa programação de cooperação, intercâmbios, capacitação e apoio a novos projetos de longas brasileiros.

Ao todo, serão apresentados 22 projetos de longas-metragens brasileiros em fase de desenvolvimento ou pré-produção. Eles estão organizados em três categorias: CineMundi (10), DocBrasil Meeting (6), Foco Minas (6). Os Estados de origem são Amazonas, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Todos eles estarão em Belo Horizonte em busca de firmar parcerias com outros países, no intuito de viabilizar trabalhos autorais e também ampliar possibilidades de circulação e difusão do cinema brasileiro no exterior, um dos temas mais discutidos no encontro.  

No dia 27 de agosto, no encerramento da 8a edição do Brasil CineMundi, às 19h30h, no Teatro Sesiminas, o júri (composto por três profissionais da área) anunciará o melhor projeto de longa brasileiro em fase de desenvolvimento da categoria CineMundi. O vencedor vai ganhar o Troféu Horizonte, materiais e serviços oferecidos pelas empresas da indústria audiovisual parceiros do evento e vaga para o produtor marcar presença no Ventana Sur (Argentina), evento de mercado parceiro do Brasil CineMundi, juntamente com o TorinoFilmLab (Itália), DocMontevideo (Uruguai) e DocSP (Brasil) que também oferecem vagas para produtores e projetos brasileiros selecionados para o evento.

CINEMA PARA TODA FAMÍLIA

Na 11ª Mostra CineBH, toda a família tem programação garantida com a realização da Mostrinha de Cinema. A Universo Produção acredita que é importante investir na formação de plateia e despertar nos espectadores jovens o espírito crítico e a motivação emocional, imprescindíveis à experiência do cinema. A sessão Mostrinha apresenta uma seleção de sete filmes - um longa “A Família Dionti”, dirigido por Alan Minas, e uma sessão com seis curtas que integram a Mostra A Cidade em Movimento.

Para estudantes e educadores, a Mostra CineBH promove o Cine-Expressão - A Escola vai ao cinema que a oferta de seis sessões cine-escola e cine-debates que pretende beneficiar mais de 3.000 alunos da rede de ensino de Belo Horizonte, a partir da faixa etária de cinco anos. O programa tem como objetivo entender o audiovisual como janela sobre as relações sociais do mundo, unir as linguagens cinema e educação com foco na formação do cidadão a partir da utilização do audiovisual no processo pedagógico interdisciplinar.

OFICINAS, MASTER CLASS E WORKSHOP INTERNACIONAL

O evento oferece um amplo programa de capacitação e formação para profissionais do setor, da educação, jovens e interessados em geral. Ao todo serão oferecidas sete modalidades, sendo cinco oficinas, um workshop internacional de cinema documentário e uma master class com o cineasta, ator e crítico francês Pierre Léon com oferta de 230 vagas. As oficinas acontecem entre os dias 23 a 27 de agosto, nas dependências do Sesi Museu de Artes e Ofícios (Praça da Estação) e na Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes - Av. Afonso Pena 1537 – Centro), em Belo Horizonte.

RELAÇÃO DOS FILMES EM EXIBIÇÃO

LONGAS

 

MOSTRA A CIDADE EM MOVIMENTO

  • DA LONA AO PAI TOMAS: A HISTÓRIA DO CABANA CONTADA POR SEUS PRIMEIROS MORADORES, de Marcus Vieira (Minas Gerais) – 2016
  • O SOM QUE VEM DAS RUAS 3 - WORK IN PROGRESS, de Bruno Figueiredo (Minas Gerais) – 2017
  • PRETO VELHO NA LAGOINHA, de Célio Dutra (Minas Gerais) – 2016

MOSTRA DIÁLOGOS HISTÓRICOS

 

  • AS AVENTURAS AMORASAS DE UM PADEIRO, de Waldir Onofre (Rio de Janeiro) – 1975
  • HISTÓRIAS QUE NOSSO CINEMA (NÃO) CONTAVA, de Fernanda Pessoa (São Paulo) – 2017
  • O CAMINHÃO, de Marguerite Duras (França) – 1977
  • O PECADO DE CLUNY BROWN, de Ernst Lubitsch (Estados Unidos) – 1946
  • Um grande mergulho, de Jack Hazan (Reino Unido) – 1974



MOSTRA RETROSPECTIVA PIERRE LÉON

 

  • ·A FRANÇA, de Pierre Léon (França) – 2007
  • ·BIETTE, de Pierre Léon (França) – 2010
  • DOIS RÉMI, DOIS, de Pierre Léon (França) – 2015
  • DUAS DAMAS SÉRIAS, de Pierre Léon (França) – 1998
  • GUILLAUME E OS SORTILÉGIOS, de Pierre Léon (França) – 2007
  • LI PER LI, de Pierre Léon (França) – 1994
  • NISSIN DIT MAX, de Pierre Léon (França) – 2003
  • O ADOLESCENTE, de Pierre Léon (França) – 2001
  • O IDIOTA, de Pierre Léon (França) – 2008
  • OUTUBRO, de Pierre Léon (França) – 2006
  • PHANTOM POWER, de Pierre Léon (França, Rússia-Portugal-Áustria) – 2014
  • POR EXEMPLO, ELECTRA, de Jeanne Balibar, Pierre Léon (França) – 2012
  • TIO VANIA, de Pierre Léon (França) – 1997



MOSTRA CLÁSSICOS NA PRAÇA

 

  • BLADE RUNNER, O CAÇADOR DE ANDRÓIDES, de Ridley Scott (Estados Unidos) – 1992
  • ELES VIVEM, deJohn Carpenter (Estados Unidos) – 1998
  • de Steven Spielberg (Estados Unidos) – 1982
  • JANELA INDISCRETA, de Alfred Hitchcock (Estados Unidos) – 1954
  • MÁGICO DE OZ, deVictor Fleming, Richard Thorpe, King Vidor(Estados Unidos) – 1939
  • O GAROTO, de Charlie Chaplin (Estados Unidos) – 1921
  • O MENINO MALUQUINHO, de Helvécio Ratton (Minas Gerais) – 1995

 

MOSTRA CONTEMPORÂNEA

  • ·A REVOLUÇÃO NÃO SERÁ TELEVISIONADA, deRama Thiaw (Senegal) – 2016
  • AS DUAS IRENES, de Fabio Meira (São Paulo,Goiânia) – 2017
  • BANGKOK NITES, deKatsuya Tomita (Japão, França, Tailândia) – 2016
  • CORPO ELÉTRICO, de Marcelo Caetano (São Paulo) – 2017
  • LUZ OBSCURA, deSusana de Sousa Dias (Portugal) – 2017
  • MALES SEM TERRA, de João Arthur (Rio de Janeiro) – 2016
  • TASTE OF CEMENTE, de Ziad Kalthoum (Alemanha, Líbano, Síria, Emirados Árabes, Qatar) – 2017
  • THE MOLE SONG: HONG KONG CARPACCIO, de Miike Takashi  (Japão) – 2016
  • THREE, de Johnnie To (China) – 2016
  • UMA NOVIA DE SHANGAI, de Mauro Andrizzi (Argentina,China) - 2016
  • VIDEOGRAMAS DE UMA REVOLUÇÃO, de Harun Farocki, Andrei Ujica (Alemanha) – 1992

MOSTRA CONTEMPORÂNEA | SESSÃO ESPECIAL “ WORK IN PROGRESS”

 

  • OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM, de Julia Murat e co-direção de Miguel Antunes Ramos (Rio de Janeiro) – 2017

SESSÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE TERRA EM TRANSE

 

  • TERRA EM TRANSE, de Glauber Rocha (Rio de Janeiro) - 1967

SESSÃO CINE-ESCOLA

  • ÚLTIMAS CONVERSAS, de Eduardo Coutinho (Rio de Janeiro) – 2015

MOSTRINHA

 

  • A FAMÍLIA DIONTI, de Alan Minas (Rio de Janeiro) – 2015

 

 

MÉDIA

MOSTRA RETROSPECTIVA PIERRE LÉON

 

  • O ASSOMBRO, de Pierre Léon (França) – 2001/2012

CURTAS

 

MOSTRA CONTEMPORÂNEA

 

  • ALGO DO QUE FICA, de Benedito Ferreira (Goiânia) – 2017
  • ÂMAGO, de Édier William (Paraná) – 2017
  • AULA DE ANATOMIA, de Sidney Schroeder (Rio de Janeiro) – 2017
  • HIC, de Alexander Buck (Espírito Santo) – 2017
  • MERCADORIA, de Carla Villa-Lobos – (Rio de Janeiro) – 2017

 

MOSTRA CONTEMPORÂNEA | CINEMA DE URGÊNCIA

  • NA MISSÃO, COM KADU, de Aiano Bemfica, Kadu Freitas & Pedro Maia de Brito (Minas Gerais) – 2016

 

MOSTRA CURTAS NO ALMOÇO

 

  • HAVIA CINZAS DENTRO DE MIM, de Daniel Calil (Goiânia) – 2017
  • MÃE, ACORDA A VOVÓ, de Cássio Domingues (Goiânia) – 2017
  • MEU NOME É CORACI, de Adan Sousa (Goiânia) – 2017
  • TAILOR, de Calí dos Anjos (Rio de Janeiro) – 2017
  • SOL, de Carlos G. Gananian (São Paulo) – 2017
  • VÊNUS - FILÓ A FADINHA LÉSBICA, de Sávio Leite (Minas Gerais) – 2017

 

MOSTRA BRASILEIROS NO EXTERIOR

 

  • COSME, de Luciano Scherer (Rio Grande do Sul) – 2016
  • ENTER, de Rafael de Toledo e João Lima (Paraná) – 2016
  • O CHORO DE PRANH, de Rafael de Toledo, João Lima e Eduardo Camargo (Paraná) – 2016
  • OLTEANCA, de João Pedro Borsani (Rio de Janeiro) – 2016
  • RETRATOS PARA VOCÊ, de Pedro Nishi (São Paulo) – 2016

MOSTRA RETROSPECTIVA GESTO DE CINEMA

 

  • LUIZA, de Caio Baú (Paraná) – 2017
  • O MUNDO ESTRATIFICA O CORPO SE DESLOCA, de Igor Urban (Paraná) – 2017
  • PAI AOS 15, de Danilo Custódio (Paraná) – 2015
  • PAIXÃO NACIONAL, de Jandir Santin  (Paraná) – 2015
  • PAVÃO SEM CORES, de Isabele Orengo (Paraná) – 2015

 

MOSTRA RETROSPECTIVA PIERRE LÉON

 

  • Na barba de Ivan, de Pierre Léon (França) – 2009


MOSTRA CLÁSSICOS NA PRAÇA

 

  • A HORA VAGABUNDA, de Rafael Conde (Minas Gerais) – 1998
  • A VELHA A FIAR, de Humberto Mauro (Minas Gerais) – 1964
  • ESTADO ITINERANTE, de Ana Carolina Soares (Minas Gerais) – 2016
  • FANTASMAS, de André Novais Oliveira (Minas Gerais) – 2010

 

MOSTRA A CIDADE EM MOVIMENTO

 

  • A CIDADE QUE VIVE EM MIM, de Fernanda Estevam (Minas Gerais) – 2014
  • A RUA É PÚBLICA, Anderson Lima (Minas Gerais) – 2016
  • A TARADA DO METRÔ, Andrea Vieira Abdala (Minas Gerais) – 2015
  • ANIVERSÁRIO E CASTIGO, Anderson Lima (Minas Gerais) – 2017
  • APARECIDO, de Thiago Valle (Minas Gerais) – 2016
  • DE MAGRELA, Marcelo Lin e Michel Brasil (Minas Gerais) – 2016
  • DONO DE CASA, Anderson Lima (Minas Gerais) – 2017
  • DOURADO, Bernardo Teixeira (Minas Gerais) – 2016
  • DUELO DE MCS NACIONAL 2016 - COBERTURA DA GRANDE FINAL, Flávio Charchar (Minas Gerais) – 2016
  • JOSÉ BALEIA, Julio Cruz (Minas Gerais) – 2016
  • MUDANÇA DE HÁBITO, Álvaro Andrade, Thiago Rodrigues, Vinícius Andrade (Minas Gerais) – 2017
  • NÓS MULHERES R(E)XISTIMOS, Zi Reis (Minas Gerais) – 2015
  • ÓPIO, Léo Garcia (Minas Gerais) – 2014
  • OSTENTAÇÃO, Marcelo Lin e Fernando Rossi (Minas Gerais) – 2016
  • PAPAGAIO VERDE, Anderson Lima (Minas Gerais) – 2017
  • PELÉ, de Diogo Sousa e Matheus Prado (Minas Gerais) – 2017
  • PÓLIS, Marcos Pimentel (Minas Gerais) – 2009
  • PRETERIR, Marcos Donizetti da Silva (Minas Gerais) – 2016
  • RAP CONTAGEM: MÃO ÚNICA, Rafael Leite (Minas Gerais) – 2016
  • SEGUNDA PRETA - 1ª TEMPORADA, Pablo Bernardo e Alexandre de Sena (Minas Gerais) – 2017
  • TABA, de Marcos Pimentel (Minas Gerais) – 2010
  • ZAGA DAS BONECAS, Anderson Lima (Minas Gerais) – 2014


SESSÕES CINE-ESCOLA

 

  • A MENINA ESPANTALHA, de Cássio Pereira dos Santos (Minas Gerais) – 2008
  • A PRIMEIRA FLAUTA, de Simon Brethé e Ricardo Poeira (Minas Gerais) – 2017
  • A VIDA DEVE SER ASSIM, de Roberto Burd (Rio Grande do Sul) – 2012
  • CADÊ MEU RANGO, de George Munari Damiani (São Paulo) – 2012
  • CAMINHO DOS GIGANTES, de Alois Di Leo (São Paulo) – 2017
  • DOURADO, Bernardo Teixeira (Minas Gerais) – 2016
  • LIPE, VOVÔ E O MONSTRO, de Felippe Steffens e Carlos Mateus (Rio Grande do Sul) – 2016
  • MARINA NÃO VAI A PRAIA, de Cássio Pereira dos Santos (Minas Gerais) – 2014
  • MÉDICO DE MONSTRO, de Gustavo Teixeira (São Paulo) – 2016

* TODA PROGRAMAÇÃO É OFERECIDA GRATUITAMENTE AO PÚBLICO

Fotos:

Fotos do CineBH e Brasil CineMundi: flickr.com/photos/universoproducao/

***

Acompanhe a 11ª Mostra CineBH, o 8º Brasil CineMundi e o programa Cinema Sem Fronteiras 2017

Participe da Campanha #eufaçoaMOSTRA

Twitter: universoprod 

Instagram: universoproducao 

Facebook: universoproducao / cinebh / brasilcinemundi

Web: cinebh.com.br 

Informações pelo telefone: (31) 3282.2366

Serviço

 11ª CINEBH – MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE BELO HORIZONTE

 BRASIL CINEMUNDI – 8TH INTERNACIONAL COPRODUCTION MEETING

22 a 27 de agosto de 2017

LEI FEDERAL DE INCENTIVO A CULTURA

Patrocínio Mostra CineBH:  COPASA|GOVERNO DE MINAS GERAIS,  CEMIG| |GOVERNO DE MINAS GERAIS

Patrocínio Brasil CineMundi: SESI FIEMG

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Com patrocínio da ArcelorMittal BioFlorestas por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, está sendo realizado o projeto cultural “Caravana de Artesania”. O projeto integra o Programa BioFlorestas em Cena e está promovendo oficinas, encontros e apresentações de artes cênicas (teatro e circo) nas cidades de Carbonita e Senador Modestino Gonçalves, com o objetivo de gerar sensibilização, capacitação, intercâmbio e fruição artística.

Neste mês de agosto, o projeto retorna ao bairro dos Leites de Carbonita, desenvolvendo as seguintes ações: oficina montagem, rodas de conversa “Rede Comunitária de Cultura”, intervenções artísticas e divulgação/mobilização para as atividades.A equipe de artistas e professores é formada por: Dimir Viana (dramaturgo e diretor teatral de BH), Heloisa Dirce (arte terapeuta de Sabará), Ronildo Prudente, Paulo Morais e convidado (Associação Viraminas de Três Corações, MG) e Cristiano Pena (coordenador do projeto e integrante da Associação Pano de Roda de BH). A oficina é destinada a crianças a partir de 7 anos, jovens, adultos e terceira idade. As apresentações são abertas às pessoas de todas as idades. Todas as atividades são gratuitas. Participem! Informações pelos telefones (38) 9882-2400 Vivo e (31) 99897-6912 Vivo ou então pelo site www.idearioarte.blogspot.com.br.

O projeto Caravana de Artesania faz parte do programa BioFlorestas em Cena da empresa ArcelorMittal BioFlorestas. Está sendo realizado pela Associação Pano de Roda, que se dedica à capacitação, ao intercâmbio e à fruição artística na área de artes cênicas (teatro e circo) a partir dos princípios da colaboração, da dedicação artística e da busca pela justiça social. Criada em 2003, a associação trabalha de forma continuada em Belo Horizonte e cidades do interior de Minas Gerais e, eventualmente, em outros estados e países. Com o patrocínio da ArcelorMittal, desenvolveu um importante trabalho na região centro oeste mineira, de 2011 a 2016, formando diversos grupos de estudos cênicos e agora em 2017 iniciou um novo ciclo na região do Vale do Jequitinhonha.

AGENDA – 7 a 15 de agosto

  • Oficina montagem, de 13 às 16h
  • Rodas de conversa “Rede Comunitária de Cultura”
  • Intervenções artísticas
  • Ações de divulgação e mobilização

Local: Centro de Convivência do bairro dos Leites (ao lado do Hospital São Vicente)

Atividades gratuitas. Participem!

Informações: (38) 99882-2400 Vivo e (31) 99897-6912 Vivo

www.idearioarte.blogspot.com.br

Projeto Caravana de Artesania

Parceria: Prefeitura Municipal de Carbonita - Secretarias Municipais de Assistência Social e de Cultura

Patrocínio: ArcelorMittal BioFlorestas – Programa BioFlorestas em Cena

Realização: Associação Pano de Roda

Incentivo: Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais - Governo de Minas Gerais


O evento que tem como finalidade representar e desenvolver o setor de alimentação fora do lar, contribuindo para facilitar o empreender e melhorar a qualidade de vida no Brasil. Dessa forma, a Setur apresentou ao público presente o programa +Gastronomia e a Mineiraria que tem como objetivo fomentar e valorizar a cadeia produtiva da gastronomia, transformando-a em setor estratégico para o desenvolvimento sustentável do Estado de Minas Gerais.  

Durante a programação, houve degustação de pão de queijo, pão com linguiça, pão com pernil e torresmo de barriga. “Essa é uma forma de mostrar o que Minas Gerais pode oferecer por meio da gastronomia que é uma das nossas referências,” enfatiza o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

O evento
O evento é o maior encontro de conhecimento e inteligência do setor da alimentação fora do lar, contando com a participação das principais lideranças empresariais e da gastronomia do país. Durante dois dias o setor se reuiu para discutir os desafios e apresentar propostas para o avanço da alimentação fora do lar no Brasil e, de maneira mais ampla, melhorar o ambiente empreendedor do país e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Junto da programação técnica, os participantes desfrutam do lounge de relacionamento Abrasel, com a presença dos principais parceiros da entidade. E, em paralelo, foram realizados o Mesa ao Vivo Brasília e a Vinum Brasilis.

 


A prefeitura de Sete Lagoas, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Juventude, realiza o I Fórum de Políticas Culturais do Alto do Rio das Velhas. O evento acontece no dia 2 de agosto, a partir das 14h, na Casa da Cultura Francisco Timóteo Pereira. O secretário Angelo Oswaldo é um dos participantes.


O fórum conta com a participação de autoridades estaduais e representantes dos 20 municípios que compõe a AMAV. O Fórum será uma oportunidade para discussão sobre mecanismos e artifícios para que as cidades consigam captar ainda mais recursos para a área da cultura.

Fórum de Políticas Culturais do Alto do Rio das Velhas

Cronograma:

13:30 -  Credenciamento  

14:00 – Abertura

14:20 – Alan Keller – Município de Sete Lagoas

Sistema e Fundo Municipais de Cultura – metodologia de implantação e etapas de elaboração

14:40 – Rubem dos Reis – Produtor cultural independente de Uberlândia MG . Produtora Balaio do Cerrado e Grupontapé de Teatro

As possibilidades que se apresentam com o entendimento de que a cultura deve ser um dos eixos do desenvolvimento humano e econômico das cidades a partir da interação dos protagonistas locais com as várias áreas do conhecimento e da economia.

15:00 – Amanda – Cimentos Nacional / João Valadares – Preqaria Cia de Teatro

Empreendedores Culturais – depoimento da Cimentos Nacional em estímulo as manifestações culturais e responsabilidade socio-cultural e seus resultados.

15:30 – Angelo Oswaldo - Secretário Estadual de Cultura

Políticas de Descentralização e Interiorização – destinação de recursos para o interior, valorização da cultura regional e dos pequenos produtores culturais, e a fomento à diversidade cultural de Minas Gerais

16:00 – Coffe Breack

16:30 – Felipe Amado -

Lei Estadual de Incentivo a Cultura (LEIC) - O valor de R$ 92 milhões, que poderão ser captados via Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Fundo Estadual de Cultura (FEC) –ferramenta de democratização do acesso aos recursos públicos.

17:10 – Fernando Pimenta - IEPHA

ICMS CULTURAL – incentivo a Implantação de políticas municipais de Patrimônio Cultural e ações voltadas para a proteção do patrimônio histórico e cultural.

17:40 – Artistas, Institutos, - Perguntas

18:00 - Encerramento

O Museu de Sant’Ana (MUS), localizado em Tiradentes/MG, comemora três anos de abertura, recebendo a exposição inédita, “Santas Mulheres - As Heroínas da Fé”. A mostra reúne imagens de artistas populares e eruditos que deram enorme contribuição à arte sacra brasileira, como Aleijadinho, Mestre de Piranga, Frei Agostinho de Jesus e Francisco Vieira Servas. São imagens brasileiras, datadas dos séculos XVII, XVIII e XIX, pertencentes a coleções privadas e, até hoje, nunca expostas ao público. As Santas chegam ao MUS e se juntam às 300 imagens de Sant’Ana do acervo permanente do espaço. “Maria, representada na exposição em alguns dos seus títulos devocionais, tão amorosamente Mãe quanto Sant’Ana, se faz acompanhar de outras mulheres extraordinárias que no exercício da fé cristã se tornaram força, inspiração, devoção e exemplo”, destaca Angela Gutierrez, curadora da exposição e presidente do Instituto Cultural Flávio Gutierrez (ICFG), mantenedor do MUS. 

A exposição “Santas Mulheres - As Heroínas da Fé” pode ser vista de 26 de agosto a 6 de novembro de 2017, com entrada gratuita, no Museu de Sant`Ana, localizado à Rua Direita, 93, no Centro Histórico (Tiradentes/MG). O patrocínio é da CCR. 

Essa rara mostra expressa, ainda, de forma emocionante, a devoção aos que na vivência integral de sua fé, nos legaram os fundamentos de uma ética cristã fundada em valores como a humildade, a coragem, a compaixão e o amor ao próximo.  O conjunto de imagens representa uma mostra significativa da originalidade e do talento do artista brasileiro, cujo acesso ao público constitui significativo esforço de preservação e divulgação da história do país. “O Instituto Cultural Flávio Gutierrez reafirma, assim, a missão que o orienta desde a sua fundação, em 1998: trabalhar, de forma obstinada, em defesa do patrimônio histórico e cultural brasileiro”, afirma Angela Gutirerrez, presidente do ICFG.

Serviço: Exposição “Santas Mulheres - As Heroínas da Fé”

Data/horário: 26 de agosto a 06 de novembro – quarta a domingo, 10h às 19h - Entrada Gratuita

Local: Museu de Sant’Ana - Rua Direita, 93 (entrada pela Rua da Cadeia), Centro, Tiradentes (MG).

Informações: www.museudesantana.org.br / Telefone: (32) 3355-2798 

 Informações para a imprensa - Luz Comunicação: 

Jozane Faleiro – 31 35676714 / 31 92046367 – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Museu de Sant’Ana

Instalado na antiga Cadeia Pública da cidade, as 300 imagens de Sant’Ana são de origem brasileira, de diversas regiões do país, eruditas e populares, dos mais variados estilos e técnicas, produzidas, em sua maioria, por artistas anônimos, entre os séculos XVII e XIX, em materiais diversos. As peças foram reunidas por Angela Gutierrezao longo de quatro décadas de buscas e pesquisas, sendo obras que constituem um acervo sem similar no país. Toda o acervo impressiona pela beleza, originalidade e relevância. Concebido de forma exemplar, a partir de critérios museológicos e museográficos que dialogam com a própria história do prédio da Cadeia Pública de Tiradentes, o Museu de Sant’Ana é espaço cultural de contemplação. No local, estão as diversas representações de Ana, de acordo com a região, o período, o material, a mão do Santeiro e também referências da cidade de Tiradentes e da Cadeia onde o Museu está instalado.Com total acessibilidade, incluindo elevador, além das salas de exposição, o Museu conta com o espaço Largo de Sant’Ana, aberto para convivência e adequado para recepção de eventos. 

  

Serviço:  Museu de Sant’Anna

Rua Direita, 93 – Entrada pela Rua da Cadeia - Centro - Tiradentes/MG

Informações: (32) 3355-2798. / www.museudesantana.org.br

Horário de funcionamento do MUS: quarta a segunda-feira, de 10h às 19h

Preços para visitação: R$ 5,00 - inteira / meia entrada - R$2,50

Link para a Visita Virtual do Museu de Sant’Ana : www.museudesantana.org.br


 

A Fundação Clóvis Salgado, por meio do Cine Humberto Mauro, dá continuidade à mostra permanente Cinema e Psicanálise, resultado de uma parceria com a Escola Brasileira de Psicanálise. Em sua quinta sessão, será exibido o drama O Casamento de Rachel (2009), do diretor estadunidense Jonathan Demme, que também dirigiu os consagrados O Silêncio dos Inocentes (1991) e Filadélfia (1993). A obra rendeu à protagonista da trama, Anne Hathaway, inúmeras indicações a prêmios de melhor atriz.

O filme será comentado por Lilany Pacheco, psicóloga e psicanalista doutora em Ciência da Saúde pela UFMG, especialista em temas ligados à clínica com adolescentes, toxicomania, alcoolismo, distúrbios alimentares, sexualidade contemporânea, dentre outros. A pesquisadora integra o Corpo Docente do Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais e é membro da Escola Brasileira de Psicanálise e da Associação Mundial de Psicanálise. Junto ao público, Lilany Pacheco abordará questões psicanalíticas presentes ao longo do filme.

A narrativa de O Casamento de Rachel traz Hathaway no papel de Kym, que está visitando sua família devido ao casamento de sua irmã, Rachel (Rosemarie DeWitt), do qual será madrinha. Após um longo período em uma clínica de reabilitação, Kym retorna à sua cidade natal para a comemoração e sua volta abre antigas feridas, abalando a harmonia da família e levando à tona um histórico carregado de conflitos pessoais e familiares.

Com a câmera quase todo o tempo de gravação na mão, Demme desenvolve uma direção naturalista que objetiva captar os personagens de forma íntima, revelando suas dificuldades e traumas.

Cinema e Psicanálise - Contemporâneos em seu nascimento, o cinema e a psicanálise se encontram primeiramente na dimensão do sonho. O pensamento transformado em imagens no sonho faz de cada sonhador o diretor de um filme que ele mesmo não compreende e precisa decifrar. O cinema, por sua vez é uma espécie de sonho coletivo que impregna de imagens e mensagens o psiquismo do espectador.

Psicanálise e cinema trabalham, cada um a seu modo, com a verdade em sua estrutura de ficção na construção de suas narrativas. Para Lacan, a tela de cinema seria “o revelador mais sensível” que permite mostrar, a um olhar oblíquo, marcas do que é assunto intocável para cada um. “Assim como a escuta psicanalítica nos conduz a observar fenômenos normalmente desapercebidos, tais como os atos falhos, os lapsos, os erros de memória ou mesmo um chiste, o cinema desperta um modo particular de percepção ao destacar, graças ao grande plano e à câmara lenta, elementos ocultos ao olhar imerso no fluxo contínuo do cotidiano”, explica Bruno Hilário, coordenador de cinema da Fundação Clóvis Salgado.

SERVIÇO

Cinema e Psicanálise – O Casamento de Rachel

Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes- Av. Afonso Pena, 1537

Dia: 4 de agosto (sexta-feira)

Horário: 19h30

Entrada gratuita, com retirada de ingressos 30 min antes de cada sessão

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga l (31) 3236-7419 l (31) 98408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz | (31) 3236-7378 | (31) 99317-8845 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

A edição 2017 da MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo, realizada pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae) e pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (Sistema Fiemg), por meio do Serviço Social da Indústria (Sesi-MG), registrou 457 inscrições de projetos, de nove estados brasileiros, para participar das rodadas de negócio promovidas. A relação completa dos selecionados está disponível no site www.minasgeraisaudiovisualexpo.com.br/projetos-selecionados/.

A MAX, uma das maiores iniciativas do poder público no Brasil de fomento ao setor audiovisual, será realizada de 22 a 26 de agosto, em Belo Horizonte, reunindo salão de negócios, exibição de filmes e atividades de capacitação.

O Sudeste foi a região com maior número de inscritos para as rodadas de negócio, com destaque para o estado de Minas Gerais (62,7% do total), o que demonstra a importância da indústria audiovisual para os mineiros. Foram selecionados 253 projetos audiovisuais e 12 projetos gráficos para participarem das rodadas de negócio e das agendas de relacionamento oferecidas pela MAX. Outros 12 projetos terão a chance de participar de sessões de pitching, que são apresentações públicas de projetos a compradores e investidores, para as quais os produtores receberão treinamento específico, oferecido pelo Sebrae.

Com o tema Indústria Audiovisual 360, a MAX 2017 oferece a criadores, produtores, distribuidores e exibidores de conteúdo de cinema, televisão e internet, bem como a desenvolvedores de jogos e profissionais de artes gráficas, música e publicidade, a oportunidade de participar de rodadas de negócio, sessões de pitching e encontros de networking, promovendo a integração dos setores deste que é, atualmente, um dos mais importantes ramos da indústria brasileira.

Rodadas de negócio

A MAX 2017 promove centenas de encontros para a comercialização de conteúdos audiovisuais de vários gêneros e formatos, como longas e curtas-metragens, séries, programas de TV, documentários e reality shows. Nessas rodadas de negócio, criadores apresentam seus projetos a compradores do mercado brasileiro e internacional de mídia e entretenimento, chamados players (canais de TV, mídias e plataformas digitais, distribuidoras, programadoras, coprodutoras, investidores, entre outros agentes do setor). Cada encontro tem duração de 20 minutos. As inscrições para as rodadas de negócios foram encerradas no último dia 10 de julho. Cada ofertante pode inscrever até três projetos e escolher até cinco players por projeto para os encontros.

Novas oportunidades de negócio também são oferecidas a autores e artistas gráficos que desejam explorar possibilidades no mercado audiovisual, particularmente dentro do gênero de animação. Para os encontros entre artistas gráficos e empresas produtoras de animação/live action, foram aceitos projetos em formatos como, por exemplo, graphic novel, mangá, tirinha, charge e web comic.

Pitching

Foram selecionados 12 projetos para sessões de pitching, em que os produtores de conteúdo apresentam seu projeto de obra audiovisual a uma banca de players e investidores do mercado. Serão promovidas três sessões de pitching, organizadas por gênero (documentário, ficção e kids). Cada apresentação terá duração de 15 minutos: sete minutos para a exposição do projeto e oito para perguntas da banca avaliadora. Na seleção, considerou-se o ineditismo da obra (exclusivamente projetos em desenvolvimento ou projetos de primeira temporada de obra seriada), o gênero (ficção, documentário ou animação) e a adequação ao perfil da banca avaliadora.

Como esse é um momento único de exposição para o criador de um projeto audiovisual e uma grande chance de convencer o mercado sobre a relevância do seu projeto, o Sebrae e a Codemig oferecem gratuitamente aos participantes uma capacitação, ministrada pela Brasil Audiovisual Independente (Bravi), para que todos os selecionados tirem o máximo de proveito em suas apresentações, maximizando o potencial de negócio. Consultores e especialistas do setor audiovisual irão orientar os selecionados a distância (entre os dias 14 e 16 de agosto) e pessoalmente (nos dias 21 e 22 de agosto, em Belo Horizonte).

Agendas de relacionamento

Uma grande oportunidade de networking e apresentação pessoal entre produtores de conteúdo, palestrantes, players, autoridades institucionais e empreendedores das áreas de mídia e entretenimento. Com inscrições encerradas para as agendas de relacionamento, a MAX 2017 promove o encontro informal, no dia 24 de agosto, de 19h às 21h, entre centenas de profissionais de todos os setores da indústria do audiovisual, sempre com o objetivo de fomentar negócios e estimular as relações entre os mais diversos tipos de profissionais e segmentos da indústria criativa.

“Com esse tipo de ação, o Sebrae cumpre o seu papel fundamental de estimular o desenvolvimento de mercados, como agente facilitador e de apoio às iniciativas de empreendedores e profissionais envolvidos”, afirma a coordenadora do Núcleo de Economia Criativa do Sebrae, Regina Faria.

MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo

Em sua primeira edição, no ano passado, a MAX recebeu um público de 10 mil pessoas e promoveu mais de 450 encontros entre produtores, canais e distribuidoras, gerando expectativas de negócios superiores a R$ 200 milhões, consolidando-se como referência nacional entre os profissionais de mídia e entretenimento. “A adesão do setor e o envolvimento do público foram extraordinários, e o sucesso do evento deixou clara a dimensão estratégica do investimento público no audiovisual”, reitera Marco Antônio Castello Branco, presidente da Codemig.

A MAX 2017 ocorre no contexto do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam), que visa à articulação de entidades da administração pública direta e indireta de Minas Gerais, municípios e União, além de instituições privadas, para o incentivo e fomento ao setor audiovisual. O objetivo da MAX é ser uma vitrine dos avanços do setor audiovisual mineiro e de todo o Brasil, fortalecendo a cadeia produtiva do setor e ampliando a competitividade das iniciativas dos profissionais de Minas Gerais e dos outros estados.

Em 2017, junto às rodadas de negócios e dos painéis de capacitação, a MAX vai realizar ainda uma mostra de cinema aberta ao público na Praça da Estação, em Belo Horizonte. Além da Serraria Souza Pinto e do Museu de Artes e Ofícios, outros espaços da cidade irão receber as atividades.

Prodam: política estadual em prol da cultura

Lançado em maio de 2016, o Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro tem o objetivo de viabilizar políticas públicas para o audiovisual por meio de parcerias entre órgãos e entidades da administração pública direta e indireta de Minas Gerais, municípios e União, além de instituições privadas. O Prodam vem direcionando recursos para o segmento audiovisual mineiro, distribuídos em editais destinados a roteiros, produção e finalização de longas-metragens para cinema e séries para televisão, além de mostras de cinema e cineclubes.

Para estimular todos os ângulos de ação do segmento, o Prodam unifica, no campo do audiovisual, além de instituições privadas, as secretarias de Estado de Cultura (SEC), de Educação (SEE) e de Turismo (Setur-MG). Entre as entidades da administração pública indireta, participam das discussões as fundações de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig)Clóvis Salgado (FCS) e a TV Minas Cultural e Educativa - Rede Minas, as companhias Energética de Minas Gerais (Cemig) e de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a Rádio Inconfidência, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG) e a Imprensa Oficial de Minas Gerais.

Minas de Todas as Artes

O fomento da Codemig ao audiovisual integra o Minas de Todas as Artes – Programa Codemig de Incentivo à Indústria Criativa, lançado em agosto de 2015. A iniciativa inédita e estratégica busca fomentar o desenvolvimento de novos negócios que gerem empregos, renda e riquezas para o Estado. Até o fim de 2018, serão investidos mais de R$ 50 milhões em editais de fomento e fortalecimento, com iniciativas de valorização de setores como gastronomia, audiovisual, design, moda, música e novas mídias.


 

O Centro de Arte Popular – Cemig inaugura no dia 3 de agosto a mostra Crônicas de Noemisa – 50 anos de cerâmica, uma homenagem a esta artista singular do Vale do Jequitinhonha, que dedicou toda sua vida ao ofício da cerâmica, nunca arredando o pé do seu cantinho em Ribeirão da Capivara, Caraí, Minas Gerais. A exposição segue em cartaz até o dia 24 de setembro, na Sala de Exposições Temporárias do CAP, espaço integrante do Circuito Liberdade. A entrada é gratuita.

A mostra tem a curadoria de Tadeu Bandeira e apresenta uma seleção de cem obras executadas nos últimos quarenta anos, pertencentes a instituições públicas e a coleções particulares que sempre distinguiram nessa ceramista o dom de esculpir com maestria.

Desde cedo, a partir dos ensinamentos da mãe, Noemisa passou a modelar suas peças através da tabatinga e do toá, com muita destreza, sobriedade e equilíbrio estético, sempre narrando temas do cotidiano, os costumes da vida rural, tais como cenas de casamento, festas populares, costureiras, matança do boi, o ladrão de galinhas, as aulas de Mobral.

Ao falar da artista, o curador ressalta que “sua arte tem poesia, delicadeza, pureza, feminilidade e ao mesmo tempo magia, já que vez ou outras fábulas são narradas. A exposição testemunha os 50 anos ininterruptos de vida dedicada exclusivamente ao ofício da cerâmica, sendo uma homenagem do Governo de Minas Gerais à singela figura de Noemisa, uma das mais exímias e originais ceramistas brasileiras”.

A artista já participou de importantes mostras como Brésil, Arts Populaires, no Grand Palais, em Paris, e a Mostra do Redescobrimento, promovida pela Fundação Bienal de São Paulo no ano 2000, além de estar representada no acervo das mais importantes instituições culturais brasileiras voltadas para a arte popular: Museu Afro - Brasil (SP), Memorial de América Latina (SP) no Pavilhão da Criatividade Darcy Ribeiro, Pavilhão das Culturas Brasileiras (SP), Museu de Folclore Edison Carneiro (RJ), Museu Casa do Pontal (RJ) e Centro de Arte Popular - Cemig (MG).

Para Angelo Oswaldo, Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais, Noemisa é um dos nomes emblemáticos da cerâmica brasileira. “A originalidade de sua arte irradia a luz de que se impregnam as coisas do Jequitinhonha, esse território mágico que é das Minas e dos Gerais, remetido ao universo do mito, com seu maravilhoso habitado por personagens nascidas do barro adâmico do vale”.

SOBRE O CENTRO DE ARTE POPULAR – CEMIG

Espaço museológico inaugurado em 2012, destinado a divulgar a riqueza e diversidade da cultura popular mineira. O seu acervo conduz o visitante ao imaginário de diferentes artistas, narrando histórias e crenças de um povo que traz nas mãos um sincretismo cultural próprio. A instituição, vinculada à Superintendências de Museus e Artes Visuais, da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, integra o Circuito Liberdade. Com 800 peças, seu acervo é organizado por materiais, temas e cronologia, podendo o visitante conferir esculturas em madeira e cerâmica, telas, desenhos e teares. Mídias, som e imagem tornam as exposições ainda mais dinâmicas e interativas, ajudando na contextualização dos temas, dando uma dimensão mais ampla e profunda do histórico cultural de cada região.

SERVIÇO

Exposição: CRÔNICAS DE NOEMISA – 50 ANOS DE CERÂMICA

Abertura para convidados: 03 de agosto, às 19 horas

Período de visitação: 04 de agosto a 24 de setembro de 2017

Local: Centro de Arte Popular – Cemig

Local: Rua Gonçalves Dias, 1608 – Lourdes

Horário: 3ª, 4ª e 6ª - de 10 às 19h | 5ª - de 12h às 21h | Sábados e domingos – de 12h às 19h

Assessoria de Imprensa: Angelina Gonçalves (31) 3269-1109 | 9 8876-8987


 

Grupos de atores mascarados se deslocam livremente pela cidade performando suas intervenções de rua e instaurando imagens poéticas e grotescas em meio ao cotidiano. Trata-se da Trilogia Andarilha, espetáculo do grupo Teatro&Cidade, que será exibida pela primeira vez fora do país. As apresentações acontecem no Festival Internacional de Teatro ao Ar Livre, na cidade de Fundão, em Portugal, de 18 a 21 de agosto, e levam um pouco da cultura popular brasileira para a terra lusófona. A viagem foi viabilizada pelo edital Circula Minas, programa da Secretaria de Estado de Cultura que promove o diálogo da cultura mineira com o mundo. As inscrições para a 4ª Seleção do edital estão abertas e podem ser realizadas até o dia 15 de setembro no site www.cultura.mg.gov.br.

Surgido em 2013 como um grupo de pesquisa e extensão do Teatro Universitário da UFMG, o Teatro&Cidade comemora a abertura de cortinas estrangeiras para a exibição desse trabalho. “Poder apresentar um pouco da nossa cultura, interagir e absorver novas formas de ver o mundo é algo importante para qualquer artista, ainda mais com um espetáculo de intervenção como é o nosso. Sem o Circula Minas não conseguiríamos participar deste festival”, avalia José Antônio de Almeida, um dos atores da trupe.

A Trilogia Andarilha reúne as peças “Intermitentes ou vai e vem”, “Trincamatraca: uma mascarada de rua” e “Seis Personagens à procura de um lugar”. Surgiu de um projeto de doutorado chamado “Os princípios cênicos das máscaras tradicionais da cultura popular brasileira aplicadas ao teatro”, realizado por Rogério Lopes, orientador e diretor do grupo. Desenvolvida na Unicamp e também em Portugal, a pesquisa trouxe as bases para a formação do espetáculo, que tem nas máscaras das folias de reis e os grupos de fidalgo sua inspiração. As três obras que compõem a trilogia têm caráter itinerante e não chegam a constituir um cortejo, pois a ação dos atores é realizada de maneira simultânea em diferentes locais. O público ora assume o papel de espectador, ora o de jogador que participa da construção de situações cênicas. “Buscamos interagir com a cidade de uma maneira nova. Concebemos nossas ações a partir do que é proposto pelas ruas, pelos transeuntes e pelo público que nos assiste”, explica José Antônio.

O grupo

O “Teatro&Cidade – Núcleo de Pesquisa Cênica” foi criado na capital mineira em 2013 como um grupo de pesquisa e extensão do Teatro Universitário da UFMG. Coordenado pelo professor Rogério Lopes, é composto pela professora Tereza Bruzzi e pelos atores Diego Meneses, José Antônio de Almeida, Nayra Carneiro, Pedro Vilaça e Rikelle Ribeiro. Desenvolve trabalhos voltados principalmente para a rua, tomando-a como um local de ensaio, convivência, criação e apresentação. Norteados e inspirados pelos moldes de manifestações tradicionais da cultura popular brasileira, os integrantes costumam visitar tais manifestações por acreditar esse contato é de vital importância para a criação cênica.

CIRCULA MINAS

O edital de apoio a viagens da Secretaria de Estado de Cultura busca promover a difusão e o intercâmbio da cultura mineira em suas diversas áreas, como artes visuais, circo, dança, teatro, literatura, afro-brasileira, LGBT, folclore, entre outras manifestações. Conduzido pela Superintendência de Interiorização e Ação Cultural, o programa fornece ajuda de custo para realização de viagens por municípios de todo o Brasil e dos cinco continentes do mundo.

O programa Circula Minas destina aos contemplados o valor total de R$ 300 mil, repassados a título de ajuda de custo, para uso em despesas com passagens, seguros de viagem, hospedagem, alimentação, entre outras.

Ao longo dos últimos dois anos, período em que o programa passou a ser realizado por meio de edital, foram contempladas propostas das mais variadas manifestações culturais, totalizando 71 projetos contemplados e 179 pessoas beneficiadas. Em 2015 e 2016 os produtores de cultura de Minas Gerais visitaram 25 países e 9 estados brasileiros.


O Museu Mineiro inaugura no dia 1º de agosto (terça-feira) a mostra “Tríptico do Cristo Pantocrático, o Todo Poderoso, Ladeado Pela Virgem Maria e São João Batista”, do artista plástico Edmar Almeida.

A mostra que ficará em exibição na Mini Galeria do Museu, apresenta ao público a paixão deste artista que entregou-se à iconologia e passou a criar seus próprios ícones, utilizando-se de diversas linguagens plástico-visuais, sempre apaixonado pela imagem que tenta refletir as irradiações luminosas do Tabor.

Admirador da obra de Edmar, Angelo Oswaldo, secretário de Estado de Cultura, afirma que “a partir da própria teologia oriental, Edmar Almeida compõe as imagens com que celebra a arte da fé e a fé na arte. Para o pintor, discípulo da paleta do evangelista São Lucas, a obra de arte é luz indissociável da energia da transcendência. É estesia e ascese, prazer e plenitude”.

Logo após a abertura da exposição, será a realizada a palestra Arte e Arquitetura em conexão com a Religião com a participação do artista Edmar Almeida, do Secretário de Estado de Cultura Ângelo Oswaldo, do Professor Titular da Escola de Arquitetura da UFMG  José dos Santos Cabral Filho e do artista plástico José Alberto Nemer.

A mostra tem entrada gratuita e ficará em exposição no Museu Mineiro até 03 de setembro de 2017.

O ARTISTA

Edmar José de Almeida nasceu em Araxá, Minas Gerais, aos 16 de abril de 1944. Desenhista, pintor, artista têxtil, design, mosaicista e iconógrafo sacro tornou se especialista na obtenção de pigmentos orgânicos e minerais; processos tintoriais para tecelagens; pintura a têmpera e a óleo e em projetos tridimensionais com relevos com papel e em madeira. Suas obras, executadas em grandes dimensões estão sempre associadas ao pensamento democrático de inclusão sociocultural e são resultado de trabalhos coletivos. Dentre as várias exposições nacionais e internacionais, expôs em duas ocasiões no MASP – Museu de Artes de São Paulo: em 1975, “Repassos – Edmar e as tecedeiras do Triângulo Mineiro” exposição documento com curadorias dos arquitetos Lina Bo Bardi e Flávio Império, recebeu o prêmio de melhor exposição do ano pela A.P.C.A. a exigente Associação Paulista de Críticos de Arte; e a segunda aconteceu em 1988 – “Nossa Senhora dos Prazeres”, um grandioso painel de Tecelagem na qual utilizou 320 cores tintoriais a partir de plantas da flora tropical. Em 2002, realizou importante mostra em Brasília – Venit Santo Spiritus composta por 26 afrescos e 32 gravuras em relevo seco, com a curadoria de Wagner Barja. Dedicou se à Arte Têxtil e produziu grandes painéis acústicos para instalações permanentes em espaços públicos de arte e cultura: Praça das Artes 2013 e o SESC Pompéia 2003, em São Paulo, capital; Museu Oscar Niemeyer em Curitiba/PR, 2003; Museu do Homem do Pantanal em Corumbá /MT, 2008 e Museu Engenho de Dentro em Piracicaba/SP, 2011. Durante 20 anos (1960-80), trabalhou com a arquiteta Lina Bo Bardi na capital paulista e com ela executou o projeto da Igreja do Espírito Santo do Cerrado na cidade de Uberlândia/MG. Edmar de Almeida foi o responsável pela captação de recursos e pelo projeto de Arte decorativa interior que se encontra em fase de finalização. O artista Edmar José de Almeida tem seu ateliê oficina localizado no Sítio Santo Antônio, município de Uberlândia, Minas Gerais.

SERVIÇO

Mostra – Tríptico do Cristo Pantocrático, o Todo Poderoso, Ladeado Pela Virgem Maria e São João Batista, do artista plástico Edmar Almeida.
Museu Mineiro – Av. João Pinheiro, 342 | Funcionários | Belo Horizonte
Funcionamento: 3ª, 4ª e 6ª – das 10h às 19h | 5ª – das 12h às 21h | Sábado e domingo – das 12h às 19h
Data: até 3 de setembro de 2017
Entrada – Gratuita


 

 

José e Maria vivem em um algum lugar completamente destruído pelo homem. Ele quer continuar ali e construir uma família. Ela quer sair daquele local e conhecer o mar. Esse é o pano de fundo da história que envolve folclore brasileiro, sustentabilidade e romance. Escrito pela atriz, diretora e dramaturga Larissa Garcia, “Terra e Mar” é o primeiro espetáculo autoral encenado pela Cia de Teatro Conscius Dementia, de Poços de Caldas, no território Sul. A convite da Fundación Sumate, o grupo vai a Santiago, no Chile, para apresentar a peça em escolas públicas da periferia da capital chilena. As apresentações acontecem nos dias 21, 22 e 24 e também serão recebidas na Universidad de Playa Ancha, em Valparaíso. Esse intercâmbio cultural está sendo viabilizado com recursos do Circula Minas, programa da Secretaria de Estado de Cultura que promove o diálogo da cultura mineira com o mundo e do mundo com Minas Gerais. As inscrições para a 4ª Seleção do edital estão abertas e podem ser realizadas até o dia 15 de setembro no site www.cultura.mg.gov.br.

Fazer com que manifestações culturais do interior possam participar cada vez mais dos mecanismos de incentivo e fomento é uma das metas da Secretaria de Cultura, motivo pelo qual os integrantes do grupo de Poços de Caldas comemoram. “Foi muito bom ver que recursos não ficam centrados somente na capital e região metropolitana. O Circula Minas tem demonstrado que olha para todos os lugares do estado. Sem o edital seria impossível viajarmos e termos essa experiência”, avalia Larissa.

A peça estreou em 2016 e já foi venceu cinco prêmios do Festival de Teatro nas Escolas Municipais de Poços de Caldas. Sua proposta é discutir a situação do mundo por meio da metáfora do amor e do ambientalismo, recorrendo a personagens do folclore nacional, como Iara, com seu canto de sereia, e Caipora, que anda nu montado num porco selvagem na floresta. Assim os atores evidenciam a crianças e adolescentes que é possível construir um mundo melhor. “Este também é um trabalho educativo em que buscamos não só levar a magia do teatro, mas ainda passar uma mensagem positiva sobre a questões que permeiam nosso universo”, pontua a diretora.

O espetáculo será apresentado no Chile em português, o que irá permitir uma troca simbólica muito rica entre a companhia e o público, segundo explica Larissa. “Nós vamos levar um pouco da nossa cultura, do folclore do nosso país e ainda poderemos entrar em contato com a cultura deles. Vamos desenvolver juntos a história”.

Cia de Teatro Conscius Dementia

Fundada em 2013 pelos atores Johnny Hansk (Jonas Henrique de Paula) e Larissa Garcia, conta atualmente conta com mais cinco integrantes: Danielle Marques, Daniel Silva, Fagner Andrades, Gabriela Severini e Rafaela Jacon Dutra. O grupo possui em seu currículo onze espetáculos, entre eles “Liberdade, Liberdade”; “O Santo e a Porca” e os "Saltimbancos".

CIRCULA MINAS

O edital de apoio a viagens da Secretaria de Estado de Cultura busca promover a difusão e o intercâmbio da cultura mineira em suas diversas áreas, como artes visuais, circo, dança, teatro, literatura, afro-brasileira, LGBT, folclore, entre outras manifestações. Conduzido pela Superintendência de Interiorização e Ação Cultural, o programa fornece ajuda de custo para realização de viagens por municípios de todo o Brasil e dos cinco continentes do mundo.

O programa Circula Minas destina aos contemplados o valor total de R$ 300 mil, repassados a título de ajuda de custo, para uso em despesas com passagens, seguros de viagem, hospedagem, alimentação, entre outras.

Ao longo dos últimos dois anos, período em que o programa passou a ser realizado por meio de edital, foram contempladas propostas das mais variadas manifestações culturais, totalizando 71 projetos contemplados e 179 pessoas beneficiadas. Em 2015 e 2016 os produtores de cultura de Minas Gerais visitaram 25 países e 9 estados brasileiros.

A equipe visitou algumas regiões do Estado com o objetivo de apresentar aos telespectadores a diversificação do turismo mineiro. Os municípios selecionados para essa ação foram Alto Caparaó, Capitólio, São João Batista do Glória, Delfinópolis, Sacramento, São Roque de Minas e Vargem Bonita, além de pequenos distritos e vilarejos das regiões.

 

Para iniciar a expedição, o grupo começou pela região do Alto Caparaó com a indescritível subida ao Pico da Bandeira no Parque Nacional do Caparaó. O pico é o terceiro ponto mais alto do país possuindo 2.892 metros de altitude com uma trilha de em média 14 km (ida e volta). “Alcançar esse ponto é algo transformador, pois você percebe o quanto somos capazes” afirmou Sairo Guedes, guia local que acompanhou o grupo. Ainda no parque, foi possível conhecer o Vale Encantado através de uma fácil trilha onde se encontra vários poços para banho e belíssimas cachoeiras e piscinas naturais.

 

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Ainda na região do Alto Caparaó, a equipe conheceu o Complexo da Cachoeira das Andorinhas que guarda uma beleza singular em suas cachoeiras e áreas de lazer de forma segura e organizada. A região também não poderia deixar de apresentar os cafés especiais, ganhadores de diversos prêmios estaduais e nacionais. Sendo assim, o grupo foi a Fazenda Ninho da Águia apreciar e conhecer as lavouras do café.

 

O roteiro seguiu em direção a Capitólio para mostrar as belezas do famoso “Mar de Minas”. O lago de Furnas foi criado na década de 1960 para instalação da Hidrelétrica de Furnas e possui canyons e cachoeiras de abrilhantar os olhos. A equipe embarcou em uma lancha e conheceu cada cantinho do lago, gerando lindas imagens. O conhecido Paraíso Perdido, localizado também na região de Capitólio, foi uma parada obrigatória para filmagem de suas quedas d’água.

 

Uma breve passagem na cervejaria artesanal da região mostrou aos baianos que Minas não é conhecida apenas pelas cachaças, mas também pelas cervejas artesanais. A cachoeira Maria Augusta fechou a região com chave de ouro devido às águas cristalinas e ambiente agradável.

 

Continuando pelos caminhos mineiros, a região da Canastra embalou a última semana da viagem. Iniciando por Sacramento, o grupo conheceu diversas pessoas com histórias para contar como Simone Fraga, artista da marchetaria e Zezinho, o poeta. A cachaça, claro, não poderia faltar. Na fazenda Boa Sorte, eles tiveram a oportunidade de degustar e conhecer a cachaça Batista.

 

O queijo mineiro, muito famoso na região e ganhador como melhor queijo do mundo no primeiro semestre deste ano na França, agradou os paladares de todo grupo. Na fazenda onde se produz o alimento, a equipe teve a oportunidade de conhecer toda a história da família e o modo de fazer da iguaria mineira.

 

Pé na estrada e hora de conhecer o Parque Nacional Serra da Canastra. Diversos atrativos conhecidos deixavam a equipe ansiosa. Cachoeira Casca D’Anta (parte alta e baixa), nascente do Rio São Francisco, garagem de pedra e Cachoeira do Fundão encantaram a todos. Um parque com uma grande extensão territorial, uma rica fauna e flora não decepcionou os olhares atentos do grupo. Matheus Boa Sorte, apresentador e diretor do programa, baiano e apaixonado pelo nordeste não conteve a emoção nos momentos vividos próximo ao Rio São Francisco. Na nascente a emoção aflorou “esse rio tem um significado muito importante na minha vida e na vida do povo nordestino. Ver ele assim, nascendo em solos mineiros aumenta minha história de amor com esse patrimônio que o Brasil tem” afirmou com olhos brilhantes.

 

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Por fim, uma rápida parada em uma doceria na Serra para levar um pedacinho da doçura mineira para terras baianas. Nada melhor que um verdadeiro doce de leite para fechar uma viagem com alegria e gostinho de quero mais.

 

A ação foi realizada pela Secretaria de Turismo de Minas Gerais e teve o apoio dos Circuitos Pico da Bandeira e Nascente das Gerais, Rastro de Luz Turismo, Compadres Turismo, Maritaca Expeditions e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).


 

Em comemoração ao Dia Nacional do Patrimônio Cultural, a Fundação Clóvis Salgado e o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – Iepha-MG, realizam no sábado, 19 de agosto, evento especial na CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais. A atração, que dialoga diretamente com a exposição Rusá, selecionada na edição 2017 do Edital de Ocupação de Fotografia da FCS, celebra a Festa de Nossa Senhora do Rosário do Serro como Patrimônio Cultural Municipal. Integrantes do Congado do Serro também participarão da atividade.

A exposição também receberá a palestra e roda de conversa Fotografar para aproximar, aproximar para fotografar: memória, patrimônio cultural e fotografia, mediada por Ariel Lucas Silva. Nela, Tiago Aguiar apresenta o projeto RUSÁ e convida os congadeiros a compartilharem suas experiências e memórias como parte da comunidade do Serro.

Mostra de queijos artesanais e café da manhã com congadeiros integram a programação nas iniciativas “Comida e Cultura” e “Queijo e Patrimônio Cultural”, organizadas por Márcia Nunes, do tradicional restaurante Dona Lucinha; Grizielle Campos, da Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural do Serro; e Túlio Madureira, fazendeiro e produtor do Queijo do Gir.

RUSÁ - Primeira individual de Tiago Aguiar, a exposição Rusá é um mergulho no sincretismo religioso do povo do Serro. Dois recursos imagéticos, a fotografia em retrato e o selo postal, registram o congado, uma das tradições culturais mais expressivas do povo mineiro, e revelam os rostos e os nomes daqueles que mantêm viva uma celebração que atravessa os séculos.

A expografia de Rusá remete ao pequeno estúdio montado por Tiago enquanto fotografava personagens da festa no Serro. No percurso expositivo, o visitante se depara com três paredes, com fotografias dos dançantes com a indumentária típica do Congado, em expressões de cansaço e êxtase. No sentido oposto às fotografias, estão as imagens da série Lá du Rusá, um desdobramento da exposição, com imagens em formato de selos dos dançantes do congado, só que, desta vez, em situações cotidianas.

A exposição segue aberta a visitações até 26 de agosto (sábado). Nesse período, o público também pode conferir o trabalho do Coletivo Família de Rua, em Duelo de MCs - Uma década ocupando as ruas. A mostra registra os dez anos de um dos eventos mais tradicionais em Belo Horizonte: o Duelo de MC’s.

SERVIÇO

DIA NACIONAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Local: CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais

Endereço: Av. Afonso Pena, 737 – Centro

Data: 19 de agosto, sábado

Horário: 9h30 às 11h30

Entrada gratuita

Informações para a imprensa

Júnia Alvarenga: (31) 3236-7419 l (31) 98408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz: (31) 3236-7378 l (31) 99317-8845 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

Espetáculo com direção de Jorge Garcia e Tuca Pinheiro, PRIMEIRAPESSOADOPLURAL é resultado de uma reflexão sobre a diversidade da formação do povo brasileiro, uma celebração do corpo e do coletivo em constante mudança. Como resultado, a Cia. de Dança Palácio das Artes apresenta montagem elaborada por meio do método bailarino-pesquisador-intérprete, de onde surgiram os atravessamentos transculturais – corpos e etnias em movimento.

O espetáculo aborda temáticas emergentes da contemporaneidade, como a tolerância à diversidade da raça, do comportamento e da sexualidade. Durante o processo de pesquisa, os bailarinos se debruçaram sobre as peculiaridades da arte brasileira. Surgiram, assim, movimentos corporais que buscam refletir a influência da arte no cotidiano das pessoas, além de cenas inspiradas em movimentos artísticos como o Barroco e o Modernismo, que são representados por meio de referências musicais na trilha sonora e, até mesmo, um jacaré cenográfico aparece na cena, fazendo alusão à Lagoa da Pampulha, ponto turístico de Belo Horizonte permeado pela arquitetura modernista de Oscar Niemeyer.

Para o Diretor/regente da CDPA, Cristiano Reis, a liberdade de criação dada aos bailarinos desde a estreia em 2015, fez com que o espetáculo incorporasse novos conceitos, potencializando a atuação coletiva. “Desde que estreou, houve uma apropriação e renovação do sentido do espetáculo pelos próprios bailarinos. A dança amadureceu artisticamente, dando força a cada cena e a cada gesto”, conta.

Em PRIMEIRAPESSOADOPLURAL, a coreografia perpassa estruturas, mas não é engessada em uma forma. Segundo Cristiano Reis, os bailarinos trabalham com movimentos em impulsos corporais, passando de uma informação para a outra em busca de um frescor corporal, que também colabora para a constante atualização da montagem, que sempre busca oferecer ao público um encontro de ideias, conflitos, indivíduos e pensamentos. Todos pertencentes a um mesmo tempo e, paradoxalmente, atemporais.

Um Coletivo unificado – Para chegar até PRIMEIRAPESSOADOPLURAL, a Cia recorreu a métodos em que o bailarino atua como co-criador do espetáculo. Durante esse processo, o corpo artístico percebeu a importância da criação coletiva sendo refletida em processos individuais. Para Tuca Pinheiro, a relação entre o coletivo e o individual permitiu que os bailarinos pudessem observar e compreender o reflexo do trabalho em outros corpos. “Temos o outro não unicamente como espectador, mas como ser capaz de contribuir e ser cúmplice do indivíduo, para o bem do coletivo”, comenta Tuca.

Para Jorge Garcia, a montagem é o resultado de um emaranhado de referências e reflexões sobre a diversidade do modo de vida atual do povo brasileiro, que é reconhecido por sua constante mistura étnica e cultural. “A primeira pessoa do singular potencializa o Outro e a primeira pessoa do plural pode fortalecer o Todo”.

CIA. DE DANÇA PALÁCIO DAS ARTES – Corpo artístico da Fundação Clóvis Salgado, é reconhecida como uma das mais importantes companhias do Brasil e é uma das referências na história da dança em Minas Gerais. O Grupo desenvolve repertório próprio de dança contemporânea e se integra aos outros corpos artísticos da Fundação – Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Coral Lírico de Minas Gerais – em produções operísticas e espetáculos cênico-musicais realizados pela Instituição ou em parceria com artistas brasileiros. A Companhia tem a pesquisa, a investigação, a diversidade de intérpretes, a cocriação dos bailarinos e a transdisciplinaridade como pilares de sua produção artística. Seus espetáculos estimulam o pensamento crítico e reflexivo em torno das questões contemporâneas, caracterizando-se pelo diálogo entre a tradição e a inovação.

JORGE GARCIA – Natural de Recife-PE, Jorge Garcia atuou como bailarino e coreógrafo em importantes companhias de dança como Cisne Negro Cia de Dança e Balé da Cidade de São Paulo. Realizou, também, trabalhos independentes, como o Gentlemen de Rua (GRUA), grupo de improviso, vídeo e performance, vivências em óperas, teatro e cinema. Em 2005, fundou a J. Gar. Cia de Dança Contemporânea, em que desenvolve sua pesquisa de linguagem em dança e outras possibilidades artísticas, utilizando elementos da cultura brasileira, como a Capoeira de Angola e a Dança Contemporânea, Contato Improvisação e Composição Instantânea.

TUCA PINHEIRO – Mineiro de Patos de Minas, Tuca Pinheiro é bailarino, formado em dança clássica e contemporânea, diretor coreográfico, criador, professor e pesquisador em dança contemporânea. Desenvolve seus estudos, parcerias e criações coreográficas junto a profissionais brasileiros e estrangeiros com foco voltado à pesquisa teórico/prática em dramaturgia de dança, bem como à pesquisa de novos dispositivos que auxiliam o bailarino interprete/criador nos processos de criação/composição coreográfica em dança contemporânea. Assinou a direção coreográfica de Coreografia de Cordel, da Cia de Dança Palácio das Artes, em 2004.

PRIMEIRAPESSOADOPLURAL – Cia de Dança Palácio das Artes

Data: 5 de agosto (sábado), às 20h30

6 de agosto (domingo), às 19h

Local: Grande Teatro do Palácio das Artes

Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 – Centro, Belo Horizonte

Entrada: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)

Classificação: 16 anos

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga: (31) 3236-7419 l (31) 98408-7084 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz: (31) 3236-7378 l (31) 99317-8845 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


São esperados cerca de 250 profissionais da região Sudeste para o evento que é voltado para agentes de viagem e profissionais de turismo, privilegiando as emoções e sensações que os turistas trazem na bagagem.


No estande de Minas Gerais, anfitrião do evento, além de conhecer os principais destinos turísticos do Estado, os visitantes poderão vivenciar a produção do artesanato regional, que é uma referência nacional, e degustar produtos da gastronomia mineira.
Outro diferencial do evento, em busca do fomento do turismo local, é o Encontro de Negócios, das 10h às 12h, quando os operadores Braztoa recebem as agências de receptivo locais. A proposta é que essas colaboradoras possam mostrar seus diferenciais e fazer cada vez mais parte da formatação de pacotes das operadoras associadas à entidade.
Os agentes serão recebidos com um brunch oferecido pela Abrasel/MG, com música e gastronomia típica mineira. Eles terão acesso a uma gama de produtos das principais operadoras de turismo do Brasil, o que lhes permitirá conhecer as últimas tendências de destinos e viagens.

“É um grande prazer receber aqui, em Belo Horizonte, um evento tão importante para o turismo brasileiro. Minas Gerais, assim como a capital, tem muitos motivos para comemorar. Temos certeza que o evento trará bons frutos para o setor que poderá envolver toda sua cadeia econômica e apresentar nosso Estado enquanto destino turístico. Além disso, vamos ofertar uma infinidade de produtos turísticos como a gastronomia, natureza, cultura e história com riqueza de detalhes proporcionando aos presentes o desejo de conhecer melhor as peculiaridades de Minas”, afirma o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.


Depois de ter passado por Recife, Curitiba e Rio Quente, o último dos Experiências Braztoa do ano foi preparado especialmente para a região, que representou R$ 970 milhões em venda de pacotes das operadoras Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo) e transportaram 600 mil passageiros para a região Sudeste, que representaram e R$ 1,48 bilhões em impacto na economia brasileira, segundo dados do Anuário Braztoa 2017.

As inscrições gratuitas estão abertas e podem ser feitas pelo site www.braztoa.com.br até dia 18 de agosto. No mesmo endereço eletrônico, os agentes podem se cadastrar nas caravanas rodoviárias, com vagas limitadas, que oferecem transporte gratuito com saídas de Niterói, Volta Redonda, Petrópolis, Barbacena, Conselheiro Lafaiete, Três Rios, Caratinga, Ipatinga, João Monlevade, Juiz de Fora, Pará de Minas, Divinópolis, Itaúna, Varginha, Lavras e Betim.

Ainda durante a programação, poderão vivenciar diferentes experiências de  diversos pontos do mundo, por meio de atrações interativas. Uma verdadeira viagem sensorial que pode ser iniciada na Colômbia, passando por Pernambuco, chegando ao exotismo da Tailândia. Na programação ainda haverá atividades do Rio Grande do Norte e Minas Gerais.
O evento também inclui uma palestra sobre inovação ministrada por Benício Oliveira Filho, com o título: “O mundo dos negócios esta mudando”, que aborda a inovação no turismo e como as empresas do setor podem absorver a cultura renovadora das startups. O palestrante é expert no mercado de tecnologias há mais de 20 anos, pós-graduado em Teologia pela PUC-SP,  MBA em Estratégia Econômica em Negócios pela GV.
Enquanto aproveitam as iguarias gastronômicas oferecidas pelo Rio Grande do Norte, no coquetel de encerramento, os presentes poderão conferir a apresentação do oferecida pela Belotur, que trará o grupo ‘Junina Forró De Minas’, da Associação Sociocultural e Arte Quadrilha Forró de Minas, que se destaca por sua ousadia na coreografia e uma cartela de cores em seu figurino que já se tornou marca registrada do grupo.

“Estamos muito felizes em realizar o Experiência Braztoa, pela primeira vez, em Belo Horizonte, uma cidade muito importante para o emissivo e receptivo de passageiros para destinos do Brasil e do mundo. Sabemos da força da região Sudeste e também de todo seu potencial de crescimento, por isso queremos estar cada vez mais perto dos profissionais locais”, explica Magda Nassar, presidente da BRAZTOA

Associados Braztoa participantes
Abreutur, Agaxtur, April Brasil, Asia Total, Global Travel Assistance (GTA), Century Travel, Discover Cruises, Flot Viagens, Flytour Viagens, Françatur, GOL, Lusanova, MMT GAPNET, Norwegian Cruise Line (NCL), New Age, Pomptur, R11 Travel, Raidho, Reed, Schultz Operadora, Snow Operadora, Trade Tours, Transmundi Viagens, Travel Ace, Turnet, Viagens Master e Visual Turismo.

Patrocinadores: Argentina, Colômbia, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Tailândia
Parceiros anfitriões: Belo Horizonte CVB, BELOTUR/Prefeitura de Belo Horizonte e Secretaria de Turismo de Minas Gerais/Governo de Minas Gerais
Apoiadores: ABAV Nacional, ABAV MG, SEBRAE, GOL, Delta, GTA e Abrasel

Sobre o Experiência Braztoa
O Experiência Braztoa proporciona conhecimento e vivências únicas para os agentes de viagens, apresentando atrativos de diversos destinos apresentados de forma diferente, por meio de atrações culturais, quizzes ou atividades sensoriais.   
Com tantas informações disponíveis na internet, o trabalho de consultoria dos agentes de viagem ganha ainda mais relevância, pois os viajantes estão cada vez mais exigentes.

Criado em 2015, o evento já reuniu mais de 2 mil agentes de viagem e passou por cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Florianópolis e Salvador. Em 2017, o Experiência Braztoa já passou pelo Nordeste (Recife - 31/5), Sul (Curitiba - 27/7), e passará por Norte e Centro-Oeste (Rio Quente - 9/8) e Sudeste (Belo Horizonte - 22/8). 


Evento Neutro
Investindo em ações de sustentabilidade e buscando sempre a promoção das boas práticas do turismo, a Braztoa irá neutralizar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de todos os eventos Experiência Braztoa 2017.
A quantificação dos GEE segue a metodologia internacional do GHG Protocol (Greenhouse Gases Protocol), que considera as emissões relacionadas aos diversos aspectos do evento: deslocamento terrestre e aéreo dos participantes e organização, veículos utilizados para montagem e desmontagem, consumo de energia e óleo diesel (geradores) e resíduos gerados.
Para a edição Sudeste, o projeto apoiado por meio da compra de créditos de carbono será o Ecomapuá Amazon REED, localizado na Ilha de Marajó / PA, que apresenta como objetivo principal evitar o desmatamento não planejado de uma área de 86,269.84 ha. Prevê reduções no desmatamento e nas emissões de CO2 durante os 30 anos de vida útil do projeto, além disso, os créditos de carbono gerados também serão dedicados a melhorar as condições sociais e ambientais de comunidades locais.

Sobre a Braztoa
A Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo) reúne operadoras de turismo, colaboradoras e empresas de representação de produtos e destinos, além de convidados, responsáveis por estimados 90% dos pacotes turísticos comercializados no Brasil.
Em 2016, as operadoras associadas à Braztoa faturaram R$ 11,3 bilhões e embarcaram mais de cinco milhões de passageiros durante todo o ano. Essas mesmas empresas geraram um impacto econômico de R$ 10,6 bilhões para a economia nacional, neste mesmo período (quantia que contempla a soma do valor dos pacotes comercializados para destinos nacionais, com o gasto médio diário com extras do turista nos destinos).

Entidade de vanguarda e sem fins lucrativos, a Braztoa promove ações e parcerias que valorizam as atividades empresariais dos associados, apoiando o desenvolvimento do mercado turístico de forma sustentável.

Com informações Agência Guanabara .


 

Após ampla participação da sociedade organizada e intenso debate realizado nos diversos territórios do estado, Minas Gerais agora conta com seu Plano Estadual de Cultura. O documento, que contém as diretrizes e metas para o setor durante os próximos dez anos, foi sancionado pelo governador Fernando Pimentel nesta terça-feira, 1º de agosto. A íntegra do texto da Lei 22.627 que institui o Plano pode ser encontrada aqui.

Trata-se de uma conquista histórica para os fazedores de cultura, para os artistas, produtores, mestres da cultura popular e todos representantes da variada e potente cadeia da economia criativa, conforme explicita o secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo. “Ganhamos o instrumento que articula Governo e sociedade no sentido de uma política pública de cultura que seja dinâmica e eficaz. É uma conquista significativa, pois nasceu de uma grande mobilização envolvendo todos os territórios do estado”.

Fundamental para a continuidade no desenvolvimento das políticas públicas do segmento, o documento orienta a formulação dos planos plurianuais, dos orçamentos anuais e dos planos setoriais, em observância ao disposto no Plano Nacional de Cultura. Um de seus princípios é a descentralização e a regionalização das políticas públicas de cultura. Além disso, aparecem como elementos centrais a promoção da diversidade cultural; a concepção de cultura como lugar de reafirmação e diálogo das diferentes identidades culturais e como fator de desenvolvimento humano, econômico e social; e a valorização das atividades artísticas profissionais e amadoras e da cultura popular, afro-brasileira, indígena e circense.

A relevância de um Plano Estadual de Cultura também está no estabelecimento de uma política de Estado para o setor, que prevê continuidade e estabilidade para execução das iniciativas dispostas no documento. Mais que isso, o Plano é uma plataforma de sustentação da política cultural, que orienta o governo e dá à sociedade um instrumento de cobrança e de formulação de demandas.

Participante ativo das discussões sobre a construção do Plano, Felipe Amado, superintendente de Fomento e Incentivo à Cultura, vê a sanção do projeto como um grande avanço para o segmento em Minas Gerais. “O Plano é uma conquista. É um caminho fundamental para a consolidação do Sistema do Estadual de Cultura e para a melhoria das políticas públicas voltadas à economia criativa”, explica Felipe Amado,

O Projeto de Lei (PL) 2.805/15, que culminou com a sanção do Plano pelo governador, foi aprovado em 2º turno pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em Reunião Extraordinária no dia 5 de julho. Um dos importantes mecanismos para a formulação do Plano se deu a partir do envolvimento da sociedade civil por meio do Fórum Técnico Plano Estadual de Cultura, realizado pela ALMG. O Fórum mobilizou centenas de pessoas nos 12 encontros regionais realizados de fevereiro a maio de 2016.

O Plano Estadual de Cultura atende às exigências da Lei Federal 12.343, de 2010, para os entes federados que, como Minas Gerais, aderiram ao Sistema Nacional de Cultura.


 

imagem de destaque Arquivo Pessoal/Dagson Silva Dagson Silva, de 29 anos, passou pelas oficinas do Fica Vivo! , programa do Governo de Minas Gerais
 

Quem passa pelo Morro das Pedras, na região Oeste de Belo Horizonte, não fica indiferente aos grafites que colorem os muros do aglomerado. Dentre eles, estão as obras do artista e oficineiro do Fica Vivo! Dagson Silva, de 29 anos.

Inspiração para seus alunos, ele atualmente cursa Belas Artes na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Agora, foi aprovado para completar os estudos na renomada Escola Superior de Arte e Design de Marseille, na França - uma das melhores da Europa.

Silva ficou sabendo do processo seletivo da Escola de Arte e se inscreveu imediatamente. Pôde fazer a entrevista da seleção por videoconferência, mostrou seus trabalhos e conta que os três profissionais que o sabatinaram quase não acreditaram que aquele trabalho pertencia a ele mesmo.

De acordo com ele, o grafite brasileiro é tido como um dos melhores do mundo, “por apresentar identidade própria” e é alvo de estudos pelos parisienses.

De aluno a oficineiro do Fica Vivo!

Silva conta que sempre gostou de desenhar. Na adolescência, quando passou a rodar de skate pela cidade e observar a arte das ruas de BH, surgiu o interesse pelo grafite. Ele queria deixar sua comunidade um pouco mais colorida e valorizar seus espaços.

Aos 17 anos, entrou para o Fica Vivo!, como aluno de uma oficina de pintura, e teve a oportunidade de aprimorar seu talento. Rapidamente, tornou-se referência, multiplicando seu conhecimento com os colegas.

Em 2005, por ter a qualidade técnica e ser uma liderança comunitária, foi selecionado para ministrar a primeira oficina de grafite do Centro de Prevenção à Criminalidade (CPC) do Morro das Pedras, da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).

Ele nasceu e cresceu no Morro das Pedras. E acredita que o fato de o programa priorizar referências locais para atuarem como oficineiros possibilita uma atuação mais eficaz, utilizando a linguagem da comunidade.    

“O Fica Vivo! tem essa grande ‘sacada’ de trabalhar a Política de Segurança Pública em diálogo com os atores da região. Estamos inseridos na realidade e nos problemas do nosso público. Por isso, temos mais sensibilidade para trabalhá-los,” observa Silva.

O artista e o ativista

Os papéis de artista e de ativista social se misturaram. Dagson Silva diz que seu trabalho como artista vem da experiência de educador social. Ele se inspira no espaço onde mora e utiliza sua arte para transformar o meio em que vive.

Em suas obras, procura representar e valorizar a cultura do Morro das Pedras, compartilhando-a com o mundo, assim como já fez em exposições internacionais na Europa.

“Nosso mundo precisa de pessoas que dediquem o seu trabalho para mudar alguma coisa. Procuro ir além do ofício de artista. Busco atuar como um orientador social e a arte é uma das ferramentas para isso” explica.

O aluno da oficina de grafiti do Fica Vivo!, Ricardo Pessa, de 18 anos, é um admirador do trabalho de seu oficineiro. Ele entrou com 13 anos de idade e, no decorrer desse tempo, pôde acompanhar de perto cada passo de sua carreira.

Pessa conta que se espelha em Dagson e cogita, inclusive, seguir os caminhos do orientador em uma faculdade de Artes. “Mais que aulas, recebemos conselhos e ele abre espaço para o diálogo. Isso contou muito para que eu não fizesse nenhuma besteira na vida” revela o estudante.  

Fica Vivo!

O programa Fica Vivo!, desenvolvido Sesp, é um programa de prevenção que possui foco na prevenção e redução de homicídios de adolescentes e jovens. Ele atua em áreas com registros de índices elevados de criminalidade violenta.

No Estado, o Fica Vivo! atende, em média, 10 mil jovens por mês e realiza cerca de 4 mil atividades mensais. Desse total, o Centro de Prevenção à Criminalidade (CPC) do Morro das Pedras atende aproximadamente 500 jovens da região, em 25 oficinas de arte, esporte, dança e música.

Financiamento Coletivo

Está no ar uma campanha de financiamento coletivo, para ajudar Dagson a custear os estudos na França. Os apoiadores podem receber de agradecimentos públicos a obras do artista. Saiba mais: https://www.catarse.me/vaidagsonsilva

 

A partir de hoje, 1º de agosto, até o próximo dia 14 de setembro, estão abertas as inscrições para a 24ª Concorrência de Talentos, que selecionará artistas para expor na Galeria de Arte Cemig, localizada no edifício sede da Companhia, em Belo Horizonte. A chamada deste ano definirá o calendário da galeria para os próximos dois anos. Podem participar propostas de manifestações de artes plásticas e visuais realizadas por artistas de todo o País, desde que residentes em Minas Gerais há pelo menos dois anos.

A abertura do Espaço Cultural da Cemig para exposições artísticas tem o objetivo de trazer manifestações diversas, proporcionando um enriquecimento cultural ao ambiente empresarial. Além disso, a iniciativa visa oferecer aos artistas residentes em Minas Gerais uma oportunidade de apresentar seu trabalho à sociedade.

Os artistas interessados em expor deverão encaminhar, impreterivelmente, até 14 de setembro, ficha de inscrição preenchida e suas propostas artísticas, contendo os itens descritos no regulamento, em correspondência registrada e endereçada à Superintendência de Comunicação Empresarial da Cemig, Avenida Barbacena, 1.200, 19º andar, ala B2, Santo Agostinho – CEP 30123-970, Belo Horizonte – MG.

Há, ainda, a possibilidade de a proposta ser entregue, pessoalmente, no horário das 9 horas às 11h30 e das 14 às 17 horas, de segunda a sexta-feira, no local indicado acima. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no site da Cemig.

As propostas recebidas serão julgadas, em setembro deste ano, por um Conselho Curador, formado por críticos e estudiosos das artes plásticas.

30 anos de sucesso absoluto

A Galeria de Arte é um sucesso absoluto de público, durante seus trinta anos de existência. O espaço, inaugurado na década de 80, foi responsável pela associação da marca da Empresa ao meio cultural mineiro, relacionando a Cemig com a sustentabilidade e a democratização da arte, em um espaço aberto e gratuito.

Nos últimos anos, grandes nomes passaram pelo espaço cultural da Cemig por meio da Concorrência de Talentos, dentre os quais, Adel Souki, Eymard Brandão, Fabrício Fernandino, Fátima Pena, Lauro Roberto Lisboa, Maurino Araújo e Orlando Castaño. Personalidades ligadas às artes, como a colecionadora Márcia de Moura Castro, e artistas, como Mário Zavagli, criaram exposições especialmente para comemoração dos aniversários da Empresa.

Atualmente, a Galeria de Arte recebe uma exposição comemorativa que conta a trajetória da Companhia em seus 65 anos. A retrospectiva é narrada a partir de uma linha do tempo, ressaltando os principais acontecimentos da história da Cemig. Essa exposição ficará aberta para visitações até o dia 6 de outubro.


 

 

O Governo de Minas Gerais, por meio do Instituto Estadual do Patrimônio e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), apresenta, nesta sexta-feira (18/8), às 15h, no BDMG Cultural, em Belo Horizonte, uma nova publicação: a Óculo - Revista do patrimônio cultural de Minas Gerais: Circuitos de Cultura. 

Produzida via Iepha-MG, a publicação terá periodicidade anual e será elaborada com base nos encontros que abordam o patrimônio. A revista é, inclusive, um dos destaques da programação do instituto, promovida em sintonia com o Dia do Patrimônio, celebrado oficialmente em 17 de agosto.

"O Iepha-MG comemora seus 45 anos de fundação numa perspectiva de afirmação de seu papel de fomentar a interlocução entre patrimônio cultural e experiências de conhecimento, comunicação e apropriação de espaços de memória e identidade", afirma a presidente do instituto, Michele Arroyo. "Dentre outros projetos, assumir a gestão do Circuito Liberdade tem sido para o Iepha-MG um desafio permanente de reflexão e prática sobre o patrimônio cultural", considera.

Primeira edição

A edição de estreia, que será apresentada ao público na sexta-feira (18/8), foi elaborada a partir das discussões do Seminário Estadual do Patrimônio Cultural: Circuitos Culturais e as Cidades, realizado na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, em agosto de 2015, no primeiro ano do Governo Fernando Pimentel e sob a gestão do Circuito Liberdade. Na ocasião, durante dois dias, representantes do poder público e da sociedade civil apresentaram ideias para aprimoramento das formas de apropriação dos espaços públicos pela participação social, o "Circuito que queremos".

A publicação destas experiências e reflexões é, segundo a gestão do Iepha-MG, uma iniciativa para dividir com o leitor esses conteúdos e, assim, construir uma gestão compartilhada das políticas públicas de cultura e patrimônio cultural. 

O primeiro número da revista Óculo é assinado pelo jornalista João Paulo Cunha, com os textos divididos em quatro grandes temas: Urbanismo e significação do Patrimônio Cultural, Redes e Circuitos, Mídias alternativas e Circuitos de Cultura e Diversidade e Movimentos na Cidade. 

Estes conteúdos foram produzidos por nomes destaque da cultura e do patrimônio, que participaram do seminário, baseados nas palestras e debates sobre a relação entre cidade, cultura, identidade e patrimônio cultural. 

Além de Michele Arroyo, a revista Óculo traz artigos dos secretários de Estado, Angelo Oswaldo (Cultura) e Macaé Evaristo (Educação), além de  Flávio Carsalade, Juarez Dayrell, Cêça Guimaraens, Diomira Faria, Bernardo Matta Machado, Vinícius Romanini, Lucas Bambozzi, dentre outros nomes. 

Em breve, a publicação também será disponibilizada para download no site www.iepha.mg.gov.br.


 

 

O Ministério da Cultura (MinC) prorrogou o prazo de inscrições do Prêmio Culturas Populares Leandro Gomes de Barros. Os interessados agora têm até o dia 28 de agosto para realizar sua inscrição.
O Prêmio Culturas Populares Leandro Gomes de Barros é o maior em número de premiações já lançados pela Pasta. Serão 500 prêmios, de R$ 10 mil cada, para iniciativas que retomem práticas de cultura popular em processo de esquecimento e que difundam as expressões populares para além dos limites de suas comunidades de origem. 
 
O Ministério da Cultura apoia financeiramente o São João de Caruaru, considerado um dos maiores do mundo. Este ano, o MinC firmou convênio com a prefeitura local para repassar R$ 300 mil em recursos para apoio à festa, que deve reunir 2,5 milhões de pessoas entre 3 e 29 de junho. 
 
"Este é o maior edital da cultura popular em número de prêmios, o que reflete a preocupação do MinC em preservar a cultura popular, incentivar os fazedores de cultura popular e reconhecer o trabalho desses mestres, grupos e comunidades", destaca a secretária Débora Albuquerque.
 
Os interessados em participar do edital poderão se inscrever por via postal ou on-line. Com objetivo de orientar candidatos sobre as inscrições, o MinC promove uma série de oficinas pelo País, gratuitas e abertas ao público. Já estão agendados encontros em Belém, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Para saber mais, acesse o hotsite do Prêmio.
 
O Prêmio
 
Das 500 premiações, 200 serão destinadas a pessoas físicas, outras 200 a coletivos culturais sem constituição jurídica, 80 a pessoas jurídicas sem fins lucrativos e com natureza ou finalidade cultural e 20 a herdeiros de mestres já falecidos (In Memorian), em homenagem à dedicação do trabalho voltado aos saberes e fazeres populares e às expressões culturais, com reconhecimento da comunidade onde viveram e atuaram. Cada iniciativa selecionada receberá R$ 10 mil.
 
Exemplos dessas iniciativas são o Cordel, a Quadrinha, o Maracatu, o Jongo, o Cortejo de Afoxé, o Bumba-Meu-Boi e o Boi de Mamão, entre outros. Só não estão incluídas Culturas Indígenas, Culturas Ciganas, Hip Hop e Capoeira, por já serem objeto de editais específicos lançados pelo MinC.
 
Na seleção, serão avaliados critérios como: contribuição sociocultural que o projeto proporcionou às comunidades; melhoria da qualidade de vida das comunidades a partir de suas práticas culturais; e impacto social e contribuição da atuação para a preservação da memória e para a manutenção das atividades dos grupos, entre outros. 
 
Homenagem
 
O Prêmio faz homenagem a Leandro Gomes de Barros, cordelista paraibano nascido em 1865, no município de Pombal (PB), considerado o rei dos poetas populares do seu tempo. Em 1976, Carlos Drummond de Andrade o classificou como "príncipe dos poetas". Gomes morreu em 1918, no Recife.
 
DIVULGAÇÃO: Ministério da Cultura


 

Manter viva as tradições locais, criar um ambiente de intercâmbio cultural e impulsionar o resgate de grupos de charola são alguns dos objetivos que movem o 4º Encontro de Folias de São Sebastião. Promovida pela prefeitura de Mutum, com apoio da Secretaria de Estado de Cultura, a festa deste ano, que acontece no dia 17 de setembro, tem caráter especial: celebra o centenário da manifestação cultural na região.

A história das charolas na região de Mutum começou há 100 anos, quando uma epidemia assustou os habitantes provocando a morte de algumas crianças. Para acabar com a tragédia, um morador resolveu apelar às forças do divino. Fez uma promessa: caso ninguém mais fosse atingido pelo surto, ele organizaria uma charola em homenagem a São Sebastião. Pedido atendido, e assim nascia a charola de São Sebastião do Córrego da Ponte Alta, na cidade de Mutum, território Caparaó.

Ao passar dos anos, o costume foi contaminando os moradores da região e passando de geração a geração. A história oral rendeu testemunhas, e uma delas é José Teixeira Soares. Foi seu avô, Modesto Teixeira de Siqueira, quem fez a promessa. Um século depois, José continua vivenciando a tradição iniciada pelo patriarca de sua família. Atualmente ele é o gerente de bandeira na charola criada pelo avô. “Sinto um orgulho imenso por fazer parte dessa história e muito agraciado com as bênçãos que São Sebastião nos deu”.

O misto de manifestação cultural e religiosa será tema de uma grande festa na cidade. O já tradicional Encontro de Folias de São Sebastião, criado em 2014, terá a participação de cerca de 100 charolas, conforme previsão do secretário de cultura de Mutum, César José. Um mapeamento realizado pelo Instituto do Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA), que constatou a presença de 319 charolas de São Sebastião no estado, incentivou ainda mais a ampliação das festividades neste ano. “Isso demonstrou a força dessa tradição. Queremos consolidar a festa no calendário de manifestações artísticas de Minas Gerais e do Brasil”, informa César.

Para o encontro deste ano, a prefeitura de Mutum estima espalhar as charolas por todo o município, formando um grande encontro cultural. As festividades terão início com um café da manhã nas proximidades da capela de Nossa Senhora do Rosário, localizada na comunidade de Córrego da Ponte Alta e construída em 1920 com recursos arrecadados durante as peregrinações das charolas. Logo após a cerimônia de abertura, as charolas irão se deslocar pelas microrregiões levando a toada, os cantos e a bandeira em devoção a São Sebastião às casas dos moradores. No fim do dia, um cortejo e o coroamento serão realizados na praça Dona Maricas. No encerramento, os grupos irão prosseguir até o ginásio da cidade, cantando as músicas que compõem o repertório tradicional das charolas.

APOIO

A riqueza cultural das charolas foi tema de encontro realizado neste mês na Secretaria de Estado de Cultura envolvendo o secretário adjunto João Miguel, membros de charolas e da prefeitura de Mutum. “A iniciativa de celebrar o centenário das Charolas de São Sebastião em Mutum pavimenta uma avenida que enriquecerá o acervo cultural de Minas Gerais. A cidade se destaca a partir desse evento e tem potencial para se tornar referência no estado quando o assunto for cultura popular”, avalia o secretário.

TEMA DE PESQUISA

A beleza da manifestação cultural não provoca encantamento somente nos moradores da região. A academia também foi conquistada, e assim a charola virou tema de pesquisa de universidade. A meta de Adalmário Costa Pacheco Júnior, professor adjunto do departamento de instrumentos e cantos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é tornar as Charolas de São Sebastião de Mutum cada vez mais conhecidas. Nascido no município, o professor recolhe material para iniciar seu doutorado sobre a incontestável contribuição cultural das charolas na formação da identidade social dos habitantes da região. “Nossas charolas são fascinantes porque não sofreram interferência. São originais até hoje, tanto na maneira de cantar quanto no repertório”, explica o professor.

As peregrinações se iniciam no dia 6 de janeiro e terminam no dia 20 do mesmo mês, celebrado como dia de São Sebastião. Na cerimônia, os integrantes das charolas pedem permissão aos residentes para entrarem em suas casas. Quando as portas se abrem, os participantes buscam nos detalhes da residência a forma que irão introduzir o canto, sempre fazendo referências à vida dos moradores.

Conforme explica o professor, além da religiosidade, o aspecto social que envolve as charolas é muito impactante. “Elas mobilizam toda a zona rural, levando muita festa e alegria. É uma forma de agrupar as pessoas por meio da cultura popular”. Outro momento importante do ritual é o pedido de esmolas aos moradores visitados. Uma parte do dinheiro arrecadado vai para as igrejas e outra para a manutenção das charolas. “Na festa de encerramento das peregrinações tem até leilão de bezerros e porcos que foram doados para os festejos”, comenta Adalmário.

TRÊS SÉCULOS DE FOLIAS EM MINAS GERAIS

A depender da região, a charola também é conhecida como terno, companhia ou folias de reis. Essa manifestação cultural possui mais de três séculos de prática e forte representatividade na religiosidade e cultura mineira. Em geral, são organizadas por um grupo de devotos, saindo na chamada “jornada” ou “giro”, que passa pelas casas da comunidade, cantando e festejando para o santo de devoção do grupo.

Estas manifestações culturais acontecem em todo o território mineiro e se revelam de diferentes formas. Os grupos se organizam para homenagear diversos santos, e não apenas os Reis Magos, como acontece nas Folias de Reis.

No dia 6 de janeiro deste ano as Folias de Minas foram reconhecidas como Patrimônio Imaterial do Estado pelo Conselho Estadual de Patrimônio de Minas Gerais (Conep). Na ocasião, integrantes de grupos mineiros de Folias foram recebidos pelo governador Fernando Pimentel, que estava acompanhado do secretário Angelo Oswaldo.

PROGRAMAÇÃO

SERVIÇO

Quarto Encontro de Folias de São Sebastião - Ano do Centenário

Data: 17/09/2017

Local: Proximidades da capela de Nossa Senhora do Rosário, na comunidade do Córrego da Ponte Alta

Horário: 7h

A passarinhada, como é chamada pelos observadores, inclui caminhadas pelas trilhas da unidade de conservação e a presença de um convidado especial para ministrar uma palestra intitulada “Papo de Passarinho”, visando promover a observação e o monitoramento de aves como ferramentas de conscientização e conservação das espécies e seus habitats. O público mínimo estimado para a ação é de 30 pessoas, incluindo imprensa, os servidores da Cidade Administrativa de Minas Gerais e a equipe coordenadora das próximas edições.


Segundo o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria, o projeto é uma ferramenta positiva para atrair um público diferenciado para a prática de observação de aves que segue em expansão. “O projeto atrai observadores de outros estados brasileiros e muitos adeptos de outros países, como Alemanha, Canadá, Estados Unidos e Inglaterra. Vamos aproveitar a oportunidade e apresentar Minas Gerais e seus inúmeros atrativos”.

O diretor-geral do IEF, João Paulo Sarmento, ressalta que a atividade aproxima as pessoas das unidades de conservação, que precisam ser mais conhecidas do grande público. “O Parque Estadual Serra Verde está em Belo Horizonte, é de fácil acesso e de grande importância na conservação dos recursos naturais da capital”, afirma.
Ainda em 2017 está prevista a realização de quatro “passarinhadas” em Minas Gerais, sendo elas, no Circuito Villas e Fazendas, Parque Nacional Serra do Cipó, Parque Estadual do Rio Doce e Parque Estadual do Itacolomi.

Programação da ação inaugural:

06h50: Encontro do grupo na sede do Parque - Rua Cavalariça, 74- Bairro Serra Verde – Belo Horizonte
07h00: Início das atividades
10h00: Papo de Passarinho
10h20: Lanche coletivo
11h00: Encerramento e retorno para sede do Parque


Inscrições da ação inaugural:
E-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e do telefone 3915-9481

#vempassarinharMG
A observação de aves é uma atividade crescente no Brasil, onde a cada ano mais pessoas se encantam ao encontrar e identificar pássaros, seja no quintal de casa ou num parque natural. Praticada há várias décadas na Europa e Estados Unidos, envolve crianças e adultos, todos munidos de binóculos ou câmeras, em uma aventura em busca de novas espécies. Com mais de 1.900 espécies, o Brasil é um dos principais destinos para observadores de aves do mundo todo e, claro, cada vez mais brasileiros se tornam praticantes.

Em Minas Gerais não poderia ser diferente: diante de um Estado rico em belezas naturais e cenários exuberantes, coberto por três biomas, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, possui relevo acidentado, onde encontramos mais de 40% das espécies de aves registradas no país.

Venha conhecer melhor a atividade e se encantar com nossas paisagens e passarinhos.

Informações e inscrições pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo www.turismo.mg.gov.br/vempassarinharmg

Calendário 2017:
Consulte nosso calendário 2017, inscreva-se e prepare sua câmera!
#vempassarinharMG no Circuito Villas e Fazendas
Sábado, 26 de agosto às 07h - Santana dos Montes/MG

#vempassarinharMG no Parque Nacional Serra do Cipó
Sábado, 09 de setembro às 07h - Jaboticatubas/MG

#vempassarinharMG no Parque Estadual do Rio Doce
Sábado, 21 de outubro às 07h - Marliéria/MG

#vempassarinharMG no Parque Estadual do Itacolomi
Sábado, 18 de novembro às 07h - Ouro Preto/MG

Durante a visita, o prefeito além de apresentar projetos turísticos elaborados para o setor, ele compartilhou uma notícia muito positiva para o turismo local. O município de Pitangui recebe, desde janeiro deste ano, o repasse do ICMS critério turismo destinado aos municípios regionalizados. Ou seja, a cidade recebe um incentivo financeiro para contribuir com as ações da gestão turística local.


Segundo o chefe do Executivo, com o repasse do ICMS a prefeitura já está reformando um importante viaduto da cidade com o objetivo de gerar nova visibilidade para os visitantes e, claro, para os moradores. “O ICMS é uma verba destinada exclusivamente para o turismo e nós empregamos o repasse conforme determina a lei. Sendo Pitangui uma cidade histórica, completando 302 anos, nosso foco é estampar esse valor histórico em locais que são considerados cartão de visita da cidade”, afirma Marcílio Valadares.

 

Com o recurso, a prefeitura de Pitangui fará a reforma do viaduto permitindo um visual compatível com a história da cidade, com iluminação e jardinagem que possibilite uma entrada mais chamativa para os visitantes. De acordo com o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria, a ação dessa gestão municipal é de extrema importância para o setor e se torna um grande exemplo para os demais municípios. “Ficamos felizes em saber que o recurso foi bem utilizado e que por meio dessa ação o turismo poderá se desenvolver ainda mais na região. Dessa forma, a cidade vai gerar emprego e renda e ainda se consagrar como referência dentre os destinos históricos do nosso Estado”, comemora.


A expectativa é que a obra seja entregue em até 30 dias.

 

As celebradas Valsas Vienenses serão a grande atração da próxima edição das séries Sinfônica ao Meio-Dia e Sinfônica em Concerto. Sob regência de Silvio Viegas, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais executa raro repertório dedicado ao estilo, com obras de Johan Strauss Jr. e Carl Maria von Weber. A soprano paulista Raissa Amaral é a solista convidada para interpretar Vozes da Primavera, uma das composições mais icônicas de Strauss.

As famosas Valsas Vienenses se tornaram populares quando a elite de Viena passou a ocupar os grandes salões de festa para apreciar o estilo. Com o passar do tempo, foram se tornando mais difundidas, sendo interpretadas por outros grupos musicais, além das orquestras. Todo esse alcance fez com que as composições sofressem alterações significativas na estrutura.

Para Silvio Viegas, as apresentações vão resgatar o virtuosismo característico das valsas. “É um estilo cheio de tradições na sua execução, mas que teve um período em que foi muito distorcido, com arranjos diferentes e, em alguns casos, incompletos. Nos concertos, o público será presenteado com toda a beleza das valsas vienenses, interpretadas por uma grande orquestra”, conta.

O maestro também destaca a importância de dedicar um programa exclusivo às valsas devido à versatilidade da OSMG, o que permite interpretar vários estilos da música sinfônica. “A Orquestra tem algumas obrigações. Uma delas é presentear ou surpreender o público com repertórios raros e que resgatam estilos tão significativos, como são as valsas. Nós, então, vamos fazer um repertório incrível para as séries. Gosto de dizer que a plateia vai se deleitar ao som das mais belas valsas de todos os tempos”, pontua.

Trechos das obras serão interpretados na terça-feira (8), na série Sinfônica ao Meio-Dia. Já a versão integral das composições será apresentada na quarta-feira (9), na série Sinfônica em Concerto.

Um convite à música sinfônica – O repertório dos concertos reúne algumas das mais famosas valsas compostas no século XIX. Entre as obras interpretadas pela Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, estão O Danúbio Azul, Valsa do Imperador e Contos dos Bosques de Viena, de Strauss Jr; e Convite à Dança, de Carl Maria von Weber. Para o maestro, embora tenham características próprias que as tornam fascinantes, as peças dividem a mesma beleza sinfônica em sua estrutura orquestral.

“As valsas têm melodias fantásticas, momentos de extremo virtuosismo. Cada movimento representa uma fluência nas melodias, o que é algo muito bonito de ser executado. Quem assiste a um concerto dessa magnitude sente-se convidado à música sinfônica e à dança”.

Strauss Jr., um dos principais nomes do período Romântico da música sinfônica, dá início ao repertório dos concertos. Do Rei da Valsa, como também é conhecido, a OSMG interpreta a abertura de O Morcego. Mesmo sendo um tema que introduz a ópera de 1887, a peça conserva fortes características de uma valsa, como a alternância de movimentos lentos e vívidos.

A Valsa do Imperador é uma das últimas composições do austríaco e foi escrita para grande orquestra. Nesse trabalho, Strauss Jr. apresenta uma longa introdução no estilo marcha, culminando em movimentos de contrastantes melodias. A OSMG também interpreta O Danúbio Azul, Conto dos Bosques de Viena, Radetzky March e Vozes da Primavera, uma das valsas mais conhecidas do compositor. Esta última terá a participação da solista convidada, a soprano paulista Raissa Amaral. Ela se apresentará ao lado da OSMG apenas na série Sinfônica em Concerto, na quarta-feira, 9 de agosto.

Dança sinfônica – Do alemão Carl Maria von Weber, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais interpreta Convite à Dança. Nessa obra, os movimentos marcados de cada instrumento descrevem o início, o meio e o fim de uma dança, com as melodias refletindo, ora o convite feito pelo cavalheiro à dama, ora os giros longos ou rápidos dos corpos no salão, até a despedida dos parceiros de dança.

De acordo com Silvio Viegas, essa obra é uma síntese do espírito das Valsas Vienenses. “Assim como nas composições de Strauss, Weber traz uma valsa delicada, com a introdução mais lenta, passando pela fluência das melodias orquestrais. É, de fato, um convite à dança que o compositor propõe e, ao mesmo, tempo, um convite à própria música sinfônica e às valsas”, finaliza.

Orquestra Sinfônica de Minas Gerais – Considerada uma das mais ativas do país, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais cumpre o papel de difusora da música erudita, diversificando sua atuação em óperas, balés, concertos e apresentações ao ar livre, na capital e no interior de Minas Gerais. Seu atual regente titular é Silvio Viegas. Criada em 1976, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais em 2013. Participa da política de difusão da música sinfônica promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização dos projetos Concertos no Parque, Concertos Comentados, Sinfônica ao Meio-dia, Sinfônica em Concerto, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. Mantém permanente aprimoramento da sua performance executando repertório que abrange todos os períodos da música sinfônica, do barroco ao contemporâneo, além de grandes sucessos da música popular, com a série Sinfônica Pop. Já estiveram à frente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais os regentes Wolfgang Groth, Sérgio Magnani, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Aylton Escobar, Emílio de César, David Machado, Afrânio Lacerda, Holger Kolodziej, Charles Roussin, Roberto Tibiriçá e Marcelo Ramos.

Silvio Viegas – Regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, é professor de Regência na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi Diretor Artístico da Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes, em Belo Horizonte, de 2003 a 2005; maestro titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro de 2008 a 2015 e diretor artístico interino do mesmo teatro de 2011 a 2012. Desde o início de sua carreira tem se destacado pela atuação no meio operístico, regendo títulos como O Navio Fantasma, L’Italiana in Algeri, O Barbeiro de Sevilha, Don Pasquale, Così fan Tutte, Le Nozze di Figaro, A Flauta Mágica, Carmen, Cavalleria Rusticana, Romeu e Julieta, Lucia di Lammermoor, Il Trovatore, Nabucco, Otello, Falstaff, Salome, La Bohème e Tosca. Como convidado, esteve à frente da Orquestra da Arena de Verona, Sinfônica de Roma, Sinfônica de Burgas (Bulgária), Sinfônica do Festival de Szeged (Hungria), Orquestra do Algarve (Portugal), Sinfônica Brasileira (OSB), Teatro Argentino de La Plata (Argentina), Filarmônica de Montevidéu e Sinfônica do Sodre (Uruguai), Amazonas Filarmônica, Petrobras Sinfônica, Sinfônica do Paraná, Sinfônica do Theatro São Pedro-SP, Orquestra do Teatro da Paz, Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, entre outras. Em 2001, obteve o primeiro lugar no Concurso Nacional “Jovens Regentes”, organizado pela Orquestra Sinfônica Brasileira no Rio de Janeiro. Natural de Belo Horizonte, Silvio Viegas estudou regência na Itália e é mestre em regência pela Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais, tendo sido discípulo de Oiliam Lanna, Sérgio Magnani e Roberto Duarte.

Raíssa Amaral (soprano) Formada pela UNICAMP em Canto Erudito e Violão Popular, atualmente está finalizando sua tese de mestrado com o tema “As canções para voz aguda de Carlos A. P. Fonseca”, sendo orientada por Ângelo Fernandes. Iniciou no Coro de Câmera de Piracicaba sob regência de Ernst Mahle. Já atuou em diversas óperas junto ao Opera Studio Unicamp. Foi membro da Academia de Ópera do Theatro São Pedro (SP). Em 2016, interpretou Ghita na estreia paulistana da ópera “O Anão”, de A. von Zemlinsky.

Programa:

Abertura de O Morcego

J. Strauss Jr

 

Valsa do Imperador

J. Strauss Jr

 

Convite à Dança

C. M. von Weber

 

Contos dos Bosques de Viena

J. Strauss Jr

 

O Danúbio Azul

J. Strauss Jr

 

Vozes da Primavera (participação Raíssa Amaral)

J. Strauss Jr

 

Radetzky March

J. Strauss Jr

SERVIÇO

SINFÔNICA AO MEIO-DIA

Data: 8 de agosto (terça-feira)

Local: Grande Teatro Palácio das Artes

Horário: 12h

Entrada Gratuita

SINFÔNICA EM CONCERTO

Data: 9 de agosto (quarta-feira)

Local: Grande Teatro Palácio das Artes

Horário: 20h30

Ingressos: R$20 (inteira) e R$10 (meia)

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga | (31) 3236-7419 | (31) 98408-7084 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz | (31) 3236-7378 | (31) 99317-8845 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


Para iniciar o roteiro em terras mineiras, os convidados já chegaram a Minas Gerais prontos para conhecer muito mais que destinos. Eles vieram para experimentar as muitas delícias que o Estado oferece. Sendo assim, nada melhor do que a gastronomia como ponto de partida. “Desembarcar em Minas Gerais já é uma festa em si. A recepção extremamente alegre, pessoas carinhosas e um pão de queijo que já abriu o paladar para a maravilhosa gastronomia do Estado. Uma experiência que precisa ser vivida,” destacou a Helena Monzani, representante da Mostra Viajar.

Uma parada no Conjunto Moderno da Pampulha para uma breve visita e, na sequencia, um almoço de boas vindas com pratos típicos para entrar no clima aconchegante bem característico dos mineiros.

No primeiro dia, os convidados conheceram o pequeno e charmoso vilarejo rodeado de montanhas, rios e cachoeiras, batizado de São Sebastião das Águas Claras que também é conhecido como Macacos. Uma de suas maiores riquezas são as deliciosas balas delícias do Xurú que chegaram as mãos do renomado chef francês Oliver Anquier. Xurú não faz ideia de quem levou as balas até o cozinheiro. Mas, o certo é que ele provou e amou. Veio a Macacos gravar uma reportagem para o programa exibido no canal de TV a cabo GNT.  "Ai, acabou meu sossego", conta Xurú. Durante a visita, Carole Crema e a equipe que a acompanhava se divertiu muito participando e conhecendo o processo de produção da bala delícia.

Em Brumadinho, já preparados para conhecer a Rota da Cachaça, os convidados visitaram a única fazenda de envelhecimento de cachaça artesanal com certificação na América Latina e, na ocasião, experimentaram a famosa cachaça de Minas Gerais. Para a jornalista da revista Caras, Camila Suares, “Minas Gerais é incrível, mas conhecer Brumadinho foi uma experiência sensacional. Há muito mais no Brasil do que podemos imaginar. A simplicidade de um povo tão acolhedor, o carinho constante em cada detalhe. Tudo foi surpreendente. Aprender um pouco mais sobre a gastronomia e poder vivenciar o trabalho de muitos produtores da região foi uma experiência muito rica”.

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Durante a visita a Serra da Moeda, os visitantes perceberam de perto a tradição da produção da cachaça 100% artesanal que vai da cana de açúcar ate a destilação. Claro, que a “comida da roça” não faltou e dessa vez ficou por conta de uma saborosa costelinha de porco de lata, angú molinho, feijão com alho, frango com quiabo. “Em relação à gastronomia é até difícil dizer por que é tudo feito de uma maneira caseira mesmo, aquele gosto de família, gosto de infância, coisas da nossa mãe, assim aquela comida feita com calma, com carinho, com muito amor, coisas que fazem muita diferença na gastronomia de região, acho que a questão de fogão a lenha, que as coisas acabam cozinhando lentamente também faz toda diferença, a questão dos ingredientes serem muito próximos, você pega a galinha que está do seu lado, pega a couve que está na sua horta, e tudo isso com um fogão a lenha, que você pegou a madeira ao lado da sua casa, tudo isso faz uma diferença maravilhosa em relação aos sabores coisas muito de raiz assim, coisas que encantam”, constatou o restaurateur Edrey Momo.

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Enquanto não chega o horário do café da tarde, as histórias da Serra Moeda com direito a visita às ruinas da antiga casa de fundição das Moedas de Ouro do Brasil, suas histórias e lenda fizeram parte da programação.

Cervejas artesanais ganham espaço no roteiro mineiro. Nesta experiência a cultura cervejeira e análise sensorial estiveram na pauta. Dentro de uma microcervejaria artesanal em Belo Horizonte, de forma bem criativa e lúdica com uma deliciosa harmonização de cervejas especiais, os convidados se interessaram pela história das cervejas.

 

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Encerrando, os visitantes puderam se aventurar em uma experiência marcante e única que uniu gastronomia, história e cultura. “O que mais marcou minha experiência em Minas Gerais foi a pluralidade de coisas. Eu vi arte, gastronomia, cervejas, cachaças e doces. Impressiona toda receptividade do povo mineiro,  em todos os lugares por onde a gente passou. Em alguns momentos, restaurantes abriram só pra atender nosso grupo e com o mesmo carinho e sorriso no rosto de quem está num restaurante lotado. Além disso, vale destacar as paisagens belíssimas, os acessos fáceis, ou seja, uma experiência completa, tudo impecável, não tenho o que dizer sobre tudo isso, com muito carinho e com muito cuidado foi mais que especial”, concluiu a chef Carole Crema.

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A Secretaria de Estado de Cultura promove no dia 10 de agosto mais uma Oficina de Capacitação da Lei Estadual de Incentivo à Cultura no interior. Desta vez, a cidade que recebe os representantes da SEC é Santos Dumont, localizado no território Mata. O evento acontece na Câmara Municipal, às 13h.

Não há necessidade de realizar inscrições prévias. A participação está sujeita à ordem de chegada e à lotação do auditório da Câmara, que é de 80 pessoas.

SERVIÇO

Oficina de Capacitação da Lei Estadual de Incentivo à Cultura em Santos Dumont

Data: 10/08/2017

Horário: 13h

Local: Câmara Municipal (rua Treze de maio, 365, 6º andar, Centro, Santos Dumont/MG)

Entrada: Gratuita


 

Em comemoração aos 50 anos de carreira do escultor mineiro Helio Petrus, a Gerdau traz para a capital mineira, a exposição “Hélio Petrus – 50 anos de neobarroco do escultor”. A mostra gratuita estará no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, a partir do dia 18 de agosto, e reúne diversas peças que retratam o estilo neobarroco de um dos artistas mais prestigiados do gênero no Brasil.

Segundo a curadora Léa Maria de Sales Cunha, a exposição é única e encanta os visitantes com a riqueza de detalhes e conexão espiritual que em cada obra proporciona. “Sem dúvidas, Hélio Petrus é um dos escultores mais conceituados do nosso país, além do reconhecimento internacional, comprovado pelas mais diversas obras espalhadas pelo mundo. O público terá a oportunidade de vivenciar essa experiência e conhecer um pouco mais sobre cada obra”, conclui. A exposição ficará em cartaz até o dia 10 de setembro, no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, no Circuito Liberdade, na Praça da Liberdade.

Hélio Petrus

De formação seminarista e vivendo em Mariana (MG) desde os 7 anos, Hélio Petrus sentiu uma forte influência da religiosidade, característica da arte barroca impregnada nos monumentos e igrejas de sua cidade. Na Universidade de Filosofia, cursando Letras, teve o primeiro contato com as obras do mestre Aleijadinho. A partir de então, começou a se interessar pelo trabalho na madeira, fazendo sua primeira experiência com a escultura e o entalhe na madeira de cedro. Sem frequentar escolas de Arte, nos intervalos entre a faculdade e o trabalho no magistério, Hélio foi traçando seu próprio caminho, que, para ele, acabou tornando-se uma surpresa agradável, desafiadora e promissora, até que resolveu se dedicar de corpo e alma à arte de seu mestre Aleijadinho e Mestre Ataíde. Surgiram, então, as primeiras obras que nada tinham de arte barroca, senão acanhados esboços de um trabalho bem popular e primitivo.  Atualmente, o artista se dedica a obras bem elaboradas e requintadas, como os painéis entalhados, comumente denominados de talhas. Sem pretensão de copiar o barroco, Petrus dá uma nova roupagem de transparência e suavidade, por meio da pátina e da policromia, em suas figuras esculpidas ou entalhadas, o que o fez ser considerado o escultor sacro neobarroco.

SERVIÇO
Local:
MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
Visitação:
de 18 de agosto a 10 de setembro
Endereço:
Praça da Liberdade, s/nº - Prédio Rosa – Funcionários – Belo Horizonte/MG
Horário de Funcionamento: terça a domingo, das 12h às 18h, quinta-feira, das 12h às 22h.
ENTRADA FRANCA
Classificação indicativa:
Livre

MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal

Com 18 áreas expositivas e 44 atrações, o MM Gerdau abriga um importante acervo sobre mineração e metalurgia. Usa recursos tecnológicos para destacar, de forma lúdica e interativa, a importância dos metais e minerais no cotidiano das pessoas. Além disso, marca a relação entre a história e as expressões culturais de Minas Gerais com a riqueza de seus recursos naturais. O Museu foi aberto ao público em 22 de junho de 2010 e desde 1º de dezembro de 2013 está sob a gestão da Gerdau, líder no segmento de aços longos das Américas e uma das principais fornecedoras de aços especiais no mundo. O MM Gerdau integra o Circuito Liberdade e ocupa o antigo edifício da Secretaria de Estado da Educação, inaugurado em 1897 e tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG). O projeto de ampliação e adequação do prédio é do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. A museografia é assinada por Marcello Dantas. 

Sobre a Gerdau

A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços especiais do mundo. No Brasil, também produz aços planos e minério de ferro, atividades que estão ampliando o mix de produtos oferecidos ao mercado e a competitividade das operações. Além disso, é a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, milhões de toneladas de sucata em aço, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua. As ações das empresas Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova Iorque e Madri.

www.gerdau.com.br

www.facebook.com/GerdauSa

@gerdau (http://twitter.com/gerdau)

www.linkedin.com/company/gerdau


 

imagem de destaque Gil Leonardi/Imprensa MG - Pimentel destacou a importância do reconhecimento da riqueza do queijo mineiro para cultura e história do estado

O governador Fernando Pimentel participou nesta sexta-feira (28/7), na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte, da abertura da 1ª edição do Festival do Queijo Minas Artesanal, encontro que vai até este domingo (30/7). Durante a cerimônia de abertura, Fernando Pimentel assinou dois despachos na ordem de R$ 2,2 milhões que serão usados para aprimorar a produção de queijo minas artesanal (QMA), além de fomentar novas pesquisas sobre a produção de leite e seus derivados.

Em seu pronunciamento, o governador destacou a importância do reconhecimento da riqueza do queijo mineiro para cultura e história do Estado. “Nós estamos celebrando aqui, em primeiro lugar, um produto típico de Minas Gerais, que faz parte da nossa alma, da mineiridade, que é o queijo. Não existe mineiro sem queijo, não existe queijo no Brasil sem referência a Minas Gerais. Então, não é uma celebração trivial, é uma celebração muito importante para a nossa gastronomia, para a nossa cultura, para aquilo que nos faz ter orgulho de Minas Gerais”, destacou.

Durante o evento, o governador voltou a destacar a relevância do trabalho dos mineiros, citando a cadeia produtiva do leite como exemplo de setor que representa esforço e dedicação dos trabalhadores do Estado.

“Eu acho que não tem uma cadeia produtiva que simbolize tanto o trabalho quanto a cadeia produtiva do leite. Porque o leite é todo dia, não tem feriado, não tem domingo, não tem férias, não tem dia de sol e dia de chuva, é todo santo dia, e duas vezes por dia o produtor de leite tem que estar a postos tirando o leite na matriz, e aí processando essa cadeia produtiva que é cada vez mais geradora de renda, de riqueza e de orgulho para nós todos de Minas Gerais”, reforçou.

Durante o evento, promovido pelo do Sistema Faemg e pelo Sebrae, com patrocínio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), o presidente da Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais) comemorou o envio pelo governador à Assembleia Legislativa de Minas Gerais de uma proposta que cria um fundo indenizatório de apoio ao sistema de emergência sanitária animal, demanda antiga do setor.

“O governador encaminhou hoje o projeto de lei que cria o fundo sanitário e isso também beneficia a cadeia do leite. Com recursos desse fundo, a gente pode acabar com doenças como brucelose e tuberculose do rebanho mineiro, que já tem pouca incidência, mas com isso podemos, definitivamente, erradicar, garantindo qualidade  do produto aos consumidores”, finalizou.

Premiações

Os produtores de Queijo Minas Artesanal que participam do festival receberam 12 medalhas no Salão Internacional do Queijo, realizado na cidade de Tours, na França. O festival analisou mais de 700 produtos de mais de 20 países e Minas Gerais trouxe na bagagem uma medalha Super Ouro, uma de ouro, sete de prata e três de bronze.

A produtora Marly Leite, que desde criança acompanha a produção da iguaria na Fazenda Caxambu, município de Sacramento, na microrregião de Araxá, afirma que o reconhecimento é fruto de trabalho de várias pessoas e de aperfeiçoamento da receita que perpassou várias gerações de sua família. O queijo Senzala, que recebeu a maior premiação do torneio, é certificado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), o que atesta a qualidade do seu processo de fabricação e permite que ele seja vendido em qualquer ponto do Estado.

“Quando começaram a surgir as certificações, nós passamos a ter a marca ‘queijo’ e, a partir daí, houve uma propagação e maior reconhecimento”, afirmou.

O produtor Túlio Madureira, premiado com uma medalha de prata (Queijo Kankrej) e outra de bronze (Queijo do Gir) no Salão Internacional, diz que a produção da iguaria é uma tradição há cinco gerações na sua família e que, à medida em que os produtores começaram a investir no processo de maturação do produto, a qualidade aumentou e, com isso, veio o reconhecimento. “Deixei de vender uma peça a R$ 8,00 para vender a R$ 50,00 e já cheguei a vender por até R$ 250,00”, revelou.

Para ele, a base de todo esse processo é o reconhecimento pelos órgãos de controle e fiscalização e a legalização desse produto.  “O processo de legalização é a base para isso. O que a gente busca com o processo de cadastramento é regularizar as questões sanitárias. Hoje, todos os setores do queijo demandam pesquisa, desde quando ele está fresco na banca até o processo de maturação e utilização dos fungos e leveduras. A questão da qualidade do queijo e o saber fazer está preservado”, disse.

Festival Queijo Minas Artesanal

O encontro reúne produtores das sete regiões oficialmente reconhecidas pelo Estado: Araxá, Campos das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo Mineiro, além de chefs de cozinha e representantes do setor. A ideia do festival é fortalecer e incentivar a produção e comercio do queijo artesanal feito com leite cru. O produto, mundialmente reconhecido faz parte da identidade sociocultural do Estado, e é a principal fonte de renda de 30 mil pequenos produtores em 600 municípios, segundo dados da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais.

DIVULGAÇÃO: AGÊNCIA MINAS

 

Em comemoração aos 50 anos de carreira do escultor mineiro Helio Petrus, a Gerdau traz para a capital mineira, a exposição “Hélio Petrus – 50 anos de neobarroco do escultor”. A mostra gratuita estará no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, a partir do dia 18 de agosto, e reúne diversas peças que retratam o estilo neobarroco de um dos artistas mais prestigiados do gênero no Brasil.

Segundo a curadora Léa Maria de Sales Cunha, a exposição é única e encanta os visitantes com a riqueza de detalhes e conexão espiritual que em cada obra proporciona. “Sem dúvidas, Hélio Petrus é um dos escultores mais conceituados do nosso país, além do reconhecimento internacional, comprovado pelas mais diversas obras espalhadas pelo mundo. O público terá a oportunidade de vivenciar essa experiência e conhecer um pouco mais sobre cada obra”, conclui. A exposição ficará em cartaz até o dia 10 de setembro, no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, no Circuito Liberdade, na Praça da Liberdade.

Hélio Petrus

De formação seminarista e vivendo em Mariana (MG) desde os 7 anos, Hélio Petrus sentiu uma forte influência da religiosidade, característica da arte barroca impregnada nos monumentos e igrejas de sua cidade. Na Universidade de Filosofia, cursando Letras, teve o primeiro contato com as obras do mestre Aleijadinho. A partir de então, começou a se interessar pelo trabalho na madeira, fazendo sua primeira experiência com a escultura e o entalhe na madeira de cedro. Sem frequentar escolas de Arte, nos intervalos entre a faculdade e o trabalho no magistério, Hélio foi traçando seu próprio caminho, que, para ele, acabou tornando-se uma surpresa agradável, desafiadora e promissora, até que resolveu se dedicar de corpo e alma à arte de seu mestre Aleijadinho e Mestre Ataíde. Surgiram, então, as primeiras obras que nada tinham de arte barroca, senão acanhados esboços de um trabalho bem popular e primitivo.  Atualmente, o artista se dedica a obras bem elaboradas e requintadas, como os painéis entalhados, comumente denominados de talhas. Sem pretensão de copiar o barroco, Petrus dá uma nova roupagem de transparência e suavidade, por meio da pátina e da policromia, em suas figuras esculpidas ou entalhadas, o que o fez ser considerado o escultor sacro neobarroco.

SERVIÇO
Local:
MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal
Visitação:
de 18 de agosto a 10 de setembro
Endereço:
Praça da Liberdade, s/nº - Prédio Rosa – Funcionários – Belo Horizonte/MG
Horário de Funcionamento: terça a domingo, das 12h às 18h, quinta-feira, das 12h às 22h.
ENTRADA FRANCA
Classificação indicativa:
Livre

MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal

Com 18 áreas expositivas e 44 atrações, o MM Gerdau abriga um importante acervo sobre mineração e metalurgia. Usa recursos tecnológicos para destacar, de forma lúdica e interativa, a importância dos metais e minerais no cotidiano das pessoas. Além disso, marca a relação entre a história e as expressões culturais de Minas Gerais com a riqueza de seus recursos naturais. O Museu foi aberto ao público em 22 de junho de 2010 e desde 1º de dezembro de 2013 está sob a gestão da Gerdau, líder no segmento de aços longos das Américas e uma das principais fornecedoras de aços especiais no mundo. O MM Gerdau integra o Circuito Liberdade e ocupa o antigo edifício da Secretaria de Estado da Educação, inaugurado em 1897 e tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG). O projeto de ampliação e adequação do prédio é do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. A museografia é assinada por Marcello Dantas. 

Sobre a Gerdau

A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços especiais do mundo. No Brasil, também produz aços planos e minério de ferro, atividades que estão ampliando o mix de produtos oferecidos ao mercado e a competitividade das operações. Além disso, é a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, milhões de toneladas de sucata em aço, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável das regiões onde atua. As ações das empresas Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo, Nova Iorque e Madri.

www.gerdau.com.br

www.facebook.com/GerdauSa

@gerdau (http://twitter.com/gerdau)

www.linkedin.com/company/gerdau


 

A jornalista e professora de português Marina Carvalho nunca havia cogitado publicar um livro, mas ao convidar a escritora Paula Pimenta para dar uma palestra na escola em que dá aula, sentiu que era isso que devia fazer. Desde então lá se foram sete obras publicadas e uma oitava saindo do forno. A mineira tornou-se best-seller retratando o universo jovem e adolescente e já vendeu mais de 100 mil cópias desde sua estreia na literatura com o livro “Simplesmente Ana”, de 2013. É uma das apostas do mercado literário que vem rendendo bons resultados. Seu conto “Ao gosto do chefe”, publicado na plataforma Kindle da Amazon, foi lido por aproximadamente dois milhões de pessoas. Sucesso de público, Marina é a convidada deste sábado (29) do “Encontro com o escritor”, atividade promovida pelo setor Infanto-juvenil da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais. Com entrada franca, o evento acontece às 10h e integra a programação de férias da Biblioteca, espaço integrante do Circuito Liberdade.

Realizado pela segunda vez neste ano, o “Encontro com o escritor” busca ampliar o contato do público com o universo do autor, conforme explica Vanessa Mendes, coordenadora do setor Infanto-juvenil. “O bate-papo com escritores é uma ótima oportunidade para aproximar o leitor com realizador da obra. É uma forma de ampliar o conhecimento sobre o livro e produzir ainda mais vínculos com a literatura”.

Não somente os leitores gostam, como também os escritores adoram vivenciar esse momento de proximidade com seu leitor. Presença constante em diversos eventos literários, Marina Carvalho acredita que esse contato é fundamental para sua escrita. “É sempre bom estar próxima do público. Estou com uma expectativa muito boa deste encontro. Tenho certeza que vai ser descontraído e uma ótima oportunidade para trocar informações sobre a literatura juvenil nacional”, comenta. Foi também essa relação mais próxima com uma escritora que a motivou a dar seus primeiros passos na escrita profissional. “Eu sempre escrevi muito, porém nunca pensei em ser autora. A Paula Pimenta surgiu como inspiração, me mostrou que era possível enveredar por esse caminho e ser feliz”, revela a autora.

Atualmente na editora Globo, a escritora prepara para o próximo mês o lançamento do seu oitavo livro. Com o título “A história de Malikah”, o texto é o segundo livro da série “O amor nos tempos do ouro” e narra a experiência da protagonista na luta pela igualdade de tratamento, pelo respeito e pela tolerância. Malikah é arrancada da África e forçada a viver os horrores da escravidão. A obra deve ser lançada em Belo Horizonte na segunda quinzena de agosto.

SERVIÇO

Encontro com a escritora Marina Carvalho

Data: 29 de julho (sábado)

Horário: 10h

Local: Setor Infantojuvenil - Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais - Praça da Liberdade, 21 - Funcionários

Entrada: Gratuita

Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

3269-1220 / 3269-1223

Uma das maiores tradições folclóricas do Sul de Minas, a centenária Festa de São Benedito, realizada na cidade de Machado, tem início na próxima sexta-feira (18) e segue até o dia 29 deste mês. A festa homenageia o santo considerado o padroeiro dos negros no Brasil. Em sua 103ª edição, o evento conta com comidas típicas e manifestações culturais com dezenas de ternos de congos.

Segundo o secretário de cultura e turismo da Prefeitura, João Alexandre Moura, a expectativa é que o município receba 20 mil turistas durante o período da festa. “A rede hoteleira já está com boas reservas e muitos machadenses residentes fora do município retornam para a cidade para prestigiar os festejos de São Benedito, patrimônio cultural imaterial”.

Durante a festa, os fiéis também celebram Santa Efigênia. Famosa como protetora contra os incêndios, a irmã carmelita Efigênia era negra como São Benedito e a ela os escravos dirigiam orações nos momentos de aflição.

Programação cultural

Dia 18 (sexta) – Alvorada a partir das 5h pelas ruas da cidade.

Dia 19 (sábado) - Chegada da Imagem de Nossa Senhora Aparecida na Tenda do Congo às 20 horas, com apresentação do terno modelo;

Dia 20 (domingo) - Subida do Mastro e da Bandeira de São Benedito às 16 horas;

Dia 26 (sábado) - Prêmio Congada;

7h30 - Procissão das Congadas Mirins, com saída da Praça João Luís Garcia;

9 horas - Concurso de Poesia;

15h - Procissão motorizada com a imagem de São Benedito saindo do Parque de Exposições;

16h - Apresentação da Embaixada de Carlos Magno;

20h - Apresentação do Boi das Oliveiras e a Mulinha;

Dia 27 (domingo)

10h - Apresentação de congadas na Praça São Benedito;

14h - Retirada do Caiapó no Jardim Botânico do Iracema Rodrigues;

Dia 28 (segunda-feira)

16h - Subida do Reinado;

Dia 29 (terça-feira)

14h - Solenidade de premiação dos ternos de congadas;

18h - Encerramento com o descimento do Mastro e da Bandeira de São Benedito.


 

 

O prazo para o cadastro no Projeto Violas: O fazer e o tocar em Minas Gerais do Iepha-MG foi prorrogado até 31 agosto de 2017.  Até o último dia 25/07/2017,  foram registrados mais de 700 pessoas, distribuídas por diversas regiões do estado de Minas Gerais. Mesmo com este grande alcance, algumas regiões com tradição de tocadores e fazedores de violas ainda não estão no cadastro.

Quem toca ou tem informações sobre pessoas que tocam a viola nas folias, no congado, na catira, no lundu, em rodas de viola, ou em outras ocasiões, ainda pode acessar o site www.iepha.mg.gov.br e conhecer mais sobre o projeto. Para realizar o cadastro, basta clicar no banner disponível no portal do Iepha-MG.

Essa ação faz parte de um  estudo que o Iepha-MG deu início neste ano, sobre o fazer e o tocar a viola em Minas Gerais. O cadastro visa identificar onde estão presentes os tocadores e os fazedores do instrumento no estado e, assim, mapear as suas características. A pesquisa também pretende compreender as relações da viola com as comunidades, já que o instrumento é  um dos elementos estruturantes da identidade mineira e uma das principais porta-vozes da nossa cultura interiorana.

O costume de fazer e tocar este instrumento  está presente em grande parte do território de Minas e dialoga com muitas práticas tradicionais, como as folias, congadas e demais festejos populares. Nas comunidades rurais, a música assume o papel de elemento mediador das relações sociais. Já nas celebrações religiosas, atua como fio condutor de todo o ritual. Em festas profanas, nos momentos de colheitas ou trabalhos em mutirão, o som da viola determina o ritmo das atividades.

Em maio, foi realizado um seminário em Belo Horizonte, que reuniu fazedores e tocadores de viola de Minas e de outros estados. Durante dois dias, instrumentistas, construtores e pesquisadores, debateram sobre os diversos aspectos da viola, como a história, a importância social, a as técnicas de tocar e a confecção do instrumento. Outros encontros também estão previstos, desta vez regionais.

Ao final do projeto, o estudo será apresentado ao Conselho Estadual de Patrimônio Cultural - Conep que deliberará sobre o reconhecimento das Violas: o fazer e o tocar como patrimônio cultural de Minas Gerais.

Assessoria de imprensa (Iepha-MG)

Leandro Cardoso e Sandra Nascimento

3235-2812 / 2817 e 99100-0292 / 99776 0141


 

 

A pós deliberação da CTAP em reunião ocorrida em 09/08 e conforme previsto no item 10.5 do Edital LEIC 2017, a relação dos projetos autorizados a captar na Lei Estadual de Incentivo à Cultura está disponível aqui. A lista com as propostas não aprovadas pode ser acessada neste link. Confira aqui a lista referente ao certificado de aprovação.

EDITAL LEIC 2017 – ITEM 10.5

“ A SEC/CTAP farão publicar em seu sitio eletrônico da SEC, mensalmente, a relação dos projetos autorizados a captar. Visando o princípio da economicidade a relação será divulgada unicamente no site da Secretaria de Estado de Cultura: www.cultura.mg.gov.br”

A deliberação autorizando projetos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura a captar ocorreu em reunião do Colegiado da CTAP ocorrida no dia 18 de julho.


 

Fotografias, textos curatoriais e institucionais compõem o catálogo da exposição Babel, do mineiro Miguel Gontijo, que será lançado pela Fundação Clóvis Salgado em 1º de agosto. Com 108 páginas, a publicação traz detalhes sobre esse trabalho inédito do artista, que ocupa a Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard até 20 de agosto próximo. O catálogo será distribuído gratuitamente para o público no dia do lançamento.

Babel conta com mais de 60 obras, entre pinturas, desenhos, assemblages, objetos e instalações. Nesse recente trabalho, Miguel Gontijo discute o fenômeno da desinformação na sociedade contemporânea e privilegia, em suas criações, o corpo humano, embora se utilize de outros elementos pictóricos, empregando-os de forma inusitada pela ruptura da lógica comum. A curadoria é de Augusto Nunes-Filho.

A exposição fica aberta a visitações de terça a sábado, das 9h30 às 21h; e aos domingos, das 16h às 21h. A entrada é gratuita.

Sobre Miguel Gontijo – Vencedor do Prêmio Mário Pedrosa, da Associação Brasileira dos Críticos de Arte (ABCA), de 2010, Miguel Gontijo é natural de Santo Antônio do Monte – MG. Formado em História e Filosofia pela UFMG e pós-graduado em Arte e Contemporaneidade pela UEMG, tem mais de 50 anos de carreira e destaca-se no uso das técnicas de pintura, desenho e assemblage. Desde 1978, participa de Salões de Artes e exposições coletivas e individuais, no Brasil e no exterior. Em 2004, publicou o livro Profanas Escrituras, lançado em Portugal junto com a exposição de mesmo nome. Em 2009, publica o livro Pintura Contaminada, lançado na França, e em 2010, em Belo Horizonte. Também em 2010 é lançado o documentário Brazil for Beginners – Uma conversa do artista Miguel Gontijo com o artista belga multimídia Michael Borremans nas TVs culturais europeias. Tem obras em acervos públicos e particulares nos Estados Unidos, Itália e Brasil, dentre outros.

SERVIÇO

Lançamento Catálogo – BABEL, de Miguel Gontijo

Data: 1º de agosto (terça-feira)

Horário: 19h

Local: Grande Galeria Alberto da Veiga Guignard

Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 – Centro

Entrada gratuita

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga | (31) 3236-7419 | (31) 98408-7084 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz | (31) 3236-7378 | (31) 99317-8845 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Carlos Drummond de Andrade, nosso poeta maior, é o grande homenageado durante a quarta edição da Festa Literária de Minas Gerais, que acontece na cidade de Rio Novo, no território Mata. Cerca de 120 atrações de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo dividem-se em atividades direcionadas a todas as idades. O encontro literário acontece entre 17 e 20 de agosto com o tema “Tem poesia no meio do caminho”. Além de celebrar a obra de Drummond, o evento também lembra os 30 anos de morte do poeta. O secretário Angelo Oswaldo participa da programação.

Cidade a 40 quilômetros de Juiz de Fora e a 290 quilômetros da capital mineira, Rio Novo coleciona características do bom interior mineiro. O cenário da FliMinas reúne, além de belos casarões conservados e de arquitetura eclética, uma das 16 praças mais bonitas do estado, a Praça Prefeito Ronaldo Dutra Borges, segundo o portal Conheça Minas, .

Mesas de debates, lançamentos de livros, bate-papo com autores, sessões de contação de histórias, diversas oficinas, além de exposições, distribuição de livros, espetáculos de teatro, cortejos e shows musicais. Essa diversidade é marca registrada da Festa Literária, realizada desde 2014 pela Associação Cavaleiros da Cultura, entidade sem fins lucrativos liderada pelo neto do arquiteto Oscar, Carlos Oscar Niemeyer. O evento tem o apoio da Paulus Editora e do Fundo Estadual de Cultura, do Governo de Minas Gerais.

Dessa junção artística, temos como exemplo, entre muitos, de Itabira - terra natal de Drummond - os “Meninos de Minas” (grupo de formação musical para crianças e adolescentes, internacionalmente reconhecido), que abrem o evento na quinta-feira, dia 17, às 20h30, no Centro Cultural. Itabiranos também, Genin Guerra e os Drummonzinhos tem lugares reservados na FliMinas. Do artista plástico, uma exposição que trata do estreito convívio com o poeta na época do jornal “O Cometa Itabirano”. Declamações e interpretação dos poemas de Drummond ficam a cargo do grupo de jovens atendidos pelo programa Drummonzinhos.

Desvendando o comportamento humano, muitas vezes escondido pela aparência, a autora e psicoterapeuta belo-horizontina Simone Demolinari lança “Verdade Oculta – a vida íntima das emoções”. De maneira simples, profunda, sem conselhos e sem fórmulas prontas, a narrativa convida o leitor a uma reflexão sobre vida e ao autoconhecimento.

Ministrada pelos renomados compositores Márcio Borges, Murilo Antunes e Telo Borges, a “Palavras Cantadas – Oficina de Letras” também integra a programação da Festa Literária. O curso aborda a criação de letras de música popular. Durante as aulas, os participantes terão oportunidade de compor suas próprias letras e poemas, acompanhados e assessorados por três dos principais nomes da moderna música mineira, representada nacional e internacionalmente pelo lendário Clube da Esquina, movimento musical produzido em Minas de maior repercussão em todos os tempos.

Márcio e Telo, irmãos de Marilton e Lô, pertencem à extensa e talentosa família Borges, adotada também pelo velho amigo de adolescência, Bituca, que se tornaria nacionalmente conhecido como Milton Nascimento. Murilo Antunes, desde sua chegada à capital, vindo de Pedra Azul, no coração do sertão mineiro, logo fez-se parte integrante e fundamental daquele clube imaginário. Com Flávio Venturini e Tavinho Moura, Murilo construiu uma obra imortal e tem sucessos gravados pelos maiores intérpretes de nossa música popular.

Essa visão que integra arte, cultura e educação contribui para fazer da FliMinas uma experiência singular e ser consolidada como uma das principais festas literárias do estado.

Quem são os Cavaleiros da Cultura

A Associação Cavaleiros da Cultura, criada em 2008, por incentivo do arquiteto Oscar Niemeyer, desenvolve projetos de incentivo à leitura voltados para crianças e adolescentes. Como instrumento, a instituição escolheu as cavalgadas culturais – viagens com doações de livros – apostando em regiões distantes do país, fora do eixo das grandes cidades. O grupo se dedica, ainda, à capacitação de professores da rede pública de ensino, através de parcerias com pedagogos e professores.

Com inúmeras expedições no currículo, os cavaleiros já percorreram quase 10 mil quilômetros e doaram 800 mil livros. A meta é atingir 1 milhão de exemplares doados ainda em 2017. Para isso, contam com uma rede de voluntários, que dedica seu trabalho a captar doações e a viabilizar o treinamento de professores – voltado para o desenvolvimento do hábito da leitura. Por mês, são ao menos 200 beneficiados.

SERVIÇO

Evento: FliMinas 2017 / Festa Literária De Minas Gerais – Edição Carlos Drummond De Andrade.

Quando: de 17 a 20 de agosto de 2017

Onde: Pça. Prefeito Ronaldo Dutra Borges. Rio Novo - MG

Entrada: Gratuita

Contato: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Coordenador Geral: Carlos Oscar Niemeyer - (32) 9.9964-8598

Coordenação Literária: Margareth Marinho – (32) 9.8704-9548

Produção: André Colombo - (32) 9.9161-7424

Assessoria de Imprensa: Weyder Ferreira - (32) 9.8850-3420

Programação em: www.cavaleirosdacultura.org.br/fliminas ou pela página no facebook – http://facebook.com/CavaleirosdaCultura

 

A partir de 29 de agosto, o Legislativo e o Executivo vão trabalhar juntos na realização de um fórum técnico para a elaboração do plano estadual do livro, da leitura, da literatura e das bibliotecas. O documento vai conter as políticas públicas para a valorização e desenvolvimento de ações relacionadas a esses eixos. O evento é uma parceria entre a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e as Secretarias de Estado de Cultura e de Educação.

Até o início de agosto, serão realizados encontros da comissão organizadora para a construção da estrutura do evento. O lançamento do evento deve ser realizado em solenidade na Assembleia de Minas em meados de agosto.

A etapa de interiorização será conduzida pelo Executivo. Já a etapa final, em Belo Horizonte, será feita pelo Legislativo mineiro, que vai reunir as propostas vindas do interior e consolidá-las a partir da votação na plenária final.

As cidades que vão receber o fórum são Varginha (Sul de Minas), Juiz de Fora (Zona da Mata), Montes Claros (Norte de Minas), Governador Valadares (Vale do Rio Doce), Uberlândia (Triângulo Mineiro) e Teófilo Otoni (Vale do Mucuri). Essa etapa deve ser finalizada em outubro. Será feita, ainda, uma apresentação  do evento em Araxá, em novembro, durante o Festival Literário (Fliaraxá).

Matéria: Site ALMG - http://bit.ly/2uJJjO8

Fotos: Guilherme Dardanhan/ALMG


 

A Prefeitura Municipal de Dores do Indaiá, o Departamento de Cultura e Turismo juntamente com o Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural de Dores do Indaiá, aprovaram no dia 05 de junho 2017 o Decreto Nº 50/2017 que "Aprova o Regimento Interno do Arquivo Público Municipal de Dores do Indaiá”. Na sequência dos trabalhos será contratado um arquivista para ficar responsável pelo Arquivo. No mês de maio, a cidade recebeu a visita técnica do Superintendente do Arquivo Público Mineiro, Thiago Veloso Vitral, juntamente com o Diretor do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte, Yuri Mello Mesquita, para apresentar os diversos pontos relativos à preservação e conscientização e a importância de se possuir um arquivo que remonta a meados do século XIX, arquivo este que traz em seu bojo informações inéditas e fidedignas da cidade, do estado e do Brasil.

O secretário Angelo Oswaldo afirmou ser esta “mais uma importante parceria do Arquivo Público Mineiro, que tem contribuído com diversas Prefeituras na constituição dos arquivos municipais e na salvaguarda de valiosas coleções documentais”. Para o secretário, “Dores do Indaiá demandava há muito a iniciativa, porque conta com notável acervo de valor histórico, pelo que o prefeito Ronaldo Costa concretiza uma realização marcante”.


 

Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC),encerra, nesta sexta-feira (28/7), o processo seletivo eleitoral para que o segmento de gastronomia esteja representado no Conselho Estadual de Política Cultural (Consec-MG). O colegiado é responsável por promover o debate e reflexão sobre políticas públicas voltadas à cultura.

Para participar do processo seletivo para o biênio 2017/2018, é necessário preencher o formulário de inscrição, disponível neste link. O edital, na íntegra, também está disponível no site do Consec-MG - www.consec.mg.gov.br.

Podem participar da eleição representantes de entidades da sociedade civil com atuação comprovada no segmento de gastronomia. Também podem se candidatar representantes de grupos ou núcleos sociais comunitários sem constituição jurídica, que desenvolvam e articulem, comprovadamente, atividades culturais em território mineiro. As mudanças são fruto da implantação da Reforma Administrativa, aprovada em plenária na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Todos os documentos exigidos no edital e regulamento para participação podem ser enviados digitalmente  A intenção é facilitar a participação dos interessados espalhados pelos 17 Territórios de Desenvolvimento do estado, ampliando a representatividade regional.

A lista de candidatos pré-habilitados será publicada no Diário Oficial no dia 3 de agosto. No dia 21 de agosto será divulgada a lista final dos candidatos que irão participar da eleição. A seleção será realizada pela Comissão Eleitoral definida em plenária pelos atuais conselheiros.

Outras informações: Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais - (31) 3915-2692 / (31) 3915-2655


 

 

Uma mistura entre o folclore mineiro e o capixaba. Assim pode ser definida a Cia de Dança Andora, que está na Itália para se apresentar no XX Festival Intenacional de Caltavuturo, que acontece até o dia 14 de agosto, na região da Sicília. A viagem foi viabilizada com recursos do Música Minas, programa da Secretaria de Estado de Cultura que promove o intercâmbio cultural e viabiliza viagens por municípios de todo o Brasil e dos cinco continentes do mundo “É sempre uma felicidade muito grande levar a música do nosso estado, o congado e a cultura popular para outros países. Além disso, nós aprendemos muito com esse tipo de intercâmbio. O Música Minas está sendo fundamental para que essa viagem aconteça”, comenta Rayana Toledo, cantora da Andora. O percussionista Wesley Mourra também enaltece a importância do edital. “O recurso conquistado no Música Minas veio para consolidar a nossa participação em mais um festival no continente europeu. O custo de uma viagem para Europa é muito alto e sem essa conquista não creio que conseguiríamos levar toda a banda que nos acompanha”, afirma.

A companhia, formada pela união entre um grupo de extensão da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e músicos de Minas Gerais, trabalha peças com fortes influências da cultura mineira como o Congado, a Dança do Carneiro e a Catira. O título da apresentação que será levada pelo grupo ao festival é “Pelas águas do Mar eu vou; Brasil in mares de Sicilia”. Dentre as peças que formam o espetáculo um dos destaques é “O Rio e o Trem”. “Trata-se de um espetáculo que retrata a cultura de dois estados do sudeste brasileiro, Minas Gerais e Espírito Santo, unidos por fortes relações artísticas, culturais e econômicas. Neste sentido, existe um estilo de vida muito ligado, principalmente na gastronomia, na música e no folclore. O Andora apresentará a festa de Ticumbi, que é uma manifestação da influência africana no Espírito Santo, intimamente ligada às guardas do Congo de Minas Gerais”, explica o Coordenador da Cia de Dança Andora, Antônio Moraes, que é mineiro e professor na UFES. Além das manifestações que representam a cultura mineira e capixaba, o Andora também levará para a Itália o Samba, o Maracatu, o Xaxado, o Xote, Cocô de Roda dentre outros ritmos.

A Cia de Dança Andora nasceu em 2008 e já se apresentou em importantes festivais de folclore do mundo, como em Portugal, França, Méxicoe  Chile. No Brasil, esteve presente nos principais festivais nacionais, como o de Olímpia, Passo Fundo, Ceará e Manaus, sempre acompanhada pela banda formada pelos músicos mineiros. “O intercâmbio cultural promovido por esses festivais, tanto internacionais quanto nacionais, representam muito em nossa formação como artistas. Enquanto compositora eu percebo que trago para as minhas canções influências de tudo que vivemos nestes encontros”, destaca Rayana Toledo.

MÚSICA MINAS

O programa viabiliza viagens por municípios de todo o Brasil e dos cinco continentes do mundo. São R$ 700 mil repassados, a título de ajuda de custo, para despesas com passagens, seguros de viagem, hospedagem, alimentação entre outras.

Este ano, o Música Minas já contemplou 27 propostas. Artistas mineiros já visitaram países como Suíça, Coréia do Sul, Japão, Portugal, Alemanha, Argentina e Itália. São Paulo, Paraná e municípios mineiros foram alguns dos destinos nacionais.

Em 2015 e 2016, o edital viabilizou 111 projetos, promovendo a viagem de 349 integrantes da cadeia criativa e produtiva da música.

A presença da Setur-MG é mais uma oportunidade de promoção e divulgação dos inúmeros atrativos, cultura, história, natureza e gastronomia mineira. São esperados no evento mais de 30 operadoras e 300 agentes de viagem.

O evento idealizado pela Associação Brasileira de Operadoras de Turismo – Braztoa é realizado anualmente, de forma itinerante, com exclusividade aos agentes de viagens de todo Brasil e parceiros locais. O principal objetivo é apresentar os atrativos das associadas, da entidade e de diversos destinos de um jeito novo e intuitivo para o público presente.

Na ocasião, a Setur terá a oportunidade de divulgar os produtos turísticos de Minas Gerais para a região Sul  que possui um potencial de atração muito grande, uma vez que o Paraná é o terceiro maior emissor de turistas para o Estado fora da região Sudeste, segundo a pesquisa de demanda turística realizada pela Setur, em 2017.

“Portanto, a presença do nosso stand durante os eventos colocará Minas Gerais na vitrine, com sua diversidade, oportunidades de roteiros e produtos turísticos para os agentes de viagens, fortalecendo e divulgando nosso Estado e buscando apoiar a comercialização dos produtos turísticos de Minas Gerais”, afirma o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

Experiência Braztoa


O Experiência Braztoa é itinerante, anual e exclusivo para os agentes de viagens e parceiros locais. Em cada cidade, uma tarde inteira dedicada a ações de promoção de negócios e fomento do turismo. Além disso, o evento reúne em um só lugar novidades das operadoras associadas Braztoa que, em 2016, faturaram R$ 11,3 bilhões e embarcaram mais de 5 milhões de passageiros, e curiosidades de destinos do Brasil e do mundo todo, por meio de atividades sensoriais, resultando em possibilidades de bons negócios e atualização de networking.

No ano de 2017, a Braztoa está visando estabelecer, mais uma vez, parcerias para a realização deste evento. A proposta é de que ocorra uma edição em cada região do Brasil, e este ano, o evento da região  Sudeste será realizado em Belo Horizonte, no SEBRAE/MG, reunindo operadores e agentes de viagem de Minas Gerais e cidades de estados próximos em uma tarde de atividades com os associados e parceiros da Braztoa.


 

A Secretaria de Estado de Cultura anuncia o lançamento de mais uma edição do Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura. A iniciativa configura-se como uma das principais premiações do segmento no país. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas até o dia 10 de outubro. O edital completo encontra-se disponível aqui. Formulários e Declaração de Conhecimento e Anuência podem ser acessados aqui.

O prêmio tem como objetivo divulgar a literatura brasileira, reconhecendo grandes nomes nacionais e abrindo espaço para os jovens escritores mineiros. Contempla as categorias “Poesia”, “Ficção”, “Conjunto da obra” e “Jovem Escritor Mineiro”. O valor total da premiação é de R$ 258 mil.

A Secretaria de Estado de Cultura entende que investir em literatura é fomentar o contato com as diversas formas de compreender o mundo que nos cerca, é ampliar o espaço de leitura e reflexão como via para promover uma sociedade mais plural e com capacidade de pensamento crítico, é contribuir para a melhoria da qualidade de vida por meio da educação. Por isso, o Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura tem revelado e reconhecido grandes fazedores da escrita. Na categoria “conjunto da obra” já foram homenageados Adélia Prado (2016), Fábio Lucas (2015), Ferreira Gullar (2013), Rui Mourão (2012), Affonso Ávila (2011), Silviano Santiago (2010), Luís Fernando Veríssimo (2009), Sérgio Sant’Anna (2008) e Antonio Candido (2007).

Em 2016, a obra vencedora na categoria “Ficção (Romance)” foi “Floresta no Fim da Rua, de Silvio Rogério Silva (SP). As menções honrosas foram para a obra “Começo em Mar”, da escritora Vanessa Maranha, e para “Pela primeira vez em muito tempo”, de Vinícius Bopprê Oliveira. Já na categoria “Poesia” a obra vencedora foi “Um Carro Capota na Lua”, do autor Tadeu de Melo Sarmento (PE). O “Jovem Escritor Mineiro” foi Jonathan Tavares Diniz (MG), que venceu com o projeto “Cólera”.

PREMIAÇÃO E NOVIDADES

Do valor total de R$ 258 mil, a distribuição ocorre da seguinte forma: as categorias “Poesia” e “Ficção (Romance)” recebem R$ 30 mil cada; o homenageado pelo “Conjunto da obra” recebe R$ 150 mil, enquanto o vencedor na categoria “Jovem Escritor Mineiro é agraciado com seis parcelas de R$ 8 mil (totalizando R$ 48 mil) para a pesquisa e elaboração de um livro.

A inovação do edital 2017 está na ampliação do limite de idade para a inscrição na categoria “Jovem Escritor Mineiro”, que passou de 25 para 32 anos. O autor precisa ser nascido em Minas Gerais ou residente no estado há pelo menos cinco anos. Nas categorias “Poesia” e “Ficção (Romance)”, o Prêmio é aberto a escritores iniciantes e/ou profissionais, maiores de 18 anos, nascidos (ou naturalizados) e residentes em território nacional. Cada participante pode inscrever apenas uma obra inédita por categoria.

A categoria “Conjunto da Obra” não recebe inscrições. Uma comissão especialmente designada indica um autor cuja obra seja, em seu conjunto, de inegável qualidade e relevância para a literatura brasileira, e que tenha também contribuído de maneira decisiva para novos rumos da produção e/ou crítica literárias brasileiras.

SERVIÇO

PRÊMIO GOVERNO DE MINAS GERAIS DE LITERATURA

Inscrições abertas: até 10 de outubro de 2017

Endereço para entrega de propostas:

Diretoria de Publicações e Suplemento Literário de Minas Gerais

Praça da Liberdade, 21, Funcionários, Belo Horizonte/MG

CEP 3014-010

Entrega presencial (das 10h às 17h) ou via Correios

Informações: (31) 3269-1142 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.



O tema do evento vem com a missão de mostrar a cozinha de Minas Gerais para o Brasil, valorizando sua nova safra de profissionais com novas técnicas e interpretações, que vão muito além dos pratos típicos que eternizaram a culinária mineira. “A ideia é manter as raízes e os produtos mais emblemáticos do Estado, exaltando-os por diferentes execuções e visões”, afirma Marcelo Wanderley, co-realizador do Mesa ao Vivo Minas Gerais.

“Por meio da gastronomia de Minas Gerais é possível projetar o Estado nacional e internacionalmente. Nossa oferta gastronômica é enorme, criativa e única e, por isso, estamos trabalhando para que ela continue sendo reconhecida. O projeto Mesa Ao Vivo vai contribuir para nosso objetivo, que é projetar a gastronomia mineira como fator desenvolvimento econômico”, afirma o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.
Durante a programação, serão ofertadas aulas com grandes nomes da gastronomia do país, palestras e sessões de degustação de vinhos em espaços montados especialmente para ocasião em torno do tema “Gastronomia além das fronteiras”.
Ícone dos chefs nacionais, Alex Atala (D.O.M, Dalva e Dito, Açougue Central e BIO - São Paulo), marca presença junto com Ana Luiza Trajano ( Brasil a Gosto – São Paulo), Carlos Bertolazzi (Zena Café – São Paulo), Paulo Shin (Komah – São Paulo) e Lígia Karazawa (Brace - Eataly São Paulo), além de expoentes cozinha local, como Leo Paixão (Glouton), Rodrigo Zarife (Ro.ZA Bistrô), Ivo Faria (Vecchio Sogno), Américo Piacenza (Cantina Piacenza), Flávio Trombino  (Xapuri), Fred Trindade (Restaurante Trindade), entre outros.
Além de prestigiar os workshops de chefs renomados, os comensais apaixonados por grandes vivências gastronômicas que adquirirem o ingresso do MESA Ao Vivo Minas Gerais terão também os Melhores da Cidade, onde poderão fazer tour com degustações por 20 restaurantes, bares, doceiras, padarias e banqueteiros, em estações com comidinhas dos cozinheiros e doceiros locais.

O evento terá ainda uma área aberta ao público, com entrada gratuita, chamada Empório MESA, espaço exclusivo que celebra a enocultura com apresentações de vinhos, cervejas, cafés e queijos mineiros. “Será um espaço de convivência bem descontraído com lanchonetes, restaurantes, cafeterias, cervejarias”, explica Marcelo Wanderley.

Nos dias 10 e 11 a cidade recebe ainda os jantares Magnos, com chefs da cozinha nacional. Antecedendo a abertura, no dia 10, o Jantar Magno acontece no Hotel Toscanni, com os chefs Ana Luiza Trajano (Sabor a Gosto – SP), Pedro Siqueira (Puro – RJ), Paulo Shin (Koman- SP), Pablo Oazem (Garagem Gastrobar – JF/MG) E Ivo Faria (Vecchio Sogno-BH/MG). Já no dia 11, o Jantar Beneficente para a CAPE – Casa de Acolhida Padre Eustáquio, contará com os chefs Alex Atala, Carlos Bertollazzi, Ligia Karazawa, Rodolfo Mayer (Angatu- Tiradentes/ MG), Leo Paixão (Glouton – BH/MG) e André Melo (Bravo Catering-BH/MG).

Com o conceito de produzir ao vivo e aos olhos do público o conteúdo para a revista e as redes sociais da Prazeres da Mesa, o Estado terá uma maior visibilidade em todo o país neste evento, onde será apresentado todo contexto e experiência gastronômica local sob o olhar e novas influências do time de experts.

Para mais informações:  www.mesaaovivominasgerais.com.br/inscricoes

MESA Ao Vivo


O Mesa Ao Vivo é um dos projetos dos responsáveis pela Prazeres da MESA, Ricardo Castilho, Georges Schnyder e Mariella Lazarett. Começou em São Paulo com o intuito de mostrar ao público uma revista sendo feita ao vivo. Desde sua criação já percorreu Pernambuco, Ceará, Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Curitiba e Salvador. A Prazeres da Mesa incentiva o intercâmbio gastronômico entre diferentes regiões do país, e também a nível internacional recebendo chefs estrangeiros para palestrar em seus eventos. Desde 2013 a iniciativa vai além, cruza o oceano e leva a gastronomia brasileira com todos os ingredientes locais e diferentes estilos de cozinha para Portugal.

Este evento faz parte do novo bureau Mundo MESA - Núcleo de Inteligência em Gastronomia. Por meio dos pilares eventos, conteúdo, conexão e digital, o objetivo é levar as possibilidades da gastronomia para a promoção de marcas, independente de seu segmento. Seu portfólio conta com a Semana MESA SP, maior evento de gastronomia, que reúne 16 mil pessoas e a cada edição traz de todos os cantos do mundo renomados chefs nacionais e internacionais em diversas ações como o MESA Tendências, Congresso Internacional de Gastronomia e MESA Ao Vivo, aberto ao público com workshops, degustações, jantares, exposições e outras atividades que resultam na edição da revista.

Programa +Gastronomia


Lançado em maio de 2017, o programa +Gastronomia propõe ações, diretrizes e projetos que priorizam a cadeia produtiva da gastronomia como um dos setores estratégicos para o desenvolvimento econômico e sustentável de Minas Gerais. Tem como objetivo fomentar e valorizar a cadeia produtiva da gastronomia reconhecendo-a como setor estratégico para o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado de Minas Gerais. Para isso conta com o Grupo Gestor da política formado por entidades públicas, privadas e do terceiro setor como Secretaria de Estado de Turismo, Codemig, Servas, Frente da Gastronomia Mineira, entre outros.

Com informações: Agenda Comunicação Integrada

Comemorando 13 anos de existência, o grupo Xicas da Silva apresenta o espetáculo “Pindorama, Mulheres do Brasil”. O conjunto cênico-percussivo é composto por oito mulheres de formações distintas, nascidas dentro do projeto realizado pela Associação Cultural Tambolelê. O grupo tem importante atuação na luta e resistência da cultura popular brasileira na cidade de Belo Horizonte. A apresentação acontece no sábado (12), às 20h30, no Teatro da Cidade (rua da Bahia, 1341, Centro). Os ingressos custam entre R$ 15 e R$ 45.

O novo espetáculo reflete o amadurecimento musical do grupo e das integrantes, que ao longo dos anos desenvolveram-se como mulheres e artistas, estabelecendo contatos, fortalecendo o empoderamento e agregando mais mulheres ao fazer artístico de Belo Horizonte. Assim o show Pindorama faz um passeio pela história do grupo em canções e participações que transitam entre o sagrado e o profano, a tradição e a contemporaneidade, em um repertório que evidencia a diversidade feminina na rítmica brasileira.

A formação desse espetáculo conta ainda com uma banda composta por bateria, violão, guitarra, acordeom, baixo e teclado, além de participações de outras artistas do circuito cultural da cidade. Pindorama é o bairro de ensaio do grupo, sede da Associação Cultural Tambolelê, onde se conheceram a maioria das integrantes. Esse nome dá a regionalidade ao grupo.
MULHERES DO BRASIL extrapola os limites regionais do grupo, demonstrando a diversidade dessas mulheres, da músicas que executam, representando com muita qualidade e feminilidade a cultura popular brasileira.

FICHA TÉCNICA
“Xicas da Silva e as Mulheres do Brasil”
Produção: Dedo de Moça Produções e Eventos e Izabela Miranda
Direção musical: Débora Costa
Direção cênica: Júlia Borges
Xicas: Andressa Versi, Bárbara Carvalho, Débora Costa, Débora Guimarães, Hozana
Passos, Iamí Rane, Izabela Miranda, Júlia Borges
Banda: Ana Rossoni – piano e acordeom, Camila Rocha - contra baixo, Hadassa Amaral
– bateria, Letícia Damaris - guitarra e violão.
Convidadas: Júlia Dias, Lauriza Anástacio, Isabella Lima
Cenário: Santonne Lobato
Maquiagem: Débora Guimarães Make Up
Técnica de som: Flora Guerra
Iluminação: Istéfani Pontes

Data: 12/08/2017
Horário: 20h30
Local: Teatro da Cidade. Rua da Bahia, 1341, Centro.
Ingressos: R$30,00 (inteira), R$15,00 (meia), R$45,00 (ingresso + camisa do grupo),
podem ser adquiridos na portaria do Teatro da Cidade, a partir das 16h e fim de semana
a partir das 14h, ou pelo site https://www.sympla.com.br/xicas-da-silva-pindoramamulheres-
do-brasil__165449
Evento: https://www.facebook.com/events/288330641639435/
Contato: (31) 99717.4445. Izabela

Seguindo a metodologia do projeto de pesquisa "Definição de Modelos Operacionais para Destinos Turísticos Inteligentes", coordenado pela Universidade de Alicante, na Espanha, os questionários foram aplicados, via internet, para os técnicos dos órgãos oficiais de turismo de mais de 450 cidades de Minas Gerais. 

A pesquisa tem como objetivo apresentar aos municípios o conceito de Destino Turístico Inteligente, identificando a situação das cidades quanto aos parâmetros que estabelecem os DTIs, as barreiras e oportunidades para se tornar um desses destinos. Além disso, o estudo buscou levantar possíveis ações que poderiam contribuir para que os destinos mineiros se tornem destinos inteligentes.

De acordo com o superintendente de Políticas do Turismo, Rafael Oliveira, a ação é de extrema relevância para que os municípios e, consequentemente, para o trabalho desenvolvido pelo Estado.  “Esta é uma importante ferramenta para que Minas Gerais tenha um diagnóstico do turismo nos municípios mineiros, assim como um direcionamento de como podemos começar a tornar a atividade turística mais inovadora em Minas Gerais”, afirma.

Confira o resultado: www.observatorioturismo.mg.gov.br/destinos-turisticos-inteligentes

DTI
De acordo com o conceito, “destino inteligente é um destino turístico inovador, consolidado sobre uma infraestrutura tecnológica de vanguarda, que garanta o desenvolvimento sustentável do território turístico. Acessível a todos, facilita a interação e a integração do visitante com o meio ambiente e melhora a qualidade de sua experiência no destino.” (Aenor/Segittur, 2012)


imagem de destaque Manoel Marques/Imprensa MG: Santuário da Serra da Piedade é um dos principais pontos do novo caminho turístico
 

Minas Gerais traz em sua bagagem uma cultura religiosa muito forte.  As peregrinações e as festas religiosas fazem parte do calendário de várias cidades mineiras e são as principais responsáveis por movimentar o turismo religioso no estado.

Agora, essa história tricentenária de fé e religiosidade será celebrada entre os dias 1º a 3 de setembro, durante a abertura do II Salão Nacional do Turismo Religioso, com o lançamento oficial do Caminho Religioso da Estrada Real (CRER), em Caeté.

Durante o evento, será realizada a Romaria 550, que liga o Santuário Estadual Nossa Senhora da Piedade, localizado em Caeté, ao Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo, passando por 32 municípios mineiros e seis paulistas, num percurso de mais de mil quilômetros. O nome Romaria 550 é uma referência aos 250 anos de peregrinação a Piedade e aos 300 anos de peregrinação a Aparecida (veja mais informações abaixo).

Com o lançamento do CRER, a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG) aposta na diversificação da oferta turística das regiões que abraçam a rota. Além disso, o caminho também contribui para a manutenção da tradição histórico-cultural das comunidades locais.

“Vale ressaltar que, desde o período colonial, Minas Gerais sempre deu grande valor ao turismo religioso e, em nossa gestão, estamos trabalhando para que o setor continue crescendo e atraindo cada vez mais turistas, na expectativa de que o estado se desenvolva economicamente e continue sendo referência para os fiéis”, diz o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) apontam que 8,1 milhões das viagens domésticas no Brasil são motivadas pela fé. “Por meio do Caminho Religioso da Estrada Real, os peregrinos poderão conhecer nosso estado não apenas pelas experiências de fé, mas também em suas mais variadas formas, como gastronomia, história e cultura”, completa Faria.

CRER

Inspirado no consagrado Caminho de Santiago de Compostela, da França à Espanha, o CRER tem como objetivo desenvolver e estruturar o segmento de turismo religioso em Minas Gerais a partir da formatação de produtos turísticos que associem experiências turísticas à religiosidade, que é marcante no estado.

A ideia surgiu em 2001, quando dois caminhantes, com apoio do Instituto Estrada Real (IER) e da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), percorreram, em 36 dias, toda a Estrada Real, identificando as principais necessidades para sua consolidação. Entre 2002 e 2004, depois de rigoroso levantamento e demarcação, foram fixados os marcos sinalizadores.

Atualmente, o trajeto pode ser percorrido a pé, de bicicleta, a cavalo ou em veículos 4 x 4 Off Road, configurando-se, assim, como uma opção de turismo e peregrinação com prestação de serviços qualificados para atender os visitantes e peregrinos em uma única viagem ou por etapas, conforme a sua disponibilidade.

“O turista pode iniciar a rota de qualquer ponto e percorrer os trechos que desejar, não sendo obrigatório realizar todo o caminho de uma só vez”, explica Eberhard Hans Aichinger, representante da Sacrum Brasilidades, empresa gestora do CRER.

A rota cruza os municípios mineiros de Caeté, Sabará, Raposos, Barão de Cocais, Nova Lima, Santa Bárbara, Rio Acima, Catas Altas, Itabirito, Mariana, Ouro Preto, Ouro Branco, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, São Brás do Suaçuí, Entre Rios de Minas, Casa Grande, Lagoa Dourada, Prados, Tiradentes, Santa Cruz de Minas, São João del Rei, Carrancas, Cruzília, Baependi, Caxambu, São Lourenço, Pouso Alto, São Sebastião do Rio Verde, Itamonte, Itanhandu e Passa Quatro – e os paulistas Cruzeiro, Cachoeira Paulista, Canas, Lorena, Guaratinguetá e Aparecida.

Em Minas Gerais, o trajeto está todo sinalizado para que o peregrino possa se orientar com segurança. Totens instalados em locais estratégicos indicam as direções e placas indicativas apresentam o mapa geral do caminho, mostrando os municípios do percurso.

Nos últimos anos, a Setur ampliou a implantação das estruturas físicas, totalizando 22 quiosques, 38 paraciclos, uma escada de acesso, três passarelas, 64 placas informativas, 1.771 totens indicativos, 119 placas de advertência para os motoristas e reparação de uma cabeceira de ponte e uma pinguela.

Para marcar o caminho percorrido, o turista poderá adquirir um passaporte, onde registrará as cidades onde esteve. Estes carimbos estarão disponíveis nos pontos de apoio do CRER, geralmente localizados nas secretarias paroquiais de cada município ou nos pontos de informações turísticas da cidade.

Ao final do percurso, seja no Santuário Nossa Senhora Aparecida ou no Santuário Nossa Senhora da Piedade, o peregrino que apresentar o seu passaporte carimbado em sua totalidade, receberá um certificado de conclusão de todo o Caminho Religioso da Estrada Real.

Romaria 550

Em comemoração aos 250 anos de peregrinação ao Santuário Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Minas Gerais, e os 300 anos da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida, protetora do Brasil, foi organizada a Romaria 550, que instalará oficialmente o CRER.

No dia 3 de setembro, os participantes, que vão percorrer o caminho a pé, sairão do Santuário da Piedade, chegando com os demais participantes, no dia 9 de outubro, ao Santuário Nacional de Aparecida, quando será celebrada a missa solene, recepção aos romeiros e ao reconhecimento do CRER como uma romaria oficial de peregrinação.

Para o arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, “a singularidade do Caminho Religioso da Estrada Real reside na riqueza e na beleza do seu conjunto paisagístico e arquitetônico, particularmente sacro. Esse é um dos projetos com maior potencial turístico de Minas Gerais e, por isso, merece atenção de todos os mineiros. O CRER precisa estar no coração de cada mineiro, nos projetos empresariais e nos investimentos governamentais”.

Na ocasião, as quatro modalidades para percorrer todo o percurso estarão disponíveis e serão conduzidas por operadores com expertise em suas áreas. Para mais informações de como participar da Romaria 550 basta acessar o site www.sacrumbrasilidades.com.


 

O aprendizado em sala de aula é importante, mas os palcos permitem conhecer um outro lado do que a dedicação à musica pode proporcionar: a emoção e a experiência de compartilhar ao vivo a sua arte. No dia 1º de agosto, os músicos Henrique Rocha (violino), Rhaniel Veríssimo (tenor), John Miranda (piano) e Gustavo Machado (trompete) se apresentarão na série de recitais Jovem Músico BDMG, às 19h30, na Sala Juvenal Dias, do Palácio das Artes.

Henrique Rocha tem 19 anos e cursa bacharelado em violino na UFMG. O tenor Rhaniel Veríssimo, aos 22 anos, é aluno de canto lírico do professor Mauro Chantal. John Miranda, pianista de 22 anos, cursa bacharelado em piano também na UFMG. E Gustavo Machado, de 22 anos, se formou pela UFMG e cursa licenciatura na mesma instituição. O que todos  eles têm em comum além da música? A busca pelos palcos. “Os músicos da atualidade têm se dedicado aos estudos e muitas vezes não saem da sala de aula. Logo, oportunidades como esta são de extrema relevância para a formação de um músico”, afirma Gustavo.

As apresentações em público são um momento fundamental para exercitar o que se aprendeu com os professores, lidando até mesmo com situações inesperadas, como o nervosismo. “Quando as luzes se apagam e os sinais soam, meu inexplicável mundo apoteótico dilui o nervosismo e a tensão, sentimentos que também são importantíssimos para uma boa performance”, explica John Miranda, que, em julho, participou da série de recitais ao lado do músico Jefferson Assis.

Para participar da série de recitais, os músicos mineiros, ou residentes no estado há mais de dois anos, são avaliados por uma comissão julgadora. Este ano, o júri formado por Carlos Aleixo, Míriam Bastos e Rubner Abreu selecionou 38 instrumentistas e cantores, entre solos, duos, trios e quartetos.

Os recitais são realizados sempre na primeira terça-feira do mês e se estenderão até dezembro, com ingressos a preço popular: R$2 (inteira) e R$1 (meia-entrada).

Serviço

Jovem Músico BDMG apresenta Henrique Rocha (violino), Rhaniel Veríssimo (tenor), John Miranda (piano) e Gustavo Machado (trompete)

1º de agosto, às 19h30

Sala Juvenal Dias – Palácio das Artes – Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro

Ingressos à venda na bilheteria do Palácio das Artes – R$2 (inteira) e R$1 (meia-entrada)

Mais informações: (31) 3219-8691

Conheça os participantes do recital do dia 1º de agosto

- Henrique Rocha (violino)

Henrique Rocha é de Belo Horizonte e tem 19 anos. Iniciou seus estudos musicais na Escola de Formação de Instrumentistas de Cordas (EFIC), no Teatro Sesiminas. Participou da semana de Música de Ouro Branco, onde realizou masterclasses com os professores Theodora Geraets e Hyu Kyung Jung. Atualmente, integra a Orquestra Jovem Sesiminas e cursa bacharelado em violino na escola de Música da UFMG, sob orientação de Édson Queiroz.

PIANISTA ACOMPANHANTE: VALÉRIA GAZIRE

- Rhaniel Veríssimo (tenor)

Natural de Vespasiano, Rhaniel Veríssimo tem 22 anos e é aluno de canto lírico do professor Mauro Chantal. Desde 2015, o tenor atua como solista convidado da Orquestra Filarmônica do Templo Central de Belo Horizonte. Também como solista convidado, se apresentou com a Orquestra Sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais – Patrimônio Cultural do Povo Mineiro, na Sala Minas Gerais, em duas ocasiões, e no Grande Teatro do Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Em 2016, participou da Virada Cultural da capital mineira, e no mesmo ano, da Cantata de Natal da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Apresentou-se também em concertos na Catedral Metropolitana de Diamantina e Basílica dos Sagrados Corações, na Catedral da Boa Viagem e na Basílica do Santo Cura d’Ars.

PIANISTA ACOMPANHANTE: MAURO CHANTAL

- John Miranda (piano)

John Miranda começou seus estudos com Lílian Sampaio, na escola Municipal Geraldo Teixeira da Costa, e foi aluno de Katia Rabelo. Em 2009, tornou-se professor voluntário da Orquestra Escola Criarte, lecionando musicalização e teoria musical. Como bolsista da Fundação de Educação Artística (FEA), fez aulas com o pianista Moacyr Laterza Filho e recebeu orientações de Berenice Menegale. Participou das Semanas de Música de Câmara da FEA e de masterclasses com Mirtha Herrera. O belo-horizontino de 22 anos ingressou em 2014 no bacharelado em piano, na UFMG, com nota máxima no vestibular por unanimidade da banca, onde é aluno de Miguel Rosselini e integra o Coral da Fale, que pertence à instituição. Em 2016, participou do renomado Festival Internacional de Corais de Curitiba. John foi pianista na montagem da cantata cênica Carmina Burana, realizada pelo Núcleo de Música coral da UFMG, em 2016 e 2017, com temporadas no Sesc Palladium. Paralelamente, é difusor da música sinfônica e desenvolve trabalhos sociais que proporcionam uma perspectiva de futuro melhor para crianças e jovens de baixa renda.

- Gustavo Machado (trompete)

Gustavo Machado iniciou seus estudos musicais no Projeto Musical Dando Cordas, na cidade de Cláudio, em Minas Gerais. Posteriormente, frequentou aulas de música e instrumento na Escola de Música Eunésimo Lima, em Formiga. Participou dos festivais de música de Juiz de Fora, em 2012 e 2014; Santa Maria, em 2016, e FEMUSC, em 2017. Aos 22 anos, é bacharel em trompete pela Escola de Música da UFMG, sob orientação do professor Anor Luciano, e faz licenciatura em música pela mesma instituição. Realizou masterclasses com os professores Ronnie Ingle, Flávio Gabriel, Fernando Dissenha, Clayton Miranda, José Geraldo, entre outros. Em 2017, se apresentou ao lado do pianista Thiago André Ferreira no programa Segunda Musical da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Atualmente é trompetista da Orquestra Sinfônica de Betim.

PIANISTA ACOMPANHANTE: THIAGO ANDRÉ FERREIRA

Conheça o BDMG Cultural

O BDMG Cultural é um instituto que há 28anos realiza ações na área da música, das artes visuais, do audiovisual e das artes cênicas. Braço cultural do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, a instituição acredita que a cultura faz parte do desenvolvimento e está diretamente ligada a qualidade de vida. Suas ações culturais abrem espaço para jovens, novos e consagrados artistas. A galeria de arte promove exposições abertas à visitação diariamente, de 10h às 18h, inclusive aos finais de semana e feriados, e às quintas-feiras, de 10h às 21h. A instituição faz parte do Circuito Liberdade, corredor cultural localizado em uma histórica área da capital mineira e composto por 16 equipamentos, entre museus e centros culturais.


 

O novo espetáculo do Ponto de Partida, VOU VOLTAR, se debruça sobre a questão dos refugiados a partir de exílio do grupo de teatro mais antigo da América Latina.

A estreia será dias 11 e 12 de agosto, em Barbacena, no Teatro do Colégio Estadual e dias 18 e 19, em Belo Horizonte, no Teatro Bradesco Minas Tênis Clube.

O Ponto de Partida sempre perseguiu os temas que pudessem fazer de seus espetáculos de teatro um diálogo emocionado com seu público. Sempre rondou a alma humana, seus claros e escuros. Sempre buscou revisitar a memória para compreender o agora e inventar o depois. Sempre esmiuçou seu tempo histórico para aspirar o eterno. Seu novo espetáculo não foge a esses princípios.

VOU VOLTAR fala sobre as questões dos refugiados, das tantas fronteiras que nos catalogam e nos impedem de transitar. E, como antes de mais nada, nos interessam as pessoas, o espetáculo trabalha com sentimentos. O medo, a perda da identidade, o acolhimento, a rejeição, a coragem, a violência, as opções políticas e econômicas que impelem milhares e milhares de seres humanos a deixar suas casas e buscar refúgio, onde “ser possível viver” ainda seja um território alcançável.

E por lidar com sentimentos e não apenas com fatos, o espetáculo pertence a qualquer território humano onde as relações se estabelecem e se desfazem e se renovam.

Também, coerente com sua trajetória, ao invés de olhar para longe, o Ponto de Partida voltou seus olhos para perto, para dentro. Por isso todas as questões serão apresentadas a partir da história do grupo uruguaio El Galpón.

El Galpón, o mais antigo da América Latina, esta às vésperas de completar 70 anos de atividades ininterruptas e tem uma história inspiradora. Durante a Ditatura Militar, no Uruguai e em grande parte da América Latina, o grupo foi decretado ilegal. Seu teatro e todos os seus bens foram confiscados, seus principais atores proibidos de atuar, seus diretores presos e torturados. Soltos por pressão internacional, parte do grupo pediu asilo na embaixada mexicana e se refugiou no México, onde permaneceu por nove anos. O inusitado é que, mesmo exilados, eles se mantiveram em atividade como grupo de teatro. Cortaram o México de ponta a ponta fazendo espetáculos e apresentaram-se em 17 países. Depois de cada apresentação, denunciavam a situação política do Uruguai e da América Latina e construíram uma rede de solidariedade.

 Quando voltaram, uma multidão lotou os 22 quilômetros que separavam o aeroporto, do Estádio Centenário, onde outras milhares de pessoas os esperavam.

Esta história comovente é o pano de fundo do espetáculo que também quer prestar uma homenagem aos milhares de artistas que foram perseguidos ao longo da História e se mantiveram firmemente ancorados às suas convicções, à poesia e a beleza, ao compromisso de reinventar e recontar a vida.

O espetáculo está fincado numa extensa pesquisa teórica e de campo. A base conceitual se estruturou sobre horas incontáveis de leituras e seminários conduzidos por especialistas. A investigação de campo aconteceu no Uruguai, com os protagonistas desta história, que a entregaram aos atores do Ponto de Partida em depoimentos comoventes. Também trouxemos do Uruguai farta documentação histórica. Muitas cenas do espetáculo carregam as palavras de Eduardo Galeano e Mário Benedetti, escritores uruguaios exilados e personagens da mesma luta.

VOU VOLTAR não se estrutura como um musical, mas é pontuado por canções latinas e brasileiras, algumas compostas especialmente para o espetáculo, por Pitágoras Silveira e Pablo Bertola, que também assina a direção musical.

Grandes baús são os únicos elementos que desenham a cena, materializando o contínuo movimento dos deslocamentos humanos, a perda das raízes e o permanente desejo de voltar.

a arte é um dos poucos territórios onde os povos se encontram e se equivalem. Aí não existe raça, nem preconceito, nem limites, nem barreiras de idioma, somos apenas seres humanos que, no ato de criar, se reconhecem criaturas da mesma espécie, pares, iguais.

PONTO DE PARTIDA

O Ponto de Partida é um grupo fundado em Barbacena, em 1980, por artistas que decidiram que não deixariam a cidade, mas também não aceitariam os limites da província. Nascido como movimento cultural tornou-se um grupo de teatro de repertório, itinerante e independente, com 20 profissionais em exercício permanente. Criou e sistematizou métodos e processos de produção e criação e desenvolveu uma linguagem própria e uma dramaturgia brasileira que sustenta seus 36 espetáculos.

Nestes anos, o grupo trabalhou com figuras referenciais da cultura brasileira como Milton Nascimento, Fernanda Montenegro, Sérgio Britto, Paulo Gracindo, Jorge Amado, Manoel de Barros, Álvaro Apocalypse, Adélia Prado, Bartolomeu Campos de Queirós, Dori Caymmi e construiu sucessos como Beco: a ópera do lixo, Grande Sertão: Veredas, Ciganos, Travessia, Viva o povo brasileiro.

Fiel às suas origens de movimento cultural, atualmente o Ponto de Partida é responsável direto pela formação ou o trabalho de 363 pessoas que se dividem e se somam em seus diversos programas e projetos, como a Bituca: Universidade de Música Popular, os Meninos de Araçuaí, a Estação Ponto de Partida, um centro cultural efervescente que se instala no conjunto arquitetônico que abrigou a Sericícola, fábrica de seda do século passado, totalmente restaurada e revitalizado pelo Ponto. http://www.grupopontodepartida.com.br/

A estreia em Barbacena tem o patrocínio do Clube de Amigos do Ponto de Partida e, em Belo Horizonte, da CEMIG.

FICHA TÉCNICA

Concepção - Ponto de Partida

Texto - Mário Benedetti, Eduardo Galeano, depoimentos do El Galpón, Ponto de Partida.

Direção geral e dramaturgia - Regina Bertola

Direção musical - Pablo Bertola

Arranjos e trilha sonora - Pablo Bertola e Pitágoras Silveira

Preparação vocal - Babaya Morais

Cenário - Alexandre Rousset, Tereza Bruzzi e Ponto de Partida

Figurino - Alexandre Rousset e Tereza Bruzzi

Assistente de figurino - Beth Carvalho

Confecção de figurino - Ateliê Vera Viol

Cenotécnico - Sérgio Barbosa e Ana Paula Barbosa

Iluminação - Jorginho de Carvalho e Rony Rodrigues

Montagem - Rony Rodrigues, Ernando Souza e Ciro Belucci

Operação de luz - Rony Rodrigues

Criação gráfica - Pablo Bertola

Equipe de divulgação - Lido Loschi, Carolina Damasceno, João Melo e Érica Elke

Direção de produção - Pablo Bertola

Produção executiva – Fátima Jorge e Karine Montenegro

Assistente de produção - Eloisa Mendes e Cida Silva.

Administração - Dulce Dias e Fernanda Fróes

Realização - Ponto de Partida

Apoio - Teatro Bradesco, Colégio Estadual

Patrocínio - Clube de Amigos do Ponto de Partida e CEMIG

Incentivo - LEIC/MG e Lei Rouanet

ELENCO

Ana Alice Souza

Carolina Damasceno

Érica Elke

João Melo

Júlia Medeiros

Lido Loschi

Renato Neves

Ronaldo Pereira

Soraia Moraes

MÚSICOS

Pablo Bertola – Violão

Pitágoras Silveira - Piano

SERVIÇO

VOU VOLTAR em Barbacena

DATA: 11 E 12 DE AGOSTO, SEXTA E SÁBADO

HORÁRIO: 20H

LOCAL: TEATRO DO COLÉGIO ESTADUAL, BARBACENA 2017

INFORMAÇÕES: 32 3331-5803

VOU VOLTAR em Belo Horizonte

DATA: 18 e 19 DE AGOSTO, SEXTA E SÁBADO

HORÁRIO: 20H

LOCAL: TEATRO BRADESCO MINAS TÊNIS CLUBE, BH 2017

INFORMAÇÕES:31 - 3516-1360 | www.compreingressos.com

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Ponto de Partida:

Fátima Jorge - 32 99927-9416 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Karine Montenegro – 32 999009416 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

A cidade histórica de Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, recebe mais uma vez, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, no dia 29 de julho, às 20h30, na Praça Melo Viana. Nesta oportunidade, o grande público irá ouvir um repertório ao mesmo tempo diversificado e descontraído, com compositores exponenciais da música sinfônica como Elgar, Berlioz, Schubert, J. Strauss Jr, Liszt, Tchaikovsky e Bizet, além de um dos mais importantes compositores brasileiros, Carlos Gomes. A regência é do maestro Marcos Arakaki,que temuma longa trajetória artística tanto na Filarmônica como em outras orquestras de destaque no Brasil e no exterior. O concerto é gratuito.

Para o maestro associado da Filarmônica, Marcos Arakaki, os concertos de praças são uma oportunidade para o público se aproximar da Orquestra por meio de informações e histórias que serão importantes para o conhecimento da música clássica. A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais já se apresentou em Sabará em 2016.

Este concerto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Anglo Gold Ashanti por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e conta com o apoio da Prefeitura de Sabará.

Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

A Filarmônica de Minas Gerais, ao longo de sua história, recebeu sete prêmios de cultura e desenvolvimento social, efetivando-se como um dos projetos mais bem-sucedidos de Minas Gerais e do Brasil no campo da música erudita. Sob a direção artística e regência titular de Fabio Mechetti, a Orquestra é atualmente formada por 90 músicos provenientes de todo o Brasil, Europa, Ásia, Américas Central, do Norte e Oceania, selecionados por um rigoroso processo de audição. Desde a sua criação, em 2008, até junho de 2017, a Filarmônica realizou 672 concertos, com a execução de 890 obras de compositores brasileiros e estrangeiros, para mais de 874 mil pessoas, sendo que mais de 43% do público pôde assistir às apresentações gratuitamente em praças da Região Metropolitana de Belo Horizonte e em 93 concertos no interior de Minas. O impacto desse projeto artístico durante os anos também pode ser medido pela geração de 60 mil oportunidades de trabalho direto e indireto.

Sobre a AngloGold Ashanti

Uma das maiores produtoras de ouro do mundo, no Brasil a empresa possui minas e plantas metalúrgicas e de beneficiamento distribuídas nos estados de Minas Gerais e Goiás. Seus negócios englobam 19 operações em 9 países, gerando mais de 60 mil empregos. A AngloGold Ashanti tem sede em Johanesburgo, na África do Sul, e suas ações são negociadas nas bolsas de Johanesburgo, Nova York, Londres, Austrália e Gana.  No Brasil, a companhia está presente em Minas Gerais e Goiás. As operações brasileiras respondem por 15% da produção global de ouro do grupo e estão entre as mais avançadas do mundo no campo da tecnologia de mineração, pela excelência dos equipamentos e processos utilizados e o desenvolvimento de soluções de engenharia para a atividade de mineração em subsolo. 

Serviço:

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Turnê Estadual

29 de julho, sábado, às 20h30

Sabará – Praça Melo Viana

Marcos Arakaki, regente

ELGAR                                      Pompa e Circunstância, op. 39: Marcha Militar nº 1 em Ré maior
BERLIOZ                                   A danação de Fausto: Marcha Húngara
SCHUBERT                             Rosamunde: Abertura

J. STRAUSS JR.                        Tik-Tak Polka, op. 365
C. GOMES                               Condor: Abertura

TCHAIKOVSKY                         Eugene Onegin: Valsa
LISZT/Müller-Berghaus         Rapsódia Húngara nº 2 em dó menor

BIZET                                       Carmem: Prelúdio

Concerto Gratuito

Mais informações no site www.filarmonica.com.br ou (31) 3219-9000

Em Sabará no telefone(31) 3672-7864 (Secretaria Municipal de Cultura, das 8h às 17h)

   

Informações para imprensa:

Personal Press

Polliane Eliziário –Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. – (31) 99788-3029

Com o objetivo de fortalecer o turismo religioso no Estado, a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG) aposta na diversificação da oferta turística das regiões que abraçam a rota. Além disso, contribui para a manutenção da tradição histórico-cultural das comunidades locais. “Vale ressaltar que desde o período colonial, Minas Gerais sempre deu grande valor ao turismo religioso e em nossa gestão estamos trabalhando para que o setor continue crescendo e atraindo cada vez mais turistas para Minas Gerais, na expectativa de que o Estado se desenvolva economicamente e continue sendo referência para os fiéis”, afirma o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

 

Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) apontam que 8,1 milhões das viagens domésticas no Brasil são motivadas pela fé. “Por meio do Caminho Religioso da Estrada Real os peregrinos poderão conhecer nosso Estado não apenas pelas experiências de fé e sim em suas mais variadas formas, como a gastronomia, história e cultura”, completa Faria.

 

 

CRER

 

Inspirado no consagrado Caminho de Santiago de Compostela, da França à Espanha, o CRER tem como objetivo desenvolver e estruturar o segmento de turismo religioso em Minas Gerais a partir da formatação de produtos turísticos que associem experiências turísticas à religiosidade, que é marcante no Estado.

 

A ideia surgiu em 2001, quando dois caminhantes, com apoio do Instituto Estrada Real (IER) e da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) percorreram, em 36 dias, toda a Estrada Real, identificando as principais necessidades para sua consolidação. Entre 2002 e 2004, depois de rigoroso levantamento e demarcação foram fixados os marcos sinalizadores.

 

Atualmente, o trajeto pode ser percorrido a pé, de bicicleta, a cavalo ou 4 x 4 Off Road,  configurando-se assim, como uma opção de turismo e peregrinação com prestação de serviços qualificados para atender os visitantes/peregrinos em uma única viagem ou por etapas, conforme a sua disponibilidade. “O turista pode iniciar a rota de qualquer ponto e percorrer os trechos que desejar, não sendo obrigatório realizar todo o caminho de uma só vez”, explica Eberhard Hans Aichinger, representante da Sacrum Brasilidades, empresa gestora do CRER.

 

A rota perpassa pelos municípios mineiros, sendo eles: Caeté, Sabará, Raposos, Barão de Cocais, Nova Lima, Santa Bárbara, Rio Acima, Catas Altas, Itabirito, Mariana, Ouro Preto, Ouro Branco, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, São Brás do Suaçuí, Entre Rios de Minas, Casa Grande, Lagoa Dourada, Prados, Tiradentes, Santa Cruz de Minas, São João del Rei, Carrancas, Cruzília, Baependi, Caxambu, São Lourenço, Pouso Alto, São Sebastião do Rio Verde, Itamonte, Itanhandu e Passa Quatro.  E pelos municípios paulistas: Cruzeiro, Cachoeira Paulista, Canas, Lorena, Guaratinguetá e Aparecida.

 

Em Minas Gerais, o trajeto está todo sinalizado para que o peregrino possa se orientar com segurança. Totens instalados em locais estratégicos indicam as direções e placas indicativas apresentam o mapa geral do caminho, mostrando os municípios do percurso.

 

Nos últimos anos, as estruturas físicas foram implantadas pela Setur-MG totalizando a instalação de: 22 quiosques, 38 paraciclos,  uma escada de acesso, três passarelas, 64 placas informativas, 1.771 totens indicativos, 119 placas de advertência para os motoristas e reparação de uma cabeceira de ponte e uma pinguela.

 

Para marcar o caminho percorrido, o turista poderá adquirir um passaporte onde registrará as cidades onde esteve. Estes carimbos estarão disponíveis nos pontos de apoio CRER, geralmente localizados nas secretarias paroquiais de cada município ou nos pontos de informações turísticas da cidade.

 

Ao final do percurso, seja no Santuário Nossa Senhora Aparecida, seja no Santuário Nossa Senhora da Piedade, o peregrino que apresentar o seu passaporte carimbado em sua totalidade, receberá um certificado de conclusão de todo o Caminho Religioso da Estrada Real.

 

 

Romaria 550

 

Em comemoração aos 250 anos de peregrinação ao Santuário Nossa Senhora da Piedade, padroeira de Minas Gerais, e os 300 anos da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida, protetora do Brasil, foi organizada a Romaria 550, que instalará oficialmente o CRER.

 

No dia 3 de setembro, os participantes que vão percorrer o caminho a pé, sairão do Santuário da Piedade, chegando com os demais participantes, no dia 9 de outubro, ao Santuário Nacional de Aparecida, quando será celebrada a missa solene, recepção aos romeiros e ao reconhecimento do CRER como uma romaria oficial de peregrinação.

 

Para o arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, “a singularidade do Caminho Religioso da Estrada Real reside na riqueza e na beleza do seu conjunto paisagístico e arquitetônico, particularmente sacro. Esse é um dos projetos com maior potencial turístico de Minas e, por isso, merece atenção de todos os mineiros. O CRER precisa estar no coração de cada mineiro, nos projetos empresariais e nos investimentos governamentais”.

 

Na ocasião, as quatro modalidades para percorrer todo o percurso estarão disponíveis e serão conduzidas por operadores com expertise em suas áreas. Para mais informações de como participar da Romaria 550 basta acessar o site: www.sacrumbrasilidades.com

A cidade de Itapecerica recebeu a presença do secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais, Angelo Oswaldo, nesta terça-feira (25), para participação no Seminário de Bens Culturais da Igreja. O evento integra a programação do XXIII Festival de Inverno de Itapecerica.

Ao chegar ao município, o secretário conferiu apresentação da tribo indígena Pataxós. Em seguida o secretário proferiu palestra com o tema “Patrimônio Cultural”, onde abordou temas desde a colonização do Brasil e de Minas Gerais até os tempos atuais. Destacou a importância das igrejas e da arte sacra para a cultura do estado. Todo o esplendor do estilo barroco se evidenciou em terras mineiras, com o ouro e o diamante aqui presentes. Também surgiram muitos artistas para a construção e ornamentação das igrejas, o que gerou um patrimônio histórico, artístico e cultural valiosíssimo.

Angelo Oswaldo salientou que os bens materiais da opulência da arte sacra mineira e os bens imateriais, como por exemplo as festas de Reinado do Rosário, se completam. Ele afirmou também que a cultura não é formada apenas pelas belas artes e pelas belas letras, não é algo elitista. A cultura, no sentido antropológico, é muito mais ampla. É tudo aquilo que nos qualifica e nos identifica, que mostra de onde viemos e para onde queremos ir, é como o homem se insere em seu meio. A cultura está no conjunto da sociedade e no interior da nossa alma.

O secretário ressaltou ainda que a Vila de São Bento do Tamanduá, que deu origem à cidade de Itapecerica, foi a nona a ser fundada em Minas Gerais e uma das 14 sedes municipais fundadoras do nosso estado. E que, entre essas, nenhuma possui uma igreja tão ampla quanto a Matriz de São Bento, que o secretário fez questão de visitar.

O prefeito Wirley Reis (Têko) aproveitei para pleitear políticas públicas inteligentes de cultura, pois, além de promoverem o conhecimento, geram emprego e renda e favorecem a economia. A meta é incrementar cada vez mais o setor cultural em Itapecerica e em toda a região. "Obrigada, secretário Angelo Oswaldo, por trazer cultura e sabedoria, por ter carinho pela nossa terra e por ser este grande homem. Espero que a Secretaria de Estado de Cultura esteja sempre de portas abertas para o nosso município, como tem estado até o momento", disse o prefeito.

Estiveram presentes os prefeitos das cidades de Carmo da Mata, Almir Resende; Cláudio, José Rodrigues; e Leandro Ferreira, Elder Freitas; o arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira; o administrador paroquial de Itapecerica, Padre João Luiz Moreira; o presidente da Câmara Municipal de Itapecerica, José Mariano de Oliveira, representando os demais vereadores; secretários municipais de Cultura e Turismo da região Centro-Oeste e de municípios do Circuito Turístico Campo das Vertentes, entre outras autoridades e o público em geral.

INFORMAÇÕES SOBRE O FESTIVAL DE INVERNO

Em sua 23ª edição, o Festival de Inverno de Itapecerica, no Centro-Oeste de Minas Gerais, mais uma vez mescla artistas locais e atrações nacionais para proporcionar à população da cidade e região uma programação cultural variada e totalmente gratuita. O evento contempla diversas áreas da cultura, como música, teatro, dança, artes plásticas, fotografia e artesanato, com atrações para todas as idades. O Festival, que será realizado de 22 a 30 de julho, contará com shows musicais – entre eles Barão Vermelho, Diogo Nogueira e Sidney Magal, além de corporações musicais e artistas da terra –, apresentações teatrais, oficinais, exposições, apresentações de grupos de dança, cortejos, seresta, seminário, lançamento de livros e encontros literários. O secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais, Angelo Oswaldo, irá proferir palestra com o tema “Patrimônio Cultural”.

Considerada o berço cultural do Centro-Oeste de Minas Gerais, com seus casarões imponentes, Itapecerica respira cultura durante o Festival de Inverno, com atrações em vários pontos da cidade. Todos os anos, durante o evento, um dos principais da cidade e um dos mais tradicionais da região, as ruas da bicentenária Itapecerica ficam tomadas por turistas de todo o estado e até de outras localidades. É esperado um público de 50 mil pessoas em 2017.

"Preparamos uma programação diversificada para agradar todos os tipos de público. O Festival é uma tradição na cidade de Itapecerica e aguardamos receber pessoas de toda a região", afirma o prefeito Wirley Reis - Têko.

A banda Barão Vermelho irá apresentar o show “#Barãoprasempre”. O show de Diogo Nogueira integra a turnê “Alma Brasileira”. E Sidney Magal irá apresentar o show “Coração Latino”.

A programação completa do evento (disponível abaixo) também pode ser conferida no endereço eletrônico goo.gl/SKUx2b.

Informações e agendamento de entrevistas:

Tatiana Palhares

Assessora de Comunicação

Prefeitura Municipal de Itapecerica

(31) 99156-4377

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

PROGRAMAÇÃO DO XXIII FESTIVAL DE INVERNO DE ITAPECERICA MG

DIA 22/07 - SÁBADO

10h - Nhô Rei e Inhá Rainha vão sair pra passear – O cortejo – GRERTACUF 
Percurso: Início na Praça do Rosário, com intervenções até a área central da cidade

11h30 - Reabertura da Biblioteca Municipal Dalila Valle Corrêa – Encontro Literário com Denise Arantes

Local: E.M. de Educação Especial “Antonietta Junqueira Netto Cordeiro”

21h - Apresentação da “Corporação Musical Santa Cecília”

Local: Rua Vigário Antunes, em frente ao Banco Itaú

22h30 - Show com artistas da terra

- Toninho Djavan

- Julinho Raça Negra e Banda

- Juninho Jaraguá e Banda

- Léo Rodrigues

Local: Rua Vigário Antunes, em frente ao Banco Itaú

DIA 23/07 - DOMINGO

10h30 - Apresentação do teatro “Mamulengo Fulô do XicXic” (Patrimônio Cultural Imaterial), com Rafael Sol

Local: Praça do Coreto, em frente à Prefeitura Municipal

19h - Abertura da exposição “Artes Plásticas Barrocas”, do artista plástico Rudney Sarmento

De 24 a 28/07, das 12h às 18h, e nos dias 29 e 30/07, das 14h às 21h
Local: Prefeitura Municipal

19h - Apresentação do Grupo de Seresta “Seresteiros da Serenidade”

Local: Rua Vigário Antunes, em frente ao Banco Itaú

20h - Apresentação da "Corporação Musical Nossa Senhora das Dores”

Local: Praça do Coreto, nas escadarias e sacada da Prefeitura Municipal

DIA 24/07 - SEGUNDA-FEIRA

10h - Início das oficinas

Local: E. M. “Severo Ribeiro”

18h - Abertura da exposição “Minas em Postais”, da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais

Local: E. M. “Severo Ribeiro”

De 25 a 28/07, das 12h às 18h, e nos dias 29 e 30/07, das 14h às 20h

19h30 - Apresentação da "Trupe do Palhaço Chupeta"

Local: Marilândia - Terminal Rodoviário

19h30 - Mostra Cultural do Centro de Formação Musical da “Corporação Musical Santa Cecília”

Local: Igreja Matriz de São Bento

19h30 - Abertura da exposição "Na Angola Tem” - Moçambique do Tonho Pretinho - Fotografias de Marcelo Feijó e Diana Landim

Local: Museu Bento Ernesto Junior

Funcionamento: De 25 a 28/07, das 12h às 18h, e no dia 29/07, das 14h às 20h

DIA 25/07 - TERÇA-FEIRA

13h - Recepção do Exmo. Secretário de Estado de Cultura, Exmo. Sr. Angelo Oswaldo

Apresentação da "Tribo Indígena Pataxós"

Local: Escadaria da Prefeitura Municipal

14h - Palestra proferida pelo Exmo. Secretário de Estado de Cultura, Sr. Angelo Oswaldo

Tema: “Patrimônio Cultural”

Participação: Secretários Municipais de Cultura e Turismo da região Centro-Oeste e municípios do Circuito Turístico Campo das Vertentes

Local: Educandário São João Batista

19h30 - Apresentação da "Trupe do Palhaço Chupeta"

Local: Distrito de Neolândia

19h - Lançamento dos livros “Deixa eu te Contar” e “Deixa eu Sonhar” e exposição “Itapecerica pelo Olhar dos Nossos Alunos”, dos alunos da E.E. “Imaculada Conceição”

Local: Prefeitura Municipal

20h - Apresentação da “Orquestra Jovem Dom Sebastião Roque Rabelo”

Local: Igreja Matriz de São Bento

DIA 26/07 - QUARTA-FEIRA

9h30 - Abertura oficial do Seminário de Bens Culturais da Igreja

Local: ACII

Programação e inscrições no site www.fapam.edu.br/sebecui

19h - Abertura da exposição “Arte com Elementos Naturais”, de Cidinha Ribeiro

Local: Antiga Casa Paroquial

Funcionamento: De 27 a 30 de julho, das 12h às 18h

19h30 - Apresentação da "Trupe do Palhaço Chupeta"

Local: Lamounier - Terminal Rodoviário

19h30 - Apresentação das academias e grupos de dança de Itapecerica

- Estúdio de Dança Patrícia Araújo

- Estúdio de Dança Márcia Cury

- Estúdio de Dança Jessyca Ballet

- Las Divas

- Impacto Dance Company

- E.M. de Educação Especial “Antonietta Junqueira Netto Cordeiro” 

- Fusion Dance Crew

Local: Praça São Bento

DIA 27/07 - QUINTA-FEIRA

11h - Encerramento do Seminário de Bens Culturais da Igreja

19h - Apresentação da "Trupe do Palhaço Chupeta"

Local: Praça Alexandre Szundy

20h - Apresentação da peça "Eva Bhedran Face Face", de Kazuza Silva

Local: Estacionamento coberto do Supermercado Faria Plus (Classificação: 16 anos)

20h30 - Show com artistas da terra

- Izabella Mendes e Melécia

- Fred Rocha

- Danilo Barros

- Grupo Terra Brasilis

- Márcia Ferreira Furtado

- Banda Ministério Jesus Eucarísitico

- José Rocha

- Baú Rock’n’Roll

Local: Praça São Bento

DIA 28/07 - SEXTA-FEIRA

17h - Abertura da Feira de Artesanato e Comidas Típicas

Local: Rua Vigário Antunes

20h - Lançamento do livro “O Som das Minas nas Anotações de Malluh”, bate-papo com os escritores José Roberto Pereira e Malluh Praxedes e apresentação musical instrumental

Local: Prefeitura Municipal

20h30 - Universidade DJ’s

Local: Praça São Bento

21h - Apresentação do Grupo Rasgacêro, com o espetáculo “Apresentação Salamandra e o Arteiro”

Local: Praça Alexandre Szundy

22h - Show com a banda “Teto Preto”

Local: Praça do Coreto

23h30 - Grande show com a banda BARÃO VERMELHO, com a turnê “#BARÃOPRASEMPRE
Local: Praça São Bento

DIA 29/07 - SÁBADO

10h30 - Cortejo Cênico, com o Grupo “Rasgacêro”

Percurso: Início na Praça do Rosário, até a área central da cidade

14h às 18h - Exposição de artesanato da "Tribo Indigena Pataxós"

Local: Em frente à Prefeitura

15h - Apresentação do grupo de Capoeira do Mestre Bulico

Local: Praça do Coreto

17h - Show com a banda DSNort

Local: Praça do Coreto

19h - Apresentação do show cênico “MPBaixinhos para todas as Idades”
Local: Rua Vigário Antunes, em frente aos Correios

20h30 - DJ Thadeu Henriq

Local: Praça São Bento

21h - Apresentação da Cia Canguru, com o espetáculo “Mania de Explicação”
Local: Praça Alexandre Szundy

21h30 - Show “Chama-se Cheiro de Flor”, com Julia Rocha

Local: Praça do Coreto

23h30 - Grande Show com DIOGO NOGUEIRA e banda, com a turnê “Alma Brasileira”
Local: Praça São Bento

DIA 30/07 - DOMINGO

10h - “MPBaixinhos para todas as Idades”

Local: Praça do Coreto

14h às 18h - Exposição de artesanato da "Tribo Indígena Pataxós"

Local: Em frente à Prefeitura

16h - Show com a Banda “Sétima Prece”

Local: Praça do Coreto

18h - Apresentação da “Corporação Musical Sagrado Coração", de Lamounier
Local: Em frente à Prefeitura

19h - Apresentação da Banda RS 35 

Local: Praça do Coreto

19h - Apresentação Mix DJ’S 

Local: Praça São Bento

21h - Grande show com SIDNEY MAGAL, com a turnê “Coração Latino”

Local: Praça São Bento

* Informações da Prefeitura Municipal de Itapecerica

O evento idealizado pela Associação Brasileira de Operadoras de Turismo – Braztoa é realizado anualmente, de forma itinerante, com exclusividade aos agentes de viagens de todo Brasil e parceiros locais. O principal objetivo é apresentar os atrativos das associadas da entidade e de diversos destinos de um jeito novo e intuitivo para o público presente.

 

Na ocasião, a Setur terá a oportunidade de divulgar os produtos turísticos de Minas Gerais para as regiões Sul e Centro Oeste que possuem um potencial de atração muito grande, uma vez que Goiás é o primeiro estado fora da região sudeste que mais emite turistas para Minas Gerais, seguido da Bahia e do Paraná, segundo a pesquisa de demanda turística realizada pela Setur, em 2017.

 

“A presença do nosso stand durante os eventos colocará Minas Gerais na vitrine, com sua diversidade, oportunidades de roteiros e produtos turísticos para os agentes de viagens, fortalecendo e divulgando nosso Estado e buscando apoiar a comercialização dos produtos turísticos de Minas Gerais”, afirma o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

 

Experiência Braztoa

 

O Experiência Braztoa é itinerante, anual e exclusivo para os agentes de viagens e parceiros locais, apresentando atrativos de diversos destinos de um jeito novo e intuitivo. Em cada cidade, uma tarde inteira dedicada a ações de promoção de negócios e fomento do turismo. Além disso, o evento reúne em um só lugar novidades das operadoras associadas Braztoa que, em 2016, faturaram R$ 11,3 bilhões e embarcaram mais de 5 milhões de passageiros, e curiosidades de destinos do Brasil e do mundo todo, por meio de atividades sensoriais, resultando em possibilidades de bons negócios e atualização de networking.

 

No ano de 2017, a Braztoa está visando estabelecer, mais uma vez, parcerias para a realização deste evento.  A proposta é de que ocorra uma edição em cada região do Brasil, e este ano, o evento da Região Sudeste será realizado em Belo Horizonte, no SEBRAE/MG, reunindo operadores e agentes de viagem de Minas Gerais e cidades de estados próximos em uma tarde de atividades com os associados e parceiros da Braztoa.

Na nota abaixo, o secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, manifesta sua solidariedade aos amigos e familiares do jornalista Arthur Almeida, que faleceu nesta semana.

"Arthur foi um dos melhores comunicadores do nosso tempo. Acompanhei, com amizade e admiração, a sua carreira, ao lado pai, o querido amigo jornalista Guy de Almeida, e da mãe, Clélia, sobrinha da poeta Henriqueta Lisboa. A cultura mineira perde uma personalidade marcante".

Conforme informações do jornal Estado de Minas, o corpo do jornalista deve ser liberado pelo Instituto Médico Legal de Lisboa ainda nesta quarta-feira (26). Apresentador do jornal MGTV 1ª edição, da TV Globo, Arthur faleceu na capital de Portugal nesta segunda-feira (24), onde passava férias.


 

Uma semana dedicada à imagem, à memória e ao patrimônio. Essa é a proposta do Circuito da Fotografia e do Patrimônio Cultural, de 16 a 20 de agosto, no Circuito Liberdade, em Belo Horizonte. Uma vasta programação gratuita ocupará a Praça da Liberdade e os equipamentos culturais do Circuito, com galerias à céu aberto, projeções de fotos, oficinas, feira de livro, debates, caminhadas fotográficas e duelo de MCs. O evento é uma realização do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG), em parceria com o coletivo mineiro NITRO.

O Circuito da Fotografia e do Patrimônio Cultural celebra duas datas marcantes para a cultura: o Dia Nacional do Patrimônio Histórico (17 de agosto) e o Dia Internacional da Fotografia (19 de agosto). Para isso, instituições públicas e privadas, grupos, coletivos, artistas e pensadores do Brasil e da América Latina foram convidados para apresentarem ao público diversas formas de interação entre as duas áreas.

“A proposta deste encontro entre patrimônio e fotografia é olhar a produção fotográfica para além de seu realismo”, afirma a presidente do Iepha-MG, Michele Arroyo. “É buscar nessa produção os movimentos do tempo, mudanças e permanências, somados às memórias afetivas e à diversidade de formas de ver e retratar o cotidiano e compreender a fotografia como produção cultural, documento, acervo, patrimônio cultural”, diz Michele.

Integrante do coletivo NITRO, Gustavo Nolasco complementa: “De um lado, temos um dos mais importantes instrumentos de salvaguarda e difusão dos patrimônios materiais e imateriais. Do outro, um setor primário das nossas manifestações culturais, sociais e de memória necessitando se modernizar e se adaptar às novas linguagens. O que propusemos ao Iepha foi reunir os atores para discutir, encontrar caminhos e celebrar essa simbiose”, explica Nolasco

A abertura do evento terá a presença de duas instituições latinas de destaque dedicadas à preservação de acervos e difusão da fotografia: o Instituto Moreira Salles (IMS) e o Centro de Fotografia de Montevideo (CdF) – este último, atualmente, o mais importante núcleo da América Latina, que reúne fotografia e patrimônio.

Com o tema “Política de preservação, imagem e patrimônio”, Daniel Sosa, do CdF/Uruguai) e Sergio Burgi (IMS/RJ) abrem a Roda de Conversa no Centro Cultural Branco do Brasil (CCBB). Além do debate, o público poderá ver a mostra de fotolivros do CdF e do IMS, organizada pelo Festival Foto em Pauta.

Ainda em homenagem à fotografia do Uruguai, o MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal vai exibir uma projeção do acervo do CdF, recentemente, declarado Patrimônio Nacional pelo governo uruguaio.

BH 120 anos

Na abertura do Circuito da Fotografia e do Patrimônio Cultural, a exposição “Capitais de Minas” vai ocupar a Alameda Travessia, da Praça da Liberdade, celebrando também os 120 anos de Belo Horizonte. A mostra é um recorte sobre a evolução arquitetônica e sócio-política de Minas Gerais, a partir de Belo Horizonte, Mariana e Ouro Preto.

Além da mostra, serão montados, na praça, quatro telões para projeções de fotos e vídeos relacionados aos patrimônio material e imaterial do Brasil e também alusivo à memória do povo brasileiro.

Mais duas exposições estão programadas para o evento: “Crônicas da cidade – o cotidiano de Belo Horizonte sob o olhar de Carlos Drummond de Andrade (1930-34)” e “Ícones da Serra”. A primeira é uma homenagem aos 30 anos de morte do poeta itabirano e reúne acervo do Arquivo Público Mineiro e do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte. A mostra vai ficar em cartaz na área externa do anexo da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais. Já “Ícones da Serra”, de autoria do fotógrafo Marcos Vale, destaca a Serra da Canastra e poderá ser vista no CCBB-BH

Concurso no Instagram

O público vai poder apreciar também à noite, as 30 fotos vencedoras do concurso fotográfico no Instagram do Circuito Liberdade, “Meu olhar sobre o patrimônio”. Os registros integram uma projeção especial na Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG. Os três primeiros colocados ainda receberão premiações especiais.

Debates e oficinas

Oralidade, patrimônios das periferias, a arquitetura e imagem das cidades são também alguns dos temas das rodas de conversas programadas para os quatro dias de evento. As rodas de conversa acontecerão no BDMG Cultural, no Memorial Minas Gerais Vale e no Espaço do Conhecimento UFMG.

Entre os debatedores estarão fotógrafos dedicados à documentar as manifestações, cotidianos e patrimônios das periferias brasileiras, Ratão (RJ) e Jorge Quintão (MG); coletivos que se dedicam à oralidade e à memória, como o Museu da Pessoa (SP) e o Brasis.vc (SP); arquitetos, como Gustavo Pena, Nara Grossi. Pedro Karp e André Melo Mendes.

Serão oferecidas duas oficinas gratuitamente. “Memória do bairro” será ministrada por integrantes do Festival Internacional de Fotografia, parceiro do evento. Já o coletivo Erro 99 trará a discussão sobre as novas mídias na oficina “Meme e memória”.

As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo site fotografiaepatrimonio.com.br.

Grande festa

No sábado, haverá uma grande celebração pelo Dia Internacional da Fotografia. A programação que vai ocupar a Praça da Liberdade, durante todo o dia, reúne caminhadas fotográficas, sessão de fotos com profissionais da técnica denominada “lambe-lambe”, a tradicional feira de publicações independente Faísca, além de uma edição do ciclo de palestra Foto em Pauta, que trará a fotógrafa paraense Elza Lima e sua obra dedicada ao cotidiano da Amazônia.

À noite, fechando o Circuito da Fotografia e Patrimônio Cultural, no espetáculo musical Duelo de Rimagem, MCs duelam, rimando a partir de imagens ligadas ao patrimônio cultural mineiro projetados numa grande tela.

A programação completa do Circuito da Fotografia e do Patrimônio Cultural está disponível no site: www.fotografiaepatrimonio.com.br e iepha.mg.gov.br

Circuito da Fotografia e do Patrimônio Cultural

Data: 16 a 19 de agosto

Local: Circuito Liberdade/Belo Horizonte

Site do evento/Programação: www.fotografiaepatrimonio.com.br e iepha.mg.gov.br

Mais informações:

Assessoria de Imprensa Iepha-MG – Leandro Cardoso e Sandra Nascimento (3235-2812/2817 | 99100-0292 / 99776-0141)


 

imagem de destaque
Divulgação/IHGMG Peças centenárias do Centro de Documentação do IHGMG estão disponíveis ao público para registros e pesquisas
 

 

O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG) está celebrando seus 110 anos de fundação em 2017. O Governo de Minas Gerais apoia a continuidade de sua relevante atuação por meio de termo de cooperação assinado pela Secretaria de Estado de Cultura (Sec).

O IHGMG, localizado no também histórico Edifício JK, no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, foi fundado em 15 de agosto de 1907, seguindo o rastro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, inaugurado no Rio de Janeiro em 1838.

O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais é uma entidade civil, sem fins lucrativos. De caráter cientifico e educacional, é a mais antiga entidade privada cultural do Estado.

"Dentre as várias instituições que existem no estado, o IHGMG guarda um lugar primordial de ser um repositório da tradição cultural e histórica de todo o povo mineiro. Estamos felizes em celebrar os 110 anos, em sessão solene a ser realizada no dia 12 de agosto, às 10h, no próprio auditório do IHGMG, desta instituição tradicional voltada ao serviço público de resgate e registro da memória de Minas Gerais"

Aluízio Alberto da Cruz Quintão, presidente do IHGMG

Reconhecida como entidade de utilidade publica, títulos concedidos pelos governos federal, estadual e municipal por meio das leis N°875/ 1949; N° 21/1947 ei N°2025/1971, é um espaço reservado aos estudos, à pesquisa e à divulgação e consultorias em áreas culturais como a História, a Geografia e ciências correlatas.

No grupo de fundadores figura João Pinheiro da Silva, então presidente de Minas Gerais e primeiro presidente da entidade, seu atual patrono.

Nas comemorações dos 110 anos está prevista uma visita ao Museu Casa de João Pinheiro e Israel Pinheiro, situado na cidade de Caeté, no Território Metropolitano, instalado num casarão do Século XVIII, adquirido por João Pinheiro, em 1893. O espaço guarda a memória do momento em que João Pinheiro muda-se para Caeté, realizando ali uma ação empreendedora, a criação da fábrica de cerâmica Nacional. A programação comemorativa prossegue até agosto de 2018.

Obras raras fazem parte do acervo - Foto: Divulgação IHGMG

 

O IHGMG compõe-se de 100 associados efetivos com suas respectivas cadeiras e patronos. Possui também membros correspondentes, honorários e beneméritos,

Acervo

O "Centro de Documentação" do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais é formado por uma biblioteca, com um repositório de mais de 20 mil volumes.

Uma hemeroteca abriga publicações e coleções de jornais, revistas e periódicos e outros materiais relacionados com a história do estado.

A mapoteca abriga exemplares raros da cartografia histórica, imprenscindíveis à memória cultural de Minas Gerais. O espaço de medalhística e honrarias, mantém medalhas, placas e outras peças honoríficas relativas à instituição e entidades e personalidades e, além da videoteca, com arquivos de dados de som e voz em videocassetes, videodiscos e mídias digitais.

Entre as raridades estão publicações como a  “Copia da Analyse da Bulla da Smo Padre Julio, III, de 1550”, edição de 1818, “Memoria a respeito da Sepultura Rasa do Descobridor do Brasil Pedro Alvares Cabral”, de 1902, e “A Capitania das Minas Gerais”, de Augusto de Lima Júnior, entre outras.

O IHGMH tem parceria com órgãos e instituições públicas e privadas e edita anualmente revista sobre temas da História. A instituição recebe diriamente estudantes, professores, pesquisadores, historiadores e todo o público interessado em conhecer seu acervo.

História

À época da fundação do Instituto Histórico e Geográfico em Minas Gerais, o então presidente do Estado de Minas Gerais, João Pinheiro, foi escolhido por aclamação para presidir o instituto. A ata de fundação data de 18 de julho de 1907.

A instalação solene ocorreu em 15 de agosto de 1907, no salão Nobre da Câmara dos Deputados, situada no prédio da Faculdade de Direito, atual Praça Afonso Arinos. Diogo de Vasconcelos é quem proferiu o discurso oficial.

Em 1967, o instituto recebeu do governador Israel Pinheiro a escritura de doação em comodato, com área construída de 500 metros quadrados, localizado na sobreloja do Edifício JK.

A importância do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais extrapola os limites do estado e do país, já que muitos sócios vivem em outras unidades da federação e no exterior, destacando-se como tribunal da História e depositário das tradições de Minas Gerais.

Mapas, cartografias, medalhas e videoteca integram o acervo do IHGMG / Foto: Divulgação IHGMG
 
 
SERVIÇO

Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais

Funcionamento: de segunda a sexta-feira das 9h às 17h

Telefone: (31) 3212-4656

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

Rua Guajajaras, 1268. Centro. Belo Horizonte.

 

A Secretaria de Estado de Cultura e a Utramig selecionam estudantes para o curso de assistente de produção cultural. As vagas são gratuitas e as aulas vão de outubro a dezembro. A pré-inscrição deve ser feita presencialmente até o dia 11 de agosto na sede da Utramig (avenida Afonso Pena, 3.400, Cruzeiro, Belo Horizonte). A ação integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)Ao todo serão disponibilizadas 60 vagas.

O aluno terá ensinamentos sobre projetos culturais, desde sua elaboração, implementação e execução, seja no segmento de espetáculos artísticos, conteúdo audiovisuais e multimídia. Os participantes também serão contemplados com conhecimentos sobre pré-produção, execução e pós-produção nas áreas de teatro, dança, circo, ópera, música, artes visuais, audiovisual, rádio e TV, eventos e mídias digitais.

Com carga horária de 160 horas, o curso viabiliza auxílio-transporte e alimentação. O único pré-requisito é ter idade mínima de 16 anos e possuir o ensino fundamental completo II (9ª série). Após a primeira etapa de pré-inscrição, as matrículas devem ser iniciadas no mês de setembro. As aulas acontecem de segunda a quinta-feira nos turnos da manhã, tarde e noite.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 31 3263 7531 ou pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

PRONATEC CULTURA

O Pronatec Cultura foi criado pelo Ministério da Cultura em 2012 com cursos que foram incluídos no Eixo Produção Cultural e Design do Pronatec modalidade FIC. Desde então foram pactuadas e homologadas vagas de acordo com demanda apontada pelo Ministério da Cultura.

A Secretaria Estadual de Cultura se cadastrou no Pronatec como demandante de cursos em 2015. Até o momento, foram atendidos 120 alunos com o curso Agente Cultural ofertado pela SEDECTES em 2017 nos municípios de Sete Lagoas, Confins, Pedro Leopoldo e Vespasiano. 


 

Jennifer Souza, artista contemplada na 1ª Seleção do Música Minas. Compositora viajou para Seul, capital da Coréia do Sul - Crédito: Pablo Bernardo 

O resultado da 2ª Seleção do Música Minas já está no ar. O programa da Secretaria de Estado de Cultura que promove o intercâmbio cultural e viabiliza viagens por municípios de todo o Brasil e dos cinco continentes do mundo contemplou 19 projetos nesta etapa. A lista com todos os agraciados pode ser encontrada aqui. Os destinos fora do país incluem Suíça, Alemanha, Holanda, Bélgica, Itália, Estados Unidos, Colômbia e Argentina. Dentro do Brasil, os contemplados percorrem quatro cidades de Minas Gerais. As inscrições para a 4ª Seleção estão abertas e podem ser realizadas até o dia 15 de setembro.

O famoso festival de jazz de Montreux, na Suíça, por onde passaram grandes nomes da música, como Nina Simone, Ella Fitzgerald e Elis Regina, recebeu o guitarrista de Ribeirão das Neves, Expedito Inácio Andrade. O músico participou da chamada competição de guitarra elétrica do evento ao lado de grandes instrumentistas mundiais.

Terra de Sebastian Bach, Brahms e inúmeros compositores que fizeram a história da música clássica, a Alemanha vai recepcionar um grupo de 21 pessoas, entre eles o músico Renato Pimenta. O artista vai apresentar seu trabalho no concurso de composição da Conferência da WASBE (World Association for Symphonic Bands and Esembles). Outro contemplado, Vinícius de Abreu participa de aulas com especialistas e ensaios na 4ª edição do Weimar Bach Cantata Academy. A banda mineira de heavy metal Eminence também viaja ao país de Beethoven para uma turnê que ainda tem como destino a República Tcheca.

 Araça Quarteto de Choro, contemplado na 1ª Seleção do Música Minas. Grupo se apresentou em Buenos Aires, Argentina.

Thamyres Alves, Rafael da Silva e Romes Júnior partem de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, rumo à Holanda e Bélgica. Os flautistas vão se apresentar no Open Recorder Days, em Amsterdã, capital holandesa. O festival será sediado no Conservatório da cidade, que é o mais amplo centro cultural dos Países Baixos. Depois, os artistas se deslocam para a cidade de Leauven, na região belga de Flandres, onde participam do concerto do conjunto Flanders Recorder Quartet.

Conhecida como cidade da música por sua vocação para o country e a produção de álbuns de grandes artistas como The Beatles, Miles Davis, Bob Dylan e mais recentemente Black Keys e Jack White, Nashville, nos Estados Unidos, é o local de desembarque do pesquisador Márcio Marcolino. O mineiro vai participar do DIY Musician Conference para coletar dados do mercado musical e pesquisar novas ferramentas de desenvolvimento para músicos. Durante sua estada, Márcio frequentará palestras e workshops com nomes de referência no cenário musical internacional em busca de inovações para aplicar no mercado de Minas Gerais.

A banda Song of Yesterday, de Poços de Caldas, no território Sul, viaja a Córdoba, na Argentina. O grupo se apresenta na casa de shows Macadam Metal Rock Bar, um dos principais redutos de heavy metal do município.

Quatro dos projetos contemplados percorrem o estado mineiro. O coral Canta Luz, de Ouro Fino (território Sul), participa Festival Nacional de Corais Canta Brasil, em Caxambu (território Sul). De Uberlândia, a pianista Laura Boaventura Melo se apresenta na série Café Cultura, do ECA - Espaço de Cultura e Arte, em Belo Horizonte. Já a banda Estúdio Zero, da capital, faz show na 16ª edição do Festival Expressão Livre de MPB e Rock Nacional, em Monte Sião (território Sul). E por fim, Kênia Libanio levará para a Semana da Música, realizada pela Casa de Música de Ouro Branco (território Vertentes), artistas renomados para rechear o evento com uma programação artística e pedagógica de qualidade internacional. Entre os nomes que vão fazer parte do festival estão Volkan Orhon e Renata Kubala.

MÚSICA MINAS

O programa viabiliza viagens por municípios de todo o Brasil e dos cinco continentes do mundo. São R$ 700 mil repassados, a título de ajuda de custo, para despesas com passagens, seguros de viagem, hospedagem, alimentação entre outras.

Este ano, o Música Minas já contemplou 27 propostas. Artistas mineiros já visitaram países como Suíça, Coréia do Sul, Japão, Portugal, Alemanha, Argentina e Itália. São Paulo, Paraná e municípios mineiros foram alguns dos destinos nacionais.

Em 2015 e 2016, o edital viabilizou 111 projetos, promovendo a viagem de 349 integrantes da cadeia criativa e produtiva da música.


 

De 4 a 10 de setembro, o município de Jequitibá, localizado no território Metropolitano, sedia seu 29º Festival do Folclore. O evento, promovido com recursos do Fundo Estadual de Cultura e da Codemig, privilegia a cultura popular da cidade representada pela música, dança, artesanato e gastronomia. A programação conta com shows, apresentação de folia de reis, congado, mesas redondas, palestras, feira gastronômica e de artesanato. O objetivo do festival é valorizar os costumes e a cultura da cidade e também oferecer aos habitantes a oportunidade de capacitarem nas oficinas e cursos que serão ministrados durante o evento, como os de artesanato, música e gastronomia.

A vertente Gastronômica do Festival conta com a adesão dos restaurantes locais, que participam por meio da promoção de degustações e da criação de pratos especiais elaborados com insumos característicos da região. Este fato se dá para que se forme uma cadeia produtiva entre eles para a preservação dos frutos do cerrado, que correm risco de extinção. Este ano, será oferecido uma premiação simbólica para o prato escolhido através de uma votação popular.

A realização 29º Festival do Folclore de Jequitibá busca atrair turista da região e outros estados para valorizar ainda mais o Complexo Turístico de Minas Gerais. Todas as atividades integrantes do Festival são gratuitas e realizadas em locais de fácil acesso, dando-se preferência a locais públicos (como praças) e de relevância histórica, cultural, arquitetônica e paisagística.

PROGRAMAÇÃO 2017

De 04 a 06/09/2017

- Oficinas de Música e/ou dança, nas Escolas Públicas dos Povoados e Sede do Município.

Dia 07/09/2017 (Quinta feira)

18h - Abertura da Exposição dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos das Escolas Públicas, desenvolvidos durante o ano pelo Projeto “Resgatando o Folclore Local”

- Abertura da Feira de Artesanato e comidas típicas

- Abertura Oficial do 29º Festival de Folclore.

18:30 - Apresentações:

APAE

CRAS

Centro Municipal de Educação Infantil Chapeuzinho Vermelho

Escola Municipal Pedro Saturnino

Escola Estadual Professor Vitor Pinto

Escola Municipal Fidelis Diniz Costa

Escola Municipal Lourismar Palhares Machado

20h - Apresentação do Batuque de Anna Elza

20h20 - Apresentação de Folia de Reis - Grupo Renascer

20h40 - Grupo Lavadeiras – Luis Fernando.

21h30 – Show - Ganga Bruta e Congadar

*Durante todo dia estará aberta a Feira de artesanato e comidas típicas

Dia 08/09/2017 (Sexta Feira)

9h às 13h – Oficina de Patrimônio Participativo

10h Oficina de Flores, Dança, Máscaras de Folia de Reis e Gastronomia

14h - Oficina de Flores, Dança, Estandarte e Gastronomia

15h – Mesa Redonda “Cultura Turismo e Diversidade”

Apresentações:

19h - Dança do Tear – Pindaíbas

19h - Caravana de Reis de Souza – Rafael Souza

19h40 - Folia de Reis – Zé Limão

20h - Fileira Sagrada - Pindaíbas

20h20 – Folias de Reis do Baú

20h40 - Congado de Nossa Senhora do Rosário de Jequitibá – Mestre Zaninho

21h - Apresentação da Companhia de Danças e Cultura Popular Macambirais (RN)

22h - Apresentação de Fabiana Alves e Banda

*Durante todo dia estará aberta a Feira de artesanato e comidas típicas

Dia 09/09/2017 (Sábado)

9h - Abertura da Feira de Artesanato e comidas típicas

10h - Oficina de Flores, Dança, Máscaras de Folia de Reis e Gastronomia

14h - Oficina de Flores, Dança, Estandarte e Gastronomia

11h e 15h – Contação de Estória

18h - Grupo Folia de Reis – José Gilson

18h20 – Pastorinhas do Souza - Marli

18h40 - Congado de Nossa Senhora do Rosário – Perobas

19h - Folia de Reis do Bebedouro – Timbó

19h20 - Encomendação das Almas – Joaquim Candido

19h40 – Cantadeiras do Souza - Marli

21h30 – Show de Paulinho Pedra Azul (MG)

23h – Show do Grupo “Tambor do Matição” (MG)

*Durante todo dia estará aberta a Feira de artesanato e comidas típicas

10/09/2017 (Domingo)

8h - Concentração de grupos Folclóricos - Igreja Nª Srª do Rosário

9h- Cortejo de grupos pelas ruas da cidade com Carro de Boi e Tropa (participação de mais de 40 Grupos do município e Região)

10h – Missa Solene em louvor aos folcloristas presentes

13h - Congado de Nossa Senhora do Rosário – Cachoeira da Prata - Nilson

13h20 - Congado de Nossa Senhora do Rosário – Bianos

13h40 - Fim de Capina - Rancho Novo

14h – Guarda do Congo de Sabará

14h20 - Folia de Reis – Paraopeba - Joel

14h40 - Folia de Reis Paraopeba – Amarílio

15h - Congado de Nossa Senhora do Rosário - Santana de Pirapama - Paçoca

15h20 - Congado de Nossa Senhora do Rosário - Baldim

15h40 – Folia de Reis Lagoa de Santo Antonio – Sr. Alcides

16h - Folia de Reis - Sete Lagoas

16h20 - Folia de Reis – Tamanduá – Sete Lagoas - Branco

16h40 – Caravana de Reis – Grupo Folclórico Familiar de Sete Lagoas – Robinho

17h – Folia de Reis de Sete Lagoas - Gabriel

17h20 – Quadrilha Maluca de Confins

*Durante todo dia estará aberta a Feira de artesanato e comidas típicas

OBS: Programação sujeita a alteração  


 

No dia 15 de agosto, um servidor da equipe, responsável pelo projeto, apresentará a iniciativa e, consequentemente, participará da próxima etapa que consiste na Avaliação Entre Pares, diante de um coordenador para cada uma das categorias e um observador internacional especialmente convidado.

A campanha "Contos de Minas" teve como objetivo a criação de um E-book (livro em formato digital) que pudesse divulgar os atrativos turísticos de Minas Gerais de forma dinâmica e sem custos, a partir da interação com as redes sociais. Para tanto, foi realizada uma campanha para os seguidores do perfil de divulgação de destinos turísticos de Minas Gerais (@visiteminasgerais) na rede "Instagram" gerenciado pela Setur, na qual os usuários publicavam uma foto de algum destino turístico do Estado e contavam na mesma publicação, por meio de poucas palavras, a história por trás daquela imagem, mostrando aos demais usuários o que motivou a registrar aquele momento.

Na ocasião, foram selecionadas pela equipe da Setur, 12 fotos e histórias vencedoras, de 340 participantes, que foram publicadas no primeiro E-Book oficial de divulgação de destinos turísticos de Minas Gerais. O material pode ser acessado gratuitamente online ou por download por qualquer pessoa e compartilhado nas redes sociais.

A premiação valoriza as equipes de servidores públicos que, comprometidos com o alcance de melhores resultados, dedicam-se a repensar atividades cotidianas por meio de pequenas ou grandes inovações que gerem melhoria na gestão das organizações e políticas públicas, contribuam para o aumento da qualidade dos serviços prestados à população e tornem mais eficientes as respostas do Estado diante das demandas da sociedade.

Representando a Setur e o projeto, o superintendente de Políticas do Turismo, Rafael Oliveira, comemora a colocação. “Estar entre os 10 finalistas nacionais comprova que a Setur busca constantemente soluções inovadoras que possam ser utilizadas de forma criativa e viável na promoção turística de Minas Gerais, além de servir como modelo de política para os demais órgãos do Estado e municípios mineiros”.

Seleção

Foram selecionadas dez iniciativas em cada uma das três categorias: (i) Inovação em processos organizacionais, serviços ou políticas públicas no Poder Executivo Estadual/Distrital; (ii) Inovação em processos organizacionais no Poder Executivo Federal; e (iii) Inovação em serviços ou políticas públicas no Poder Executivo Federal.

A próxima etapa será a Avaliação Entre Pares, a ser realizada no dia 15 de agosto. Esta etapa dará, de forma inédita, o protagonismo da escolha final dos premiados no 21° Concurso Inovação, aos próprios representantes das iniciativas.

Assim, para esta etapa, cada iniciativa deverá apresentar em apenas cinco minutos, e de forma dinâmica e criativa, seu objetivo, resultados, mecanismos, dentre outros aspectos da iniciativa, em evento aberto ao público em geral. Após a apresentação de todas as iniciativas – e com a mediação da Enap e observação externa de representante da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – será conduzida a votação final que decidirá os premiados em cada categoria. Terão direito a voto apenas um representante de cada iniciativa.

A cerimônia de premiação deverá ocorrer durante a III Semana de Inovação, a ser realizada em outubro de 2017, na Enap, em Brasília.

Com informações: Escola Nacional de Administração Pública (ENAP)


 

Elton Delgado e Péricles Delgado da Silva saíram no início deste mês de Mindelo, na Ilha de São Vicente, em Cabo Verde, para trazer a Minas Gerais um pouco da cultura teatral que irriga a segunda maior cidade do país africano. Ambos pertencem a Cia de Teatro Somá Cambá, que busca por meio da arte jogar luz nos problemas sociais e políticos vividos em sua terra natal. Fundada em 2010, a companhia participa da 17ª Mostra de Teatro de Montes Claros com o monólogo “Ponto G”, que aborda temas sensíveis ao cotidiano e à história do continente africano, como a escravatura, a violação dos direitos humanos e a censura. A apresentação do grupo cabo-verdiano acontece nesta terça (8) e quarta (9). Esse intercâmbio foi viabilizado pelo edital Circula Minas, programa da Secretaria de Estado de Cultura que promove o diálogo da cultura mineira com o mundo e do mundo com Minas Gerais. As inscrições para a 4ª Seleção do edital estão abertas e podem ser realizadas até o dia 15 de setembro no site www.cultura.mg.gov.br.

Apresentando-se pela primeira vez no Brasil, o diretor artístico da Somá Cambá, Elton Delgado, vê a participação no evento como uma ótima oportunidade para difundir o teatro cabo-verdiano e entrar em contato com a cultura teatral mineira. “Nós estamos muito felizes por estarmos participando da mostra. Quero agradecer de coração ao governo de Minas Gerias por ter nos concedido a ajuda de custo através do programa do Circula Minas. Sem o edital não seria possível estarmos aqui. Esta é uma oportunidade para partilharmos com os mineiros a arte de Cabo Verde e conhecer o teatro realizado aqui”, pontua Elton.

Responsável pela coordenação da 17ª Mostra de Teatro de Montes Claros e pelo convite à Somá Cambá, Sarney Jamesoli acredita que a participação de artistas estrangeiros fortalece e amplia ainda mais os horizontes do festival. “O apoio do Circula Minas foi fundamental para colocar o público do festival em contato com as artes cênicas produzidas na África. O teatro concebido pela companhia é bastante político e traz questões importantes do nosso tempo. Espero que possamos ampliar a participação de grupos de outros países e fortalecer o intercâmbio cultural”, avalia Jamesoli.

Durante a estadia em terras mineiras, os artistas de Cabo Verde também ministram a oficina “Do Som e movimento”, que aborda as técnicas do teatro performativo voltadas para o espetáculo “Ponto G”. A atividade traça um panorama entre o passado e a contemporaneidade para explicitar os momentos em que esse tipo de expressão artística é incorporada à mise en scène teatral. “O workshop está sendo maravilhoso, com a participação de muitos aprendizes do município. É um momento de partilha entre nós e os participantes. Um aprendizado mútuo”, explica Elton Delgado.

A 17ª Mostra de Teatro de Montes Claros acontece até o dia 10 de agosto e conta com uma programação diversificada, que abarca peças de drama, infantis, stand-up comedy, improvisação teatral e oficinas.

CIRCULA MINAS

O edital de apoio a viagens da Secretaria de Estado de Cultura busca promover a difusão e o intercâmbio da cultura mineira em suas diversas áreas, como artes visuais, circo, dança, teatro, literatura, afro-brasileira, LGBT, folclore, entre outras manifestações. Conduzido pela Superintendência de Interiorização e Ação Cultural, o programa fornece ajuda de custo para realização de viagens por municípios de todo o Brasil e dos cinco continentes do mundo.

O programa Circula Minas destina aos contemplados o valor total de R$ 300 mil, repassados a título de ajuda de custo, para uso em despesas com passagens, seguros de viagem, hospedagem, alimentação, entre outras.

Ao longo dos últimos dois anos, período em que o programa passou a ser realizado por meio de edital, foram contempladas propostas das mais variadas manifestações culturais, totalizando 71 projetos contemplados e 179 pessoas beneficiadas. Em 2015 e 2016 os produtores de cultura de Minas Gerais visitaram 25 países e 9 estados brasileiros.

SERVIÇO

Apresentação do espetáculo “Ponto G” da Cia de Teatro Somá Cambá, de Cabo Verde

Local: Centro Cultural Hermes de Paula (Praça Dr. Chaves, 32, Centro, Montes Claros/MG)

Datas e horários: 08/08/2017, às 19h e 09/08/2017, às 21h

Entrada: R$10 (inteira) e R$5 (meia)

Com o objetivo de identificar o perfil dos agentes e operadores de viagem e analisar o posicionamento dos produtos e serviços mineiros no mercado, os questionários foram aplicados durante o 11º Salão do Turismo ABAV-MG, em Belo Horizonte, o 23º Salão Paranaense de Turismo, em Curitiba e a WTM Latin America, em São Paulo.

Como resultado comum às três pesquisas, a maioria dos entrevistados é composta por agentes de viagem e os segmentos mais demandados pelos seus clientes são bem-estar, natureza e cultura. Além disso, a maioria deles comercializa algum destino de Minas Gerais, sendo as cidades históricas mineiras os produtos mais vendidos.

Segundo o superintendente de Políticas de Turismo, Rafael Oliveira, a ação é de extrema importância para que se conheça o mercado e a imagem de Minas Gerais. “A partir dos resultados obtidos poderemos traçar estratégias ainda mais assertivas, sempre visando incrementar o turismo mineiro”.

Confira com detalhes os resultados de todas as pesquisas pelo link abaixo:
www.observatorioturismo.mg.gov.br/mercado


 

Há quase dois séculos, as ruas de Montes Claros, no Território Norte do estado, ganham um colorido especial nesta época do ano e se transformam em um reduto de fé, cultura popular, música, e muita alegria. São as Festas de Agosto, que acontecem entre os dias 16 e 20 deste mês.

Em sua 178ª edição, o evento faz um resgate das matrizes africana, portuguesa e indígena, responsáveis pela formação do povo norte-mineiro. A expectativa dos organizadores é a de que 60 mil pessoas visitem a cidade durante o período.

Paralelamente à festa, acontece o 39º Festival Folclórico, que promove o encontro de educadores com membros da comunidade. O Governo de Minas Gerais apoia os dois eventos por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes).

Durante as Festas de Agosto, grupos de catopês, marujos e caboclinhos homenageiam Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e o Divino Espírito Santo, valorizando a cultura e a religiosidade popular da região.

A tradição é repassada de geração em geração, sendo motivo de alegria entre os participantes, que se orgulham de suas raízes.

João Pimenta dos Santos, o Mestre Zanza, presidente da Associação dos Grupos de Catopês, Marujos e Caboclinhos de Montes Claros, começou a participar dos cortejos quando tinha quatro anos de idade. Aos 84 anos, ele é o mais antigo integrante da festa.

“Meu avô era escravo e montou o grupo de catopês quando a cidade ainda era uma fazenda. Quando meu avô morreu, meu pai assumiu a liderança, mas faleceu quando eu tinha 17 anos e a missão passou para mim”, relembra Mestre Zanza.

A história de Maria do Socorro Pereira Domingos, chefe do Primeiro Grupo de Caboclinhos de Montes Claros, é semelhante à do Mestre Zanza. Foi com amor que ela assumiu o lugar do pai, o Mestre Joaquim Poló, após seu falecimento, há oito anos.

“Fui a primeira mulher a entrar para os Caboclinhos, quando tinha oitos anos de idade. Assumi a coordenação em memória ao meu pai e daqui só saio quando morrer”, conta.

História

As Festas de Agosto são as mais antigas e tradicionais de Montes Claros. Atas da Câmara Municipal indicam que o festival surgiu por volta de 1839. De acordo com Aroldo Pereira, um dos organizadores do evento, além de fortalecer a cultura popular local, a festa também ajuda a elevar a autoestima dos moradores da região.

“Gente simples, como trabalhadores da construção civil, carroceiros, padeiros, donas de casa, comerciantes e artistas são os principais mantenedores, organizadores e dançantes do evento”, assinala.

É o caso de José Hermínio Ferreira Pinto, de 51 anos, Mestre da Segunda Marujada de Montes Claros.

“Trabalhei como padeiro durante muitos anos e agora sou ajudante de serviços gerais, mas sempre gostei da festa. É uma tradição do nosso povo. Comecei a participar por curiosidade. Isso foi há 23 anos. Há dois anos, quando o Mestre Tone Cachoeira faleceu, me pediram para assumir a liderança”, diz.

39º Festival Folclórico

Durante a 178ª edição das Festas de Agosto, também acontece o 39º Festival Folclórico de Montes Claros, que irá promover o encontro de educadores para debate dos elementos principais da festa. O evento é uma parceria da Prefeitura de Montes Claros com a Unimontes. Durante o evento serão realizados ainda os lançamentos de livros e uma exposição de estandartes com o artista Elton Souza.

De acordo com o professor da Unimontes, Jânio Marques Dias, mestre em História Social com foco em Religiosidade Popular, durante o encontro será realizado um debate entre profissionais que estudam o tema religiosidade popular.

“Vamos falar sobre os elementos que compõem as Festas de Agosto e sobre a importância de manter essas tradições. A comunidade também participa, pois é aberto ao público. Durante o festival, a universidade também vai promover oficinas de teatro e de artes plásticas”, ressalta.

Incentivo à cultura popular

Em 2016, o Governo de Minas Gerais destinou, aproximadamente, 25% dos recursos do Fundo Estadual de Cultura, o equivalente a R$ 2,5 milhões, a projetos que ajudam a fomentar festas populares, de acordo com o secretário adjunto de Cultura, João Batista Miguel. E esse incentivo tende a aumentar.

“O governador Fernando Pimentel encaminhou este mês à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei (PL) 4.450/17, que institui o Sistema Estadual de Cultura, muda a Lei Estadual de Incentivo à Cultura e as regras do Fundo Estadual de Cultura (FEC). Com essa mudança, as expressões populares serão ainda mais valorizadas", finaliza Miguel.

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Mais informações: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Cultura
Telefone: (31) 3915-2655

Fotos: Fábio Marçal


 

Considerado um dos maiores nomes a abordar a contemporânea situação da comunidade negra norte-americana, Spike Lee ganhou projeção mundial tratando de questões como desigualdade social, relações de poder, criminalidade urbana e atuação da grande mídia com relação à essas temáticas. A Fundação Clóvis Salgado, por meio do Cine Humberto Mauro, homenageia o diretor, roteirista, produtor e ator com a exibição de 20 longas-metragens de sua vasta carreira, no ano em que Lee completa 60 anos. A programação também integra as atividades do 3º Inverno das Artes, iniciativa que visa fomentar a arte e a cultura em Belo Horizonte, durante o período das férias de julho, e continua em cartaz durante o mês de agosto.

Segundo Bruno Hilário, um dos curadores da mostra, trazer o trabalho do cineasta para o Cine Humberto Mauro era um desejo antigo, antes mesmo da mostra O Universo Pulsante da Blaxploitation, realizada em 2016. Sucesso de público, a mostra abordou o movimento cinematográfico que teve seu auge nos anos 1970 e trazia a proposta de filmes feitos por negros, sobre negros, para

um público negro. “Spike Lee ganhou destaque nos anos 80 e 90, coincidindo com o fim da Blaxploitation e o início da cultura hip hop. Seu trabalho na época foi considerado uma reinvenção do cinema negro e teve enorme influência sobre outros diretores afro-americanos”, pontua Bruno.

O curador destaca ainda outros traços do cinema de Spike Lee, o tom irreverente - típico da década- diálogos rápidos e incisivos; e uma estrutura narrativa que mistura diversas histórias e personagens. “Mais explícito do que Quentin Tarantino e dos irmãos Coen, ele apresentava um cunho profundamente político”, completa. A contribuição de Spike Lee para o cinema foi reconhecida em 2015, quando o diretor ganhou um Oscar Honorário.

Percurso por diversos Gêneros – A mostra, assim como a obra de Spike Lee, percorre diversos gêneros, da comédia ao documentário, passando por romance, ação, suspense policial e drama. “Spike Lee flerta com vários gêneros do cinema, e isto é claramente perceptível na programação da mostra” afirma Vitor Miranda, produtor do Cine Humberto Mauro, que também contribuiu na curadoria da mostra.

Na programação, encontram-se desde o seu primeiro longa-metragem Ela Quer de Tudo, de 1986, até seus filmes mais recentes, como A Doce Sede de Sangue, lançado em 2014.

Um dos destaques é Faça a Coisa Certa, dramédia de 1989 que rendeu ao diretor uma indicação ao Oscar de Melhor Roteiro Original. Protagonizado pelo próprio Spike Lee na pele de Mookie, entregador de pizza num restaurante italiano no Brooklyn, a história se passa no dia mais quente do ano e segue as tensões raciais crescentes na vizinhança. Criando várias narrativas ao mostrar diversos pontos de vista dos conflitos que, culminando numa tragédia, envolvem paredes de retratos apenas com clientes brancos numa pizzaria frequentada por negros, hip hop alto e vidraças quebradas. Do the Right Thing foi sucesso de crítica e público e, até hoje, é classificado entre os melhores filmes de todos os tempos.

O drama biográfico Malcolm X (1992), sobre uma das figuras mais notáveis da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos, e o documentário 4 Little Girls (1997), que relembra o ataque terrorista organizado por supremacistas brancos responsável pela morte de quatro meninas negras no interior do Alabama, em 1963, entram na programação.

Trajetória - Nascido Sheldon Jackson Lee, no sul dos Estados Unidos, antes da luta dos afro-americanos por direitos civis mais abrangentes. Ainda criança, mudou-se com sua família para Nova York – mais especificamente o Brooklyn, vizinhança negra e cenário de vários de seus trabalhos, e recebeu uma criação que o incentivou às artes e à conscientização política (pai músico de jazz, mãe professora). Seus primeiros trabalhos, curtas-metragens produzidos durante a faculdade, já traziam abordagens críticas à realidade racista da sociedade norte-americana e da própria indústria do cinema, como é o caso de The Answer, de 1980.

Palestra – No dia 10 de agosto, às 19h, o Cine Humberto Mauro convida o pesquisador e curador especializado em cinema negro Heitor Augusto para ministrar uma palestra sobre a carreira e estética do diretor Spike Lee. Haverá emissão de certificados, mas não será necessário realizar inscrição prévia, os ingressos serão distribuídos meia-hora antes do evento.

Heitor Augusto

Crítico de cinema, pesquisador, professor e jornalista. Um dos oito selecionados para o Berlinale Talent Campus, programa do Festival de Berlim para jovens críticos. Redator da Interlúdio, revista eletrônica de crítica de cinema, entre 2011 e 2016. Tem textos publicados em diversos veículos da mídia impressa e

on-line, além de catálogos de mostras de cinema. Ministrou os cursos Blaxploitation e o Cinema Negro, Historiografia do Cinema Brasileiro, Multiplicidades do Cinema Africano. Pesquisa o cinema Blaxploitation, sobre o qual prepara um livro de ensaios a ser lançado neste ano. Mantém o blog Urso de Lata.

SERVIÇO

Mostra Spike Lee

Local: Cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes (Av. Afonso Pena, 1537, Centro, Belo Horizonte/MG)

Dia: 28 de julho a 17 de agosto

Entrada Gratuita

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga l (31) 3236-7419 l (31) 98408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz | (31) 3236-7378 | (31) 99317-8845 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

Moradores do município de Confins estão vivendo uma experiência rica e transformadora desde abril desde ano, quando se inscreveram para participar das várias oficinas de arte, artesanato e circo oferecidas pela Associação Cultural Companhia Produz Ação Cênica. A criatividade e os dons dos alunos, de todas as idades, têm chamado a atenção dos professores contratados pela Associação Cultural para executarem o Projeto Mostra de Arte e Ação Cênica Cultura, Arte e Cidadania, com patrocínio do Grupo CCR, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

O professor da oficina de máscaras, Rogério Alves, afirma que está muito feliz com os resultados até agora. “Além do interesse de todos, vimos belíssimos trabalhos e a certeza de que alguns deles têm verdadeiro talento para esta arte.” Ele conta que todos ficam surpresos ao verem que as máscaras são feitas com papel reciclado, aquilo que normalmente vai para o lixo como pente de ovos, saco de cimento, embalagens de supermercado etc. “Reaproveitamos tudo e isso é uma boa lição ambiental. Depois, outra surpresa é o processo de criação e confecção das máscaras. Tudo livre. Eles têm a liberdade de criar o que querem, após a minha orientação sobre a técnica. Começam com um desenho livre e a partir daí, o processo criativo se desenrola. Não interfiro nas escolhas de cada um e nem na pintura. Expressam o que desejam. Eles vão percebendo que o que fazem é arte, é terapêutico, é educativo e que, futuramente, pode vir a ser uma profissão para eles”, afirma.

Amanda Henrique, 17 anos, é um exemplo do que fala Rogério Alves. “Esta foi a minha primeira oficina no Casarão. Amo arte e artesanato. Já tenho o costume de fazer tudo que eu quero: customizo roupas, faço colares, pulseiras etc. Ao ver o Rogério fazendo a máscara, gostei muito porque percebi que a gente podia criar a partir do que ele ensina. Estou amando fazer a oficina porque além de aprender coisas novas, a gente conhece outras pessoas e tudo isso amplia a nossa visão. Quando sair do ensino médio quero fazer Artes Plásticas na faculdade. Aqui despertou interesse em fazer coisas que nunca tinha imaginado. Estou feliz om o resultado. Uma das minhas obras foi o unicórnio que estou finalizando esta semana. Amo unicórnio, pois me passa uma ideia de força e coragem. A oficina despertou em mim também o desejo de ter meu próprio atelier para produzir tudo que já sei fazer e ter uma renda com isso”, diz.

Também Davi Souza, 13 anos, já faz planos a partir dos novos aprendizados. “Eu já fiz as oficinas de teatro e de cinema e TV. Agora, faço as oficinas de dança, música, mosaico, teatro e circo. Aproveito tudo, pois está sendo maravilhoso. Não tínhamos nada aqui na região e para eu sair de Confins para fazer um curso destes era muito difícil. Agora tenho tudo bem perto da minha casa. Estou aprendendo muito e até na escola eu vejo resultado. Quando a professora da minha escola manda fazer redação, eu tenho mais imaginação para escrever. Também melhorou minha interpretação de textos, além de me sentir mais desinibido. Antes pensei em ser um tanto de profissão quando crescer – essas que todo mundo quer, como veterinário por exemplo- mas agora quero ser ator. Pretendo continuar , pois estou gostando muito”, reforça Davi Souza.

Maria Januária Malagoli, professora da oficina de cerâmica destaca a criatividade dos seus alunos. “São 15 pessoas, entre adolescentes, rapazes e senhoras. “Ensino várias técnicas de modelagem, mas a criação fica por conta de cada um(a). Interfiro o mínimo possível. Eles têm que ter liberdade de escolher o que querem fazer, mas direcionado com a técnica para que a peça se sustente na secagem. Às vezes, pensam que não são capazes e, quando começam a fazer, se surpreendem”, conta. Maria Januária torce para que continuem com a produção, quando acabar a formação. “Tento incentivar as donas de casa a fazerem esta oficina. Elas podem aprender e, com isso, ter uma renda, pois a matéria prima é barata e o processo só depende da vontade e criatividade de cada uma. É a possibilidade de um trabalho para o resto da vida”, afirma. Entre as donas de casa está Jacira Antônia de Oliveira, de 65 anos. “Estou amando aprender fazer cerâmica. Fiz a oficina de mosaico também e toda quarta-feira, à noite, faço oficina de dança. No lugar de ver televisão, que não gosto, venho para cá me divertir e aprender coisas boas. Com a dança, até emagreci. Este Casarão foi a melhor coisa que podia ter acontecido para nós aqui de Confins. Aprendo muito e fazer arte, ainda mais no meio de outras pessoas, é uma terapia. Quero fazer todas as oficinas que eu puder”, revela.

As oficinas se encerrarão em setembro e o resultado dessa formação feita durante o ano será apresentado, gratuitamente, em setembro na V Mostra de Arte - Cultura, Arte e Cidadania em Confins e região. Para o diretor da Associação Cultural Companhia Produz Ação Cênica, Carluty Ferreira, o Projeto já está mudando a realidade de muitas pessoas em Confins e isso é gratificante. “Estamos felizes e orgulhosos com este trabalho, pois muita gente nunca tinha feito uma oficina de arte ou artesanato em sua vida e agora vê como provável fonte de renda no futuro. O retorno que estamos tendo nos comprova que o acesso à arte e à cultura é essencial para uma vida melhor e mais feliz”.

As oficinas são realizadas na sede da Associação - Casarão Cultura, Arte e Cidadania (Av. Antônio José Gonçalves, 450, bairro Tavares, Confins).O espaço foi inaugurado em abril, no lançamento do projeto e visa ajudar a comunidade exercer sua cidadania - seja produzindo arte, fazendo cursos de formação profissional na área da cultura ou simplesmente assistindo as atrações que lá são sempre oferecidas.

Informações:
Carluty Ferreira: (31) 98626-6225 e 99655-6225

Cláudio Freitas: (31) 98579-4555

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Assessoria de Imprensa: Nanci Alves (31) 99806-4027

História da Companhia

Cia Produz Ação Cênica é uma associação artística cultural e há 16 anos atua na formação, pesquisa e registro histórico, produção, montagem e circulação de atividades artísticas- artes cênicas, arte visual, artesanato, música, literatura, gestão cultural e cultura popular. Desde 2011, quando se instalou em Confins, vem produzindo e difundindo cultura neste município e região, com a proposta de atender a demanda local e preencher a lacuna por falta de equipamentos e ações culturais. Assim, vem oferecendo cursos de formação, oficinas, produção e apresentação de peças teatrais, produção de filmes e documentários sobre a cidade etc.

Além de fomentar a cultura, a Cia quer ajudar a comunidade também na área social, oferecendo cursos de formação e qualificação profissional (artistas e técnicos) para possibilitar a geração de renda. As ações são sempre gratuitas para a população, graças a parcerias e captação de recursos por meio das Leis de Incentivo e Fomento Cultural.

Entre as produções realizadas em Confins, a peça A Cidade e a Família (2013), em parceria com a Secretaria de Assistência Social; o vídeo documentário sobre a história de Confins; peças teatrais A Família de Tavares, Nós Somos Jovens e Alices; e o curta metragem Cidade das Memórias. Todas estas produções farão parte da abertura de lançamento deste projeto.


 

Em 2007, a Bahia via nascer um programa de orquestras e corais que transformaria a vida de crianças, adolescentes e jovens. Para celebrar os 10 anos de fundação do NEOJIBA (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia), a Orquestra Juvenil da Bahia realiza turnê em quatro cidades brasileiras. Em Belo Horizonte, o grupo se apresenta no dia 25 de julho, às 20h, na Sala Minas Gerais. Sob regência de Eduardo Salazar e Ricardo Castro, que também atua como solista ao piano, a principal formação do Programa interpreta o Concerto para Piano nº 2, de Ludwig van Beethoven, o Prélude à l Après-midi d un Faune, de Claude Debussy, e a Sinfonia nº 5 de Dmitri Shostakovich.

A Turnê 10 anos – Orquestra Juvenil da Bahia conta com o patrocínio do Ministério da Cultura, do Instituto CCR e da CCR Metrô Bahia, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

As obras do repertório da turnê – que também abrange as cidades de Salvador, São Paulo e Campos de Jordão – refletem três estilos contrastantes, com abordagens de interpretação e realização diferentes. Debussy será executada sem partitura e sem maestro; o concerto de Beethoven surge em seu formato original, com o solista regendo do teclado; por fim, a sinfonia de Shostakovich, regida por Eduardo Salazar, representa o lema que inspirou a criação do NEOJIBA:  “Tocar e lutar”. Salazar é um importante expoente do El Sistema, programa de orquestras venezuelano criado pelo maestro José Antonio Abreu, em 1975.

Para Ricardo Castro, diretor fundador do NEOJIBA, esta sétima turnê da Juvenil da Bahia em 10 anos representa uma vitória do Programa: “Em um ano de crises institucionais e econômica, celebramos nosso décimo aniversário levando uma mensagem de superação, de cada integrante, e do Programa como um todo, que continua a investir, com todas as suas forças, na infância e na juventude, para que todos tenham oportunidades à altura de suas capacidades”.

Outra importante ação relativa é o intercâmbio entre o NEOJIBA e a EMESP Tom Jobim (Escola de Música do Estado de São Paulo). Quatro bolsistas da escola tocam junto à Orquestra Juvenil da Bahia nas quatro cidades da turnê. Os músicos chegam a Salvador no início de julho, para ensaiar e conhecer as atividades de prática coletiva musical desenvolvidas nos Núcleos do Programa na Bahia. “Somos dois programas musicais de excelência, nos quais os jovens brasileiros encontram oportunidades inéditas. Colaborar com a Orquestra Jovem Estadual de São Paulo segue a linha de nossas colaborações com outras instituições de prestígio, como a Haute Ecole de Musique de Genebra ou a Youth Orchestra of the Américas”, afirma Ricardo Castro.

A turnê

A estreia da turnê nacional do NEOJIBA inicia-se no dia 19 de julho (quinta-feira), no berço da Juvenil da Bahia: o Teatro Castro Alves, em Salvador. Na ocasião, haverá dupla sessão, com concerto didático gratuito, às 15h, e apresentação com repertório completo, às 19h30. Na sequência, o grupo viaja a São Paulo, onde se apresenta, no dia 22 de julho (sábado), na Sala São Paulo, às 16h30. Dentro da programação do Festival de Inverno de Campos do Jordão, a Juvenil da Bahia toca dia 23 de julho (domingo), às 16h30, no Auditório Cláudio Santoro. Para fechar a turnê, os músicos sobem, então, ao palco da Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, no dia 25 de julho (terça-feira), às 20h.

Excelência e multiplicação

A Orquestra Juvenil da Bahia pode ser considerada uma formação de renome internacional, pois tem na bagagem passagens pelos Estados Unidos e quatro pela Europa, com apresentações em prestigiados palcos da música de concerto como a Philharmonie de Paris, o Konzerthaus em Berlim, o Auditorium Stravinski em Montreux, e a Queen Elizabeth Hall em Londres. Além disso, já tocou ao lado de consagrados solistas como Martha Argerich, Jean-Yves Thibaudet, Midori Goto, Maxim Vengerov, Maria João Pires, Colin Currie e Cesar Camargo Mariano.

A excelência artística é compartilhada com outras crianças, adolescentes e jovens da Bahia. Esta é uma das principais razões da existência do NEOJIBA, que acredita que através da prática musical coletiva e de excelência é possível promover o desenvolvimento social. A Orquestra Juvenil da Bahia é formada por músicos multiplicadores. Todos eles atuam em Núcleos de Prática Musical mantidos pelo Programa ou desenvolvem atividades em escolas, centros comunitários e projetos sociais espalhados pelo Estado. Ao todo, mais de 4 mil pessoas são beneficiadas de forma direta ou indireta pelas ações de multiplicação dos jovens músicos da Juvenil da Bahia.

Orquestra Juvenil da Bahia

Primeira formação do programa NEOJIBA, a Orquestra Juvenil da Bahia foi criada em 2007. Sob a direção artística de seu fundador, o maestro e pianista Ricardo Castro, a orquestra já realizou várias turnês nacionais e internacionais, com cerca de 200 apresentações para mais de 160 mil pessoas, no Brasil, nos Estados Unidos e em vários países da Europa. Artistas como Martha Argerich, Jean-Yves Thibaudet, Midori Goto, Maxim Vengerov, Maria João Pires, Colin Currie, Cesar Camargo Mariano e Orkestra Rumpilezz são alguns dos que já tocaram ao lado da formação.

Ricardo Castro

Nascido em Vitória da Conquista, Ricardo Castro é o diretor fundador do NEOJIBA. Estabeleceu-se na Europa desde 1984, onde estudou piano com Maria Tipo e Dominique Merlet e regência com Árpád Gérecz. Premiado no Concurso da ARD de Munique em 1987 e Géza Anda de Zurique em 1988, foi elevado à categoria de pianista de renome internacional ao receber o primeiro lugar no Leeds Internacional Piano Competition na Inglaterra, em 1993. Ricardo Castro leciona desde 1992 na classe de mestrado da Haute Ecole de Musique de Lausanne, na Suíça, e desde 2005 dedica-se com obstinação às atividades de integração e desenvolvimento social, criando oportunidades inéditas para jovens e crianças brasileiras. Desde 2013, é o primeiro brasileiro a integrar a lista de “Honorary Member” da Royal Philharmonic Society em Londres, na qual figura ao lado das mais importantes personalidades da música ocidental.

Eduardo Salazar

O regente e violinista Eduardo Salazar é um dos talentos internacionais revelados pelo aclamado “El Sistema”, programa venezuelano de orquestras e coros juvenis e infantis criado em 1975, que inspirou a fundação do NEOJIBA. Desde 2011, Salazar cultiva um diálogo permanente com o Programa baiano, desenvolvendo trabalhos em especial com a Orquestra Juvenil da Bahia e a Orquestra Castro Alves. Frente à Orquestra Simón Bolívar, da Venezuela, Salazar já regeu no Southbank Centre, em Londres, no Zellerbach Hall, de Berkeley, e no Carnegie Hall, de Nova Iorque. Atualmente, Salazar é um dos spallas da Orquestra Simón Bolívar. Já atuou sob a regência de maestros como Gustavo Dudamel, Claudio Abbado, Sir Simon Rattle e Lorin Maazel e participou de turnês na Europa, Ásia, Estados Unidos e de vários países da América Central e do Sul. Toda sua formação musical contou com o apoio e a orientação do maestro José Antonio Abreu, fundador do “El Sistema”.

Programa NEOJIBA

Criado em 2007 como um dos programas prioritários do Governo do Estado da Bahia, o NEOJIBA (Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia) tem por objetivo promover na Bahia o desenvolvimento e a integração social, prioritariamente de crianças, adolescentes e jovens em situações de vulnerabilidade, por meio do ensino e da prática musical coletivos. O NEOJIBA beneficia cerca de 4.600 crianças, adolescentes e jovens em todo o estado da Bahia. É uma ação da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) e seu diretor fundador é o maestro e pianista Ricardo Castro.

SERVIÇO

Orquestra Juvenil da Bahia – Primeira formação NEOJIBA

25 de julho (terça), 20h

Sala Minas Gerais – Rua Tenente Brito Melo, 1090, Barro Preto – Belo Horizonte

Ingressos: R$ 20 (inteira) / R$ 10 (meia)

Orquestra Juvenil da Bahia (NEOJIBA)

Ricardo Castro, regente e piano

Eduardo Salazar, regente

Programa

Claude Debussy – Prélude à l Après-midi d un Faune

Ludwig Van Beethoven – Concerto para Piano nº 2 em Si bemol maior, Op.19

I. Allegro con brio

II. Adagio

III. Rondo, molto allegro

Dmitri Shostakovich – Sinfonia nº 5 em Ré menor, Op. 47

I. Moderato

II. Allegretto

III. Largo

IV. Allegro non troppo

Os ingressos podem ser adquiridos pelo site www.ingressorapido.com.br ou na bilheteria da Sala Minas Gerais.

Informações: 4003-1212

Funcionamento da bilheteria da Sala Minas Gerais:

Sala Minas Gerais – Rua Tenente Brito Melo, 1090 – Bairro Barro Preto

De terça-feira a sexta-feira, das 12h às 21h.

Aos sábados, das 12h às 18h.

Em sábados de concerto, das 12h às 21h.

Em domingos de concerto, das 9h às 13h.

São aceitos cartões com as bandeiras Amex, Aura, Redecard, Diners, Elo, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.

Informações para imprensa:

Personal Press

Polliane Eliziário – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. – (31) 99788-3029

Raquel Braga – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. – (31) 99548-9158


 

O INDI, Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais, organiza em outubro de 2017 missão de prospecção de negócios para exportadores mineiros e promoção de Minas Gerais na Europa. As empresas mineiras poderão participar da feira de alimentos e bebidas Anuga, em Colônia, Alemanha, e de encontros de negócios na Holanda. A Missão MG na Europa será lançada no dia 10 de agosto, às 14h, no auditório da Codemig.

Além do convite à missão, a programação do evento inclui a apresentação de um panorama comercial Brasil/Europa, dos aspectos aduaneiros para entrada de produtos mineiros e de aspectos comerciais e culturais na Holanda e de oportunidades para produtos mineiros na Alemanha. Serão apresentados cases de exportação à Europa e ações dos parceiros do Plano Nacional de Cultura Exportadora (PNCE). As empresas participantes poderão tirar dúvidas e avaliar as atividades e trabalho oferecidos pelo INDI durante a missão.

Promoção às exportações

A Missão MG na Europa dá continuidade à política de promoção da exportação do INDI. Em maio deste ano, onze empresas mineiras dos setores de alimentos e bebidas participaram de missão empresarial à China, também organizada pela Agência. A comitiva mineira participou das feiras China Import Expo (CIE) e SIAL China, além de visitas técnicas, jantares de networking empresarial e rodadas de negócios.

Como resultado da missão, a empresa Café Fazenda Caeté assinou a venda de um volume de 48 containers de café sachê, em um prazo de 5 anos. O contrato com distribuidora chinesa tem previsão de gerar 1,5 milhão de dólares, com potencial de ampliação para 3,5 milhões de dólares. Confira este e outros resultados da missão à China. A expectativa é que a missão empresarial à Europa produza negócios similares para empresas mineiras.

Interessados podem obter informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas aqui.

PROGRAMAÇÃO

• 14:00 - Credenciamento

• 14:30 - Abertura

• 14:50 – Painel 1: Panorama Comercial Brasil / Europa – DataViva.

• 15:10 – Painel 2: Oportunidades para produtos mineiros na Holanda como porta de entrada para Europa

• 15:30 – Painel 3: Oportunidades para produtos mineiros na Alemanha.

• 15:50 - Painel 4: Cases de exportação à Europa

• 16:20 – Convite para a missão à Europa

• 16:30 - Encerramento e Perguntas e respostas.

 

SERVIÇO

INDI lança “Missão MG na Europa”

Local: Auditório Codemig (Rua Manaus, 467, Santa Efigênia, Belo Horizonte/MG)

Data: 10/08/2017

Horário: 14h

Entrada: Gratuita


 

 

#NãoRecomendados é um show que reúne três autores intérpretes: Caio Prado, Daniel Chaudon e Diego Moraes. Todos inquietos e com a mesma vontade: questionar, provocar e transformar os padrões comportamentais e viciados da sociedade, com atuações que ultrapassam as discussões sobre conceitos de gênero.

Nessa performance musical, o humor, a acidez e o amor são misturados às densas composições de Caio Prado, à melancolia de Daniel Chaudon e à ironia de Diego Moraes que, além das canções autorais, emprestam sua voz a releituras de Caetano Veloso e Gilberto Gil, Alexandre Pires e Cheiro de Amor. Tudo isso para denunciar a extensão das próprias vivências – os becos, as ruas, as noites, as lutas. Tudo refletido no palco.

Tanto as canções autorais como as releituras passam pela sensibilidade de Edu Capello, que soma ao trio arranjos que funcionam como uma quarta voz. Nada lembra o original, o óbvio; a regra é transgredir, encontrar novas formas de comunicar, provocar e atingir o público através das vozes e da sonoridade ímpar de cada arranjo.

 

SERVIÇO

#NÃORECOMENDADOS – GRUPO NÃO RECOMENDADOS

Data: 31 de julho (segunda-feira)

Horário: 20h30

Local: Sala Juvenal Dias, Palácio das Artes

Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 – Centro

Entrada: R$ 40,00 (Inteira) E R$ 20,00 (Meia)

Classificação: 12 anos

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga: (31) 3236-7419 l (31) 8408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz: (31) 3236-7378 l (31) 9317-8845 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


VOCÊ JÁ CONHECE O PROGRAMA RH ATIVO?

O RH Ativo é um Programa implementado pela Superintendência de Planejamento, Gestão e Finanças/Diretoria de Recursos Humanos da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), através de ações voltadas para seus servidores, com os objetivos de valorizar, capacitar, desenvolver e motivar os mesmos, além de aprimorar a gestão de pessoas e melhorar a comunicação interna.

Implementado em março de 2017, o Programa teve como ação inaugural a palestra motivacional “Dissolvendo o Stress - Seja mais leve”, ministrada pela professora de Yoga Maria José Marinho. O evento, realizado no dia 30 de março, no Museu Mineiro, contou com a presença de servidores da SEC e foi aberto por um agradável Coffee Break oferecido pela Superintendência de Museus e Artes Visuais - SUMAV.

O objetivo da palestra foi dar dicas de como levar uma vida mais leve e livre do stress, e em suas falas, a professora ressaltou a importância desta prática não só no ambiente de trabalho, como em outros aspectos da vida. A palestra contou com momentos teóricos, no qual Maria José discorreu sobre o tema, além de expor ensinamentos de seus Mestres, e práticos, com técnicas de relaxamento para serem utilizadas no dia-a-dia.

Segundo dados da Avaliação de Opinião, a maioria dos servidores considerou a palestra excelente e houveram muitas sugestões para outras no mesmo estilo.

A segunda ação do Programa ocorreu nos dias 20, 24 e 25 de abril e consistiu em uma panfletagem nas Unidades da SEC, com o objetivo de conscientizar os servidores sobre a importância da elaboração do Plano de Gestão de Desempenho Individual – PGDI e esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto.

Com o intuito de criar uma interação maior com os servidores, a ação foi realizada através de visitas personalizadas aos setores da Cidade Administrativa, Biblioteca Pública, Arquivo Público Mineiro e Museu. Na ocasião, os servidores receberam explicações sobre o tema e tiveram a oportunidade de expor dúvidas, dificuldades e sugestões. Um dos pontos positivos da ação foi a maior celeridade na entrega do formulário pelos servidores em comparação a anos anteriores.

Integra também o Programa RH Ativo, o Circuito “Uma Hora Com...”, o qual prevê encontros periódicos com os servidores deste órgão durante todo o ano. Criado em maio de 2017, o Circuito é realizado na forma de bate-papo, com a exposição de regras, normas, fluxos e outros dados acerca do assunto definido, permitindo ainda, esclarecimentos de dúvidas e sugestões.

CIRCUITO UMA HORA COM...

O objetivo do Circuito é capacitar os servidores sobre determinado tema, que é definido em levantamento do interesse/necessidade de todos, através de mapeamento das dificuldades para desempenho de suas atividades, ou desejo de desenvolvimento de capacidades em qualquer área de conhecimento relacionada à Secretaria.

O primeiro encontro, realizado em 27 de junho, foi com a Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças – DPOF e teve como tema “Monitoramento do Plano Plurianual de Ação Governamental – PPAG”. O segundo foi com a Diretoria de Recursos Humanos, que expôs o tema “Frequência e Horário” no dia 28 de julho.


As Pesquisas de Opinião, realizadas em cada um dos encontros, mostraram interesse e receptividade dos servidores, que avaliaram positivamente os mesmos, além de contribuírem com dicas e sugestões para os próximos.

O RH Ativo não para por aí... O Programa prevê ainda muito mais ações, encontros e eventos para os servidores no decorrer do ano! Fique ligado!


 

 

O Circuito Liberdade receberá, nos dias 10, 11 e 12 de novembro, o Museomix - uma maratona criativa internacional, que acontece simultaneamente em diversos países e museus. O lançamento do projeto em Belo Horizonte será no próximo dia 27 de julho, quinta-feira, no MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, às 18h30. O evento é aberto ao público e a entrada é gratuita.

Além da apresentação do Museomix, estão previstas algumas “degustações tecnológicas”, construídas pelo próprio museu e pelo Centro Universitário Newton Paiva, parceiro do Circuito Liberdade na realização da maratona.  Na mesma noite, ainda haverá apresentação musical do Duo Vera Cruz, que faz parte do projeto do museu Ensaio Aberto.

Com duração de três dias, o Museomix é feito por uma comunidade diversificada de designers, artesãos, programadores, mediadores, comunicadores e artistas, amadores ou profissionais, que partilham o desejo de construir um museu aberto, conectado e participativo: o museu do futuro.

Unindo ideias criativas e ferramentas tecnológicas, como impressoras 3d e máquinas de corte a laser, os participantes - chamados de “museomixers” - imaginam e constroem dispositivos inovadores de mediação entre acervos e visitantes. 

O projeto teve origem na França, no ano de 2011, e desde então já aconteceu em oito países e 43 museus. Em novembro de 2017, o Museomix estará presente, pela primeira vez, na América do Sul e em Belo Horizonte. Na capital, a maratona criativa será realizada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), por meio do Circuito Liberdade, e pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência,Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes). O projeto conta também com a parceria da Embaixada da França no Brasil, do BDMG Cultural, do Centro Universitário Newton Paiva e das faculdades UNA e UniBH, além de empresas e entidades.

O coração do Museomix MG - Circuito Liberdade será o Rainha da Sucata, um edifício em estilo pós-moderno, construído sob a perspectiva questionadora aos dogmas da época de sua construção. Sua alma vanguardista inspira e encoraja o surgimento de novas ideias, ao mesmo tempo em que carrega consigo a referência histórica, arquitetônica e simbólica dos edifícios do Circuito Liberdade e da cidade de Belo Horizonte.


Além da maratona criativa de três dias, o Museomix 2017 Circuito Liberdade irá trazer ao público uma extensa programação associada, a partir de setembro, com atividades gratuitas voltadas para a temática cultura, tecnologia e inovação. Serão oficinas, palestras, mostras e diversas atrações para todas as idades, realizadas nos espaços culturais do Circuito Liberdade. A programação será divulgada em breve no site
www.circuitoculturalliberdade.com.br.

Degustação tecnológica

Na noite de lançamento do Museomix, a equipe do MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal vai apresentar o Media Guide, um aplicativo gratuito que auxilia o visitante e permite um passeio virtual pelas instalações do espaço, localizando salas e obras específicas do acervo em um ambiente virtual 3D bastante realista e preciso.

O Centro Universitário Newton Paiva vai mostrar o resultado de um dos trabalhos do seu FabLab, que alinha “cultura maker” e prototipação. Os alunos do curso de Arquitetura desenvolveram uma cadeira de baixo custo para pessoas com problemas na região lombar da coluna. Este projeto venceu a categoria “Chair Design Challenge” do concurso internacional promovido pela Stanford University, Califórnia - EUA.

Serviço

Lançamento Museomix MG – Circuito Liberdade

Data: 27 de julho

Local: MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal

Horário: 18h30

Entrada gratuita

Informações para a imprensa

Assessoria de Comunicação Circuito Liberdade / Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha – MG): 3235-2817/2812


O encontro do singular memorialista e do poeta de “Sentimento do mundo”. Descendo a Rua da Bahia – a correspondência entre Pedro Nava e Carlos Drummond de Andrade acompanha a relação dos dois mineiros que se tornaram vozes centrais da literatura brasileira ao longo de mais de 50 anos. Pedro Nava, (Juiz de Fora, 1903), médico de formação, escritor, nos legou obras como Baú de ossosBeira-mar, e poemas antológicos como “O defunto” e “Mestre Aurélio entre as rosas”. Carlos Drummond de Andrade, natural de Itabira (1902), inaugurou o chamado segundo modernismo com poemas tão marcantes quanto “No meio do caminho” e “Poema de sete faces”, publicados no seu livro de estreia, Alguma poesia (1930).

A edição, organizada por Eliane Vasconcellos (FCRB - AMLB) e Matildes Demetrio dos Santos (UFF), apresenta, além de um conjunto de 63 cartas, cartões e pequenos bilhetes, acrescidos de poemas e crônicas, uma rica iconografia com cerca de 80 fotos, grande parte delas inédita e pertencente ao acervo pessoal dos dois escritores, depositados no Arquivo-Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro. Além do acervo de Nava e Drummond, Eliane e Matildes tiveram acesso ao arquivo de Plínio Doyle, o amigo que criou o Sabadoyle – reuniões que aconteciam sábado à tarde no apartamento de Doyle em Ipanema.

O lançamento, em Belo Horizonte, no Museu Inimá de Paula, marca ainda os 30 de morte de Drummond, falecido em 17 de agosto de 1987 no Rio de Janeiro. O evento conta com apoio da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.

O título do livro presta homenagem à famosa rua belo-horizontina, rua da Bahia, onde os jovens escritores da geração modernista se reuniam

Na rua onde hoje conversam as estátuas de Carlos Drummond de Andrade e a de Pedro Nava (esquina da Rua da Bahia com a rua Goiás) existiu, nos tempos áureos do modernismo, o Bar do Ponto— aonde hoje está o Othon Palace Hotel —, um reduto da intelectualidade de Minas Gerais que conquistaria a cena cultural e literária brasileira.

“Belo Horizonte, fevereiro de 1922. Bar do Ponto. Por anos a fio, foi lugar de encontros e conversações. Lá, Carlos Drummond de Andrade e Pedro da Silva Nava, legítimos aspirantes ao futuro, espantavam a monotonia de uma vida por fazer. Só os dois? Não. Nas mesas do Ponto, encontravam-se Joaquim Coutinho Cavalcanti; Mílton Campos; Abgar Renault; Teixeirão; Emílio Moura; Martins de Almeida; Gustavo Capanema; Mário Casasanta; João Alphonsus de Guimaraens, amizades de uma vida inteira. Tinham o hábito de se reunirem na Livraria Alves e no Café e Confeitaria Estrela”.  

Essa e outras histórias são contadas também através das minuciosas notas contidas no livro “Descendo a rua da Bahia, a correspondência entre Pedro Nava e Carlos Drummond de Andrade”, que será lançado dia 17 de agosto, no Museu Inimá de Paula, a partir das 19h, com a presença das organizadoras e um sarau com a leitura de trechos do livro.

“Vamos lançar primeiro em Belo Horizonte pela ligação dos dois com a cidade, afinal se conheceram na capital mineira e lá deram os primeiros passos na literatura, sendo os responsáveis pelo movimento modernista em Minas Gerais”, completa Eliane.,

Nas cartas são trocadas informações sobre as questões políticas da época, pedidos de indicações de trabalhos, formas diferentes para parabenizar um aniversario ou uma conquista. Nelas é retratada a amizade cada vez mais forte entre os dois, inclusive quando se mudaram para o Rio de Janeiro, local em que Nava sempre quis morar. Muitas vezes o médico e escritor de Juiz de Fora, Pedro da Silva Nava, se referia a Belo Horizonte como “Triste Horizonte”.

Estão presentes na correspondência entre os dois, e nas notas presentes no livro dados importantes, que contextualizam a época, como onde moravam e com quem se relacionavam, aonde trabalhavam.

Eliane trabalha há anos na Fundação Casa de Rui Barbosa, em Botafogo, no Rio de Janeiro e Matildes  é professora da Universidade Federal Fluminense. Eliane teve a oportunidade e o prazer de conhecer Drummond e Nava e teve contato com o arquivo pessoal de ambos. Desde que conheceu o acervo começou os trabalhos, junto com Matildes: “O livro é uma homenagem inédita aos dois, as cartas nunca haviam sido publicadas. E resolvemos reunir também os bilhetes e a parte iconográfica, foi um longo trabalho”, conta Eliane.

O posfácio é do jornalista e escritor Humberto Werneck (autor de, entre outro livros, O desatino da rapaziada, 1992) e a editora responsável pela publicação é a Bazar do Tempo.

PROGRAMAÇÃO:

19h - Roda de conversa 

Com Eliane Vasconcellos e Matildes Demetrio dos Santos (organizadoras do livro), Humberto Werneck (jornalista e autor do posfácio), e Angelo Oswaldo (Secretário de Cultura do Estado de Minas Gerais). Mediação de Maria de Andrade (editora Bazar do Tempo).

19h30 – Sarau com leitura de cartas, poemas e crônicas.

Com o ator Leonardo Fernandes, a poeta Mônica de Aquino e grupo Palavra Viva.

20h - Autógrafos

Mesa de autógrafos com Eliane Vasconcellos, Matildes Demetrio dos Santos e Humberto Werneck.

Joaquim Nava, o sobrinho neto do Pedro Nava, e atual curador da obra também estará presente no evento.

Será servido coquetel em homenagem à efeméride dos trinta anos de morte de Carlos Drummond de Andrade. O livro tem o apoio da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de Minas Gerais.

AS ORGANIZADORAS:

Eliane Vasconcellos é pesquisadora titular do Arquivo Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (AMLB-FCRB), órgão que dirigiu entre 1993 e 2010. É mestre pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em Letras. Foi professora titular do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora e lecionou nas universidades francesas Sorbonne Nouvelle, Nanterre e Charles de Gaulle, Lille III. Especialista em acervos literários, organizou e publicou os inventários dos arquivos de Pedro Nava, Clarice Lispector, Vinícius de Moraes, entre outros. É autora de diversos artigos acadêmicos e livros como: A mulher na língua do povo (1981), Entre a agulha e a caneta: um estudo das personagens de Lima Barreto (1999), e Drummon(d) tezuma: correspondência trocada entre Carlos Drummond de Andrade e Joaquim Montezuma de Carvalho (2004), co-organizado por Maria Aparecida Ribeiro.

Matildes Demetrio dos Santos é professora titular de Literatura Brasileira da Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em Letras. Possui pós-doutorado pela Sorbonne Nouvelle – Paris III. Publicou diversos artigos acadêmicos e, entre outros títulos, A casa de vidro: uma ficção da realidade brasileira (1995), Ao sol carta é farol. A correspondência de Mário de Andrade e outros missivistas (1998), e Pensar Memórias do Cárcere (2015).

Bazar do Tempo é uma casa editorial dedicada a livros e projetos ligados às áreas de fotografia, arquitetura, música, poesia, história, ensaio, literatura infantojuvenil e memória cultural. Criada em 2015 e dirigida por Ana Cecilia Impellizieri Martins, ex-sócia e diretora editorial da Casa da Palavra e Edições de Janeiro, a editora converge em suas parcerias profissionais e empresas que compartilham o desejo de produzir livros e projetos de relevância cultural e social. Com isso, a Bazar do Tempo afirma seu objetivo de valorizar o patrimônio artístico e a memória cultural do Brasil. Além de livros impressos, a Bazar do Tempo também está dedicada a projetos especiais de fôlego, incluindo sites, livros em plataforma digitais, exposições, projetos de incentivo à leitura e produções audiovisuais. Entre os livros publicados estão “Retratos do tempo, 50 anos de fotojornalismo”, de Evandro Teixeira; “Milan Alram”, de Joaquim Marçal; “Nos tempos da Guanabara”, de Paulo Knauss, Ana Maria Mauada e Marly Motta; “A flauta e a lua – Poemas de Rûmî”, organizado por Marco Lucchesi; “Guia da Arquitetura do Rio de Janeiro”; “Lentes da memória – a descoberta da fotografia de Alberto de Sampaio”, de Adriana Martins Pereira; “Carlos Leão, Arquitetura”, organizado por Jorge Czajkowski; “Vi vendo”, de Pedro de Moraes, e “Pra que é que serve uma canção como essa?“, de Adriana Calcanhotto. Com dedicação, buscando excelência no conteúdo e apuro gráfico, a Bazar do Tempo espera que seus projetos possam atravessar os tempos, como valioso legado cultural.

MAIS UM LANÇAMENTO EM BH

Também no mês de agosto a editora Bazar do Tempo faz mais um lançamento em Belo Horizonte.

O  livro “A Arte e as Artes e Introdução a Teoria Estética”(textos inéditos de Theodor W. Adorno), será lançado na quarta feira, dia 16 de agosto, às 18h, na Livraria Quixote da Fafich/UFMG. No evento, debate com o Rodrigo Duarte (organizador e tradutor), Eduardo Jardim (coordenador da coleção) e Douglas Garcia (UFOP).

SERVIÇO LANÇAMENTO LIVRO “DESCENDO A RUA DA BAHIA”:

Quinta, 17 de agosto

Local: Museu Inimá de Paula

Horário: 19h

Rua da Bahia, 1201 - Centro, Belo Horizonte  (31) 3213-4320

Assessoria de Imprensa

Duda Las Casas (31) 999811696

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Bazar do Tempo

www.bazardotempo.com.br

Maria de Andrade

(21) 973 02 51 52

(21) 21 58 11 53

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Nelson Motta é autor de mais de 300 canções e inúmeras parcerias. Seu envolvimento com a música se confunde com a história da própria MPB. Escritor, produtor, jornalista e conhecedor apurado de todos os ritmos e sonoridades, ele lança em outubro pelo selo Estação Brasil, da editora Sextante, seu novo livro.

Seguindo a linha editorial da Coleção 101 – que tem como objetivo revisitar os diferentes aspectos que ajudaram a construir o país –, 101 canções que tocaram o Brasil traz um compilado das composições que, de acordo com o autor, se destacaram no universo musical brasileiro.

"Podem-se fazer várias listas de 101 canções, umas tão boas quanto outras, por gênero, por época, por importância histórica ou sucesso popular, além da excelência melódica, harmônica, rítmica e poética. Poderiam ser até 1.001, tal a criatividade e a diversidade dos compositores brasileiros nos últimos 101 anos. Uma das grandes qualidades da música brasileira é a variedade inigualável de gêneros, estilos, ritmos e misturas musicais, em épocas distintas e sob múltiplas influências, que representam nossa diversidade étnica e cultural”, explica o autor.

A playlist criada por Nelson é eclética. Vai do frevo ao samba, do clássico ao rock, do pop ao sertanejo. Entre as músicas escolhidas estão obras de Noel Rosa, Pixinguinha, Cartola, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Johnny Alf, Roberto Carlos, Paulinho da Viola... E tem Rita Lee, Lulu Santos, Legião Urbana, Tim Maia, Raul Seixas e tantas outras canções que se tornaram trilha sonora de nossa história pessoal e coletiva.

As 101 resenhas trazem curiosidades, contextualizam o momento em que cada música foi lançada e como as letras impactaram a sociedade brasileira.

Entre os detalhes preciosos que o livro traz estão:

- Em 1899, ano em que compôs “Ó abre alas”, Chiquinha Gonzaga abriu alas em sua vida para um novo amor: com 52 anos, passou a viver com um jovem de 16 anos, aprendiz de música, que foi seu companheiro até sua morte, em 1935;

- Ao compor “Detalhes” – apesar de ter consciência de que acabara de criar um clássico –Roberto Carlos implicou com a palavra “ronco” (O ronco barulhento do seu carro; A velha calça, desbotada ou coisa assim) por sua sonoridade bruta e possíveis outros sentidos pouco poéticos. Até entrar no estúdio, Roberto consultou diversos amigos, mas como ninguém estranhou, o ronco ficou;

- Com sua letra que retrata a luta e a esperança cotidiana do povo, o samba “Deixa a vida me levar”, de Serginho Meriti e Eri do Cais, se tornou um estrondoso sucesso na voz de Zeca Pagodinho. O refrão tomou conta do país e entrou na história como hino do pentacampeonato da Seleção brasileira no Japão, em 2002;

- Herbert Vianna compôs “Lanterna dos afogados” em 10 minutos, enquanto andava de moto com a namorada. A música é inspirada em um bar citado no romance Jubiabá, de Jorge Amado.

Das canções que mais tocaram o coração do Brasil, estas 101 estão entre as mais bonitas, populares, importantes e originais. Mas muitas outras, que não cabem em um só livro, também formam uma riquíssima coleção de canções de vários estilos e gerações. A maior qualidade da música brasileira é sua diversidade. ”, ressalta Nelson.

Sobre o livro:

101 canções que tocaram o Brasil

Preço: R$59,90

Páginas: 224

Formato: 16 x 21cm

Sobre o autor:

Nelson Motta nasceu em São Paulo, em 1944, estudou design, mas começou como jornalista e crítico musical aos 20 anos. Em 1966 ganhou o 1º Festival Internacional da Canção com “Saveiros” (com Dori Caymmi). É letrista de 300 músicas e sucessos como “Dancin’ days” e “Como uma onda” (com Lulu Santos). Produziu discos de Elis Regina e Marisa Monte, escreveu os best-sellers Vale tudo: o som e a fúria de Tim Maia, Noites tropicais: solos, improvisos e memórias musicais e O canto da sereia, e o sucesso teatral Elis, a musical (com Patricia Andrade).

Sobre o Estação Brasil:

Estação Brasil é o novo selo da Editora Sextante. Criado em 2015 pelo editor Pascoal Soto em parceria com os irmãos Marcos e Tomás da Veiga Pereira, Estação Brasil ambiciona ser um ponto de partida para a redescoberta do Brasil e de sua gente.  Os leitores serão convidados a ingressar numa jornada pelo corpo – o território, as paisagens, as montanhas, os rios, os animais – e o espírito – o imaginário, as palavras, as gentes, as ideias, as modas e os modos – da nação-continente, da terra de contrastes, do país do futuro. Estação Brasil será um lugar em que os livros se misturam com a alma do brasileiro, relendo os clichês que forjaram o nosso imaginário e a nossa história. Na ficção, o novo selo aposta em escritores nacionais que ocupem ou possam vir a ocupar um lugar de destaque no cenário literário, sem que isso signifique abrir mão do grande público ou de sua vocação para o mercado.

SERVIÇO

Data: 25/07/2017 (terça-feira)

Horário: 19:30

Local: Guaja Casa  (Av: Afonso Pena 2881 – Funcionários, Belo Horizonte/MG)

Informações: 31 2127-1517

Entrada Franca

Eloah Horta – Produtora Executiva (BH MG)

31 3037-1313  97162-5937

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Andrea – Produtora Executiva (RJ)

21  2529-8470   98134-1626

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Obs: Em caso de entrevistas, por favor marcar diretamente com a Andrea.


 

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Na rua. Grupo Teatro da Pedra, de São João del Rei, atua há mais de uma década na cidade e,
agora, organiza temporada anual
 
Por Aline Gonçalves

O teatro pelo interior de Minas vive e resiste. Mesmo com queixas sobre falta de recursos e equipamentos culturais, produtores, diretores e atores, que vivem em diferentes pontos do Estado, organizam-se e produzem montagens ano após ano.

Para quem mora em BH, essa cena parece distante, mas as companhias estão sempre em movimento, inclusive realizando festivais, em rede, que visam fomentar a arte. O crescente pedido de registro de profissionais no Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de Minas Gerais (Sated-MG) é indício da persistência. Dentre as cidades citadas pelo órgão como expressivas estão São João del Rei, Barbacena, Divinópolis, Santa Bárbara, Ipatinga, Juiz de Fora, Teófilo Otoni, Uberlândia e Araxá (veja abaixo).

“Temos feito mais bancas de capacitação no interior porque as pessoas dessas cidades estão vislumbrando uma forma de expressão de sua criatividade profissionalmente”, comenta a presidente do Sated, Magdalena Rodrigues. “A verdade é que se faz teatro em Minas inteira, e, de uns anos para cá, percebemos que os grupos estão mais organizados, inclusive fazendo mais propostas para captação de recurso”, diz.

Em Barbacena, onde nasceu um dos grupos mais conhecidos, o Ponto de Partida, com quase 40 anos, há, por exemplo, um grupo de formação organizado pela Cia. Elas por Elas: trata-se do Rotunda. “Fazemos montagem com os alunos, aplicamos a teoria, e por meio dela surge um espetáculo. Neste ano, eles vão encenar Nelson Rodrigues”, diz Cláudia Valle, fundadora do grupo. “A nossa visão é buscar editais e leis como apoio, mas também sobrevivemos, se preciso, com ingressos e oficinas”, diz ela. A companhia faz apresentações mensalmente.

Apesar de as montagens se espalharem por diferentes cidades, não há uma temática que as aproxime, observa Magdalena. “O que existe é fazer arte. Obviamente, cada grupo tem suas características locais. Não são melhores nem piores que as de BH. A diferença é que, em geral, a capital tem uma instrumentalização maior”, diz. Segundo ela, um dos grandes desafios é mudar a mentalidade, inclusive entre os próprios artistas, sobre essa qualidade estética dos grupos do interior. “Eles podem estar prejudicados pela divulgação, mas não pelo tipo de manifestação artística que oferecem. Ocorre que muitos gestores das políticas públicas às vezes preferem contratar uma dupla sertaneja, artistas de fora a cachês exorbitantes, sendo que, com pouco dinheiro, conseguiriam fomentar as companhias locais. É um problema da valoração e da valorização da cultura local, que possibilitaria inclusive que as companhias saíssem dos muros de onde nasceram”, diz.

Mesmo com pouco apoio ou recursos governamentais via Fundo Estadual de Cultura, as companhias tentam, por si mesmas, atravessar essas fronteiras, e encontram nos festivais uma alternativa. “Montamos o primeiro em 2000, quando começamos com o Festival de Artes Cênicas de Conselheiro Lafaiete (Face)”, conta o produtor cultural Geraldo Lafaiete. Segundo ele, outros eventos, como os de Guaranésia, Patrocínio e Araguari, vieram a partir daí. “Nosso objetivo sempre foi a manutenção dos grupos do interior. Hoje, nos encontramos praticamente a cada 30 dias em diferentes lugares”, diz ele ao falar do calendário de eventos. Neste ano, a edição do Face, por exemplo, foi em junho, reuniu 46 grupos e 25 mil pessoas. “Esse circuito de festivais dá vida útil às companhias, justifica o trabalho”, diz.

O diretor André Luiz Dias, do grupo Instituto Cultura In-Cena, é um dos organizadores do Festival Nacional de Teatro de Teófilo Otoni, Festto, e também pontua sobre a importância desses eventos. “Hoje o grupo comemora dez anos de trabalho (já são oito montagens profissionais), e temos que celebrar, porque estamos no Vale do Mucuri, uma região carente de equipamentos de fomento, mas vamos ocupando os espaços possíveis. A arte precisa ser feita em qualquer lugar”, conta. O grupo acaba de estrear “Às Margens”, peça que fala justamente sobre os esquecidos (as apresentações em BH já estão marcadas para setembro). “Fazemos teatro, sendo que a cidade nem sequer tem um teatro”, diz.

A queixa em relação aos espaços físicos é mesmo frequente, e a Secretária de Estado de Cultura de Minas Gerais sabe disso. “Temos oferecido apoio técnico em relação às reformas e melhoria de qualidade instrumental destes por meio da Lei de Incentivo. Sabemos que há uma reivindicação grande”, diz o secretário Angelo Oswaldo. “Além disso, procuramos sempre ter uma ação afirmativa de apoio e estímulo às companhias, com diálogo, parcerias, porque sabemos da importância dessa movimentação”, diz.

O sonho de ter um cantinho próprio foi realizado pela Trupe Ventania, de Passos. “Desde 2004, estamos no Teatro Rotary. Agora, estamos preparando uma montagem com estreia para o ano que vem”, conta a produtora Isabella Vieira. Em São João del Rei, o grupo Teatro da Pedra criou sua sede do zero, em 2015, após 11 anos na cidade – os fundadores vieram de São Paulo à procura de um local com mais qualidade de vida. “O espaço é importante para organizarmos uma programação. Fizemos a nossa primeira temporada no ano passado e, agora, estamos com tudo lotado”, conta um dos fundadores, Juliano Pereira.


Teatro das Gerais

Veja alguns dos grupos e festivais que se destacam no interior de Minas

São João del Rei

FOTO: Marlon de Paula/Divulgação
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O grupo Teatro da Pedra foi fundando em SP nos anos 90 com o nome de ManiCômicos e se estabeleceu na cidade há 12 anos. Em 2016, inaugurou sua sede própria. Desde então, tem trazido companhias convidadas e apresentado suas montagens regularmente. A temporada 2017 vai até outubro.

Juiz de Fora
É nesta cidade que está o Close Formação Artística, tradicional escola de formação para dramaturgia, especializada na capacitação de atores, com mais de 15 anos de atuação. Anualmente, os estudantes realizam um festival com as peças de conclusão de curso, sob direção de Trajano Amaral.

Passos
A Trupe Ventania foi fundada há cinco anos pelo diretor Maurílio Romão e já tem dez montagens. Desde 2014, sua sede é o Teatro Rotary. Organizou, em junho, o 1º Festival Nacional de Teatro em Passos, que reuniu 25 grupos expressivos, como o Galpão, e atingiu 20 mil pessoas.

Barbacena

FOTO: ERIC STEFANI FOTGRAFIAS/Divulgação
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É a casa do grupo Ponto de Partida, com 37 anos, que estreia espetáculo “Vou Voltar” no dia 11 na cidade (em BH, no dia 18). Além disso, há outros projetos importantes, como o Rotunda, da Cia. Elas Por Elas, com 16 anos de existência e 16 montagens, que atua para a profissionalização do setor

Conselheiro Lafaiete
Tem um dos eventos de teatro mais antigos de Minas, o Festival de Artes Cênicas de Conselheiro Lafaiete (Face), que chegou a sua 17ª edição neste ano, organizado pelo Centro Cultural Casa do Teatro. Surgiu com a ideia de promover o diálogo e o intercâmbio entre os artistas que vivem longe da capital, fomentando o setor. Foi responsável por motivar a organização de outros festivais, como o de Guaranésia e o de Patrocínio. Neste ano, reuniu 25 mil pessoas.

Teófilo Otoni
O Instituto Cultural In-Cena é um dos grupos mais atuantes e organiza o Festival Nacional de Teatro de Teófilo Otoni (Festto) desde 2012. Também na cidade está a Insólito Cia. de Teatro, que existe há cinco anos e neste semestre programou apresentações em Poté, Malacacheta, Ataléia, Itambacuri, Ladainha, Setubinha, Catuji, Itaipé, Novo Oriente de Minas e Franciscópolis. Em outubro, há a segunda edição do Festival Infantil de Teófilo Otoni.

Uberlândia

FOTO: Thaneressa Lima/Divulgação
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O principal grupo local é o Grupontapé de Teatro, criado em 1994, durante a montagem do espetáculo “A Mulher Sem Pecado”, de Nelson Rodrigues (tem mais de dez produções no repertório). Também mantém uma escola livre de artes cênicas, promovendo oficinas. Na sede do grupo, ocorrem apresentações frequentes de convidados.

DIVULGAÇÃO: JORNAL O TEMPO

 


 

Conforme previsto no item 10.5 do Edital LEIC 2017, a relação dos projetos autorizados a captar na Lei Estadual de Incentivo à Cultura está disponível aqui. A lista com as propostas não aprovadas pode ser acessada neste link.

EDITAL LEIC 2017 – ITEM 10.5

“ A SEC/CTAP farão publicar em seu sitio eletrônico da SEC, mensalmente, a relação dos projetos autorizados a captar. Visando o princípio da economicidade a relação será divulgada unicamente no site da Secretaria de Estado de Cultura: www.cultura.mg.gov.br

A deliberação autorizando projetos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura a captar ocorreu em reunião do Colegiado da CTAP ocorrida no dia 18 de julho.


 

A 6ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais, realizada pela Secretaria de Estado de Cultura (SEC), por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG), durante todo o mês de agosto, contará com cerca de 1.200 atividades de preservação e promoção do patrimônio cultural. Neste ano, aproximadamente 640 municípios mineiros participam da Jornada, que integra as comemorações do Dia do Patrimônio.

A programação reúne exposições, feiras, apresentações musicais e de teatro, seminários, encontros de grupos e culturas populares, como capoeira, catira, congado, folia de reis e reinado, além de visitas guiadas, publicações, dentre outras atividades que se relacionam com a preservação do patrimônio cultural de cada cidade participante.

O tema desta edição é "Outros olhares sobre o Patrimônio Cultural" e o objetivo é despertar o olhar, o interesse e o engajamento da população para a preservação do patrimônio material e imaterial de Minas Gerais.

Para a presidente do Iepha-MG, Michele Arroyo, a Jornada aproxima o público e promove o patrimônio cultural produzido pelas comunidades. "Minas Gerais possui um patrimônio cultural diverso, plural que merece ser visitado e vivenciado pelas comunidades e visitantes. Celebramos o dia do Patrimônio Cultural em parceria com os municípios”, disse a presidente.

A realização da Jornada por meio das ações inscritas pretende difundir os acervos históricos sob a guarda de instituições públicas e estimular a formação e a difusão de acervos particulares. A proposta visa promover a troca de conhecimento entre entidades públicas e privadas relacionadas ao patrimônio e à preservação e catalogação de acervos. 

Os registros como a fotografia e o audiovisual se constituem ações que por meio de um olhar sobre a história e os bens culturais incentivam à formação cidadã das novas gerações.

As prefeituras municipais que tiverem sua adesão à Jornada homologada e que comprovarem a realização das ações conforme a Deliberação Normativa do Conep terão direito à pontuação no programa ICMS Patrimônio Cultural.

A programação completa da 6ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais pode ser conferida no site do Iepha-MG, www.iepha.mg.gov.br.

A Jornada

A Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais teve sua inspiração inicial na experiência francesa das Journées du Patrimoine. Criado na França em 1984, o evento se consolidou por marcar, de forma nacional e anualmente, um final de semana de mobilização popular em torno da valorização e preservação do patrimônio francês. O sucesso na França foi tanto que hoje a Jornada Francesa expandiu-se para todo o Velho Continente.

Nas últimas quatro edições realizadas, 1.500 proponentes promoveram cerca de 3.500 ações abordando diferentes temas sobre o patrimônio cultural. Com a participação de mais de 500 municípios, a iniciativa foi agraciada com o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade de 2010, na categoria Divulgação do Patrimônio Cultural. O prêmio é um reconhecimento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Iphan, que valoriza as ações que se destacam na preservação do patrimônio cultural do país.               

Serviço:

Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais
Quando:
1º a 31 de agosto de 2017
Onde: em mais de 600 municípios mineiros

Outras informações:
Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG)
(31) 3235-2800


 

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Foto: Izabel Chumbinho/Iepha-mg

O vencedor da seleção pública receberá o prêmio no valor de R$ 20 mil e sua ideia será exposta no final do ano

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), em parceria com o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha -MG), abriu, nesta quarta-feira (19/7), a seleção pública de propostas para iluminação do Natal de Minas Gerais, que acontece, tradicionalmente, na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte. O tema obrigatório da decoração natalina serão os 120 anos da capital de Minas Gerais, sendo avaliados, entre outros itens, a criatividade e a sustentabilidade da ideia, cuja execução ficará a cargo da Cemig.

Segundo a gerente de Comunicação Interna da Cemig, Nathalia Dornellas, o objetivo desta primeira seleção pública é que a iluminação de Natal de Belo Horizonte alcance, além do espetáculo visual das luzes, a democratização do espaço público. “É uma oportunidade de valorizar o trabalho de artistas locais e envolver os cidadãos nos projetos da cidade. Eles têm um papel em branco nas mãos, e a nossa expectativa é receber projetos inovadores dentro da temática proposta”, afirma.

Em sua proposta conceitual, o participante deverá alinhar o tema à decoração natalina e levar em conta como a iluminação se relaciona com o conjunto arquitetônico da Praça da Liberdade e com as apresentações culturais que acontecerão no Circuito Liberdade, no final do ano. Além disso, deve considerar a proteção e a promoção dos patrimônios histórico e artístico do estado, pensando, ainda, na importância turística e cultural do local. No projeto, poderão ser utilizadas até 323 mil microlâmpadas de LED e outras mil lâmpadas do tipo estrobo. 

As propostas serão avaliadas por uma comissão julgadora formada por sete membros, sendo três representantes da Cemig, um do Poder Executivo estadual, um do Poder Executivo municipal e dois da sociedade civil. O autor da proposta vencedora receberá o prêmio no valor de R$ 20 mil e sua ideia ficará exposta na Praça da Liberdade, durante o Natal de Minas Gerais.

As inscrições para a seleção pública se estendem até 31 de agosto próximo. Podem se inscrever pessoas físicas ou jurídicas ou um representante legal em caso de coletivos de artistas. O edital já está disponível no site da Cemig (www.cemig.com.br). 

 

Nesta edição, o evento prevê a presença de mais de seis mil profissionais de turismo, principalmente agências de viagens e operadoras. A feira de negócios acontece no Centro de Eventos Taiwan, e gera inúmeras oportunidades de negócios entre expositores e profissionais do turismo nacional.

Além da participação com um estande, com agências de receptivo que integram o Projeto Minas Recebe e os Circuitos Turísticos Grutas e Alta Mogiana, a Setur realizará uma palestra com o tema “Minas Gerais – Venha viver sua história”, no sábado, dia 5 de agosto, às 14h30.

Para o Secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria, “a participação na AVIRRP é uma excelente oportunidade para promoção de Minas Gerais no mercado de São Paulo, que é o maior emissor para Minas Gerais. Os agentes da região tem grande interesse pelos produtos turísticos mineiros”.


Para celebrar a música produzida no Brasil, com destaque para obras de compositores mineiros, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais apresenta as séries Sinfônica ao Meio-Dia e Sinfônica em Concerto com composições inéditas de Andersen Viana, Robson dos Santos e Rogério Vieira. Sob regência de Silvio Viegas, o repertório traz, ainda, O Trenzinho do Caipira e Magnificat-Alleluia, de Heitor Villa-Lobos; e Batuque, de Lorenzo Fernandes. Os concertos também contam com a participação do Coral Lírico de Minas Gerais e da solista convidada Deborah Burgarelli (mezzosoprano).

Dos compositores locais, os destaques que a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais incluiu em seu repertório foram as obras Suíte de Canções Infantis Brasileiras, de Andersen Viana; Esquecendo a Música, de Robson dos Santos e Música Lúdica para Cordas, de Rogério Vieira. Para o maestro Silvio Viegas, Minas Gerais sempre foi um celeiro da produção artística. “Na música, em especial, o estado tem presenteado o país com grandes talentos”, comenta.

Os compositores selecionados para as apresentações já trabalharam ou ainda prestam serviços à Fundação Clóvis Salgado e, de acordo com Silvio Viegas, enaltecer a trajetória desses artistas é uma forma de retribuir toda a dedicação que eles têm demonstrado à instituição. “Temos de dar espaço e divulgar os compositores de hoje. E nada mais correto que a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais valorizar os compositores daqui”, destaca.

Silvio Viegas também pontua que um repertório destacando artistas mineiros e compositores nacionais é um deleite para o público, que já conhece o trabalho de excelência da Orquestra Sinfônica, mas tem pouco contato com as obras com a assinatura brasileira. “A música dos nossos compositores é ainda muito pouco feita, infelizmente. Como uma orquestra pública por vocação, temos a obrigação de divulgar a nossa música e a nossa cultura”, conclui.

Trechos das obras serão interpretados na terça-feira (25), na série Sinfônica ao Meio-Dia. Já a versão integral das composições, será apresentada na quarta-feira (26), na série Sinfônica em Concerto.

Sinfonias Contemporâneas de Minas – O que mais aproxima as obras de Andersen Viana, Claudia Cimbleris, Robson dos Santos e Rogério Vieira é o toque de contemporaneidade em cada composição. Em Suíte de Canções Infantis Brasileiras, Andersen Viana apresenta uma obra em estilo tonal que foi encomendada pelo violoncelista e prof. José Maria Lajes, em seu original, para quarteto de cordas. Na versão atualizada, para orquestra sinfônica, o compositor reúne melodias inspiradas em canções populares como Marcha Soldado, Teresinha de Jesus, Ciranda Cirandinha, Peixe-Vivo entre outras, estabelecendo uma relação afetiva entre público e Orquestra.

De diferentes propostas para trilhas sonoras, Rogério Vieira criou a obra Música Lúdica para Cordas. O compositor gosta de intitular esse trabalho como uma “verdadeira colcha de retalhos”, já que ele reúne episódios de caráter variado e origens curiosas: um dos trechos surgiu durante um sonho do compositor, outro foi cortado de um esboço de música para balé, enquanto outro faria parte da trilha sonora de curta-metragem que não foi realizado. “Os climas musicais variam do jocoso ao melancólico, passando pelo dramático e pelo despretensiosamente sentimental”, explica Vieira.

Robson dos Santos trabalha em dois extremos com a composição Esquecendo a Música. A obra trata dos movimentos sinfônicos para grande orquestra intercalados com longas pausas não coordenadas. “A duração da música está nas mãos do maestro. O objetivo do silencio é causar entre o público o efeito de esquecimento, pois a pausa é demorada, e expectativa, pois eles vão querer saber os próximos acordes. Então é uma música de silêncio para criar o burburinho”, brinca o compositor.

Música Sinfônica Brasileira – Outros dois importantes nomes da música sinfônica brasileira integram o repertório dos concertos: Heitor Villa-Lobos e Lorenzo Fernandes. De Villa-Lobos, a OSMG interpreta O Trenzinho Caipira e Magnificat-Alleluia. Em O Trenzinho do Caipira, os instrumentos da orquestra imitam o som de uma locomotiva. Significativa para o cenário artístico nacional, O Trenzinho do Caipira inspirou o trabalho do poeta Ferreira Gullar, que compôs Poema Sujo após se encantar com a melodia da obra.

Já Magnificat-Alleluia, que conta com a participação do Coral Lírico de Minas Gerais e solos da mezzosoprano Déborah Burgarelli, é uma das três obras corais de Villa-Lobos. A peça foi escrita a pedido da Associação Italiana de Santa Cecília, para uma homenagem ao Papa Pio XII. Mesclando coro e orquestra, as modulações dessa composição fazem uma alusão às obras do período Barroco.

Encerrando o repertório, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais interpreta Batuque, terceira peça composta para a Suíte Reisado do Pastoreio, obra que foi internacionalmente reconhecida por expressar a cultura e a musicalidade do repertório nacional. Nessa obra, o destaque é a percussão, que apresenta ritmos afro-brasileiros que percorrem toda orquestra, mesclando a delicadeza dos outros instrumentos com a força da sonoridade africana.

Orquestra Sinfônica de Minas Gerais – Considerada uma das mais ativas do país, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais cumpre o papel de difusora da música erudita, diversificando sua atuação em óperas, balés, concertos e apresentações ao ar livre, na capital e no interior de Minas Gerais. Seu atual regente titular é Silvio Viegas. Criada em 1976, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais em 2013. Participa da política de difusão da música sinfônica promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização dos projetos Concertos no Parque, Concertos Comentados, Sinfônica ao Meio-dia, Sinfônica em Concerto, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. Mantém permanente aprimoramento da sua performance executando repertório que abrange todos os períodos da música sinfônica, do barroco ao contemporâneo, além de grandes sucessos da música popular, com a série Sinfônica Pop. Já estiveram à frente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais os regentes Wolfgang Groth, Sérgio Magnani, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Aylton Escobar, Emílio de César, David Machado, Afrânio Lacerda, Holger Kolodziej, Charles Roussin, Roberto Tibiriçá e Marcelo Ramos.

Coral Lírico de Minas Gerais – O Coral Lírico de Minas Gerais é um dos raros grupos corais que possui programação artística permanente e interpreta repertório diversificado, incluindo motetos, óperas, oratórios e concertos sinfônico-corais. Sua atual regente titular é Lara Tanaka. Participa da política de difusão do canto lírico promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização dos projetos Concertos no Parque, Lírico Sacro, Sarau Lírico, Lírico ao Meio-dia, Lírico em Concerto, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. O objetivo desse trabalho é fazer com que o público possa conhecer e fruir a música coral de qualidade. Também os concertos que o Grupo realiza em cidades do interior de Minas e capitais brasileiras contribuem para a democratização do acesso do público ao canto coral. As apresentações têm entrada gratuita ou preços populares. Já estiveram à frente do Coral Lírico de Minas Gerais os maestros Luiz Aguiar, Marcos Thadeu, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Ângela Pinto Coelho, Eliane Fajioli, Silvio Viegas, Charles Roussin, Afrânio Lacerda, Márcio Miranda Pontes e Lincoln Andrade. Criado em 1979, o Coral Lírico de Minas Gerais é um dos corpos artísticos da Fundação Clóvis Salgado.

Silvio Viegas – Mestre em Regência pela Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais. Esteve à frente das orquestras: Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, por 8 anos; Sinfônica Brasileira; Sinfônica de Minas Gerais; Filarmônica do Amazonas; Orquestra Sinfônica de Roma e Orquestra da Arena de Verona (Itália); Sinfônica do Teatro Argentino de La Plata e Sinfônica do Sodre (Argentina), entre outras. É o regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Professor de Regência na Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais.

SERVIÇO

SINFÔNICA AO MEIO-DIA

Data: 25 de julho (terça-feira)

Local: Grande Teatro Palácio das Artes

Horário: 12h

Entrada Gratuita

SINFÔNICA EM CONCERTO

Data: 26 de julho (quarta-feira)

Local: Grande Teatro Palácio das Artes

Horário: 20h30

Ingressos: R$20 (inteira) e R$10 (meia)

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga | (31) 3236-7419 | (31) 98408-7084 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Gabriela Rosa | (31) 3236-7378 | (31) 98409-1424 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz | (31) 3236-7378 | (31) 99317-8845 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

por Pablo Pires Fernandes

Depois de boizinhos e cavalinhos, passei para os cavalos montados, depois fiz noivado, caçador de onça, já fui ideando umas coisas minhas e fazendo, diz Noemisa sobre sua obra

No princípio era o barro. Terra e água, depois, o fogo. O gesto de misturar esses três elementos, para forjar a cerâmica, está profundamente ligado à representação da vida humana. Nos mais diversos lugares e culturas, esse gesto se repete desde eras primordiais. No Ribeirão da Capivara, em Santo Antônio, distrito de Caraí, no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Noemisa segue a mesma alquimia.

Distante do contato com qualquer centro urbano, a ceramista de 70 anos criou uma maneira própria para dar vida à mistura dos três elementos. Suas esculturas retratam seu cotidiano e seu imaginário e expressam beleza e simplicidade através de uma linguagem única.

Uma significativa amostra do trabalho da artista pode ser vista, a partir de hoje, no Centro de Arte Popular da Cemig, na exposição Crônicas de Noemisa – 50 anos de cerâmica, que presta merecida homenagem ao trabalho e à dedicação de toda uma vida à arte do barro. Com curadoria de Tadeu Bandeira, a mostra traz 100 obras realizadas ao longo de décadas, evidenciando a diversidade da produção da artista e a poética de seu universo criativo.

O curador vê a obra de Noemisa como um patrimônio ainda reconhecido por poucos e justifica o título da exposição por explicitar uma das principais características da linguagem da artista. “Ela faz pequenas crônicas do seu dia a dia, registra os costumes da região e o que vivenciou”, explica Bandeira.

A referência ao viés cronístico também está presente em outros textos sobre sua obra. Lélia Coelho Frota, em seu fundamental Pequeno dicionário da arte do povo brasileiro (Aeroplano, 2005), afirma que “Noemisa faz em seu trabalho uma verdadeira crônica da vida do bairro rural que habita”. Maria Aparecida Moura, coordenadora do projeto Saberes Plurais, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), diz que “a arte de Noemisa traduz, projeta e dignifica o cotidiano do Vale do Jequitinhonha, em crônicas poéticas plenas de vigor e singeleza – um bálsamo entre as vicissitudes de nosso tempo”.

A capacidade de traduzir a própria vivência, singela e isolada, em linguagem autônoma é fato digno de grandes mestres, como fizeram o pernambucano Vitalino Pereira da Silva (1909-1963) e o mineiro Artur Pereira (1920-2003), para citar apenas dois exemplos. Nas obras dos três artistas, a representação do cotidiano é capaz de traduzir o imaginário do povo brasileiro, seus mitos e lendas, as histórias contadas à beira do fogo e uma ancestralidade que remete às tradições indígenas e africanas.

Os três escultores – o primeiro se expressou através da cerâmica e o segundo, da madeira – fazem referência à vida rural, frequentemente representada por animais; a cenas religiosas, geralmente católicas; a fábulas e casos que refletem o imaginário do ambiente que os constituiu. É curioso notar, no entanto, semelhanças formais entre os três autores. Um caso evidente é a representação da caça à onça, em que a tensão narrativa é formalizada a partir dos mesmos elementos: o felino no alto de uma árvore e o caçador apontando-lhe uma arma.

A escultora Noemisa, de 70 anos, usa as variações dos barros tabatinga e tauá para fazer suas peças (Saberes Plurais/UFMG/divulgação
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A escultora Noemisa, de 70 anos, usa as variações dos barros tabatinga e tauá para fazer suas peças

PEÇA SOBERANA

Mesmo com traços análogos a outros artistas, a forma simbólica com que Noemisa expressa relações sociais, personagens, ou seja, como ela materializa seu universo, vivido ou imaginado, constitui uma linguagem pessoal e única. Seu vocabulário estético tem características escultóricas particulares. Em depoimento sobre a artista para o Saberes Plurais, a colecionadora Priscila Freire afirma que “cada peça é soberana, é única, ela não se repete”.

Um dos elementos recorrentes na obra de Noemisa é a relação com o tempo. Boa parte de seus trabalhos representam cenas: casamentos, batizados, festas com músicos e casais dançando, a prisão de um ladrão de galinha. As situações retratadas pressupõem algum “antes e depois”, numa espécie de narrativa que transcende a imagem estática da escultura que “congela” um instante.

Suas peças trazem outra referência ao tempo, ao inserir relógios de pulso em suas figuras. De tamanho exagerado, está presente em homens e mulheres em situações distintas. A presença recorrente desse objeto sugere curiosa relação da artista com o tempo, sobretudo pelo fato de viver imersa num ambiente rural, em que a temporalidade corre sob uma lógica distinta dos ponteiros que desenha.

Para visitar Noemisa, no Ribeirão da Capivara, é preciso percorrer de carro por cerca de 50 minutos uma estrada de terra (30km), deixar o veículo à beira de um córrego e andar a pé mais 40 minutos até sua casa. Naquela região, não há quem ganhe um salário mínimo por mês. Lá, em meio à aridez do cerrado, fica a morada da artista, construída de pau a pique, com janelas de madeira, telhas de barro e chão de terra batida. As paredes são ornadas por seus desenhos florais, desenhados com a mesma terra que usa em suas esculturas. Nas imediações, há uma pequena lavoura e cinco fornos, também de barro: dois para assar biscoitos e três para queimar as peças, com os quais mantém a tradição local de séculos.

Sabe-se que a avó de Noemisa já lidava com o barro, moldando utensílios – panelas, vasilhas, potes e botijas – para uso doméstico. No entanto, a Joana, sua mãe, é atribuída a invenção da “moringa-mulher-de-três-bolas”, em que a tradicional botija de três pés esféricos ganhou formas e uma cabeça feminina como tampa.

Caçula de cinco filhos, Noemisa começou a manipular o barro aos 7 anos. Ela e as irmãs, Jacinta, Geralda e Santa, criavam figuras para brincar. O espírito lúdico – de brincar de casinha e de boneca – foi determinante para a constituição de seu fazer artístico. Em depoimento, afirma que nunca se dedicou aos objetos utilitários. “Depois de boizinhos e cavalinhos, passei para os cavalos montados, depois fiz noivado, caçador de onça, já fui ideando umas coisas minhas e fazendo.”

A prática fez evoluir a linguagem escultórica de Noemisa, que superou as irmãs em criatividade. A relação com o barro, porém, não se alterou muito desde sua infância. Ela e a irmã Santa ainda caminham até a fazenda do senhor Serafim, onde há o melhor barro. Do chão extraem a matéria do trabalho. A tabatinga, o barro branco, e o avermelhado tauá, palavra para argila em tupi-guarani.

O passo seguinte é misturar terra e água, trabalhando e modelando a matéria rudimentar até o ponto de poder lhe dar forma. Noemisa quase não usa ferramentas – um sabugo de milho, um pedaço de cuia, bambu ou metal para aparar sobras da argila; um palito ou uma pena de galinha para refinar detalhes. Seu principal instrumento são suas mãos.

Diante da peça já moldada, aplica adornos, estampas e flores. Antes de o barro secar, ela pinta suas figuras. O cuidado com ornamentos e minúcias – “bordar o barro” – evidencia a delicadeza tipicamente feminina desta arte tradicional do Jequitinhonha. Arte que tem como uma de suas maiores expoentes uma senhora chamada Noemisa.

CRÔNICAS DE NOEMISA – 50 ANOS DE CERÂMICA  
No Centro de Arte Popular – Cemig (Rua Gonçalves Dias, 1608, Lourdes, (31) 3222-3231). Terça, quarta e sexta-feira, das 10h às 19h; quinta-feira, das 12h às 21h; sábado e domingo, das 12h às 19h. Entrada franca. Até 24 de setembro.

 

DICULGAÇÃO: ESTADO DE MINAS


 

O novo presidente da Fundação Municipal de Cultura, Juca Ferreira, esteve reunido na manhã desta sexta-feira (21) com o secretário Angelo Oswaldo. Durante o encontro foram debatidas possíveis parcerias envolvendo a capital e a Secretaria de Estado de Cultura.

Tornar Belo Horizonte como referência nacional da cultura foi uma das metas abordadas na reunião. Os gestores também trataram da internacionalização da capital, diante do alto potencial encontrado na região. Essa foi a principal pauta do encontro, que contou ainda com a presença do chefe de gabinete Evandro Xavier, além de técnicos da Secretaria. Mais que estreitar laços, a reunião colocou em discussão a construção de políticas públicas para tornar BH um polo e uma vitrine para toda a diversidade cultural presente em Minas Gerais. A gestão estadual e municipal se comprometeram a criar estratégias para ampliar a visibilidade dessas manifestações culturais, bem como elaborar mecanismos de fomento à cadeia da economia criativa.

A pauta também tratou de manifestações culturais que vêm das bordas da cidade, e que precisam ser fomentadas e valorizadas. Outro tema que concentrou as atenções foi o desenvolvimento de ações de aprimoramento dos equipamentos culturais na região do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que se tornou Patrimônio Cultural da Humanidade.

A agenda de editais da Secretaria de Cultura foi informada a Juca Ferreira, que também obteve informações sobre algumas das manifestações culturais do interior de Minas Gerais que reverberam na capital.

 

O Projeto Feliz é quem Toca inicia as atividades do segundo semestre de 2017 oferecendo aulas gratuitas de Teatro, Percussão, Dança de Rua, Capoeira e Introdução à Produção Visual. A inscrição e seleção de alunos acontece no dia 7 de agosto, quando o Projeto recebe os interessados para seleção e inscrição de alunos (de 8h às 10h e de 15h às 17h), na Casa de Cultura Simão, no centro de Cataguases. Todas as aulas são gratuitas. O projeto é viabilizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

Neste semestre a novidade fica por conta da abertura de duas turmas de Introdução à Produção Audiovisual, seguindo a tendência da cidade, berço do cinema nacional, e se alinhando aos passos do pioneiro Humberto Mauro.

As atividades do primeiro semestre deste ano foram encerradas com chave de ouro: no dia 08 de julho foi apresentado um belo espetáculo na avenida principal da cidade - que muito emocionou ao grande público presente, mostrando o potencial do trabalho desenvolvido pelos professores integrantes do Projeto. Admirador do Feliz é quem Toca, o poeta Ronaldo Werneck que prestigiou o evento, escreveu:

“Sob constantes aplausos de um grande público, os jovens alunos do Feliz é quem Toca, meninos e meninas de variadas faixas etárias, se lançaram para valer na montagem de “Prelúdio na Roça” e “O rádio e o caipira”, os dois espetáculos que formavam a mostra de encerramento do semestre. (...) Tanto “Prelúdio na Roça” quanto “O rádio e o caipira” são sustentados por rapidíssimos esquetes, cômicos e inesperados, resultando em constantes palmas e risos por parte da plateia. Quase sempre amparados no gestual, lembrando a arte de Charlie Chaplin, com os jovens atores se destacando em sucessivas mímicas.”

Oriundo de uma semente plantada em 1997, quando da criação da Banda de Percussão Feliz É Quem Toca, o Projeto desde então nunca parou. Passou por diversas fases e cresceu, principalmente graças ao amparo da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e ao patrocínio do Grupo Bauminas.

Neste segundo semestre o Projeto abrirá nove turmas em Cataguases, com 240 vagas para o público em geral. As aulas irão acontecer na Casa de Cultura Simão (Av. Astolfo Dutra, nº 487, Centro) e no PINA – Ponto de Interação das Artes (antigo CTM), na Rua Raul Cisneiros Guedes, nº 326, Bairro Guanabara.

- Capoeira (1 turma, 20 vagas, Casa de Cultura Simão)

2ª feira – 15 às 17h

- Percussão (2 turmas, 60 vagas, no Pina)

3ª feira – 8h às 10h e de 15 às 17h

- Teatro (2 turmas, 60 vagas, na Casa de Cultura Simão)

4ª feira – 8h às 10h e de 15 às 17h

- Introdução à Produção Audiovisual

5ª feira – 8h às 10h (1 turma, 20 vagas, Casa de Cultura Simão)

5ª feira – 15 às 17h (1 turma, 20 vagas, no Pina)

- Dança de Rua (2 turmas, 60 vagas, na Casa de Cultura Simão)

6ª feira – 8h às 10h e de 15 às 17h

Maiores informações sobre o Projeto no site www.felizequemtoca.com.br e pelo facebook/felizequemtoca.

Encerram, na próxima semana, as comemorações pelo centenário de nascimento do escritor Murilo Rubião, com atrações que celebram a obra e trajetória do precursor do realismo fantástico no Brasil, na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais. Entre elas, no próximo sábado, dia 29, haverá manhã de autógrafos com os ilustradores Marilda Castanha, Nelson Cruz e Odilon Moraes, que mergulharam no imaginário mágico de Rubião, a partir dos contos “Bárbara”, “O Edifício” e “Teleco, o Coelhinho",em trilogia publicada pela Editora Positivo. No mesmo dia, ocorre ainda o último Cortejo Rubiano, que leva para a Praça da Liberdade a atmosfera poética e lúdica da literatura de Rubião, em performance da diretora e atriz Raquel Pedras, do grupo Armatrux, e artistas convidados.

Até o dia 31 de julho está aberta à visitação a Exposição Absurdus: Murilo Rubião 100 anos. Com curadoria de Fabíola Moulin e Marconi Drummond, a mostra reuniu centenas de visitantes que tiveram acesso a cartas, imagens, documentos, objetos, vídeos e instalações que fizeram parte do percurso do escritor mineiro, além da programação paralela, que contou com palestras, lançamento de livros, performances e bate-papo com pesquisadores.

As comemorações pelo centenário de nascimento de Murilo Rubião são viabilizadas com os benefícios das Lei Municipal de Incentivo à Cultura e Lei Federal de Incentivo à Cultura - Rouanet, com patrocínio da CBMM, Codemig, Banco Mercantil, Cenibra, Unimed BH, SindExtra e MGS. E contam com apoio da Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário de Minas Gerais e do Circuito Liberdade.

SERVIÇO:

ENCONTRO COM ILUSTRADORES

29 de julho, das 10h as 13h

CORTEJO RUBIANO

29 de julho, às 10h

EXPOSIÇÃO

Até 31 de julho de 2017

Segunda a sexta, das 8h às 18h

Sábado, das 15h30 às 21h

Domingo, das 18h às 21h

ENTRADA GRATUITA

Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, Praça da Liberdade, 21, Funcionários

(31) 3269-1166

facebook.com/ murilorubiaocentenario 

INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA

99691-3430 I Janaina Cunha

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Em sua terceira edição, o Festival Internacional de Cerveja e Cultura (FICC) desembarca no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte trazendo o melhor da cerveja nacional e internacional. Considerado um dos mais antigos e tradicionais polos de produção e desenvolvimento de cervejas do mundo, a Bélgica será o país homenageado no evento deste ano. Destinado a um público especializado, consumidores e apreciadores, o FICC se consolida como o maior evento de cervejas artesanais de Minas Gerais, atraindo turistas de diversas partes do país e do exterior, interessados em conhecer as cervejas especiais produzidas no estado. O evento acontece nos dias 5 e 6 de agosto e tem apoio da Secretaria de Estado de Cultura.

Poder degustar mais de 250 rótulos de excelentes cervejas artesanais premium de 50 expositores, acompanhada de uma gastronomia de qualidade, ao som de boas bandas mineiras de rock e blues. Um ótimo programa para quem visitar FICC. Com estrutura completa para atender adultos e crianças, o Festival contará com exposição de carros antigos, incluindo Cadillacs, além de uma gigantesca lona de circo, com palhaços e malabares. Sem deixar o amiguinho animal de fora, o FICC será também um espaço Pet Friendly.

De acordo com Diogo Kfoury, um dos idealizadores do Festival e diretor da Play Cultural, responsável pela organização do evento, todo esse clima foi preparado para receber os amantes da cerveja artesanal e suas famílias que vão encontrar produtos de primeira, distribuídos pelas alamedas montadas para abrigar as 50 cervejarias confirmadas.

Para harmonizar com uma boa cerveja, o FICC 2017 terá à disposição do visitante cerca de 25 opções da melhor gastronomia mineira, com restaurantes de comida japonesa, italiana, portuguesa e espanhola, especializados em peixes e carnes, além de lanchonetes, churros e food trucks.

A música terá um espaço múltiplo com três palcos para shows musicais de bandas e Djs. No sábado, o Palco FICC vai receber a Ummagumma – The Brazilian Pink Floyd, considerada uma das melhores bandas cover brasileira do grupo britânico e que completa 15 anos em setembro, além da Car Wash Rock Blues Band, Inquilinos, Glasgow9, Audergang. Já o Palco Circuito do Rock recebe as bandas Motoca e os Acelerados, Creedence Revival Brasil, Led III e Lurex Queen Tribute, com interpretação impecável do vocalista cover de Fred Mercury.

Fechando o domingo, a partir das 20 horas, no Palco FICC, uma atração especial: a estreia da FICC Bier Band, criada especialmente para o evento. O grupo formado pelos músicos Glauco Mendes, do Pato Fu e ex-Tianastácia, Zé Augusto, da Glasgow9, e JP, terá como convidado Digão, do Raimundos. Criada com o objetivo de celebrar o FICC e valorizar os músicos mineiros, a banda passa a integrar a programação anual do evento, sempre trazendo novos convidados. O encerramento contará com uma apresentação conjunta de vários artistas no Palco FICC.

Antes apresentam-se no mesmo palco as bandas Chapéu e Cabelo, Banda Nêga, Lili Band e Poison Gas. Comandando o som no Palco Circuito do Rock no último dia do festival estão as bandas Cash, Velotrol e Seu Madruga. Além dos shows, o público vai contar com a participação dos Djs Motoca, Le Santos, Nattygroove Selecta, Daniel Seabra (Rock Master), Cateb, Deriz e Yuga.

Outra grande novidade do Festival é que os clientes que utilizarem o serviço de transporte da Cabify poderão fazer o passeio num dos dois balões gigantes que vai sobrevoar a área do parque, proporcionando uma visão aérea de todo o espaço.

Dia de circo

A criançada ganhou uma atenção especial com um espaço kids recheado de atrações. Uma lona gigante, medindo quase 400 metros quadrados, irá abrigar o circo da Trupe Gaia, responsável pela cenografia e parte circense do Festival. De acordo com o criador do grupo, Gustavo Camargos, que há três anos participa do FICC, nesta edição haverá malabares de fogo e de led, monociclos, trapézio e apresentações de palhaços, mágicos e anões. Também neste local as cores da bandeira da Bélgica – amarelo, vermelho e preto - serão lembradas nos tecidos dos cenários.

Pais e filhos poderão aprender atividades circenses nas oficinas da Escola de Circo que será armada no local. Durante o evento, os sete integrantes da Trupe Gaia vão fazer intervenções e participações entre os visitantes. Com dez anos de estrada, o grupo mineiro é uma das maiores escolas de circo de BH, tendo se apresentado para mais de 50 mil pessoas, sempre com uma pegada cultural que reúne circo, teatro e meio ambiente.

O FICC

O Festival Internacional de Cerveja e Cultura (FICC) nasceu em 2015 da necessidade de se criar um evento internacional de cervejas artesanais, no formato de feira, para fomentar o setor, atrair investimentos e possibilitar um contato direto do público com os melhores produtos do mercado. Desde sua primeira edição em 2015, o FICC tem o cuidado de abrir portas e debates que possibilitem o crescimento do setor cervejeiro e cultural. A Inglaterra foi o país homenageado para dar início ao festival que reuniu 40 expositores com 150 rótulos de cerveja.

Os números quase dobraram no ano passado. Homenageando o Reino Unido, a segunda edição do FICC contou com mais de 200 rótulos de cerveja e recebeu um grande público em dois dias de festival, que experimentou produtos de mais de 80 expositores e foi embalado por mais de 200 artistas, com o apoio de 500 profissionais.

O evento cresceu e para 2017 serão mais de 250 rótulos de cerveja de 50 expositores espalhados em 65 estandes, que contarão com o apoio de 700 profissionais de diversas áreas. Este crescimento exigiu uma área com infraestrutura completa, de fácil acesso e vagas de estacionamento para a realização do FICC. Reinaugurado recentemente, o Parque da Gameleira foi o local escolhido pelo conforto, a comodidade e a segurança necessários para se tornar por dois dias a “Cidade do FICC”.

A terceira edição vai homenagear a Bélgica, a exemplo do que ocorreu nas edições anteriores com a Inglaterra, em 2015, e o Reino Unido, em 2016. Considerado um dos mais antigos e tradicionais polos de produção e desenvolvimento de cervejas do mundo, a Bélgica desenvolveu um estilo muito próprio de produção, descolada da rigidez do antigo Império Germânico, com a adição de especiarias, cascas de frutas, temperos e outros. Em novembro de 2016, as cervejas belgas foram incluídas na lista de Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco. Com forte influência da produção por monges, os diversos estilos oriundos da antiga Gália certamente serão o grande destaque do 3º FICC.

SERVIÇO: 3ª Edição do Festival Internacional de Cerveja e Cultura (FICC)

Local: Parque da Gameleira – entrada pelo Expominas – Bairro Gameleira

Data: 5 e 6 de agosto de 2017

Horário de funcionamento: Das 10 às 22 horas

Informações: (31) 2511- 4016

Facebook: https://www.facebook.com/festivalficc/

Messenger: @festivalficc

Ingressos: www.simpla.com.br (até o dia 5 de agosto, lembrando que crianças de até 12 anos acompanhadas dos pais não pagam entrada)

Portaria do Parque da Gameleira

Valores (para internet): Inteira - R$ 25,00 + R$ 2,50 (taxa)

Meia entrada - R$ 12,50 + R$ 2,00 (taxa)

Passaporte para os dois dias - R$ 40,00 + R$ 4,00 (taxa)


Durante a reunião, a Setur apresentou as ações executadas pela pasta durante o segundo trimestre do ano de 2017, com o objetivo de compartilhar os resultados com as demais entidades componentes do conselho, bem como de promover e incentivar parcerias e ações conjuntas.

Na ocasião, o CET tomou ciência das informações selecionadas pela Setur sobre o Mapa do Turismo que será encaminhado ao Ministério do Turismo; e a Câmara Temática de Tendências e Inovações no Turismo apresentou o plano de ações para o biênio 2017/2018. Além disso, a plataforma digital para debater políticas públicas no Estado de Minas Gerais, “Participa MG”, foi apresentada aos participantes que foram convidados a se cadastrar e contribuir para as discussões da plataforma. 

O secretário de Estado Adjunto de Turismo de Minas Gerais, Gustavo Arrais, reforçou a importância do Conselho e de trabalhar em parceria com a cadeia do turismo de Minas. “Nosso objetivo é andar lado a lado com todos os envolvidos no setor com o intuito de fortalecer o turismo no Estado e assim conquistar, cada vez mais, turistas”.
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