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Clique aqui e acesse os documentos do Edital de Premiação das Festas Tradicionais das Comunidades Indígenas ou Grupos Tribais 2017.

Uma iniciativa que reafirma a importância das tradições e rituais da cultura indígena como elemento fundador da formação da identidade brasileira. Assim configura-se o Edital de Premiação das Festas Tradicionais das Comunidades Indígenas ou Grupos Tribais, cuja 3ª edição foi lançada nesta quarta (19) pela Secretaria de Estado de Cultura. Ao todo, recursos da ordem de R$ 195 mil serão destinados à valorização das manifestações culturais indígenas. As inscrições começam hoje e podem ser feitas até o dia 4 de setembro no site www.cultura.mg.gov.br. O resultado será divulgado dia 18 de setembro no mesmo endereço.

As belas festas tradicionais realizadas pelas dezessete comunidades indígenas aldeadas em Minas Gerais são fundamentais para a manutenção cultural desses povos. Repletas de danças e jogos, algumas são costumes herdados de antepassados e envolvem cantos e danças realizadas em círculos ao som de instrumentos musicais como chocalhos e maracás. A maioria das cerimônias acontecem em meados do mês de abril, quando se comemora o Dia do Índio, mas o calendário se estende ao longo do ano. Desta forma, o edital da Secretaria de Cultura premia as festas já realizadas pelas tribos. Nesta edição, 13 comunidades serão contempladas. Cada uma irá receber um prêmio no valor de R$ 15 mil.

Uma dessas festas é realizada pelos índios da comunidade Pataxó em Carmésia, no território Metropolitano. Cerca de 40 deles participaram do lançamento do edital, ocorrido na Cidade Administrativa, e apresentaram seu ritual em cortejo. Para Alexandre Pataxó, vice-cacique da etnia, o prêmio é uma forma de celebrar as comunidades, reafirmar a dimensão cultural indígena e incentivar a propagação dos valores das etnias. “Quero agradecer a parceria da Secretaria de Estado de Cultura. Essa oportunidade significa muito para os povos indígenas mineiros. O edital é um incentivo à reunião do nosso povo, reforçando a relevância da nossa cultura para a população”.

Na ocasião, o respeito à diversidade cultural foi manifestado pelo secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo. “Essa ação de sucesso vem enaltecer o espirito da cultura indígena, suas festividades, seus rituais e celebrações. É o reconhecimento do valor das comunidades indígenas no quadro das manifestações culturais de Minas Gerais”.

Além do notório caráter cultural, o mecanismo em forma de premiação também incentiva o sentimento de pertencimento das comunidades indígenas, conforme explica a coordenadora da Educação Escolar Indígena da Secretaria de Estado de Educação, a indígena Célia Xakriabá. “O edital representa uma situação estratégica, pois fortalece nossa tomada de identidade. A cultura é todo um conjunto de sentimento e significados que nos pertence e precisamos disso para incentivar a permanecia do povo indígena em seus territórios”, pontua Célia.

A opinião é confirmada pelo Superintendente de Comunidades e Povos Tradicionais da Secretaria de Direitos Humanos Participação Social e Cidadania, João Pio, que enalteceu a iniciativa. “O prêmio contribui para a promoção e proteção dos direitos dos povos indígenas, aproxima o diálogo do estado com as comunidades, contribuindo para que a cultura, a identidade e os territórios indígenas possam estar protegidos”, avalia João.


 

 /Leonardo Hilsdorf/ Crédito: Maria Calfopoulos

O premiado pianista brasileiro Leonardo Hilsdorf apresenta-se com a Filarmônica de Minas Gerais nos dias 20 e 21 de julho, às 20h30, na Sala Minas Gerais,e interpreta o Concerto para piano nº 1 em mi menor, deChopin.Ainda no repertório, Horizontes, de Miranda, e Sinfonia Fantástica, de Berlioz. A regência é do maestro Fabio Mechetti. Ingressos entre R$ 20 (meia) e R$ 105 (inteira). O compositor de Horizontes, o carioca Ronaldo Miranda, virá ao concerto assistir à execução de sua obra.

Antes das apresentações, das 19h30 às 20h, o público poderá participar dos Concertos Comentados, palestras que abordam aspectos do repertório. Palestrante das duas noites, o clarinetista Principal da Orquestra, Marcus Julius Lander, irá conduzir o público pelos detalhes da Sinfonia Fantástica, de Berlioz, trama orquestral que retrata as fantasias e paixões de um jovem músico sob o efeito do ópio.

Estes concertos são apresentados pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Itaú Personnalité. Já as palestras dos Concertos Comentados são apresentadas pelo Ministério da Cultura e Governo de Minas Gerais.

O repertório

Frederic Chopin (Zelazowa Wola, Polônia, 1810 – Paris, França, 1849) e a obra Concerto para piano nº 1 em mi menor, op. 11 (1830)

Peças criadas durante a juventude dos compositores raramente têm lugar permanente em seu repertório. Tal não é o que ocorre com os dois concertos para piano de Chopin, compostos ainda na Polônia, aos 19 anos. O Concerto nº 1 em mi menor, que será ouvido nas duas apresentações da Filarmônica, foi executado, pela primeira vez, no último dos recitais dados pelo compositor no Teatro Nacional de Varsóvia, em 1830. Depois disso, Chopin se mudou para Paris e nunca voltou à sua terra natal. Os concertos para piano de Chopin ocupam lugar de exceção na história do gênero, pois se afastam do modelo criado e consagrado por Mozart. Nas peças mozartianas, orquestra e instrumento solista estabelecem diálogos. Chopin, por sua vez, limita o papel da orquestra, que, praticamente, apenas introduz temas e interliga episódios que são desenvolvidos pelo piano. A forte personalidade artística do músico se manifesta já nessas primeiras obras, no encanto melódico e no brilhantismo da escrita para o piano.

Ronaldo Miranda (Rio de Janeiro, Brasil, 1948) e a obra Horizontes (1992/1997)

A obra de Ronaldo Miranda divide-se em quatro fases: estudantil; atonalismo livre; neotonalismo ou neorromantismo; e, hoje, uma síntese das outras, com uso de técnicas tradicionais e modernas. Em sua carreira, o compositor tem escrito para formações diversas, da exploração de instrumentos solo a combinações camerísticas, orquestra, coro e ópera. Criada para grande orquestra, Horizontes foi feita para as comemorações dos 500 anos de descobrimento da América. O título alude aos novos horizontes que se abririam – nem sempre auspiciosos – com a chegada dos espanhóis a este lado do Atlântico. A peça, que sintetiza as técnicas composicionais desenvolvidas nas muitas fases do compositor, estreou em 1993, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, sob direção de Mário Tavares, na programação da Bienal Brasileira de Música Contemporânea.

Hector Berlioz (La Côte Saint-André, França, 1803 – Paris, França, 1869) e a obra Sinfonia Fantástica, op. 14 (1830)

Figura central do Romantismo musical europeu, Berlioz também se destacava como ensaísta e intelectual, com apreço por Shakespeare e Goethe. Tal comprometimento com a poética transborda em suas óperas, cantatas e sinfonias, devido ao conteúdo dramático revelador das paixões humanas. A Sinfonia Fantástica representa uma revolução na história do gênero sinfônico. Ao partir da sugestão descritiva presente na Sinfonia Pastoral de Beethoven e sempre atento às formas clássicas, Berlioz cria uma Sinfonia que irá influenciar o gênero dali pra frente e também os poemas sinfônicos de Liszt. Na Fantástica, o compositor usa um tema recorrente, a idée fixe, célula musical que percorre, ciclicamente, toda a composição. A necessidade de exprimir diversos estados conflitantes de espírito influencia a escrita e a estrutura da obra, com contrastes de dinâmica e orquestração, possibilitando um novo universo de ritmos, melodias e harmonias.

Maestro Fabio Mechetti

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito. Foi regente associado de MstislavRostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá. Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

Leonardo Hilsdorf, piano

Expoente da nova geração de pianistas brasileiros, Leonardo Hilsdorf tem se apresentado no Brasil, nos EUA e na Europa. Aclamado pela crítica especializada, é, hoje, um dos seletos solistas em residência na Capela Musical Rainha Elisabeth da Bélgica, onde trabalha sob os cuidados de Maria João Pires. Venceu competições na América e na Europa – Concurso Internacional de Piano Adilia Alieva 2012; Concurso Pianale KlavierAkademie 2011; União Europeia de Concursos de Música para a Juventude 2011. Em 2012, foi reconhecido com o prestigioso prêmio Nadia et Lilit Boulanger. Em 2016, obteve o terceiro prêmio no Concurso internacional de Colônia KRK. No Brasil, ganhou os concursos Jovens Instrumentistas do Brasil, Artlivre, Villa-Lobos e Paulo Giovaninni, dentre outros. Vencedor do I Concurso Grieg Nepomuceno 2005, gravou CD dedicado aos dois compositores. Em 2016, recebeu o primeiro prêmio, por unanimidade, no Concurso Internacional J. J. C. Yamaha do México e foi eleito, no Brasil, Jovem Talento do ano pela revista Concerto.

Em 2007, abriu dois recitais de Nelson Freire, na Sala Cecília Meireles, no Rio, e no Theatro Municipal de São Paulo, com elogios da crítica especializada. Hilsdorf se apresentou em salas como Concertgebouw, Flagey, Bozar, Maison de la Radio e BeethovenHaus, e atou, em masterclasses, com Leon Fleisher, Garrick Ohlsson, Jean-Yves Thibaudet, Robert Levin e Dmitry Bashkirov. Foi solista com a Filarmônica da Radio France, Orchestre Royal de Wallonie e a Orquestra Sinfônica Brasileira. Na Europa, gravou para France Musique e Musiq3; no Brasil; para Rádio e TV Cultura e Rádio MEC. Bacharel em Piano pela Universidade de São Paulo (USP), sob cuidados de Eduardo Monteiro, foi aceito, aos 20 anos, no mestrado em Performance do New England Conservatory, em Boston, sob orientação de Wha Kyung Byun e Russell Sherman. Em 2014, por unanimidade, recebeu o “Diploma de Concertista”, mais alta distinção em Performance da Ecole Normale de Musique de Paris Alfred Cortot. Hoje, estuda com Claudio Martinez Mehner, na escola de música de Colônia (Alemanha). Seus estudos no exterior têm apoio de BNDES e DAAD, além dos fundos Haas-Teichen e Buttenweiser.

Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Belo Horizonte, 21 de fevereiro de 2008. Após meses de intenso trabalho, músicos e público viam um sonho tornar-se realidade com o primeiro concerto da primeira temporada da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Criada pelo Governo do Estado e gerida pela sociedade civil, nasceu com o compromisso de ser uma orquestra de excelência, cujo planejamento envolve concertos de série, programas educacionais, circulação e produção de conteúdos para a disseminação do repertório sinfônico brasileiro e universal.

De lá pra cá (dados até dezembro de 2016):

820 mil pessoas ouviram a Filarmônica ao vivo

641 concertos foram realizados

835 obras foram tocadas

242 compositores brasileiros e estrangeiros foram interpretados

52 estreias mundiais e 11 encomendas foram apresentadas

93 concertos foram realizados no interior de Minas Gerais

27 concertos foram realizados em cidades do Norte ao Sul do país

5 concertos aconteceram em cidades da Argentina e Uruguai

6 álbuns musicais foram lançados, sendo 3 deles internacionais

513 notas de programa foram produzidas

115 webvídeos foram disponibilizados

56 mil fotografias registraram esse desenvolver da história

318 concertos foram gravados

4 exposições temáticas sobre música sinfônica foram montadas

3 livros sobre a formação de uma orquestra foram publicados

1 DVD de iniciação à música orquestral foi criado

92 músicos estão trabalhando

18 nacionalidades convivem em harmonia

60 mil oportunidades de trabalho foram abertas

3.320 assinaturas apoiam a programação artística

7 prêmios de cultura e de desenvolvimento foram recebidos

Agora, em 2017, a Filarmônica apresenta sua décima temporada e continua contando com a participação de grandes músicos para celebrar a Música e o respeito conquistado junto ao público.

SERVIÇO

Série Presto

20 de julho – 20h30

Sala Minas Gerais

Série Veloce

21 de julho – 20h30

Sala Minas Gerais

Fabio Mechetti, regente

Leonardo Hilsdorf, piano

MIRANDA         Horizontes

CHOPIN             Concerto para piano nº 1 em mi menor, op. 11

BERLIOZ             Sinfonia Fantástica, op. 14

Ingressos: R$ 40 (Balcão Palco e Coro), R$ 50 (Mezanino), R$ 62 (Balcão Lateral), R$ 85 (Plateia Central) e R$ 105 (Balcão Principal).

Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.

Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

Funcionamento da bilheteria:

Sala Minas Gerais – Rua Tenente Brito Melo, 1090 – Bairro Barro Preto

De terça-feira a sexta-feira, das 12h às 21h.

Aos sábados, das 12h às 18h.

Em sábados de concerto, das 12h às 21h.

Em domingos de concerto, das 9h às 13h.

São aceitos cartões com as bandeiras Amex, Aura, Redecard, Diners, Elo, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.

Informações para imprensa:

Personal Press

Polliane Eliziário – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. – (31) 99788-3029


 

Até o dia 10 de julho estão abertas as inscrições para as rodadas de negócio para edição 2017 da MAX — Minas Gerais Audiovisual Expo. Com recursos do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (PRODAM), o evento é organizado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) e pelo Serviço Social da Indústria (Sesi-MG) e realizado de 22 a 26 de agosto em Belo Horizonte, reunindo salão de negócios, exibição de filmes e atividades de capacitação. Em sua última edição, a MAX recebeu público de 10 mil pessoas e promoveu mais de 450 encontros entre produtores, canais e distribuidoras, gerando expectativas de negócios superiores a R$ 200 milhões. Clique aqui e inscreva seu projeto.

Em 2017, o conceito do evento será “Indústria Audiovisual 360”, com programação ampliada para promover a integração de toda a cadeia produtiva do setor. Além de produtores, distribuidores e exibidores de conteúdo de cinema, televisão e internet, a MAX irá reunir desenvolvedores de jogos e profissionais de artes gráficas, música e publicidade.

As rodadas de negócios da MAX 2017, organizadas pelo Sebrae Minas, promoverão, promoverão a comercialização de conteúdos audiovisuais de vários gêneros e formatos. Autores e artistas gráficos que desejam explorar possibilidades no mercado audiovisual também irão encontrar novas oportunidades, em uma rodada voltada especialmente para o gênero de animação. Nos encontros, criadores poderão apresentar seus projetos a players do mercado brasileiro e internacional de mídia e entretenimento (canais de TV, mídias e plataformas digitais, distribuidoras, programadoras, coprodutoras, investidores, entre outros agentes do setor). As reuniões têm duração de 20 minutos.

Podem ser inscritos projetos de obras audiovisuais como longas-metragens, séries, programas de TV, documentários, reality shows, além de conteúdos de catálogo. Produtores audiovisuais com projetos inéditos e em desenvolvimento poderão ainda participar de sessões de pitching (apresentação sumária) que ocorrerão durante a MAX. Para os encontros entre artistas gráficos e empresas produtoras de animação/live action, são aceitos projetos em formatos como graphic novel, mangá, tirinha, charge e web comic.

Cada ofertante poderá inscrever até três projetos e escolher até cinco players por projeto para os encontros. Os projetos inscritos serão pré-analisados pelas empresas investidoras, e as reuniões serão agendadas ao término do período de avaliações.

Ao fim de cada dia, serão promovidas ainda as agendas de relacionamento: momentos de confraternização para estimular o contato entre os participantes. Além dos selecionados para as rodadas de negócio, as agendas de relacionamento estarão abertas também a profissionais da música, design e publicidade.

Já são presenças confirmadas nas rodadas de negócios os seguintes players: A&E/History, Arte 1, Box Brazil, Canal Brasil, CineBrasil, Discovery, Discovery Kids, Elo Company, Encripta, Endemol Shine, Formata, FOX, Futura, Globo Filmes, Globonews, Gloob, H2O Films, Looke, Lucky You, PlayTV, Record TV, TV Brasil, TV Cultura, TV Curta!, TV RaTimBum! e Zoomoo.

MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo

A MAX é a maior iniciativa regional do país de fomento ao setor audiovisual e, já em sua primeira edição em 2016, se consolidou como referência nacional entre os profissionais de mídia e entretenimento. Em 2017, junto das rodadas de negócios e dos painéis de capacitação, a MAX vai realizar ainda uma mostra de cinema aberta ao público na Praça da Estação. Além da Serraria Souza Pinto e do Museu de Artes e Ofícios, outros espaços da cidade irão receber as atividades.

O objetivo da MAX é ser uma vitrine dos avanços do setor audiovisual mineiro, fortalecendo toda a cadeia produtiva do setor e ampliando a competitividade das iniciativas dos profissionais de Minas Gerais.

Minas de Todas as Artes

O fomento da Codemig ao audiovisual integra o Minas de Todas as Artes – Programa Codemig de Incentivo à Indústria Criativa, lançado em agosto de 2015. A iniciativa inédita e estratégica busca fomentar o desenvolvimento de novos negócios que gerem empregos, renda e riquezas para o Estado. Até o fim de 2018, serão investidos mais de R$ 50 milhões em editais de fomento e fortalecimento, com iniciativas de valorização de setores como gastronomia, audiovisual, design, moda, música e novas mídias.


A mostra individual TRANS / ARTE, de Aretuza Moura, temcuradoria da própria artista reúne 38 trabalhos compostos por desenho, pintura, colagem, assamblagem, texto, instalação e vídeo.

Com as sobras do consumo delirante do mundo “estragado”, Moura cria sua obra. A partir do resgate de lixo urbano; os objetos encontrados são: sucata, ferro retorcido, pedaço de madeira de resto de construção, metal, arame enferrujado, papelão, plástico, sacolas, vergalhões, barris, caixotes, panos velhos , faixa e manequins.

“...Cada um de seus trabalhos pode ser vivenciado como um convite para se pensar além do tempo. Nessa privilegiada relação entre materialidade e ideias, surgem palavras, logomarcas, frases, evocações a “heróis” artísticos e/ou políticos, servindo como referências inspiradoras para um resgate ético que problematiza as relações cotidianas com o consumo de objetos, com o fluxo da rua, com os desafios intrínsecos às questões de gênero e com a violência...”  “..De modo simples e despretensioso, a arte de Aretuza Moura pode até mesmo nos estimular a repensar o modo como temos conduzido nossas vidas, em meio à parafernália contemporânea.”    Marcos Hill , autor do texto de apresentação da mostra.

Aretuza Moura (90 anos) Natural de Corinto, Minas Gerais. Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG.
Formação – Escola Guignard (UEMG) e Pós-graduação em Museologia (FUMA – Museu Mineiro) - Participou da Casa Litográfica (Lotus Lobo e equipe) – Fez parte do Núcleo Experimental (equipe) com Amílcar de Castro no Museu de Arte da Pampulha – Especialização em Desenho com Sara Ávila e Orlando Castaño. Trabalhou - aulas de arte - na Luta Antimanicomial (Centro de Convivência do Barreiro/Cáritas Brasileira – Reg. MG) e em clínicas particulares (Central Psíquica, Casa Freud e Urgentemente). 

Vem participando de vários salões e coletivas, destacando entre eles: 9° Salão da FUNARTE (BH, RJ), Macunaíma 90 (RJ), Projeto Sensações (IAB, MG), Utopias Contemporâneas (BH), Um Século de História das Artes Plásticas em Belo Horizonte – (Prospecção anos 90 / C/Arte) – III Bienal de Santos, 7a e 9a Mostra do Desenho Brasileiro (Curitiba, PN), Territórios (CC UFMG), Positivo (BH), Tridimensional (IAB-MG), A Poética do Acaso (BH, SP, RJ). Atualmente faz mestrado – Letras e Artes Visuais - na UFMG.

Individuais : ITAÚ Galeria (BH); Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB – MG); Restaurante Cozinha de Minas (BH); Usina Nacional de Cinema (BH); Fundação Clóvis Salgado/ Trans-Tempo (BH).

Prêmios: Interferência - Equipe Núcleo Experimental (BH); Usiminas – V Salão Estadual de Cultura (BH); Localiza National – 18o Salão MABH (BH)

Obs: Ela é a única artista mineira viva que recebeu uma sala de exposição com seu nome em um prédio publico – Sala Aretuza Moura  no Centro Cultural da UFMG em BH/MG.

EXPOSIÇÃO

TRANS / ARTE ARETUZA MOURA

Período:  De 17 de julho a 19 de agosto de 2017, De segunda a sexta de 10 às 19 e sábado das 10 às 16

Local: Galeria Manoel Macedo, Rua Lima Duarte  158, Carlos Prates,  Belo Horizonte / MG.

Telefone:  (31) 3411 1012 – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

CONTATOS: Galeria Manoel Macedo (31) 9.8958.0379  - Manoel Hagen (31) 9.8810.8260


 

A cidade de Paracatu, localizada no noroeste de Minas, promove no mês de julho um dos maiores eventos culturais do Estado. O 4º Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu, que acontece até 9 de julho, oferece diversas atividades espalhadas pelo centro histórico da cidade. A extensa programação ressalta as riquezas locais da região como a gastronomia, música, artesanato e a dança.

A abertura do festival contou com a presença da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, que trouxe no repertório clássicos de grandes compositores. O projeto Minas ao Luar fecha o evento no dia 9 de julho com chave de ouro.

Cultural local

A música, dança e arte local serão valorizadas no evento. Dentro da programação musical, a grande atração será a 12º Festival da Música Brasileira de Paracatu, que tem o objetivo de resgatar os grandes festivais musicais, trazendo bandas e cantores de várias partes do estado e do país.

O Festival da Música com uma etapa Regional e Nacional e recebe inscrições de músicos de várias partes do Brasil. Em 2016, foram 122 inscritos. Os músicos selecionados vão se apresentar nos dias 7 e 8 de julho, no Largo do Rosário, e serão avaliados por um júri. Os três primeiros lugares receberão prêmio em dinheiro. O Festival da Música de Paracatu já é tradição na cidade.

A valorização dos grupos de dança locais e tradicionais da região também farão parte do evento como a catira, dança afrodescendente, cortejos, violeiros e rodas de samba. Além de dança, a programação contará também com contação de causos, oficinas de bonecas e máscaras e das fiandeiras de Paracatu.

Gastronomia

A Gastronomia é um ponto forte da cidade de Paracatu. Por isso, ela recebe destaque na programação do Festival. Durante o todo o mês de junho, que antecede o evento, ocorre a Etapa Gastronômica, que tem a participação de oito restaurantes da cidade que criaram pratos com ingredientes locais como o café, o queijo minas e a castanha de baru. A etapa contou com oito participantes: Hotel Ipê Florido, Hotel Veredas, La Maggiore, Forasteiros, Saca Rolha, Texas Hamburgueria, Sushi Med e Adrenalina Rock Bar. Como na edição de 2016, um renomado chef prestou consultoria para os restaurantes e auxiliou na elaboração dos pratos. O chef dessa edição foi o Ronie Peterson, consultor de gastronomia do Senac-MG, que auxiliou os donos de restaurantes na adequação dos ingredientes típicos da região ao estilo de cada estabelecimento.

Além da Etapa Gastronômica, outras atrações fazem parte da programação nos dias 1º a 9 de julho, dentre elas Workshop de Preparação de Cervejas Artesanais, Workshop de Cafés Especiais, Mostra de Queijos, Café da Fidalga, Chef Show e Mini-chef na Praça. No dia 5 de julho também vai acontecer uma celebração do pão de queijo, com  o Dia Municipal do Pão de Queijo, que é uma receita tradicional na cidade.

Para o secretário municipal de Cultura de Paracatu, Isac Arruda, a culinária local é um grande atrativo de Paracatu, por isso, o evento contribui tanto para valorizar um bem da cidade, como para dar mais opções à população e atrair novos visitantes. “Por meio da etapa gastronômica, as pessoas podem, além de degustar comidas bem elaboradas, sentar, conversar e trocar histórias entre elas, o que enriquece a experiência”, afirma. Dessa forma, o maior desafio do Festival, segundo ele, é trazer novidades que consigam aliar o moderno às múltiplas tradições presentes em Paracatu.

Sobre o Festival

A 4ª Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu é um evento realizado pela Agência de Desenvolvimento Sustentável de Paracatu (Adesp) e Prefeitura Municipal de Paracatu. O evento tem patrocínio Kinross, Sebrae, Sesc, Senac, Votorantim Metais, Câmara Municipal de Paracatu e Sicoob Credigerais, e apoio do Sindcomércio, Casa do Empresário, Campo, Valorem, Famag, Academia Corpus, Studio de Dança, Grupo Lene e Upis/DF.

 

Confira a programação completa do 4º Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu:

– Carreta Gastronômica  de 04 a 09/07 – Largo do Rosário

– Stand Turismo de 04 a 09/07 – Largo do Rosário

– Estação cores e sabores de 05 a 09/07

– Empório com produtos artesanais de 05 a 09/07 – Largo do Rosário

 

04/JULHO – TERÇA

14h – Oficina de Práticas Musicais – Casa de Cultura

19h – Mostra de Curta – Colégio Dom Elizeu

19h – Encerramento do projeto COLABTUR e apresentação do mapa turístico – Câmara Municipal


05/JULHO – QUARTA

09h – Workshop Cafés especiais – Largo do Rosário

20h – Pão de Queijo e Café na Praça / Mostra de Queijos –  Largo do Rosário

20h – Aedos e Violeiros – Largo do Rosário

20h30 – Catira/ Dança Afrodescendente – Largo do Rosário


06/JULHO – QUINTA

09h – Workshop Cafés especiais – Largo do Rosário

20h – Mini Chef na Praça – Largo do Rosário

21h – Mostra de Dança Academia Corpus – Largo do Rosário


07/JULHO – SEXTA

19h – Fiandeiras Paracatu e Guarda Mor – Largo do Rosário

20h – Chef Show – Largo do Rosário

20h30 – 12º Festival Nacional de Música Brasileira – Largo do Rosário

Contação de Causos – Intervalos do festival

23h – Mostra de Música – Largo do Rosário


08/JULHO – SÁBADO

16h – Roda de Samba – Largo do Rosário (palco alternativo)

20h – Memórias das Agulhas   Lançamento do Livro Mulata Fidalga – Casa de Cultura

20h30 – 12º Festival Nacional de Música Brasileira – Largo do Rosário

Contação de Causos – Intervalos do festival

22h30 – Premiação Festival de Música e Etapa Gastronômica

23h – Mostra de Música – Largo do Rosário


09/JULHO – DOMINGO

09h – Café da Fidalga – Largo do Rosário

19h – Mostra Studio de Dança – Largo do Rosário

21h – Encerramento: Minas ao Luar – Largo do Rosário


A Associação Sócio Cultural Bataka abre inscrições até o próximo dia 07 de Agosto de 2017 para o processo seletivo de formação artísticas cultural em Dança Afro. O projeto é realizado com recursos do Fundo Estadual de Cultura.

As aulas são gratuitas e destinadas a jovens de 18 a 35 anos, moradores de vilas, favelas e regiões periféricas de Belo Horizonte e Região Metropolitana.

Serão selecionadas 20 pessoas, que durante 3 meses, participarão de aulas e workshops com foco na formação de dança afro.

As aulas acontecerão duas vezes por semana, terças e quintas-feiras das 19 às 21 horas no Centro de Referência da Juventude de Belo Horizonte – CRJ BH.

O objetivo dos encontros é colaborar para o desenvolvimento dos artistas, fortalecendo-os cenicamente a partir do seu cotidiano.

As atividades oferecidas serão:

Aulas: Dança afro contemporânea, Música e Dramaturgia.

Workshops: Iluminação, Dramaturgia, Produção, Dança Afro e Música.

Os alunos terão direito ao vale transporte e todas as atividades previstas serão gratuitas.

Fique ligado, pois as vagas são limitadas.

Quer saber mais ou fazer sua inscrição, acesse:

https://goo.gl/316RnT

REQUISITOS

  • Estar na faixa etária de 18 a 35 anos
  • Ser morador de Vilas, favelas e regiões periféricas de Belo Horizonte ou Região Metropolitana;

OBS: As vagas serão distribuídas da seguinte forma:

- 16 vagas para o município de Belo Horizonte

- 4 vagas para região Metropolitana de BH (caso não sejam preenchidas, as vagas passarão para município de Belo Horizonte)

 

DATA: 15 de Agosto a 16 de Novembro de 2017

HORÁRIO: terças e quintas das 19 às 21 horas

 

LOCAL:

Centro de Referência da Juventude BH

Praça Rui Barbosa, 50 – Centro

Outras informações:

(31) 99961-7302

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Cineclubista, pesquisador e autor de livros sobre cinema, Guido Bilharinho lança mais um de seus já famosos escritos sobre a produção cinematográfica de décadas passadas. Desta vez as atenções do escritor de Uberaba se voltam aos filmes produzidos por dois grandes nomes do cinema norte-americano. Trata-se do livro "O Cinema de Hitchcock e Woody Allen", mais um título da coleção "Ensaios de Crítica Cinematográfica", editada na cidade desde 1999.

Cinquenta e oito artigos integram a obra, com críticas dos filmes realizados pela dupla de mestres do cinema. Cada filme é analisado por Guido, que aponta as obras-primas que engrandeceram o século 20. Com tiragem restrita, a publicação conta com 258 páginas e custa R$ 60,00. A aquisição por meio de reembolso postal pode ser feita pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pela livraria Lemos e Cruz (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)

Residente em Uberaba, Guido Bilharinho é advogado de profissão, especializado na justiça do trabalho. Nas horas vagas, o cinéfilo realiza pesquisas e escreve livros. Criou o Instituto Triangulino de Cultura, uma ONG que se dedica à publicação de livros e à promoção de eventos ligados a cinema, poesia e outras formas de expressão. Em 1999 Bilharinho criou a coleção Ensaios de Crítica Cinematográfica, com vários títulos publicados. É editor da revista internacional de poesia Dimensão de 1980 a 2000 e autor de livros de Literatura (poesia, ficção e crítica literária), Cinema (história e crítica) e História (do Brasil e regional). No Facebook publica textos dos livros Obras-Primas do Cinema Brasileiro e Brasil: Cinco Séculos de História.


Sob as bençãos de Nossa Senhora do Rosário, as guardas de marujos e os fiéis deram início à cerimônia de reabertura da Igreja Nossa Senhora do Rosário. O cortejo à santa, rumo ao templo revitalizado, saiu da Catedral de mesmo nome.

Durante a procissão, o prefeito Ronaldo Magalhães e o secretário de estado da Cultura, Angelo Oswaldo de Araújo Santos, já se encontravam na capela. Contemplando o local, “maravilhoso” foi o adjetivo encontrado pelo secretário para definir o trabalho realizado. “A reforma da Capela do Rosário de Itabira é uma iniciativa de grande importância para a valorização do patrimônio cultural itabirano, mineiro e brasileiro. E é uma grande alegria poder ver a igreja restaurada em sua grandiosidade de um monumento artístico que merece o carinho de todos. Esse trabalho ficou realmente maravilhoso”. Angelo Oswaldo também ressaltou a forma de execução da obra. “Foi essa união de esforços, um exemplo para todos, que permitiu a recuperação da capela, que há algum tempo necessitava dessa intervenção. Eu disse ao prefeito Ronaldo Magalhães que ele oferece um exemplo, porque ninguém faz nada sozinho e ele soube articular muito bem a participação da comunidade itabirana, trazendo o apoio da paróquia, para que esse trabalho pudesse ser concluído”, analisou o secretário estadual.

A missa festiva, em ação de graça à reabertura da igreja, lotou e centenas de fiéis não conseguiram entrar na capela. A celebração foi feita pelos bispo da Diocese Itabira/Coronel Fabriciano, dom Marco Aurélio Gubiotti e padre Márcio Soares, pároco geral da Catedral Nossa Senhora do Rosário e, consequentemente, responsável pelo “Rosarinho”. Em seus agradecimentos, durante a celebração, dom Marco Aurélio lembrou que nunca esteve na capela – fechada há mais de cinco anos. “Não tive o prazer de entrar nesta igreja. Quando cheguei à diocese, ela já estava fechada. Eu passava aqui na porta sempre e olhava com uma certa tristeza para esta igreja”, revelou o bispo.

Já em seu discurso, após o culto, padre Márcio agradeceu aos esforços da comunidade – que contribuiu financeiramente para a compra dos materiais da reforma – da Prefeitura – que forneceu mão de obra e equipamentos – do Ministério Público e dos funcionários da Empresa de Desenvolvimento de Itabira (Itaurb) que trabalharam na recuperação da igrejinha. Em homenagem a eles, a Diocese os presenteou com placas de agradecimento. Além disso, o padre anunciou a próxima campanha da paróquia. “Ainda precisamos da ajuda de todos para concluirmos o próximo passo, que é a restauração das pinturas artísticas e do altar”, destacou o pároco.

Para o prefeito Ronaldo Magalhães, a reabertura da igreja é um momento muito especial para cidade, “pois resgata e valoriza a cultura, justamente por se tratar de um patrimônio histórico”. O prefeito lembrou ainda, que a última reforma executada na capela  teria ocorrido em sua primeira gestão, no ano de 2002. “Há 15 anos nós a reformamos, ou seja, ela já precisava de uma nova revisão há bastante tempo”. No entanto, segundo Ronaldo, quando a Paróquia buscou a ajuda da Prefeitura para a recuperação da igreja, surgiu a ideia de unir forças. “Dissemos ao padre Márcio que estamos passando por um momento difícil financeiramente, mas, se ele ajudasse, juntamente com a comunidade, poderíamos resolver o problema”, ressaltou o prefeito.

Igrejinha

O secretário de estado da Cultura, Angelo Oswaldo, ex-presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e ex-prefeito da histórica Ouro Preto, não pôde participar da cerimônia de reinauguração da igrejinha, devido a uma reunião com o governador Fernando Pimentel agendada poucas horas antes de sua chegada em Itabira. Mas, fez questão de uma visita criteriosa ao patrimônio. Quem acompanhava o secretário teve a oportunidade de receber uma aula de história e cultura. “Essa igreja é uma referência do acervo de arte sacra do nosso país. Ela guarda até a memória de um verso muito querido de Carlos Drummond de Andrade, onde ele referiu várias vezes a esta capela ("Olha o dragão na igreja do Rosário / Amarelo dragão envolto em chamas / Não perturba os ofícios") e ao santeiro Alfredo Duval”, refletiu Angelo Oswaldo.

Além de Drummond, o secretário dissertou sobre outras referências contidas na construção. “É uma igreja muito importante, ela preserva as nossas matrizes afrobrasileiras, o culto à Nossa Senhora do Rosário, que era a madrinha dos negros e os santos negros como Efigênia e Benedito, que estão no altar-mor. Então, há aqui uma soma de pinturas à cultura afrobrasileira, à cultura barroca, ao estilo rococó que nós vemos nessas belíssimas pinturas”, concluiu Angelo Oswaldo.

A construção do “Rosarinho” remonta aos anos de setecentos. Porém, a data exata é imprecisa, já que existem duas versões. A primeira diz que a igrejinha teria sido edificada pelo padre Manoel do Rosário, em 1705. A outra, encontrada nos escritos de Saint Hilaire, dá o crédito aos irmãos Albernaz, que chegaram em 1720. No entanto, em 1757, recebeu uma pia batismal e, através de outra, em 1770, pode ser erigida. Manteve-se matriz a partir de dezembro de 1825, quando o povoado foi elevado à categoria de freguesia e, mais tarde, foi demolida pela necessidade de local mais espaçoso e que coubesse mais fiéis. Assim, a “nova” Igreja Matriz foi construída e, no lugar da antiga, criou-se um cemitério. A atual construção foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1949.

Mineiro de Ouro Preto, o compositor, instrumentista e guitarrista Marquinho Aniceto faz dois lançamentos na noite desta sexta (30), ambos na cidade histórica. A partir das 19h ele apresenta repertório de seu disco Longitude-Latitude, que traz influências do rock, blues, jazz, música brasileira, mineira, latina e africana. No mesmo evento o artista lança o livro "Novos Caminhos para a Educação Musical: a Aula Particular do Instrumento Musical e a Auto-Aprendizagem". A apresentação acontece na Casa de Gonzaga (Secretaria de Cultura de Ouro Preto).

 

No livro "Novos Caminhos para a Educação Musical: a Aula Particular do Instrumento Musical e a Auto-Aprendizagem", Marquinho Aniceto apresenta aspectos relacionados à aprendizagem do instrumento, o mercado atual da Música, à ausência da Música nas Escolas do Brasil, aulas particulares do instrumento, auto-aprendizagem, repertório pessoal, pedagogia do instrumento, didática do professor, contemplando mais especificamente músicos, profissionais e amadores. O livro tem como objetivo refletir acerca dos processos que caracterizam uma aprendizagem musical, levando em consideração as dimensões educacionais e culturais que alicerçam a formação dos alunos e também, refletir em aspectos relacionados a uma educação musical em sua inserção em diferentes contextos de aula no atual momento. "Como músico e educador musical, acredito que a realização pessoal de tocar um instrumento e de se expressar através dele ultrapassa qualquer metodologia. Percebo, valorizo e acredito na expressão através do instrumento em diversos estilos e gêneros musicais" (Marquinho Aniceto).

LONGITUDE-LATITUDE

Longitude-Latitude é o nome do mais novo CD instrumental do compositor, instrumentista e guitarrista Marquinho Aniceto que é Brasileiro e Mineiro de Ouro Preto. Esse trabalho traz diversas influências latentes na fusão do Rock, Blues, Jazz, Música Brasileira, Mineira, Latina, Africana com oito músicas autorais despejando riffs excelentes e solos cada vez mais técnicos e eletrizantes, variando entre momentos mais velozes e virtuosos e outros mais emocionais, esbanjando feeling e precisão. O CD Longitude-Latitude do Marquinho Aniceto é a localização sonora das culturas musicais da Terra.

O CD está à venda nas principais plataformas de distribuição digital como Spotify, Itunes, Amazon mp3, Google Play, etc e no link http://store.cdbaby.com/cd/maquinhoaniceto

Marquinho Aniceto

Mineiro de Ouro Preto, o compositor, instrumentista e guitarrista Marquinho Aniceto descendente de família de músicos iniciou sua carreira cedo, aos quatro anos de idade, acompanhando seu pai e irmão tocando em missas. É graduado em Música pela Universidade Federal de Ouro Preto/MG e formado na Universidade de Música Popular Bituca em Barbacena/MG. Teve e tem como mestres grandes nomes da música brasileira e internacional como Mozart Mello, Roger Franco, André Scarabelot, Ian Guest. Com a Banda SambaBen foi premiado com a nota máxima no Programa do Ratinho da rede de televisão SBT no quadro "10 ou Mil" e participou do Programa Show Livre da TV Cultura em 2015. Já produziu, arranjou, compôs, trabalhos autorais com outros amigos músicos sendo que uma dessas músicas ficou em 1º colocado no júri popular e 2º lugar na classificação geral no I Festival UFV (Universidade Federal de Viçosa) de Música Viçosa-MG 27 e 28 de novembro de 2009 com a sua música "Trilho dos Sonhos". Um trabalho seu de músicas infantis, o “De Casa Pra Escola” foi publicado no XX Congresso Anual da ABEM (Associação Brasileira dos Educadores Musicais) em Novembro de 2011 em Vitoria/ES. Ministrou oficinas intituladas “Pedagogia da Guitarra e Pedagogia do Violão” e “Minha Experiência como Músico e Educador Musical”, realizado pelo departamento de Música da Universidade de Brasília em Janeiro de 2015 e Janeiro de 2016 em Brasília/DF. Publicou o Pôster “Como Relacionar a Pedagogia do Instrumento com o Ensino Musical” e publicou a Comunicação Oral “Como Relacionar a Pedagogia do Instrumento com o Atual Ensino Musical: Aula Particular e a Auto - Aprendizagem Como Novos Caminhos” na X Conferência Regional Latinoamericana e III Conferência Regional Panamericana de Educação Musical da ISME – InternationalSociety Music Education realizado em Lima no Peru em Agosto de 2015. Lançou o Livro “Novos Caminhos para a Educação Musical: A Aula Particular de Instrumento Musical e a Auto-Aprendizagem” pela editora alemã NEA-Edições em Abril de 2017. Atualmente é professor de música da Fundação de Arte de Ouro Preto e do Colégio Renascer na Vila Samarco. É professor particular de guitarra e de violão.


 

 Foto: Flávio de Paula

As relações entre Brasil e Portugal continuam rendendo rico material para pesquisas, e o Arquivo Público Mineiro (APM) debruça-se sobre o tema nesta quarta (18). O equipamento cultural integrante do Circuito Liberdade recebe o professor português Eduardo Alberto de Oliveira, doutor em História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, em Portugal. Na ocasião ele ministra a palestra “Minho e Minas Gerais no século XVIII”, dentro do Ciclo de Palestra Arquivos em Detalhes. As relações culturais, artísticas e históricas entre Minas e a província portuguesa de Minho durante o período colonial são o tema do encontro. As vagas são limitadas e a entrada é gratuita. O APM fica na avenida João Pinheiro, 372, Lourdes, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Movida pela abundância de ouro em terras mineiras e pela perspectiva de melhoria das condições de vida, a população da província de Minho, região pobre do norte de Portugal, começou a imigrar no início do século XVIII para Minas Gerais. A vinda dos portugueses promoveu um amplo intercâmbio cultural entre as regiões, com ramificações na arquitetura, gastronomia e nas artes. Esse diálogo cultural serviu de base para inúmeras pesquisas que abordam as relações e as marcas deixadas pela convivência entre os dois povos. Um dos pesquisadores que trabalham com o tema é o português Eduardo Alberto de Oliveira, doutor em História da Arte na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, em Portugal.

O professor publicou vários livros e artigos sobre o Patrimônio Cultural Minhoto e sobre a Diáspora da Arte Minhota Barroca e Rococó pelo mundo. Sua relação com Minas Gerais inicia-se em 1989. “Vim para Minas para trabalhar as questões culturais que unem estes lugares tão distantes e tão próximos”, pontua. Segundo o pesquisador, a perspectiva de enriquecer com o ouro levou os portugueses que habitavam uma das regiões mais pobres do país a uma longa jornada para sair da pobreza. “Na primeira metade do século XVIII a imigração de Minho para Minas Gerais era de 50 a 70% de pessoas. A região se desenvolveu muito com o dinheiro que os portugueses enviavam daqui para lá. Mas isso apenas o primeiro aspecto da imigração”, conta Eduardo.

O laço que realmente uniu as duas localidades se deu com a arquitetura e a arte Barroca e Rococó. O arquiteto Antônio Pereira de Souza Calheiros construiu a igreja de São Pedro dos Clérigos, em Mariana, no território Metropolitano. Outro profissional que deixou sua marca em Minas foi o mestre de obras Francisco de Lima Cerqueira, que ergueu a igreja de São Francisco de Assis, em São Joao Del Rei, cidade do território Vertentes. De acordo com Eduardo, não foi só o ouro que saiu de Minas para Portugal. Os habitantes de Minho levaram daqui as técnicas de entalhe refinado e aspectos da culinária local. “Os mineiros possuíam muito mais refinamento artístico para as técnicas de entalhe em madeira, como as peças poderosas produzidas por Aleijadinho. Com relação a gastronomia, costumo brincar que aquilo que mais nos marcou foi o fato dos mineiros não comerem muito peixe. Minho é uma região banhada por mar, mas lá não se come peixe”, brinca o pesquisador.

No sábado (22) o professor visita a cidade de Tiradentes, na região Vertentes, onde lança o livro “Minho e Minas Gerais no século XVIII”, no Instituto Históricoe Geográfico de Tiradentes, às 18h.

SERVIÇO

Ciclo de Palestra Arquivos em Detalhes: “Minho e Minas Gerais no século XVIII” - As relações artísticas entre Minas Gerais e província portuguesa do Minho no período colonial

Palestrante: Professor Eduardo Alberto Pires de Oliveira, de Braga – Portugal

Data: 19/07/2017

Horário: 15h

Local: Arquivo Público Mineiro (Av. João Pinheiro, 372 – Lourdes, Belo Horizonte/MG)

Contato: 3269.1167 / 3269.1157/ Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

A Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, nesta quarta-feira (28/6/17), parecer de 2º turno favorável ao Projeto de Lei (PL) 2.805/15, de autoria do governador Fernando Pimentel (PT), que institui o Plano Estadual de Cultura. O parecer do deputado Bosco (PTdoB), presidente da comissão, foi pela aprovação na forma do substitutivo nº 1 ao vencido (redação unificada do texto votado com alterações no 1º turno). Com isso, a matéria poderá voltar ao Plenário para apreciação em 2º turno.

Segundo o parecer, o novo texto promove alguns ajustes de conteúdo na matéria aprovada no 1º turno. O objetivo é dar mais clareza e aperfeiçoar o encadeamento lógico das ações e da parte normativa do plano. A primeira dessas alterações pontuais reforça a centralidade da garantia do pleno exercício dos direitos culturais no Plano Estadual de Cultura, bem como a especificação desses direitos, que passam a constar logo no primeiro artigo da futura norma.

Os demais conceitos, conforme lembra o parecer, são objeto de definição no artigo 5º, exceto aqueles que tratam das tipologias dos projetos culturais que poderão eventualmente ser fomentados pelo Estado, que passam a constar das ações relativas ao fomento e ao incentivo à cultura, na parte que trata desse tema, no eixo II do anexo I do plano. “Nenhuma dessas definições sofreu modificação de conteúdo. Apenas foram alocadas tematicamente de forma mais apropriada”, explica o parecer.

Objetivos - O substitutivo nº 1 acrescenta ainda dois novos itens aos objetivos do plano. O primeiro é estimular, valorizar e difundir as manifestações artísticas e culturais do Estado. O segundo é consolidar, ampliar e aperfeiçoar as políticas públicas de cultura, promover ações articuladas entre os diferentes órgãos governamentais e assegurar a participação da sociedade.

Entre as mudanças, há ainda ajustes nas ações que tratam da articulação com os órgãos gestores das políticas de educação em Minas, devido às atualizações introduzidas pela reforma do ensino médio promovida pelo Governo Federal. Além disso, como a edição de atos normativos na área de educação cabe, em geral, ao órgão central, foi necessário corrigir menção ao Conselho Estadual de Educação, que, nesses casos, normalmente atua de forma consultiva.

Relator destaca conclusão de amplo debate

“A matéria é necessária e estratégica para que Minas Gerais possa instituir políticas públicas permanentes, de longo prazo e com o devido incremento orçamentário para a cultura”, ressaltou o deputado Bosco, em seu parecer. Para ele, a aprovação do Plano Estadual de Cultura representará a conclusão de um grande processo de debate com ampla participação da sociedade, em especial dos artistas, técnicos e gestores culturais públicos e privados.

“Foi um projeto exaustivamente debatido por todo o Estado e votado hoje mais cedo em 1º turno no Plenário. A proposta, que está em consonância com o Sistema Nacional de Cultura, é um presente para o setor cultural em Minas Gerais”, afirmou.

O parlamentar lembrou que, para ouvir a sociedade, a Assembleia realizou o Fórum Técnico Plano Estadual de Cultura, que, de fevereiro a maio de 2016, mobilizou centenas de pessoas no aprimoramento da proposição em 12 encontros regionais, discussão que embasou a etapa final, na ALMG, no início de junho daquele ano. As propostas recolhidas foram ainda revisadas pelo comitê de representação e por uma câmara consultiva especialmente constituídos para esse fim.

Proposição define rumos para o setor por dez anos

O Plano Estadual de Cultura define os rumos para o setor no Estado para os próximos dez anos. Busca garantir o exercício dos direitos culturais pela população, em atendimento a dispositivos constitucionais e a tratados e convenções internacionais dos quais o Brasil é signatário. Ele traz uma parte introdutória e dois anexos, um com as ações propriamente ditas (anexo I) e outro com uma tabela de monitoramento de sua implantação (anexo II).

Entre os princípios do plano, estão a promoção da diversidade cultural; a descentralização e a regionalização das políticas públicas de cultura; a concepção de cultura como lugar de reafirmação e diálogo das diferentes identidades culturais e como fator de desenvolvimento humano, econômico e social; e a valorização das atividades artísticas profissionais e amadoras e da cultura popular, afro-brasileira, indígena e circense.

As ações para o financiamento incluem tanto o aumento de recursos no Orçamento do Estado quanto a ampliação das fontes financiadoras. A ação 88, por exemplo, fala em aplicação anual de pelo menos 1,5% da receita de impostos e transferências no Sistema Estadual de Cultura e na implementação de políticas públicas de cultura, além de viabilizar novas fontes de financiamento até o fim do primeiro ano de vigência do plano.

IPVA - Entre as opções de novas fontes, estão parcelas do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e de outros impostos estaduais, da Loteria Mineira e da contribuição de pessoas físicas. Outra possibilidade é uma parcela dos royalties recebidos pelo Estado, que seria aplicada no município onde se deu o fato gerador.

Por fim, é previsto ainda que o monitoramento da implementação das ações do plano será feito no segundo, no sexto e no último ano de vigência, pela Secretaria de Estado de Cultura (SEC), com possibilidade de ocorrer no âmbito das Conferências Estaduais de Cultura. O Plano Estadual de Cultura também orientará a formulação dos planos plurianuais, dos orçamentos anuais e dos planos setoriais, em observância ao disposto no Plano Nacional de Cultura.

Consulte o resultado da reunião.

 

Durante o mês de julho o Museu Mineiro, espaço integrante do Circuito Liberdade, preparou uma programação especial. Até o dia 29 deste mês o público poderá participar de oficinas, ateliê de aquarela e argila, caça ao tesouro e tarde de brincadeiras cuidadosamente preparadas pelo Programa Educativo do Museu Mineiro. Todas as atividades são gratuitas e irão proporcionar conhecimento e diversão para toda a família.

As ações programadas serão acompanhadas pelos educadores do Museu e os participantes interessados devem fazer sua inscrição previamente pelo link https://goo.gl/2DdbCJ, pois as vagas são limitadas.

Confira a programação:

Programação:

18 de julho (terça-feira)

Oficina Figura Humana

Descrição: A atividade conta com a participação de uma pessoa como modelo. Os educadores irão auxiliar os participantes durante toda a oficina apresentando imagens que servirão como referência para a elaboração do desenho. Serão realizados exercícios com o intuito de soltar o traço e por fim o desenho será trabalhado.

Indicação: toda a família incluindo crianças a partir dos 10 anos, desde que acompanhadas dos responsáveis.

Vagas limitadas: 10 pessoas (inscrição prévia)

Horário: 14h – duração: 1h30

20 de julho (quinta-feira)

Ateliê Aquarela: construção de mapas

Descrição: Construção de mapas inspirados na exposição “Cartografar, desenhar e pintar Minas Gerais”, com utilização de técnicas da pintura em aquarela. Após a visita à exposição mediada pelo educador, os participantes irão produzir mapas inspirados no espaço físico do museu e também nos mapas visualizados durante a visita.

Indicação: crianças a partir dos 12 anos e toda família

Vagas limitadas: 10 pessoas (inscrição prévia)

Horário: 14h – duração: 1h30

22 de julho (sábado)

Caça ao Tesouro no Museu

Descrição: Os participantes serão divididos em duas equipes. Durante a visita mediada ao museu cada equipe deverá elaborar o mapa de acordo com a observação feita do espaço, e esconder seu tesouro, sinalizando a localização do mesmo no mapa confeccionado. Em seguida os mapas das equipes serão trocados e cada uma deverá encontrar o tesouro escondido pelos outros participantes.

Indicação: Crianças de até 12 anos acompanhas pelos pais.

Vagas limitadas: 10 pessoas (inscrição prévia)

Horário: 14h – duração: 2h

25 de julho (terça-feira) e 27 de julho (quinta-feira)

Tarde de brincadeiras

Descrição: atividade com o intuito de resgatar brincadeiras tradicionais que serão propostas pelos educadores do museu, proporcionando um momento de interação e descontração entre os participantes.

Indicação: Crianças até 12 anos assistidas pelos pais.

Faixa etária: livre

Horário: 14h – duração: 3h

29 de julho (sábado)

Ateliê de Argila

Descrição: Ateliê de criação com argila através de técnicas que exploram as possibilidades de uso e de impressão de texturas diferentes na mesma. A atividade sensorial estimula a criatividade e a coordenação motora, além de promover o contato com o material que tem inúmeras possibilidades de manipulação e produção.

Indicação: Todas as idades desde que crianças menores de 13 anos estejam acompanhadas dos responsáveis.

Vagas limitadas: 10 pessoas (inscrição prévia)

Horário: 14h – duração: 1h30

SERVIÇO:

Museu Mineiro prepara programação especial para as férias de julho

Data: 15, 18, 20, 22, 25, 27 e 29 de julho de 2017

Horário: 14h às 17h

Inscrição: https://goo.gl/2DdbCJ

Valor: Gratuita

Assessoria de Imprensa: Angelina Gonçalves – (31) 3269-1109 | 9 8876-8987

A Chácara Santa Eulália, em Belo Horizonte, recebeu na última quarta-feira (dia 28) mais um importante evento em sua recente e profícua relação com a UEMG. Pela manhã, foi realizada a cerimônia de lançamento do Catálogo Arte no Vale do Jequitinhonha, agora editado pela Eduemg. A publicação reúne fotos e informações das peças que integram a coleção recentemente doada à UEMG e organizada pela ex-coordenadora do Sistema Nacional de Museus, Priscila Freire.

O conjunto de esculturas e peças em cerâmica desponta em meio ao rico acervo da senhora Freire, que, junto do falecido marido Alberto Freire, reuniu ao longo da vida dezenas de obras de artistas como Guignard, Amílcar de Castro e Tarsila do Amaral: “O acervo [do Vale do Jequitinhonha] é peculiar não só em Minas, mas no Brasil e, de certa forma, até no mundo”, comenta o reitor da UEMG, Dijon Moraes Júnior, que não esconde sua predileção pelo material: “Faz parte do meu processo enquanto pessoa porque nasci no Vale, em Pedra Azul. Destaquei isso na apresentação do catálogo, enfatizando o universo lúdico, bufo e fantasioso do Vale do Jequitinhonha, cuja cultura mantém tradições como a Folia de Reis, o Boi de Janeiro e o Bicho da Carneira”.

Presente na cerimônia, o Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais (SEC-MG), Angelo Oswaldo, fez uso da ocasião para homenagear o gesto de doação da colecionadora: “Temos que aplaudir Priscila. Ela sempre falou que não se trata de generosidade. Eu diria que se trata de consciência cidadã, de solidariedade, de visão cultural, de compromisso com a arte e com a cultura, com a dimensão transcendente da vida. O que fica da vida é exatamente o que conseguimos realizar no plano transcendente da criação artística, da realização cultural. E Priscila sempre teve esse entendimento, assim como Alberto”.


Em seu momento de fala, Priscila contou que a cessão de seu patrimônio à Universidade decorreu de seu profundo interesse por Guignard, cujo legado encontra salvaguarda na Unidade da UEMG que leva o nome do mestre. Ela aproveitou para reforçar o apelo de que a comunidade continue o seu esforço memorialista: “Quando é dito que sou curadora da coleção, na realidade, tenho um tempo limite para conduzir esse trabalho, e que, talvez, não seja tanto assim. Então, quero que vocês sejam testemunhas do que está acontecendo aqui, dos próximos eventos que virão e que possam ajudar a dar continuidade a esse projeto de preservação”.

Em meio a professores, pesquisadores e estudantes de artes, participaram do lançamento nomes como Andréa de Magalhães Matos, superintendente de Museus e Artes Visuais (SEC-MG), Dr. Ivan Arruda, representando a Fundação de Apoio e Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (FADECIT), Tadeu Bandeira, diretor do Centro de Arte Popular da Cemig, a pró-reitora de Extensão da UEMG, Giselle Hissa Safar, o pró-reitor de Planejamento, Gestão e Finanças da UEMG, Adailton Pereira, o chefe de gabinete da UEMG, Eduardo Andrade Santa Cecília, o diretor do Campus UEMG BH, Roberto Werneck, o arquiteto Alonso Lammy, responsável pelo acompanhamento das obras anunciadas para a Chácara Santa Eulália, a ex-diretora da Escola Guignard, Ana Cristina Brandão, bem como o atual diretor da Unidade e um dos organizadores do evento, Adriano Gomide.

Ao final, com o acompanhamento de monitores estudantes da UEMG Escola Guignard, os presentes foram convidados a ver de perto a própria Coleção de Arte Popular do Vale do Jequitinhonha, que está abrigada em uma olaria desativada na propriedade de Priscila Freire.

Um novo centro cultural para Minas
Com nada menos que 53 mil metros quadrados, a Chácara Santa Eulália foi cedida por Priscila Freire, que reside no local, para que a UEMG preserve sua área verde e construa ali, numa área de 2 mil metros quadrados, um centro de experimentação artística. Esse Núcleo Experimental da Escola Guignard terá ateliês, oficinas e residência artística, bem como espaço reservado a exibição de acervo. Também serão implantados na chácara o Memorial Alberto e Priscila Freire – que abrigará o conjunto de obras que Priscila doou à Universidade em 2014 e que passa por um processo de estudo e catalogação –, além de projetos de inclusão social em conjunto com o Centro Cultural São Bernardo, vizinho à propriedade.

Durante o lançamento do catálogo, no dia 28/06, o reitor da UEMG, Dijon Moraes Júnior, anunciou a autorização para o estudo arquitetônico e projeto executivo de um dos anexos que fará parte do futuro complexo cultural. Trata-se de uma área de aproximadamente 220 m2 que servirá ao apoio técnico e administrativo das atividades de Priscila Freire, usufrutuária da chácara, e de seus auxiliares, professores e pesquisadores da Escola Guignard.


 

Cortiços - Crédito: Crédito Rodrigo Zeferino

Formada há 16 anos, a Cia. Luna Lunera já se transformou em referência quando o assunto é teatro contemporâneo brasileiro. Com mais de 900 apresentações no currículo, a companhia mineira vem se preparando para alçar novos voos e nesse sábado (15/07) fez sua primeira apresentação na Europa. O grupo participou do Festival Le Manifeste, realizado em Dunkerque, na França, onde apresentou o espetáculo “Cortiços”. A viagem da Luna Lunera foi viabilizada com recursos do Circula Minas, programa da Secretaria de Estado de Cultura que promove o intercâmbio da cultura mineira com o mundo. “Sem o apoio do edital não conseguiríamos ter viabilizado essa viagem. A Secretaria tem cumprido um papel importante na divulgação da arte do nosso estado, fundamental para que Minas continue a fazer parte e esteja cada vez mais presente no cenário internacional”, pontua a atriz e membro-fundadora da Cia. Luna Lunera, Isabela Paes. As inscrições para 4ª Seleção do Circula Minas continuam abertas até o dia 15 de setembro e podem ser feitas no site www.cultura.mg.gov.br.

De acordo com ator e membro-fundador da Cia. Luna Lunera, Marcelo Souza e Silva, a cultura mineira tem sido muito valorizada tanto no Brasil quanto no exterior, e o Circula Minas reconhece esse valor. “Termos sido contemplados pelo programa representa uma aposta no nosso desejo de realizar pela primeira vez uma exibição em solo europeu e ampliar o nosso horizonte”, pontua Marcelo.

A montagem da peça “Cortiços” em solo europeu deve-se ao caráter mais político do festival francês. A peça propõe um paralelo entre os aglomerados do século XIX e as atuais comunidades. Samba, saudade, ganância, pureza, sedução, erotismo, poder, exploração e alegria permeiam as relações expostas na trama. Dirigido pelo bailarino e coreógrafo Tuca Pinheiro, o espetáculo é inspirado na obra “O Cortiço”, escrita por Aluísio Azevedo. “A obra do escritor transparece muito bem as questões contemporâneas do mundo. O texto aborda homofobia, xenofobia, abuso de poder e tantos outros temas que estão na pauta do dia”, explica Tuca Pinheiro, diretor convidado da Cia. Luna Lunera. 

Além de apresentar o espetáculo “Cortiços”, o grupo ministrou, de 8 a 13 de julho, a oficina “O corpo que pensa, o corpo que dança”, que resultou em uma apresentação ao final do curso. O workshop propôs aos participantes uma investigação sobre expressões e gestos individuais e sociais acerca dos aspectos linguísticos e corporais. “A oficina foi construída com os participantes. Nossa proposta uniu teatro e dança para compartilhar com o público a experiência acumulada ao longo do período de imersão”, avalia Tuca.

 

Internacionalização

Segundo a atriz Isabela Paes, a companhia tem trabalhado há alguns anos em seu processo de internacionalização, investindo cada vez mais em parcerias, no contato com curadores e com a produção de eventos internacionais. “Também fazemos parte da Platô, Plataforma de Internacionalização do Teatro, criada junto com os grupos mineiros Andante, Espanca e Invertido, o que tem nos trazido resultados positivos”, conta Isabela.

A participação no Festival Le Manifeste é a quinta apresentação internacional da companhia este ano. O grupo já esteve na Venezuela, onde realizou duas exibições, e na Costa Rica, com outras duas apresentações. Nos dois países, a Luna Lunera levou ao público o aclamado espetáculo “Aqueles Dois”, que percorreu 25 capitais brasileiras e irá completar 10 anos em novembro. A montagem também será encenada em agosto na Muestra Iberoamericana de Teatro de Montevideo, na capital do Uruguai, e, em outubro, segue para a capital Argentina, no Festival Internacional de Buenos Aires (FIBA). “Aqueles Dois” é uma adaptação do conto homônimo do escritor gaúcho Caio Fernando Abreu e retrata a história de dois funcionários de uma repartição pública que estabelecem laços, gerando incômodo nos demais colegas de trabalho.

CIRCULA MINAS

O edital de apoio a viagens da Secretaria de Estado de Cultura busca promover a difusão e o intercâmbio da cultura mineira em suas diversas áreas, como artes visuais, circo, dança, teatro, literatura, afro-brasileira, LGBT, folclore, entre outras manifestações. Conduzido pela Superintendência de Interiorização e Ação Cultural, o programa fornece ajuda de custo para realização de viagens por municípios de todo o Brasil e dos cinco continentes do mundo.

O programa Circula Minas destina aos contemplados o valor total de R$ 300 mil, repassados a título de ajuda de custo, para uso em despesas com passagens, seguros de viagem, hospedagem, alimentação, entre outras.

Ao longo dos últimos dois anos, período em que o programa passou a ser realizado por meio de edital, foram contempladas propostas das mais variadas manifestações culturais, totalizando 71 projetos contemplados e 179 pessoas beneficiadas. Em 2015 e 2016 os produtores de cultura de Minas Gerais visitaram 25 países e 9 estados brasileiros.

 

A visita tem como objetivo apresentar aos alunos e autoridades presentes no evento, o trabalho do Observatório de Turismo de Minas Gerais, a parceira com a UFVJM e a possibilidade de novos projetos em conjunto. Para a diretora de Pesquisa e Estatística, Helena Peres, “oportunidades como esta são fundamentais para estreitarmos relações e pensarmos, juntos, em novos projetos e ações", avalia.

Participaram da palestra os alunos do curso de Turismo da universidade, a Diretoria Municipal de Turismo, o Conselho Municipal de Turismo, o Circuito Turístico dos Diamantes, o Mosaico Alto Jequitinhonha-Serra do Cabral e seu GT de Turismo e outros atores do turismo da cidade. 

Além da palestra, aconteceu ainda uma reunião de trabalho junto aos professores do curso de turismo para alinhamentos gerais e discussão de possíveis projetos em conjunto na região com o Observatório. “As perspectivas são muito positivas. O trabalho em rede é fundamental para a otimização das soluções para o turismo mineiro”, comemora o secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria.


 

Amanhã (18/07) a Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais promove o esquenta do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 2017 (CBBD). O evento, que acontece às 18h30, vai discutir a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que trata do conjunto de programas, ações e diretrizes voltadas para o desenvolvimento sustentável. São 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas que devem ser seguidas pelos países membros da ONU.

A mesa redonda contará com a presença da presidente da Federação Brasileira de Associação de Bibliotecários (FEBAB), Adriana Ferrari, com a professora da Escola de Ciência da Informação da UFMG, Marília Paiva e com o diretor do Instituto ORIOR e articulador do Movimento Minas 2032, Raimundo Soares. Também participam do debate a coordenadora do Setor de Referência e Estudos da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, Adriana Márcia de Deus, e a coordenadora do Setor de Coleções Especiais da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, Eliani Gladyr da Silva. A mediação do encontro fica a cargo de Lucas Guimaraens, superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário.

Para acompanhar o debate, acesse o link goo.gl/n5YGJK e inscreva-se gratuitamente. O número de vagas está sujeito à capacidade do teatro da Biblioteca.

 

Sobre o Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 2017

O CBBD tem como objetivo discutir o estado da arte da Biblioteconomia e da Ciência da Informação e integrar os profissionais das bibliotecas brasileiras de todas as tipologias: escolares, públicas, comunitárias, universitárias e especializadas. O CBBD é promovido desde 1954, sendo considerado o mais importante do segmento. Nesses mais de 50 anos de trajetória tornou-se um espaço privilegiado para a apresentação de experiências, práticas e difusão da produção técnico-científica relativa a bibliotecas, unidades de informação, ensino e pesquisa. O evento é responsabilidade da FEBAB, detentora dos direitos da marca do CBBD. A cada edição é escolhido um tema central e uma cidade sede. Este ano, Fortaleza sediará o CBBD.

SERVIÇO

Esquenta do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 2017 (CBBD)

Local: Teatro da Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (Praça da Liberdade, 21, Funcionários, Belo Horizonte/MG)

Horário: 18h30

Entrada: Gratuita

 

Pela primeira vez uma mulher foi contemplada na categoria principal do Prêmio Governo Minas Gerais de Literatura. A cerimônia de entrega da premiação aconteceu na noite de ontem (28), quando a poesia saiu das páginas dos livros e ganhou o palco, emocionando a escritora mineira Adélia Prado, principal homenageada da cerimônia. Em uma noite emocionante, em que o papel da leitura e da literatura na formação intelectual foi reafirmado, Adélia acabou indo às lágrimas diante da homenagem realizada pela Secretaria de Estado de Cultura. A celebração literária aconteceu no Teatro José Aparecido de Oliveira, na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, espaço integrante do Circuito Liberdade.

Promovido pela Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário, o prêmio contemplou a escritora de Divinópolis na categoria “conjunto da obra. Na ocasião também foi anunciada a criação de novas bibliotecas em cinco municípios do interior do estado, motivadas pelo Edital de Criação de Bibliotecas Públicas Municipais.

A performance poética dos jovens integrantes do Projeto Palavra Viva misturou poesia e prosa em uma apresentação cênica que envolveu o público presente. Sob o comando do coordenador do projeto Robson Vieira, o grupo transpôs a literatura de Adélia Prado e Carlos Drummond de Andrade para o palco numa performance que contagiou e aqueceu a plateia para a programação da noite. “Achei que o evento seria uma coisa burocrática, que seria uma coisa simples. Mas isso aqui é muito importante. Ver esses meninos no palco é um prêmio e me dá esperança. Isso é o que queremos quando escrevemos um livro, a gente quer ser lido. Estou tendo uma prova desse reconhecimento nesta noite”, desabafou a poeta.

Com o objetivo de promover e divulgar a literatura brasileira, reconhecendo grandes nomes nacionais e abrindo espaço para os jovens escritores mineiros, o Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura distribui a quantia de R$ 258 mil, sendo R$ 30 mil para a categoria Ficção, R$ 30 mil para Poesia, R$ 48 mil na categoria Jovem Escritor e R$ 150 mil na categoria Conjunto da Obra.

Na categoria Ficção a obra vencedora foi “Floresta no fim da rua, de Silvio Rogério Silva. Já na categoria Poesia a obra vencedora foi “Um carro capota na lua”, do autor Tadeu de Melo Sarmento. O Jovem Escritor dessa edição é Jonathan Tavares Diniz, que venceu com o projeto “Cólera”. “Foram mais 250 projetos apresentados e tive o prazer de ler todos os agraciados com o prêmio. Posso dizer que há uma surpresa em Minas Gerais no campo literário”, pontuou Lucas Guimaraens, superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário.

Para o Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, a premiação é um símbolo de incentivo ao livro à literatura. “O prêmio remonte de 1974, quando o Conselho Estadual de Cultura criou essa celebração. Ele é um símbolo do nosso incentivo à leitura, à literatura, às bibliotecas, mas também aos autores mineiros, aos poetas e escritores do estado, que é uma terra fértil em autores e poetas”, pontuou Angelo Oswaldo. “Adélia é uma referência para nós com sua poesia forte e que marca o nosso tempo. É um símbolo da força poética de Minas Gerais”, completou.

Edital de Criação de Bibliotecas Públicas Municipais

A noite também foi de fomento à democratização ao acesso à informação e à cultura em Minas Gerais com a entrega dos kits simbólicos para a criação de cinco novas bibliotecas no interior do estado. O Edital de Criação de Bibliotecas Públicas contemplou os municípios de Córrego Danta, Formiga (ambas no território Oeste), Congonhas (Vertentes), Belo Vale e Jaboticatubas (território Metropolitano). As cidades contempladas no edital recebem um acervo de 1.090 itens, entre livros em impressão comum e Braille, periódicos, CDs, DVDs e audiolivros. Também são agraciadas com estantes e carrinhos de transporte, totalizando R$ 50 mil em recursos por município. A Diretora do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais, Cleide Fernandes, frisou que a biblioteca pública é um espaço privilegiado da leitura e da literatura. “Na biblioteca encontramos um espaço seguro para desenvolvermos nossas potencialidades, por meio dela podemos continuar aprendendo por toda a vida”, pontuou.

Estiveram presentes na cerimônia o prefeito de Córrego Danta, Reginaldo Saturnino Cardoso; o representante da Secretaria Municipal de Cultura de Formiga, Elton da Costa Pinto; a Secretária Municipal de Educação de Congonhas, Maria Aparecida Resende; o prefeito de Jaboticatubas, Eneimar Adriano Marques; e o prefeito de Belo Vale, José Lopes Santos, que recebeu o kit das mãos do Secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães.

 


O governador Fernando Pimentel visitou nesta segunda-feira (17/7) a sede do Grupo Corpo, em Belo Horizonte. A companhia, que completa 42 anos de história em 2017, é reconhecida como um dos mais importantes grupos de dança contemporânea brasileira. Na ocasião, os bailarinos apresentaram parte do espetáculo “Bach”, criado em 1996, e que volta aos palcos neste ano junto com a turnê da obra “Gira”, que estreia em agosto.

O governador destacou a importância da companhia para a cultura do estado. “É uma alegria imensa para Minas Gerais ter o Grupo Corpo, o maior grupo de dança do país, e que conta com apoio do Governo do Estado. Nós, mineiros, somos muito gratos ao Corpo por tudo que ele representa para a cultura do estado e do país”, afirmou.

Governo de Minas Gerais apoia a continuidade das atividades da companhia por meio de patrocínios das Companhias Energética de Minas Gerais (Cemig), Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

“Essa é a primeira vez que um governador de Estado vem à sede do grupo. Também é a primeira vez que um governador assume a tarefa de participar não só da manutenção efetiva da companhia, mas também dos bens culturais do estado. Isso não é só discurso. Sentimos que é a primeira vez que há uma preocupação verdadeira do Governo do Estado. Isso dá segurança para continuarmos criando e produzindo os espetáculos”, afirmou o coreógrafo e fundador do Grupo Corpo, Rodrigo Pederneiras. 

Além do governador, também acompanharam a visita os secretários de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, e de Planejamento e Gestão, Helvécio Magalhães, além da presidente da Copasa, Sinara Meirelles, e o presidente da Cemig, Bernardo Alvarenga.


 

IPATINGA – “Experiências gastronômicas atraentes e inspiradoras vão marcar mais uma edição do Ipatinga Gourmet”, anuncia a equipe de produção do evento, que será aberto às 10h do próximo domingo, no Centro Comercial do Cariru. Neste dia, será promovida degustação orientada de vinhos – Grampian, às 11h30 e às 15h. Às 13h, entra em cena a banda Samba Pá Nóis, interpretando clássicos de grandes compositores da música brasileira, como Chico Buarque, Jorge Ben Jor e Caetano Veloso.

Às 16h, será a vez da banda Cumpadre Nestor apresentar seu repertório de rock temperado com reggae, incluindo músicas de autoria do grupo que vão ser trilha para a degustação de pratos assinados por chefs do Vale do Aço. Todas as receitas terão a mandioca, produzida na região, como principal ingrediente, uma forma de valorização da produção regional.

CARDÁPIO

No Bar do Pedrim, estará em cartaz o Trio terreiro gratinado, prato que leva a assinatura da chef Ana Paula Pires; no Santa Maria, Palitos de mandioca e torresmo de bacon fresco ao barbecue de goiaba, de autoria da chef Mari Penna; no Avesso pub, Mandioca à Avesso, criação da chef Enyály Poletti; no Barteco, Medalhões de mandioca de frango e de carne moída com molho de curcuma e tomilho, do chef Vito Marcone; na Tenda Árabe, Macaxeira árabe, do chef Edson Teixeira; na padaria Pão Total, Pão de mandioca com carne seca e mandioca derretendo, do chef Augusto Nora (Gustão); no Opção da Praça, Nachos brasileiros – chips de mandioca com carne confitada, do chef Hygor Pedrosa; no Don Patrício, Rocambole de mandioca com carne seca, concepção da chef Nádia Andrade.

ICINAS

Oficinas de gastronomia também estão no cardápio do Ipatinga Gourmet, com o intuito de identificar novos talentos regionais, estimulando suas potencialidades e a integração entre alunos e oficineiros. As aulas serão realizadas de 3 a 7 de julho, na Sala de Treinamento do Hiperconsul, no Shopping Vale do Aço.

 

No dia 3 de julho, os chefes Ana Paula Pires e Vito Marcone abrem a programação dos cursos com a oficina Gnocchi com pato salteado com legumes grelhados, que será ministrada de 19 às 22h. Rosti de mandioca com carne desfiada e queijo coalho, o prato do dia 4,será ensinado pelas chefes Mari Penna e Nádia Andrade.

No dia 5, Bobó de camarão à Itaúnas com cripe de couve será assunto da oficina ministrada pelos chefes Edson Teixeira e EnyályPoletti. No dia 6, serão promovidas pelo Sebrae duas oficinas, uma de 13 às 17h, sobre Como melhorar a identidade visual de sua empresa; e outra de 18 às 22h, tendo como tema O uso do cardápio como diferencial competitivo.
Os chefes Hygor Pedrosa e Augusto Nora ministrarão, no dia 7,a oficina de Sushi de churrasco.
Para cada oficina, serão ofertadas 40 vagas, e cobrada uma taxa de R$20, exceto para as promovidas pelo Sebrae, que serão gratuitas.

PARQUE DAS CACHOEIRAS

Nos dias 8 e 9 de julho, sempre a partir do meio-dia, o Ipatinga Gourmet será realizado no Parque das Cachoeiras. Às 12h30 do sábado (8), será ministrada oficina de Slow coffee, métodos de preparo e principais características Café Gourmet Brasil (vagas limitadas). Às 13h, a Banda Samba X dará sequência ao Festival Gastronômico, com seu repertório recheado de samba de raiz, sob as influências da bossa nova, gafieira, balanço e breque.

Às 15h do dia 8, haverá Degustação orientada de vinhos – Grampian e, em seguida, show com a Banda Gertrudes, trazendo no setlist grandes clássicos do rock n roll nacional e internacional.

No último dia do Ipatinga Gourmet (9), ganham bis as oficinas de Degustação orientada de vinhos – Grampian, às 12h30; e de Slow coffee, métodos de preparo e principais características Café Gourmet Brasil, às 15h.

As bandas de rock Dom Ramon e Madame Mim completam a programação de encerramento do Ipatinga Gourmet. A primeira, que se apresentará às 13h, vai interpretar clássicos do rock dos anos 60 a 90 como The Beatles e U2, além de músicas contemporâneas. A segunda banda vai subir ao palco do Festival às 16h, trazendo versões para composições de Rita Lee, Elis Regina, Amy Winehouse, dentre outros grandes nome dos cenário rocker nacional e internacional.

Os projetos Bem Bordado, Hortaliças do Rancho e Produção Rural de Ipatinga são presenças confirmadas no Ipatinga Gourmet, uma realização da Fino Trato – gestão cultural, e Sebrae, foi contemplado com recursos da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e da Secretaria de Estado de Turismo (Setur), principais patrocinadores do evento, via Edital de Fomento à Gastronomia. As oficinas contam com o apoio do Hipermercado Consul.

Wagner Eustáquio da Silva assina a produção executiva do Ipatinga Gourmet; Jason Vasconcelos, a consultoria do Festival; a turismóloga Cidinha Sampaio, assina coprodução do evento, juntamente com a especialista em gestão cultural e patrimônio, Leila Cunha.

SERVIÇO

Ipatinga Gourmet, de 2 a 9 de julho. Mais informações pelo 31 9 8829.9591


 

A MOSCA – Mostra Audiovisual de Cambuquira voltará à temporada de julho em 2017. Entre os dias 19 a 23 (de quarta à domingo), Cambuquira sedia uma programação com 83 curtas-metragens brasileiros e internacionais, selecionada de 1.118 filmes inscritos.

Na Mostra Brasil, entre títulos de vários lugares do país, estão também produções do interior de Minas Gerais. A Mostra Internacional conta com filmes europeus, latinoamericanos, e além deles destaca-se pela diversidade de nacionalidades: Marrocos, Sahara Ocidental, Indonésia, Quirguistão, Benin e Senegal estão representados.

A Mostra Infantojuvenil, que é composta por brasileiros e internacionais, terá três programas e também uma programação exclusiva para escolas.

Premiação pelo Júri Popular

O público avalia os filmes em cada sessão. Os curtas selecionados para a Mostra Brasil concorrem ao prêmio de “Melhor Curta da Mostra Brasil pelo Júri Popular”. Os três mais votados receberão prêmios de instituições parceiras da mostra, como CiaRio – Centro de Infraestrutura Audiovisual, CTAV – Centro Técnico Audiovisual, JLS Facilidades Sonoras, Mistika, Centro Cultural b_arco e Clandestino.

Os filmes brasileiros da Mostra Infantojuvenil também concorrem ao prêmio “Melhor Curta Brasileiro Infanto Juvenil pelo Júri Popular”, com apoio da CiaRio e Clandestino.

Serão conhecidos também os preferidos da Mostra Internacional que recebem o prêmio de “Melhor Curta Internacional da MOSCA pelo Júri Popular”. Filmes que integram a Sessão da Meia Noite (sexta, 21/07 às 0h) participam da participar da Mostra Brasil e Mostra Internacional, de acordo com sua nacionalidade.

A 11ª MOSCA tem apoio da Prefeitura Municipal de Cambuquira, Antony Sonorização e Frida Projetos Culturais. A realização é da Associação Comunitária Educacional e Cultural Sinhá Prado Guimarães e Ministério da Cultura.

A entrada é franca!

MOSTRA BRASIL

ABISSAL, Arthur Leite, Doc, Fortaleza, Quixeré/CE, 2016, 17

ALÉM DAS ESTRELAS, Larissa Gonzalez, Fic, São Carlos/SP, 2017, 17

ANTONIETA, Flávia Person, Doc, Florianópolis/SC, 2016, 15

CIDADE AZUL, Simone de Assis e Thiago Sales, Doc, Cambuquira/MG, 2015, 11

DA MINHA PELE, Rosa Miranda, Allan de Souza, Carol Rocha e Mila Neves, Doc / Coletivo, Niterói/RJ, 2016, 2 34

DEUSA, Bruna Callegari, Fic, São Paulo/SP, 2016, 18

DIAMANTE, O BAILARINA, Pedro Jorge, Fic, São Paulo/SP, 2016, 22 30

HISTORIOGRAFIA, Amanda Pó, Doc, São Paulo/SP, 2017, 4

HOSPITAL DA MEMÓRIA, Pedro Paulo de Andrade, Fic, São Paulo/SP, 2016, 18

ILUMINADAS, Gabi Saegesser, Doc, Recife/PE, 2016, 13

LÁ DO ALTO, Luciano Vidigal, Fic, Rio de Janeiro/RJ, 2016, 8 36

LAMBARI, Rodrigo Freitas, Doc, São Gonçalo/MG, 2016, 15 15

MARIA ROXINHA: OFÍCIO E A ARTE DAS REZADEIRAS, Vanessa Manes, Doc, Cambuquira/MG, 2017, 25

O CHÁ DO GENERAL, Bob Yang, Fic, São Paulo/SP, 2016, 22

O PIANO, Felipe Carrelli, Doc, Brasil/Canadá, 2016, 10 11

OCEANO, Renato Duque, Ani, São Paulo/SP, 2017, 15 40

OU ISSO OU AQUILO, Hadija Chalupe e Raquel Stern, Fic, Niteroi/RJ, 2016, 26’

PELE SUJA MINHA CARNE, Bruno Ribeiro, Fic, Rio de Janeiro/RJ, 2016, 13 45”

POBRE PRETO PUTO, Diego Tafarel, Doc, Santa Cruz do Sul/RS, 2016, 15

PULSO, Felipe Aufiero Fonseca, Fic, Curitiba/PR, 2016, 15

REGENERAÇÃO, Humberto Carrão, Fic, Rio de Janeiro/RJ, 2016, 17 17

RUANITA, Fernando Sanches, Fic, São Paulo/SP, 2017, 13

SEGUINDO A LINHA: A HISTÓRIA DE RICARDO PRADO, André Bomfim, Doc, São Paulo/SP, 2016, 25

SENTIDO, Nina Tedesco e Pedro Curi, Fic, Niterói/RJ, 2017, 18

SERRA DO CAXAMBU, Márcio Brito Neto, Doc, Rio de Janeiro/RJ, 2015, 16

SILÊNCIO, Bianca Rêgo, Doc, Mogi das Cruzes/SP, 2016, 18

SOFIA, Antonio Almeida, Fic, Cambuquira/MG, 2017, 5 52

SUSTENTO, Sylara Silvério, Doc, Recife/PE, 2016, 1

TOCA, MAESTRO., Rawi Santos e Luan Reis, Fic, São Carlos/SP, 2016, 19 43

TRANSMINERAL, Sofy D`Paula, Doc, Lambari/MG, 2016, 14 30

UNIVERSO PRETO PARALELO, Rubens Pássaro, Doc, São Paulo/SP, 2016, 12

VILLA SOLARA, Alexandre Felix de Carvalho, Doc, Cambuquira/MG, 2017, 10 12

MOSTRA INTERNACIONAL

A LIÇÃO | LA LEÇON, Tristan Aymon, Fic, Suíça, 2016, 15

ABDALA / LAFDAL | ABDALA / LAFDAL, Albert Kuhn Bosch, Doc, Sahara Ocidental/Espanha, 2016, 10

ASCENÇÃO, Pedro Peralta, Fic, Portugal, 2016, 18

BITCHBOY | BITCHBOY, Måns Berthas, Fic, Suécia, 2016, 15

BRANCOS NA ALMA | DU BLANC A L AME, Aude Thuries, Fic, França, 2017, 26

CINEMA AOS SÁBADOS | SAMEDI CINEMA, Mamadou Dia, Fic , Senegal/EUA, 2016, 11

CONSEQUÊNCIAS | NACHSPIEL, Ralf Beyerle, Fic, Alemanha, 2016, 10

CRÔNICA MARCIANA | CRÓNICA MARCIANA, Silvana Lázaro, Fic, México, 2017, 12

ESTADO DE EMERGÊNCIA FILHO DA PUTA! | STATE OF EMERGENCY MOTHERFUCKER!, Sébastien Petretti, Fic, Bélgica, 2016, 6

HATCAT | HATCAT, Tom Gargonne, Fic, França, 2016, 10

HÍMEN   | HYMÉNÉE, Violaine Bellet, Fic, França/Marrocos, 2017, 20

HOMEM | PRIA, Yudho Aditya, Fic, Indonesia/EUA, 2016, 22

M.A.M.O.N. MONITORAMENTO ANTI-MEXICANOS POR TODO O MUNDO | M.A.M.O.N. MONITOR AGAINST MEXICANS OVER WORLDWIDE, Alejandro Damiani, Ani, México/Uruguai, 2016, 5

NINGUÉM MORRE AQUI | NOBODY DIES HERE, Simon Panay, Doc, Benin/França, 2016, 23

O BLOCO | DER BLOCK, Nadine Boller, Doc, Suíça/Quirguistão, 2015, 10

O CORTE | THE CHOP, Lewis Rose, Fic, Reino Unido, 2015, 17

OPERAÇÃO COMANDO | OPERATION COMMANDO   Jan Czarlewski   Fic   Suíça   2016   21

PRINCESA | PRINCESS, Karsten Dahlem, Fic, Alemanha, 2017, 17

RESISTÊNCIA EM PAZ | RESISTENCIA EN PAZ, Edison Sánchez Castro, Doc, Colômbia, 2017, 8

SOB PRESSÃO | ÜBER DRUCK, Sebastian Binder e Sebastian Fred Schirmer, Doc, Alemanha, 2016, 13

TENTATIVA E ERRO | TRIAL & ERROR, Antje Heyn, Ani, Alemanha, 2016, 5

VISÃO DO FUTURO | VISIÓN DE FUTURO, Borja Echeverría Lamata, Fic, Espanha, 2016, 15

SESSÃO DA MEIA NOITE

curtas brasileiros e internacionais

CASSIOPEIA | CASSIOPEIA, Rebeca G. Bahillo, Fic, Espanha, 2016, 7

CLAIRE & BRUNO: UMA HISTÓRIA DE AMOR E CARNE FRESCA | CLAIRE & BRUNO: A STORY OF LOVE AND FRESH MEAT, Lionel Delebarre, Fic, França, 2016, 23

RESSUCITA-ME, Renato Coelho e Caio Lazaneo, Fic / Coletivo, São Paulo/SP, 2016, 8 12

SINISTRO, Mariani Ohno, Fic, São Paulo/SP, 2016, 18 10

VÊNUS - FILÓ A FADINHA LÉSBICA, Sávio Leite, Ani, Belo Horizonte/MG, 2017, 6

MOSTRA INFANTOJUVENIL    

curtas brasileiros e internacionais  

A LUA É ESSENCIALMENTE CINZA | THE MOON IS ESSENTIALLY GRAY, Hannah Roman, Ani, EUA, 2016, 5

A LUTA, Bruno Bennec, Fic, Muriaé/MG, 2017, 16

A PISCINA DE CAIQUE, Raphael Gustavo da Silva, Fic, Gôiana/GO, 2017, 15

AMI | AMI, Gonzalo San Vicente, Ani, Alemanha, 2016, 8

BONECA DE ATAURO: À PROCURA DO AMOR PERDIDO, David Palazón, Ani, Timor Leste e Espanha, 2016, 20

CAMINHO | TRACK, Reza Golchin, Doc, Iran, 2016, 4

CHARLIE E SEUS DENTES GRANDES | CHARLIE ET SES GRANDES DENTS, Esther Lalanne, Xing Yao, Valentin Sabin, Camille Verninas, Chao-Hao Yang, Ani, França, 2016, 6 10

COMIDA LIXO | BASURA COMIDA, Rodrigo Canet, Ani, Espanha, 2016, 1

CORES INCRÍVEIS DOS BESOUROS | AWESOME BEETLE S COLORS, Idra Sproge, Ani, Letônia, 2016, 3

DARREL | DARREL, Marc Briones Piulachs, Ani, Espanha, 2016, 3

DISTANTES DE TUDO, Vitor Esteves, Doc, Rio de Janeiro/RJ, 2016, 2 50

EM EXÍLIO | IN EXILE, Alexander Kurilov, Ani, Moldávia, 2016, 11

FANTASMO, Mateus Loner, Fic, Campinas/SP, 2016, 13

IAMI, A ORIGEM DA NOITE, Thiago Macedo, Ani, Rio de Janeiro/ RJ, 2016, 4

LENA E O MUNDO DO FAZ DE CONTA, Beatriz Buck e Lidiane Volpi, Fic, São Carlos/SP, 2016, 15

LIPE, VOVÔ E O MONSTRO, Felippe Steffens e Carlos Mateus, Ani, Porto Alegre/RS, 2016, 8 48

MÉDICO DE MONSTRO, Gustavo Teixeira, Fic, São Paulo/SP, 2017, 11

MINUTO CIÊNCIA, Rafael Gonçalves, Ani, São Carlos/SP, 2016, 3 20

NOSSA MARAVILHOSA NATUREZA - O CAMALEÃO COMUM | OUR WONDERFUL NATURE - THE COMMON CHAMELEON, Tomer Eshed, Ani, Alemanha, 2016, 4

QUE SORTE!, Amanda Queiroz, Grasielle Medeiros, Kauany Rodrigues e Layanne Santana, Fic/Coletivo, Vargem Grande/RJ, 2016, 8

RUM | RUM, Russell Haigh, Ani, Reino Unido, 2016, 4

SOLITO, Eduardo Reis, Ani, Porto Alegre/RS, 2017, 5

TIS | TIS, Chloë Lesueur, Ani, França, 2016, 9

UMA AVENTURA DE MEDO   | UNA AVENTURA DE MIEDO, Cristina Vilches Estella, Ani, Espanha, 2016, 10

PREMIAÇÃO

1º LUGAR - Melhor Curta da Mostra Brasil pelo Júri Popular

PRÊMIO CiaRio - Centro de Infraestrutura Audiovisual: O valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) em locação de equipamento de luz, acessórios e maquinária da empresa Naymar que compõe o complexo Centro de Infraestrutura Audiovisual – CiaRio-Brasil.

PRÊMIO CTAV – Centro Técnico Audiovisual: Empréstimo de equipamentos (Câmera Digital SI-2K e acessórios) pelo período de 2 semanas para o melhor curta-metragem da Mostra Brasil.

PRÊMIO Clandestino para Mostra Brasil: 3 diárias de correção de cor e 1 diária de edição online, para curta-metragem.

PRÊMIO Estúdio JLS: 10 (dez) horas de estúdio (sem fornecimento do técnico) em jornada única, para mixagem de um curta-metragem.

PRÊMIO Mistika Post: Encode de uma cópia DCP de curta-metragem.

2º LUGAR - Melhor Curta da Mostra Brasil pelo Júri Popular

PRÊMIO Mistika Post: Encode de uma cópia DCP de curta-metragem.

PRÊMIO B_arco Centro Cultural: Cessão de 1 bolsa de estudos em um curso de audiovisual oferecido pelo Centro Cultural b_arco, em São Paulo.

3º LUGAR - Melhor Curta da Mostra Brasil pelo Júri Popular

PRÊMIO Mistika Post: Encode de uma cópia DCP de curta-metragem

PRÊMIO B_arco Centro Cultural: Cessão de 1 bolsa de estudos em um curso de audiovisual oferecido pelo Centro Cultural b_arco, em São Paulo.

1º LUGAR - Melhor Curta Brasileiro da Mostra Infantojuvenil pelo Júri Popular

PRÊMIO CiaRio - Centro de Infraestrutura Audiovisual: O valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) em locação de equipamento de luz, acessórios e maquinária da empresa Naymar que compõe o complexo Centro de Infraestrutura Audiovisual – CiaRio-Brasil.

PRÊMIO Clandestino para InfantoJuvenil: Encode de uma cópia DCP de curta-metragem.

A premiação dos curtas-metragens brasileiros é composta por empresas parceiras do setor audiovisual. Os prêmios tem validade de 1 ano, e outras especificações conforme cada regulamento.

PARA DOWNLOAD DE RELEASE COM LISTA DE SELECIONADOS, CARTAZ 11ª MOSCA e FOTOS, ACESSE: www.mostramosca.com.br/imprensa

SERVIÇO

11ª MOSCA – MOSTRA AUDIOVISUAL DE CAMBUQUIRA

DATA: 19 a 23 de julho de 2017

LOCAL: Av. Virgílio de Melo Franco, 481 – Cambuquira-MG

REALIZAÇÃO: Antigo Cinema | Espaço Cultural Sinhá Prado e Ministério da Cultura

PROGRAMAÇÃO GRATUITA PARA PÚBLICO DE TODAS AS IDADES

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A edição do projeto Letra em cena. Como ler... do dia 4 de julho traz um pouco da poesia gaúcha, sob o olhar de um gaúcho. A suavidade do texto de Mário Quintana será lido e analisado pelo jornalista, poeta e cronista, Fabrício Carpinejar. A palestra terá início às 19h e será realizada no Café do Centro Cultural Minas Tênis Clube. As inscrições podem ser feitas, gratuitamente, pelo site da Sympla.

Carpinejar teve o privilégio de ver Mário Quintana desde cedo frequentando a sua casa. Filho do casal de poetas Maria Carpi e Carlos Nejar, ele via Quintana sempre, mas, como toda criança, não entendia o tamanho do poeta à sua frente. “Via o Quintana na infância, almoçava lá em casa, mas ele era adulto e adulto atrai a atenção da criança apenas por dez minutos. Eu queria jogar futebol naquela época”, conta. Para Carpinejar, o poeta tem como principal característica ser bem definido. “O autor une as pontas da infância e da velhice. Ele é oito e oitenta. Tem a molecagem de um guri e a experiência sábia de um velho”, explica.

O texto de Quintana, segundo Carpinejar tem um humor ácido e por isso agrada e sensibiliza tantos.  “’Nunca se deve tirar o brinquedo de uma criança — Tenha ela oito ou oitenta anos!’ Ele ri e fala sério ao mesmo tempo, a ponto de confundir. Trata-se de uma alma de violino escondida num pandeiro. Quintana se fingia de morto para ser sarcástico. Escreveu como se estivesse morto, com toda a liberdade e excentricidade, e, agora morto, parece cada vez mais vivo”, diz.

Mário Quintana não deixou herdeiros, nunca se casou e nunca teve casa, sempre morou em hotéis no Rio Grande Sul, estado onde nasceu. Para uma amiga, que achava que o quarto onde estava morando era pequeno, disse uma vez “Eu moro em mim mesmo. Não faz mal que o quarto seja pequeno. É bom, assim tenho menos lugares para perder as minhas coisas”. Carpinejar explica que “ele (Quintana) não é o poeta da casa, mas do mundo. Da rua. Morava em hotel e isso influenciou seu olhar, é um eterno turista na intimidade. Talvez seja o autor que mais fez versos para os sapatos. Porque o sapato é o principal símbolo de quem não tem lar”, afirma.

O poeta tentou, algumas vezes, ser um imortal da Academia Brasileira de Letras, mas nunca teve o número necessário de votos. Luís Fernando Veríssimo, escritor e conterrâneo do poeta, disse uma vez sobre esta questão que: Se Mário Quintana estivesse na ABL, não mudaria sua vida ou sua obra. Mas não estando lá, é um prejuízo para a própria Academia“.

Para ler Quintana é necessário um olhar atento. O poeta engana e, com uma falsa docilidade, fala coisas cruéis. Segundo Carpinejar para ler a poesia dele é preciso ter o pé atrás. “Para ler Quintana é preciso desconfiar. Parece fofo, mas é ferino. Os diminutivos são para enganar. Solta verdades cruéis a todo momento escondido na fachada de bom velhinho”, constata.

Está no livro “Esconderijos de Tempo”, com data da primeira publicação de 1980, a poesia predileta de Mário Quintana do Carpinejar, “As mãos de meu pai”. “As tuas mãos têm grossas veias como cordas azuis /sobre um fundo de manchas já cor de terra /— como são belas as tuas mãos — /pelo quanto lidaram, acariciaram ou fremiram /na nobre cólera dos justos...”.

O projeto Letra em Cena. Como ler… é uma ação do Centro Cultural Minas Tênis Clube com o escritor, jornalista e curador José Eduardo Gonçalves, que tem como objetivo levar grandes clássicos da literatura nacional, de forma fácil e leve, para o grande público. Nos encontros, que em 2017 serão oito, há uma análise da obra feita por um especialista no autor contemplado e a leitura dos textos por um ator da cena mineira.

Letra em cena. Como ler…Mário Quintana – Palestrante Fabrício Carpinejar

Data: 4 de julho
Horário:  Terça-feira , às 19h
Classificação: livre
Incrições clique aqui

 

Para as férias de julho, o Museu dos Brinquedos, com o apoio de seus patrocinadores Cemig, Mercantil do Brasil e Instituto Unimed, através das Leis de Incentivo Federal, Estadual e Municipal, está programando dias cheios de brincadeiras e experimentações artísticas. A sala de oficina será transformada em um Ateliê de Arte e o pátio em um palco de brincadeiras, música, teatro e histórias. Confira abaixo os detalhes da programação:

ATELIÊ DE ARTE

Vários cavaletes, pinceis, aquarelas, tintas e muita criatividade! O Museu dos Brinquedos vai montar dois espaços onde as crianças e os adultos poderão usar e abusar de seu talento artístico. Em um ateliê estarão os cavaletes para os visitantes fazerem pinturas a partir da observação de imagens propostas pelo Museu. No outro canto, as crianças e adultos poderão experimentar variadas técnicas e fazer suas obras de artes. Ver detalhamento das técnicas na última folha. Segunda à sábado, de 10h às 16h

ESPETÁCULO BRINCANTE COM ADÊ MELO

Uma boneca da vitrine do Museu dos Brinquedos ganha vida e resolve aproveitar as férias junto da criançada! Isso mesmo que vai acontecer toda tarde no Museu, só que a cada dia essa boneca vai aprontar uma travessura diferente com os visitantes!

A atriz, contadora de histórias e brincante Adê Melo, com seu tambor, voz e enorme repertório de brincadeiras irá convidar crianças e adultos para, juntos, construírem um espetáculo cheio de histórias, música, brincadeiras, surpresas, improvisos e, claro, muita alegria e diversão! Segunda à sábado, às 16H.

BRINQUEQUEDOS TRADICIONAIS:

Para ajudar na animação, vamos montar um cantinho com vários brinquedos: perna de pau, perna de lata, patinete, velotrol, boliche, skate, pião, bilboquê, jogo da velha, futebol de prego, lego, totó profissional e ainda uma parede liberada para desenhar com giz! Segunda à sábado, 10H às 16H.

BRINQUEDOTECA:

Uma casinha laranja com porta e janelas e dentro muitos brinquedos pedagógicos para as crianças se divertirem. São coisas de casinha, carrinhos, dinossauros, bonecas, livros e muitos outros brinquedos que as crianças adoram... Segunda à sábado, 10H às 16H.

EXPOSIÇÃO HISTÓRICA DE BRINQUEDOS E GAMBIOGAME – HISTÓRIA E DESAFIOS DOS JOGOS ELETRÔNICOS

E quem passar pelo espaço poderá também conferir ainda a Exposição Histórica que conta o surgimento dos brinquedos nas antigas civilização e seu desenvolvimento até os dias atuais e a Exposição GambioGame para conhecer a história e desafios dos jogos eletrônicos. Segunda à sábado, de 10h às 17h

COLÔNIA DE FÉRIAS

Para completar a diversão, o Museu dos Brinquedos promoverá sua tradicional Colônia de Férias de 17 a 21 de julho e de 24 a 28 de julho (segunda à sexta-feira), de 13h às 17h30, com muitas brincadeiras e construção de brinquedos e ateliê de arte. O valor da diária é R$ 65,00 e a semana R$ 280,00. As crianças devem levar o lanche. Ver na folha a seguir detalhamento da programação.

Serviço: Programação de Férias Museu dos Brinquedos

Data: 17 a 31 de julho (segunda à sábado)

Local:Museu dos Brinquedos - Avenida Afonso Pena, 2564 – Funcionários

Horário:  Aberto a partir das 10h. Atividades com horários diferenciados

Programação:Oficinas e brincadeiras, exposições de brinquedos e a GambioGame e brinquedoteca

Entrada: R$ 24,00 (inteira) R$ 12,00 (meia) para permanência no local.

Desconto de 20% para família a partir de quatro pessoas.

Mais informações pelo site http://www.museudosbrinquedos.org.br/, pelo Facebook https://www.facebook.com/museudosbrinquedos ou pelo telefone (31) 3261-3992// 3146 9633.

Serviço: Colônia de Férias

Data: de 17 a 22 de julho e de 24 a 28 de julho (segunda à sexta-feira).

Faixa etária: Á partir de 3 anos

Horário:13h às 17h30.

Local: Museu dos Brinquedos - Avenida Afonso Pena, 2564 – Funcionários

Entrada: R$ 65,00. R$ 280,00 (pacote semana). A criança deve trazer lanche.

Mais informações pelo site http://www.museudosbrinquedos.org.br/, pelo Facebook https://www.facebook.com/museudosbrinquedos ou pelo telefone (31) 3261-3992// 3146 9633.


Garantindo que diferentes municípios tenham acesso às atividades culturais que, muitas vezes, ficam restritas ao público que frequenta o Palácio das Artes, na capital, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) busca ampliar a interlocução cultural com os territórios mineiros promovendo a itinerância de seu acervo, por meio do projeto Itinerância de Artes Visuais – FCS.

Duas exposições,  "Recorte - Acervo FCS" e  "Grandes Nomes - Acervo FCS", estão em cartaz no interior mineiro, contemplando as cidades de Ouro Preto, Barbacena, Congonhas e Cataguases, como um fruto das políticas pensadas para levar a arte para todos os mineiros

Garantindo que diferentes municípios tenham acesso às atividades culturais que, muitas vezes, ficam restritas ao público que frequenta o Palácio das Artes, na capital, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) busca ampliar a interlocução cultural com os territórios mineiros promovendo a itinerância de seu acervo, por meio do projeto Itinerância de Artes Visuais – FCS.

"O que acontecia é que incursões de orquestras e companhias de dança começaram a circular nas cidades do interior, mas nunca antes tinha sido pensado a circulação das obras de artes visuais. Agora, essas duas itinerâncias completam o círculo das artes levadas ao interior mineiro e vêm ao encontro do espírito desse governo, de possibilitar cada vez mais o acesso, promovendo o próprio potencial de sensibilização e deleite da arte para que as pessoas que ainda não têm muito contato possam se interessar e gostar da arte e aquelas que apreciam possam ter oportunidades de ver as novidades, exercendo nossa função como casa pública. Nós queremos levar nosso trabalho para fora do Palácio das Artes e garantir que o interior também tenha acesso a essas produções" Augusto Nunes-Filho, presidente da Fundação Clóvis Salgado

A exposição "Recorte - Acervo FCS" chega ao público de Cataguases, no Centro Cultural Humberto Mauro. A mostra reúne obras modernistas e contemporâneas de Andréa Lanna, Carlos Wolney, Eymard Brandão, Fátima Pena, Fernando Velloso, Jorge dos Anjos, Marcos Coelho Benjamim, Maria Helena Andrés, Mário Silésio e Sara Ávila e pode ser visitada das 8h às 18h, até o dia 16 de julho, com entrada franca.

Já exposição "Grandes Nomes – Acervo FCS", sai pela primeira vez do Palácio das Artes e chega a Congonhas. Entre trabalhos estão criações de Amilcar de Castro, Beatriz Milhazes, Burle Marx, Fayga Ostrower, Franz Krajcberg, Lótus Lobo e Marcelo Grassman. A mostra fica em cartaz no Museu de Congonhas, até 30 de julho, de terça a domingo, de 9h às 17h. 

Para o presidente da Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo de Congonhas, Sérgio Rodrigo Reis, a renovação dessa parceria demonstra a sensibilidade da FCS para alcançar e formar novos públicos. Em 2016, quando o projeto de itinerância teve início com a exposição Recorte - Acervo da Fundação Clóvis Salgado, entre junho e agosto, o Museu de Congonhas registrou público recorde de 35 mil pessoas.

De acordo com secretário de Estado da Cultura Angelo Oswaldo, compartilhar o conhecimento da Coleção da Fundação Clóvis Salgado entre as cidades de mineiras é uma das metas de sua pasta, além de oferecer "ao espectador a oportunidade de alcançar a variada produção mineira que chega à atualidade", observa.

Iniciativa inédita

O Termo de Cooperação Cultural para “Itinerância de Artes Visuais”, que possibilitou essa parceria, foi assinado em maio deste ano, no Palácio das Artes, pelo presidente da Fundação Clóvis Salgado, Augusto Nunes-Filho; pelo prefeito de Congonhas, José de Freitas Cordeiro (Zé Linho); e pelo presidente da Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo de Congonhas, Sérgio Rodrigo Reis.

Esse encontro marcou iniciativa inédita da FCS em ampliar sua abrangência no estado, ao levar um acervo importantíssimo, com grandes nomes das artes plásticas mineiras de diferentes gerações, para outras localidades além de Belo Horizonte.

 

Serviço

- Exposição Recorte - Acervo Fundação Clóvis Salgado – Cataguases

Quando: Até 16 de julho

Onde: Centro Cultural Humberto Mauro (Rua Coronel Vieira, 10 – Centro, Cataguases)

Horário: das 8h às 18h, de segunda a sexta

Classificação: livre

Entrada gratuita

Informações: (31) 3551-3637

- Exposição Grandes Nomes - Acervo Fundação Clóvis Salgado – Congonhas

Quando: Até 30 de julho de 2017

Onde: Museu de Congonhas: Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica – Congonhas - MG

Preço: R$ 10,00 (inteira), de terça a domingo, de 9h às 17h

Entrada gratuita, às quartas-feiras, de 13h às 21h 

Classificação: livre  

O evento conta com apoio e participação do Governo Estadual, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene-MG).
Realizado todos os anos, desde 2002, pela Associação de Produtores Artesanais de Cachaça de Salinas (Apacs) e pela prefeitura local, o festival promove a valorização da cachaça mineira no âmbito da gestão de negócios e das dimensões turísticas do roteiro da cachaça.
Produtores, compradores e consumidores poderão acompanhar palestras que envolvem a cadeia produtiva da cachaça, roteiros turísticos e encontros de negócios, além das áreas de alimentação e degustação e shows com artistas conhecidos.


“É notória a qualidade das cachaças mineiras, seu modo de fazer, sua origem e o percentual de produção no estado. Hoje, além de ser uma bebida valorizada, a cachaça é usada de forma harmonizada por chefs em vários dos seus pratos”, enfatiza o secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria.
Essa característica é a novidade da edição 2017 do festival. Chefs renomados, Flávio Trombino, Guilherme Melo, Edson Puiati, Jaime Solares e Rodolfo Mayer irão elaborar pratos da alta gastronomia usando como ingrediente a bebida tipicamente mineira. O público poderá apreciar os sabores na praça de alimentação do evento.
A Setur-MG estará presente na abertura do festival, representada pelo secretário Ricardo Faria e pela coordenadora do Núcleo de Gastronomia, Nathália Farah.
“O evento permite ao Estado estreitar relações com a região produtora e mostrar a importância da Politica de Regionalização do Turismo, que se dá, na região, também pelo Circuito Turístico da Cachaça, recebendo visitantes de todo o Brasil e até mesmo do exterior para conhecer e degustar a bebida”, afirma Ricardo Faria, ressaltando a importância da atividade não só para a região.

Cachaça em números

Minas Gerais é hoje o maior estado produtor nacional de cachaça artesanal ou de alambique, que é a forma original de se produzir a bebida. Neste processo artesanal, 20% da bebida são perdidos para manter a qualidade e o gosto.
De acordo com o Centro Brasileiro de Referência da Cachaça (CBRC), são produzidos cerca de 1,4  bilhão de litros por ano no Brasil, dos quais apenas 30% são cachaça de alambique.


Em balanço apresentado pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Minas Gerais conta com 529 produtores e 1.020 marcas registradas. A cadeia produtiva da cachaça responde por 86 mil empregos no estado.
As exportações mineiras cresceram 11% em 2016, na comparação com 2015, passando de U$S 1,7 milhão (450 mil litros) para U$S 1,9 milhão (468 mil litros) neste período, ganhado mais espaço no mercado internacional.
Com a produção em torno de 5 milhões de litros/safra e, devido à qualidade de sua bebida, Salinas constituiu-se como principal referência na produção de cachaça artesanal do país, sendo rotulada como capital mundial da cachaça.

Circuito da Cachaça

Constituído inicialmente por cinco cidades mineiras - Fruta de Leite, Indaiabira, Rubelita, Salinas e Taiobeiras - o Circuito Turístico da Cachaça funciona ainda como uma ferramenta da regionalização das políticas públicas do turismo e para o desenvolvimento da região.
O objetivo do circuito é realizar ações para divulgar amplamente a cachaça mineira e, consequentemente, os municípios produtores, além de proporcionar uma demanda de exportação, ou seja, da venda da cachaça para mercados internacionais.

Serviço:
Abertura Oficial do XVI Festival Mundial da Cachaça de Salinas
Data: 14/7, às 19h
Local: Palco Passarela da Alegria
Rua Dez, 156 – Salinas (MG)
Entrada Gratuita


Fonte: Agência Minas

 

A Academia Mineira de Letras recebe o economista e acadêmico Edmar Lisboa Bacha, no dia 28 de junho, a partir das 20h, para a palestra “Henriqueta, Alaíde, José Carlos e Lourenço: um roteiro afetivo”. O evento faz parte do programa Universidade Livre, realizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH, por meio do incentivo fiscal de mais 4,5 mil médicos cooperados e colaboradores. A AML integra o Circuito Liberdade.

Baseada em seu texto "Os Lisboa: Fragmentos de Memória", Edmar Bacha aborda a história de sua família materna, a começar pelos seus seus avós Sinhá Lisboa e João Lisboa, que foi deputado estadual em Minas Gerais e deputado federal, falecido em 1947 como presidente do Conselho Administrativo de Minas Gerais, e seus nove filhos.

Três dos filhos dos Lisboa, tios de Edmar, foram respeitáveis membros da Academia Mineira de Letras, os quais o autor foca sua palestra e discorre sobre a importância dessas personalidades ao longo de sua vida e na sua eleição para a Academia Brasileira de Letras. São eles: a poeta Henriqueta Lisboa, que foi a primeira escritora eleita integrante da AML; o espanista José Carlos Lisboa; a pedagoga Alaíde Lisboa de Oliveira, autora dos clássicos infantis “Bonequinha Preta” e “Bonequinho doce”; e o latinista José Lourenço de Oliveira, um dos fundadores da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich), da UFMG.

Sobre o palestrante:

Edmar Lisboa Bacha nasceu em Lambari, Minas Gerais, de uma família de escritores, políticos e comerciantes. É economista, fundador e diretor do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças, um centro de pesquisas e debates no Rio de Janeiro. Concluiu a Faculdade de Ciências Econômicas na Universidade Federal de Minas Gerais e, em seguida, obteve o Ph.D. em Economia na Universidade de Yale, EUA. Foi professor de economia em diversas universidades no Brasil e no exterior. No setor público, foi pesquisador no IPEA, presidente do IBGE e presidente do BNDES. Integrou a equipe econômica responsável pelo Plano Real. No setor privado, foi consultor sênior do Banco Itaú BBA e presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

É autor de inúmeros livros e artigos em revistas acadêmicas brasileiras e internacionais. Seu último livro autoral é “Belíndia 2.0: Fábulas e Ensaios sobre o País dos Contrastes (Civilização Brasileira, 2012), que ganhou o Prêmio Jabuti de 2013. Recentemente, organizou um novo livro com o título: “A Crise Fiscal e Monetária Brasileira”, também publicado pela Civilização Brasileira e já em 2a. edição.

SERVIÇO:

Palestra “Henriqueta, Alaíde, José Carlos e Lourenço: um roteiro afetivo”, com Edmar Bacha

Data: 28 de junho

Horário: 20h.

Local: Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia, 1466 - Lourdes - BH/MG).

Entrada gratuita. academiamineiradeletras.org.br


 

imagem de destaque Divulgação/Vale Verde
Minas Gerais é hoje o maior estado produtor nacional de cachaça artesanal ou de alambique
 

Com objetivo de fomentar negócios e divulgar o Circuito Turístico da Cachaça, o 16º Festival Mundial da Cachaça acontece entre esta sexta-feira e domingo (14 a 16/7), na Passarela da Alegria, em Salinas, no Território Norte.

O evento conta com apoio e participação do Governo Estadual, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene-MG).

Realizado todos os anos, desde 2002, pela Associação de Produtores Artesanais de Cachaça de Salinas (Apacs) e pela prefeitura local, o festival promove a valorização da cachaça mineira no âmbito da gestão de negócios e das dimensões turísticas do roteiro da cachaça.

Produtores, compradores e consumidores poderão acompanhar palestras que envolvem a cadeia produtiva da cachaça, roteiros turísticos e encontros de negócios, além das áreas de alimentação e degustação e shows com artistas conhecidos.

“É notória a qualidade das cachaças mineiras, seu modo de fazer, sua origem e o percentual de produção no estado. Hoje, além de ser uma bebida valorizada, a cachaça é usada de forma harmonizada por chefs em vários dos seus pratos”, enfatiza o secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria.

Essa característica é a novidade da edição 2017 do festival. Chefs renomados, Flávio Trombino, Guilherme Melo, Edson Puiati, Jaime Solares e Rodolfo Mayer irão elaborar pratos da alta gastronomia usando como ingrediente a bebida tipicamente mineira. O público poderá apreciar os sabores na praça de alimentação do evento.

A Setur-MG estará presente na abertura do festival, representada pelo secretário Ricardo Faria e pela coordenadora do Núcleo de Gastronomia, Nathália Farah.

“O evento permite ao Estado estreitar relações com a região produtora e mostrar a importância da Politica de Regionalização do Turismo, que se dá, na região, também pelo Circuito Turístico da Cachaça, recebendo visitantes de todo o Brasil e até mesmo do exterior para conhecer e degustar a bebida”, afirma Ricardo Faria, ressaltando a importância da atividade não só para a região.

Cachaça em números

Minas Gerais é hoje o maior estado produtor nacional de cachaça artesanal ou de alambique, que é a forma original de se produzir a bebida. Neste processo artesanal, 20% da bebida são perdidos para manter a qualidade e o gosto.

De acordo com o Centro Brasileiro de Referência da Cachaça (CBRC), são produzidos cerca de 1,4  bilhão de litros por ano no Brasil, dos quais apenas 30% são cachaça de alambique.

Em balanço apresentado pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Minas Gerais conta com 529 produtores e 1.020 marcas registradas. A cadeia produtiva da cachaça responde por 86 mil empregos no estado.

As exportações mineiras cresceram 11% em 2016, na comparação com 2015, passando de U$S 1,7 milhão (450 mil litros) para U$S 1,9 milhão (468 mil litros) neste período, ganhado mais espaço no mercado internacional.

Com a produção em torno de 5 milhões de litros/safra e, devido à qualidade de sua bebida, Salinas constituiu-se como principal referência na produção de cachaça artesanal do país, sendo rotulada como capital mundial da cachaça.

Circuito da Cachaça

Constituído inicialmente por cinco cidades mineiras - Fruta de Leite, Indaiabira, Rubelita, Salinas e Taiobeiras - o Circuito Turístico da Cachaça funciona ainda como uma ferramenta da regionalização das políticas públicas do turismo e para o desenvolvimento da região.

O objetivo do circuito é realizar ações para divulgar amplamente a cachaça mineira e, consequentemente, os municípios produtores, além de proporcionar uma demanda de exportação, ou seja, da venda da cachaça para mercados internacionais.

Serviço:

Abertura Oficial do XVI Festival Mundial da Cachaça de Salinas

Data: 14/7, às 19h

Local: Palco Passarela da Alegria

Rua Dez, 156 – Salinas (MG)

Entrada Gratuita

A Secretaria de Estado de Cultura lamenta o falecimento de Antenor Fernandes Lopes, pai da servidora Liliam Lopes, ocorrido na última segunda-feira, dia 26 de junho.

O sepultamento ocorre na manhã desta quarta-feira (28) no Cemitério Belo Vale, na cidade de Santa Luzia.

A Secretaria de Cultura e os servidores enviam suas manifestações de pesar e apoio à servidora e familiares.


 

Conforme previsto no item 10.1 do Edital LEIC 2017, a relação dos projetos inscritos em junho na Lei Estadual de Incentivo à Cultura está disponível aqui. A lista com as propostas desclassificadas pode ser acessada neste link.

 

EDITAL LEIC 2017 – ITEM 10.1

“A SEC/SFIC fará publicar, mensalmente, relação dos projetos inscritos naquele período, e em até 10 dias úteis no mês subsequente ao das inscrições, informando os projetos aptos (deferidos) e inaptos (desclassificados), constando número de protocolo, nome do proponente, nome do projeto, município. Visando o princípio da economicidade a relação será divulgada unicamente no sitio da Secretaria de Estado de Cultura: www.cultura.mg.gov.br”


 

Confira as próximas datas da Oficina de Capacitação da Lei Estadual de Incentivo à Cultura que serão realizadas no interior.

  • 05/07/2017 –9h – Almenara/MG

Local: SEDESE (rua Floriano Peixoto, 36, Centro, Almenara/MG)

 

 

  • 06/07/2017 – 14h00 – Açucena/MG

 Local: Centro Cultural de Açucena (rua Antônio Alticiano, 26, Centro, Açucena/MG)


 

Thelmo Lins está lançando o CD Balada dos Casais, o nono de sua carreira. O cantor e produtor cultural mineiro mergulha novamente na literatura para compor o disco. Desta vez, os homenageados são Affonso Romano de Sant´Anna e Marina Colasanti, dois dos maiores poetas brasileiros, que completam 80 anos em 2017.

            O repertório é composto por 14 poemas que foram musicados por compositores mineiros, dentre nomes da nova geração e autores já experientes. A direção musical foi entregue ao violonista Rogério Delayon, que também assina sete arranjos. Os outros foram criados pelo Trivial, formado pelos músicos da novíssima geração Augusto Cordeiro (violões e guitarra), Paulo Fróis (bateria) e Pedro Gomes (contrabaixo). Completam o elenco, os instrumentistas Rafael Martini (piano e teclado) e Bill Lucas (percussões).

            Balada dos Casaisconta com expressivas participações especiais, como a do ator Matheus Nachtergaele (no poema Estranhamento, faixa 08), da atriz Nilmara Gomes (no poema Sem que se veja, faixa 14), da cantora Sofia Cupertino (em Sangue de mênstruo, faixa 05) e do cantor Wagner Cosse (nos vocais em O homem e o objeto, faixa 12). Outra atração foi a presença, nos vocais de Canção para um homem e um rio (faixa 12), da cantora Nadeen Zakkour. Ela é uma refugiada síria que vive há dois anos em Belo Horizonte.

            Vale ressaltar, ainda, a presença das obras da artista plástica Selma Weissmann ilustrando o encarte do CD, que teve a programação visual assinada por Fabiano Lana. O projeto tem a concepção e direção artística de Thelmo Lins.

            O CD pode ser adquirido no site www.sympla.com.br/tw.

Não sei como lhe agradecer por este presente! Você fez milagre! Eu que tentei fazer música (Martinho da Vila, Rildo Hora, Fagner), fiquei surpreso com o que você fez. Muitos ritmos, criatividade transbordante, variação melódica, enfim, um entrelaçamento de emoções. E a participação do Mateus Nachtergaele, outro presente. Que o CD seja bem recebido por quem o ouvir."

Affonso Romano de Sant’ Anna, escritor e poeta

Que trabalho te dei!!! Mas você o faz como mestre!

Marina Colasanti, escritora e poeta

Poesia de alta estirpe, em todos os sentidos. De quem faz, de quem lê, de quem se embrenha num projeto grande (no sentido metafísico do termo) como esse, de quem tem a honra de ser convidado para musicar a beleza já existente. Com certeza é o momento mais maduro desse artista de suavidades tão explícitas, que, aqui, neste trabalho, traz fervente visceralidade à tona, nos mostrando que dentro dele também pulsam energias poderosas que só se dão a ver em momentos muitos específicos.

Déa Trancoso, compositora

Mais uma vez você brilhou. Imaginei: não sei se é de propósito que você assim trabalhe. Entendo que toda sua produção é altamente didática. Unir a música à poesia. Quem só gostava de música passa a apreciar a poesia e vice-versa. As pedras vão saindo do caminho e os horizontes vão se ampliando. Certamente, Drummond, Cecília, Affonso Romano etc. agradecem. E, nós todos também, seus admiradores.

Ivo Martins, fã

            NA INTERNETO CD Balada dos Casais pode ser ouvido no site www.baladadoscasais.tnb.art.br. O clipe da canção título também já está nas redes sociais. Para assistir, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=DcQt0k1pg-w&t=2s&spfreload=10

            Fotos em alta resolução de Thelmo Lins podem ser obtidas em //www.flickr.com/photos/149555418@N03/">https://www.flickr.com/photos/149555418@N03/>

SHOW DE LANÇAMENTO - Balada dos Casais foi lançado no dia 10 de junho, sábado, às 21h, no Teatro Santo Agostinho, dentro da programação do projeto Caixa Acústica BH 2017.

CANÇÕES DO DISCO

  1. Gaia ciência (Affonso Romano de Sant´Anna e Lucas Avelar)
  2. Definição (Affonso Romano de Sant´Anna e Tom Nascimento)
  3. Balada dos casais (Affonso Romano de Sant´Anna e Gustavo Maguá)
  4. Silêncio amoroso (Affonso Romano de Sant´Anna e Isabella Bretz)
  5. Sangue de mênstruo (Marina Colasanti e Silvia Maneira)
  6. Arte final (Affonso Romano de Sant´Anna e Ricardo Novais)
  7. Reflexivo (Affonso Romano de Sant´Anna e Renato Barushi
  8. Estranhamento (Affonso Romano de Sant´Anna) + Amor e medo (Affonso Romano de Sant´Anna e Renato Savassi)
  9. Corpo adentro (Marina Colasanti e Irene Bertachini)
  10. Entre ferro e fio (Marina Colasanti e Déa Trancoso)
  11. Canção para um homem e um rio (Marina Colasanti e Milena Torres)
  12. O homem e o objeto (Affonso Romano de Sant´Anna e Rodrigo Borges)
  13. Os outros (Marina Colasanti e Wagner Cosse)
  14. Sem que se veja (Marina Colasanti) + Fartura (Marina Colasanti e Thelmo Lins)

BREVES CURRÍCULOS

Thelmo Linsnasceu em Itabirito (MG), em maio de 1963. Começou a carreira artística em 1983, na Oficina de Teatro, em Belo Horizonte. Em 1999, gravou seu primeiro CD, Nada será como antes, em homenagem ao Clube da Esquina. De lá para cá, lançou Encontro dos rios (2001), Thelmo Lins canta Drummond (2003), Cânticos (2006), Tra-lá-lá-lá-li Tra-lá-lá-lá-lá – Poemas musicados de Henriqueta Lisboa (2010), Samba sambá sambô (2011), Casa de Vinicius (2014) e O que você vai ser quando crescer? (2016). Thelmo também é jornalista, escritor, ator, produtor e gestor cultural.

Marina Colasantinasceu setembro de 1937, em Asmara, na Eritréia. Morou até os 10 anos de idade na Itália e mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1948. Em 1968 iniciou sua carreira literária. Tem cerca de 60 títulos publicados, entre poesia, crônicas, contos, livros para crianças e jovens. Trabalhou em revista, jornal, televisão e como tradutora e ilustradora. Dedica-se, também, às artes visuais, tendo estudado pintura e participado de vários salões de arte. Já ganhou vários prêmios, dentre eles sete Jabuti.

Affonso Romano de Sant´Annanasceu em Belo Horizonte (MG), em março de 1937. Em sua carreira, atuou como teórico, poeta, cronista, professor, administrador cultural e jornalista. Participou dos movimentos de vanguarda nos anos 1960 e, na década seguinte, fez parte do movimento que desencadeou uma renovação na literatura brasileira. Com mais de 60 livros publicados, lecionou em universidades brasileiras e estrangeiras e recebeu inúmeros prêmios. Foi, ainda, administrador da Biblioteca Nacional no período de 1990 a 1996.

Marina e Affonso são casados desde 1971 e têm duas filhas: Fabiana (que é tradutora) e Alessandra (que é atriz, dramaturga e multimídia).


A ação acontece como prova de regularidade em equipe e teve um percurso de 5.532 metros, com duração de cerca de 1 hora e 40 minutos, numa travessia dentro do Parque Estadual do Sumidouro, iniciando na Lapinha (Lagoa Santa) e finalizando na Casa Fernão Dias (Pedro Leopoldo), onde os alunos vivenciaram passagem em gruta, mata nativa, mirante da Lagoa do Sumidouro, pintura rupestre e observação da vida silvestre, com grande aprendizado sobre o processo de ocupação dessa região cárstica de Minas Gerais, conhecida como Rota das Grutas Peter Lund.

As equipes melhores classificadas participarão de uma viagem pedagógica ao Parque Estadual Mata do Limoeiro, em Itabira, onde os alunos terão a oportunidade de conhecer outro atrativo turístico de Minas Gerais.
Por meio da prática esportiva, o Projeto Escola na Trilha tem como objetivo proporcionar a vivência turística e a sensibilização dos alunos do ensino médio da rede pública, fomentando o turismo como vetor de conscientização da utilização dos recursos hídricos e de preservação do meio ambiente, patrimônio histórico e cultural dos municípios, possibilitando o enriquecimento do aprendizado.
Estão previstas mais três provas que ocorrerão nos meses de agosto, setembro e outubro deste ano, envolvendo mais 120 alunos da mesma escola de Sabará.
O projeto tem o patrocínio da AngloGold Ashanti, em cumprimento a condicionantes ambientais dispostos no Termo de Acordo e Conduta (TAC) do processo de licenciamento ambiental da empresa. Na ocasião, a empresa disponibilizou toda estrutura necessária, como transporte, alimentação, seguro e serviço de saúde com a disposição de ambulância no local da prova.
A realização do projeto contou com o apoio do Instituto Estadual de Florestas, órgão responsável pela gestão dos parques estaduais, que prestou importantes serviços na organização da prova e a disposição de monitores do parque e veículo. Outro importante parceiro foi o Circuito Turístico das Grutas, o qual Lagoa Santa e Pedro Leopoldo se inserem. Representantes do CT compareceram no local da prova, informando aos alunos o trabalho realizado pelo circuito em prol do desenvolvimento turístico da região e da distribuição de um mapa dos atrativos do mesmo.


 

Marcando sua presença no calendário anual de eventos na Região da Zona da Mata mineira, o 5º Festival Ver e Fazer Filmes – Edição Inverno 2017 volta a ser realizado em julho, do dia 21 a 29, em Cataguases.

Na programação, mostra e premiação de filmes, workshops, oficinas, arenas de debate, shows musicais e participação de convidados especiais. Entre as novidades em 2017, destacam-se: uma homenagem especial ao cineasta Helvécio Ratton; o Programa Cine Escola Animada, com a formação de um júri infanto-juvenil com 500 estudantes da região; a Mostra ENERGISA, com a exibição de filmes patrocinados pela empresa no Polo Audiovisual da Zona da Mata mineira e em outras regiões do país; a exibição e premiação dos curtas metragens produzidos por jovens realizadores locais no âmbito do Projeto Usina Criativa de Cinema.

“Este Festival tem características singulares que possibilitam a formação de público para o cinema nacional, ao mesmo tempo em que promove novos talentos da nossa região, muitos deles com seus primeiros filmes. Por um lado, é um momento especial onde podemos mostrar todo o nosso investimento feito nos filmes nacionais que estamos atraindo para serem realizados em nossas cidades. Por outro, é uma grande alegria ver que o Festival já promoveu desde sua primeira edição, um total de 23 filmes de curtas metragens, promovendo jovens cineastas e produtores da nossa região”. Destaca Monica Botelho, presidente da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e da Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais.

HOMENAGEM ESPECIAL

O homenageado especial nessa edição é o diretor, roteirista e produtor mineiro Helvécio Ratton, reconhecido como um dos maiores nomes do cinema nacional, autor de grandes sucessos como “Batismo de Sangue”, “Menino Maluquinho”, “A Dança dos Bonecos”, “Amor & Companhia”, “Em nome da Razão”, entre outros.

Engajado politicamente, o cineasta marca sua carreira com militante dos direitos humanos, com o longa “Em nome da Razão” (1979), uma denúncia sobre os horrores cometidos contra os internos do Hospital Colônia, em Barbacena, e em 2006, lança “Batismo de Sangue” (2007), uma adaptação do livro de Frei Beto sobre o frade dominicano Tito, preso e torturado pela ditadura militar. Ratton destaca-se também pela sensibilidade e inteligência de seus filmes voltados para o público infantil, como “Menino Maluquinho”, “Pequenas Histórias”, e seu mais recente sucesso com “Segredo dos Diamantes”.

No FESTIVAL, nos dias 21, 22 e 23, serão exibidos cinco filmes de Helvécio Ratton com presença do homenageado em algumas sessões.

VER FILMES

O destaque é o programa CINE ESCOLA ANIMADA com a participação de 500 estudantes, dentre crianças e jovens, na formação de um Júri Popular para eleger o melhor filme da Mostra Infanto-juvenil.

Os estudantes integram o Projeto Escola Animada – Rede Cineclube, das cidades de Cataguases, Muriaé, Leopoldina, Visconde de Rio Branco, Mirai, Itamarati de Minas, Descoberto, Volta Grande, Ervália, Além Paraíba e Juiz de Fora.Pela manhã, a programação dos filmes é dirigida ao público infantil, de 6 a 13 anos. À tarde, as exibições trarão temas de interesse do público jovem, de 14 a 18 anos.

A Mostra Infanto-juvenil do programa CINE ESCOLA ANIMADA acontecerá nos dias 25, 26 e 27, com a exibição de filmes nacionais selecionados pelo cineasta Marcos Pimentel, diretor de Formação do Polo Audiovisual da Zona da Mata.

“Para essa seleção, busquei filmes que abordem questões atuais, que tenham ressonânciacom o público infanto-juvenil e possam gerar debates. São longas e curtas de ficção, animação e documentários que tiveram excelente repercussão em mostras e festivais recentes. Nossa intenção é despertar o gosto pelo cinema, mas também estimular o hábito do diálogo e da reflexão”, diz Marcos Pimentel.      

FAZER FILMES

Desde 2016, oFestival é o palco privilegiado para exibição dos filmes produzidos por jovens realizadores da Região, selecionados por meio do Edital Usina Criativa de Cinema. Pela chamada criativa, os projetos de curtas-metragens recebem recursos financeiros, consultorias e tutoria especializada para sua produção. O resultado desse trabalho, que envolveu cerca de 120 profissionais locais, poderá ser visto no dia29, no evento especial de encerramento do Festival,quandoserá realizada exibição dos curtas e premiação em várias categorias.

Os concorrentes são: “Palace, o contador de histórias”, de Aline Souza Gabriel – Ubá; “Lençol de inverno”, de Bruno Pereira Rubim – Descoberto; “Vinis e peixes”, de Tiago Viana dos Santos e Rafael Ski Fernandes – Cataguases; “Minha mãe se chamava Tereza”, de Cecília Pereira Siqueira e Mariana Medeiros - Cataguases.

No evento, serão exibidos ainda os três curtas produzidos pelo diretor e produtor Cavi Borges, do Rio de Janeiro, que participou do projeto como Diretor Convidado. Com uma equipe formada por profissionais cariocas e da Zona da Mata, Cavi Borges produziu os curtas: “Depois da Chuva”, “A Nova a Fiar”, “Cinema é Cachoeira”.

O FESTIVAL VER E FAZER FILMES é uma iniciativa da Agência de Desenvolvimento do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais, em parceria com o Instituto Cidade de Cataguases, Instituto Fábrica do Futuro, Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e Secretaria Municipal de Cultura – Prefeitura de Cataguases, com o patrocínio da ENERGISA através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura erecursos do Edital Prêmio Exibe Minas daSecretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.

A programação completa será divulgada em breve.

Serviço:

FESTIVAL VER E FAZER FILMES

CATAGUASES – MINAS GERAIS

21 a 29 de julho de 2017

 

Beth Sanna

Assessoria de Comunicação da Fábrica do Futuro / Agência Polo Audiovisual.

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(32) 9971.0511 / (31) 25169229


 


Crédito: Manoel Marques/Imprensa MG


O governador Fernando Pimentel recebeu no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, nesta segunda-feira (26/6), a nova diretoria da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais, eleita em fevereiro. Participaram do encontro 22 prefeitos.

Presidida pelo prefeito de Conceição do Mato Dentro, José Fernando Aparecido de Oliveira, a Associação congrega os prefeitos de cidades que têm tombamento federal ou estadual. O objetivo da entidade é preservar o patrimônio cultural e histórico e desenvolver as potencialidades turísticas dessas localidades.

Participaram também do encontro os secretários de Estado de Turismo, Ricardo Faria, e de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, o subsecretário de Assuntos Municipais da Secretaria de Estado de Governo (Segov), Marco Antônio Leite, o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Marco Antônio Castello Branco, e a presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG), Michele Arroyo.


 

A Fundação Clóvis Salgado, por meio do Cine Humberto Mauro, dá continuidade à mostra permanente Sessão Cinema e Psicanálise, resultado de uma parceria com a Escola Brasileira de Psicanálise. Em sua quarta sessão, será exibida a comédia dramática Blue Jasmine (2013), do aclamado diretor estadunidense Woody Allen e que rendeu à Cate Blanchett o Oscar de Melhor Atriz.

O filme será comentado por Antônio Teixeira, psiquiatra, psicanalista, membro da EBP/AMP, Mestre em Filosofia Contemporânea pela UFMG, Doutor em Psicanálise pela UFMG, e professor associado da FAFICH/UFMG. Junto ao público, Antônio Teixeira abordará questões psicanalíticas presentes ao longo do filme.

A narrativa de Blue Jasmine traz Blanchett no papel de Jasmine Francis, uma socialite de Nova York que vai morar com sua irmã Ginger num apartamento modesto em São Francisco, após ver sua vida desmoronar e sofrer um colapso nervoso. Tendo de aprender a se sustentar e se acostumar à vida sem luxos e à convivência com Ginger, Jasmine entra num processo de auto-descobrimento. Ao longo do filme, por meio de flashbacks, vemos as razões que levaram ao seu colapso e os efeitos no seu estado emocional e mental.

Blue Jasmine trata das consequências de desviar os olhos da realidade e a verdade que não querem ver. O frágil estado psicológico da protagonista é um dos temas mais abordados na história – Jasmine chega a São Francisco já dependente de álcool e antidepressivos e constantemente falando sozinha. Presa à crença de que seu valor é definido pela maneira como os outros a veem, a personagem se mostra a razão de sua própria queda.

Cinema e Psicanálise - Contemporâneos em seu nascimento, o cinema e a psicanálise se encontram primeiramente na dimensão do sonho. O pensamento transformado em imagens no sonho faz de cada sonhador o diretor de um filme que ele mesmo não compreende e precisa decifrar. O cinema, por sua vez é uma espécie de sonho coletivo que impregna de imagens e mensagens o psiquismo do espectador.

Psicanálise e cinema trabalham, cada um a seu modo, com a verdade em sua estrutura de ficção na construção de suas narrativas. Para Lacan, a tela de cinema seria “o revelador mais sensível” que permite mostrar, a um olhar oblíquo, marcas do que é assunto intocável para cada um. “Assim como a escuta psicanalítica nos conduz a observar fenômenos normalmente desapercebidos, tais como os atos falhos, os lapsos, os erros de memória ou mesmo um chiste, o cinema desperta um modo particular de percepção ao destacar, graças ao grande plano e à câmara lenta, elementos ocultos ao olhar imerso no fluxo contínuo do cotidiano”, explica Bruno Hilário, coordenador de cinema da Fundação Clóvis Salgado.

 

SERVIÇO

Sessão Cinema e Psicanálise – Blue Jasmine

Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes- Av. Afonso Pena, 1537

Dia: 14 de julho (sexta-feira)

Horário: 19h30

Entrada gratuita, com retirada de ingressos 30 min antes de cada sessão

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga l (31) 3236-7419 l (31) 98408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Gabriela Rosa l (31) 3236-7378 l (31) 98409-1424 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz | (31) 3236-7378 | (31) 99317-8845 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Neste ano em que a estilista Zuzu Angel foi declarada, pelo governo brasileiro "Heroína da Pátria", e ingressa no Panteão dos Heróis na Praça dos Três Poderes, em Brasília, a grande artista, mineira de Curvelo, levanta voo e alça os ares, democratizando sua coleção histórica de moda, através do recém-criado Portal www.zuzuangel.com.br, com a divulgação de seus acervos de Indumentária e Documental. 

Além disso, a Casa Zuzu Angel de Memória da Moda do Brasil - Acervo, Restauração e Conservação de Têxteis, na Usina da Tijuca, abrirá suas portas para os pesquisadores visitarem suas quatro Reservas Técnicas, agora concluídas, e ter acesso físico a esse acervo único, higienizado, acondicionado, catalogado. Trata-se de um novo espaço, no Rio de Janeiro, dedicado à memória da moda e à nossa História, em construção bicentenária, cuja adequação obedeceu à orientação do Patrimônio Municipal.

O projeto é transformador e pontual. Perpetua a obra pioneira daquela que revolucionou conceitualmente a moda do país, propondo a brasilidade como inspiração, revolucionária também pela coragem de fazer de seus vestidos bandeira de denúncia política.O trabalho nos ocupou dois anos de muita dedicação, com uma equipe entusiasmada de pesquisadores, museólogos, conservadores, fotógrafos, web designers, resultado que apresentaremos aos amigos, à imprensa, à comunidade da moda, no dia 29 de junho, na Casa França-Brasil, a partir das 18:30h”, explica a jornalista Hildegard Angel, filha da estilistaO patrocínio master é do Itaú, parceria do Itaú Cultural, patrocínio da Light/Lei Rouanet.

Hildegard esclarece que a celebração acontece na Casa França-Brasil porque, apesar de nossas áreas técnicas já estarem prontas, os salões expositivos ainda exigem adaptações, e pretendemos abrir a casa com uma ampla exposição de nosso acervo. Contudo, já estamos agendando visitas de estudiosos às reservas de indumentária, recebidos pela conservadora têxtil, que realizou esse trabalho, Manon Salles, doutora na matéria pela USP.No dia 29, o DJ Otavio Taw, da Equipe Rastropop, executará músicas que Zuzu usava em seus desfiles e na trilha de sua loja, e um VJ projetará imagens selecionadas entre as 160 roupas e os 500 documentos digitalizados do Portal www.zuzuangel.com.br

Dessas 160 roupas, duas dezenas giram, em 360º, no portal, em que há, também, uma parte lúdica, em que o usuário pode montar sua própria coleção com os modelos Zuzu. O portal é todo bilíngue, português-inglês. As roupas são identificadas com suas especificações técnicas. Bem como os documentos. A orientação museológica de todo o projeto foi de Patricia Lira (MIS/SP).


 

 

Cantora, compositora, arte-educadora, trançadeira, produtora cultural, graduada em audiovisual e web designer, Zaika dos Santos valoriza em seu trabalho o feminismo negro, o feminismo interseccional, afrofuturismo e afropsicodelia, passando pelo reggae eletrônico e a percussão brasileira. Sua música possui referências que fazem uma ponte entre as sonoridades negras da Jamaica, África e Brasil, evidenciando as comunidades de periferia e a defesa das tradições de matrizes africanas.

Estreou no mundo artístico aos 10 anos, quando se inseriu no universo hip hop mineiro e começou seus estudos sobre música jamaicana. Em 2005, criou o grupo Ideologia Feminina, em Contagem-MG, para fazer frente ao machismo presente na cena hip hop de Minas Gerais. No ano seguinte, venceu o concurso Hip Hop In Concert e foi indicada ao Prêmio Hutuz (2008) na categoria feminina – a mais importante premiação do hip hop na América Latina.

Zaika quebrou conservadorismos de um dos principais núcleos de rap do Brasil, além de marcar presença no Festival de Arte Negra (FAN), Virada Cultural de Belo Horizonte e apresentações pontuais em SP e RJ. Lançou seu primeiro disco independente Desabafo, em 2011.

SERVIÇO

AKOFENA – ZAIKA DOS SANTOS

Data: 17 de julho (segunda-feira)

Horário: 20h30

Local: Sala Juvenal Dias, Palácio das Artes

Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 – Centro

Entrada: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia)

Classificação: 12 anos

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga: (31) 3236-7419 l (31) 8408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Gabriela Rosa: (31) 3236-7378 l (31) 8409-1424 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz: (31) 3236-7378 l (31) 9317-8845 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

imagem de destaque Crédito:Sylvia Procópio

A Fundação Clóvis Salgado (FCS) assinou, nesta sexta-feira (23/6), termos de parceria com a Associação Pró-Cultura e Promoção das Artes (APPA), selecionada por Edital Público de Concurso de Projetos, que irão financiar a programação artística da Instituição. Esses Termos de Parceria são instrumentos jurídicos que vinculam o Poder Público e as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) para, neste caso, dar apoio à realização da pluralidade da programação da FCS, ampliando a democratização do acesso do público aos bens e serviços culturais.

De acordo com o presidente da Fundação Clóvis Salgado, Augusto Nunes-Filho, esse é um procedimento inédito na história da FCS, uma vez que o período de vigência desses termos será de junho de 2017 a dezembro de 2019. “A assinatura desses documentos evita descontinuidades e reafirma a responsabilidade administrativa e institucional da FCS na execução das políticas públicas”, afirmou.

O valor dos termos é de mais de R$18 milhões destinados às programações anuais da FCS neste triênio, como os eventos dos corpos artísticos – Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Coral Lírico de Minas Gerais e Cia. de Dança Palácio das Artes –, exposições de artes visuais ocupando todas as galerias, mostras de cinema e toda a programação voltada para a valorização da arte e do artista mineiro. 

Assim, merecem destaque na programação pactuada os quase 150 concertos da Orquestra Sinfônica e do Coral Lírico de Minas Gerais, mais de 40 apresentações da Cia. de Dança Palácio das Artes, cinco concertos do programa Sinfônica Pop e a encenação de cinco óperas. Além disso, estão previstas mais de trinta exposições de artes visuais que ocuparão as cinco galerias do Palácio das Artes e a CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais; o Cine Humberto Mauro contará com seis mostras especiais e mais de 80 exibições do programa História Permanente do Cinema. Três edições do Inverno das Artes, três do Palco de Encontro e três eventos voltados para a literatura ainda foram pactuados. 

Também são contempladas as ações do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart) destinadas à qualificação e profissionalização artística, estando previstos 90 cursos complementares e 36 seminários de artes visuais, dança, teatro, música e tecnologia do espetáculo, além de 180 apresentações resultantes das atividades realizadas. 

A Fundação Clóvis Salgado comemora a assinatura desses termos de parceria que darão a continuidade desejada às políticas públicas de cultura por ela implementadas. As instituições públicas, as organizações sociais de interesse público, a classe artística – produtores e os próprios artistas – e principalmente o fiel público que frequenta os espaços da FCS se sentem brindados com essa importante conquista.

Autor de dezenas de obras espalhadas por Minas Gerais e diversas regiões do Brasil, o escultor Afonso Barra faleceu na última quarta-feira em Três Corações, sua cidade natal, após complicações oriundas de um câncer. Ele tinha 55 anos. Filho de ferroviário e também operário da antiga RFFSA, Afonso começou a moldar imagens com barro ainda nas instalações da Rede, em Soledade de Minas, quando ficou conhecido pelo talento. Em seguida montou seu ateliê em Três Corações, onde criava peças com argila e cimento. 

Entre suas obras estão uma estátua de 5,3 metros de Dondinho acompanhado de seu filho Pelé, instalada no parque que leva o nome do pai do rei do futebol, e também a imagem de dona Celeste, mãe do mais ilustre tricordiano, na réplica da casa onde moraram em Três Corações. Afonso também é autor da estátua do lendário Januário Sete Orelhas, na cidade de São Bento Abade, do Monumento aos Índios, em Tombos, e da imagem de São José, em Pedra Dourada. Em Belo Horizonte, é autor da estátua de 3,5 de Nossa Senhora Aparecida, na igreja de Santo Expedito, no bairro Guarani. Tem obras espalhadas por cidades como Tombos, Espera Feliz, Alto Caparaó, Caiana, Carangola e Santa Rita do Sapucaí, dentre outras.

Fotos: Paulo Morais/Museu da Oralidade

O secretário Angelo Oswaldo foi homenageado com a Comenda Padre Belchior Pinheiro de Oliveira, a mais alta distinção concedida pelo Município de Pitangui. O titular da pasta da Cultura mineira falou em nome dos 25 agraciados. A solenidade foi presidida pelo prefeito Marcílio Valadares, ao lado do presidente da Câmara, vereador Márcio Antônio Gonçalves, do vice-prefeito Alexandre Maciel Barros e dos secretários municipais de Cultura, Antônio Lemos, e de Governo, Marco Antônio Saldanha.

Vigário de Pitangui por cerca de 40 anos, padre Belchior Pinheiro de Oliveira foi uma das mais destacadas personalidades do Brasil na época da independência. Acompanhando o príncipe regente na viagem a São Paulo, em setembro de 1822, sua firme posição fez com que Dom Pedro decidisse pela soberania do país e proclamasse a liberdade. Membro da Constituinte, foi depois exilado na França pelo autoritarismo do imperador, mas retornou a Minas Gerais, onde se fez deputado geral e provincial.

O prefeito Marcílio Valadares anunciou a próxima conclusão do restauro da antiga Casa de Câmara e o início da restauração da casa em que viveu o padre Belchior, importantes bens patrimoniais de dimensão nacional. O secretário Angelo Oswaldo ressaltou as intensas atividades culturais de Pitangui, lembrando a criação do Museu de Arte Sacra, a restauração da Igreja de São Francisco e do chafariz do período regencial, único em Minas Gerais com tal referência, a implantação do Museu na antiga estação e a valorização da banda de música Viriato Bahia. Segundo ele, o programa de patrimônio cultural de Pitangui é um exemplo a ser seguido.


 

Parte da programação paralela da exposição Absurdus: Murilo Rubião 100 anos, que fica em cartaz até 31 de julho, a Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais recebe neste sábado (15/07) o professor Cleber Cabral para o lançamento de “Mares Interiores”, livro que reúne correspondências entre Murilo Rubião e Otto Lara Resende. O evento, que acontece às 11h, conta com uma sessão especial de bate papo e autógrafos. A entrada é gratuita.

“Murilo e Otto fazem parte de uma geração que se correspondia muito. Eles cultivavam as amizades por meio das cartas, em que falavam de literatura, de suas inquietações e dos seus problemas cotidianos”, afirma Sílvia Rubião, sobrinha de Murilo.

Cleber Cabral, que é doutor e mestre em Teoria da Literatura pela UFMG, também oferece, nos dias 20 e 21 de julho, as últimas palestras do Círculo “Murilo Rubião e o Realismo Fantástico”, abordando temas como a atualidade da obra ficcional de Rubião e o percurso do autor. A atividade é voltada para estudantes e professores do Ensino Fundamental e Médio, não sendo necessário outro requisito para participar. A entrada também é gratuita e o agendamento de escolas deve ser feito previamente, por telefone.

As comemorações pelo centenário de nascimento de Murilo Rubião são viabilizadas com os benefícios das Lei Municipal de Incentivo à Cultura e Lei Federal de Incentivo à Cultura - Rouanet, com patrocínio da CBMM, Codemig, Banco Mercantil, Cenibra, Unimed BH, SindExtra e MGS. E contam com apoio da Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário de Minas Gerais e do Circuito Liberdade.

SERVIÇO

LANÇAMENTO DO LIVRO MARES INTERIORES

Com bate papo e sessão de autógrafos

15 de julho, às 11h

CÍRCULO DE PALESTRAS “MURILO RUBIÃO E O REALISMO FANTÁSTICO”

20 de julho, às 10h

21 de julho, às 15h

EXPOSIÇÃO “ABSURDUS: MURILO RUBIÃO 100 ANOS”

Até 31 de julho de 2017

Segunda a sexta, das 8h às 18h

Sábado, das 15h30 às 21h

Domingo, das 18h às 21h

ENTRADA GRATUITA

Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, Praça da Liberdade, 21, Funcionários

facebook.com/ murilorubiaocentenario (31) 3269-1166



O espírito das festas juninas aquece as noites, por Minas Gerais, neste mês que marca o início do frio no estado. Comidas típicas, quadrilhas e roupas, cheias de xadrez e cores, enfeitam os momentos que celebram também os santos de junho – Santo Antônio, São João e São Pedro. Além disso, em alguns lugares do estado, somada a essas características, a comemoração ainda ganha atrações diferenciadas, que resgatam tradições de grupos da sociedade.

Na comunidade quilombola de Mato do Tição, conhecida como Matição, no município de Jaboticatubas, no Território Metropolitano, por exemplo, as manifestações juninas são perpetuadas desde a época em que a localidade era um quilombo – áreas onde os negros se reuniam e resistiam à escravidão. A lista de atividades é grande, mas o ápice da festividade acontece à meia-noite do dia 23 de junho: os festeiros caminham sobre as brasas da grande fogueira.

A festança acontece na casa de Dona Divina que, com seus 86 anos, é a matriarca do quilombo. Sua nora, uma das organizadoras do evento, Marilene Gonçalves Pinto, explica que o caminhar na brasa é um simbolismo de fé. Para isso, a grande fogueira é desfeita, formando uma esteira de brasas.

Eles entendem como um sacrifício em que o pedido – aos gritos de Viva São João - passa por um momento sagrado para, futuramente, encontrar sua graça. Mas tudo é feito num rompante de alegria e celebração”, conta.

Também como uma amostra da cultura africana, há muita dança na noite de São João em Matição. Para Marilene, o movimento, chamado candongo, é uma exaltação ao passado.
“O gingado dos corpos expressa o sofrimento que os escravos viveram nas senzalas. As letras dos cantos são originadas do latim e nunca foram escritas, o repasse acontece pela tradição oral”. Para embalar o coro, são usados instrumentos como Tambú, a Caixa, o Guaiá e a Puíta.

A Festa Junina de Jaboticatubas é a primeira manifestação cultural da cidade, tombada como patrimônio imaterial pelo Instituto do Patrimônio Artístico Nacional (Iphan).
Bebendo da fonte das festas juninas nordestinas, acontece, em Salinas, no Território Norte, uma manifestação muito peculiar e recheada de atrações. Fogueiras espalhadas em cada esquina movimentam a cidade, com suas várias ruas interditadas, com aval da prefeitura, para uma festa mais espaçosa e segura.

Eleonice Soares, professora e uma das realizadoras da Festa de São João, conta que a expectativa para a festa toma os moradores semanas antes da data. “Dias antes das noites de festa, a cidade já fica muito bonita, toda enfeitada com bandeirolas e balões, que colorem as ruas. Vários cozinheiros da cidade se dedicam a fazer as comidas típicas. Na noite do dia 27, fogos em homenagem a São Pedro iluminam o céu da cidade”, revela a professora.

Outro momento muito aguardado é o tradicional roubo das bandeiras. “Bandeiras dos três Santos lembrados em junho são colocadas na frente das casas, desde o começo do mês. Ao longo dos dias, essas bandeiras são ‘afanadas’ e um bilhetinho é deixado para o dono. No Dia de São Pedro, o último santo celebrado, a bandeira é devolvida, sempre num clima de brincadeira e festa”, explica.

O município de Machacalis, no Território Mucuri, onde há a comunidade indígena Maxacali, festeja com quadrilhas, casamento da roça, pau de sebo, quebra pote, comidas típicas e muito forró. O evento tem atrações neste fim de semana (23 e 24 de junho).

Para estimular e fortalecer essa expressão cultural tão indissociável da nossa identidade, a Secretaria de Estado de Cultura (SEC) mantém dois editais anuais nos quais a inscrição de projetos ligados à tradição junina é bem-vinda. Trata-se do Fundo Estadual de Cultura, que incentiva propostas artístico-culturais com recurso direto do tesouro estadual.


A segunda iniciativa é a Lei Estadual de Incentivo Cultural, que isenta empresas do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que desejem patrocinar projetos. Saiba mais sobre os editais em: www.cultura.mg.gov.br.


A Secretaria de Estado de Turismo (Setur-MG) também participa ativamente da evolução das festas juninas de Minas Gerais. A 39ª edição do Arraial de Belô, que irá atrair um público de aproximadamente 120 mil pessoas, realizará, ainda, o Concurso Estadual de Quadrilhas 2017, que irá trazer para a competição grupos de Minas Gerais. Confira programação completa em: www.arraialdebelohorizonte.com.br .

Com informações da agência minas.


Representantes de várias entidades que compõe a rede estiveram presentes. Entre elas, UFMG, CEFET MG, UFOP, IFMG, UFV, Belotur, IEPHA/Circuito Liberdade, Sedese e Fecomércio. As secretarias de Turismo de Caxambu e de Extrema também foram convidadas para participar do momento.

Com o objetivo de manter os membros da rede do Observatório do Turismo articulados em relação às demandas, a reunião teve como objetivo principal apresentar planos de ação criados pelos grupos de trabalho. Além disso, esteve em pauta o feedback de reuniões estratégicas para o desenvolvimento dos trabalhos do grupo  e alinhamentos gerais sobre a organização do II Seminário Mineiro de Pesquisa e Inovação em Turismo (SEMPIT), que acontecerá nos dias 2, 3 e 4 de novembro no Expominas, em Belo Horizonte.
De acordo com o superintendente de Políticas do Turismo da Setur, Rafael Oliveira, “encontros como esse são fundamentais para garantir o andamento das ações, gerando resultados positivos para o turismo mineiro. Por meio dessas reuniões é possível compreender o trabalho de forma ampla, direcionada e efetiva. Estamos otimistas para que as nossas ações continuem contribuindo com o setor”.


A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), em parceria com a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur), anunciam as propostas contempladas no Edital de Incentivo à Gastronomia 2017.

Lançado em janeiro deste ano, a iniciativa vai destinar perto de R$ 500 mil à valorização da gastronomia no Estado, por meio do apoio a eventos nos cinco territórios gastronômicos mineiros — Cerrado, Central, Espinhaço, Mantiqueira e Rios.

Voltada exclusivamente a organizações da sociedade civil, a seleção vem no contexto do Programa +Gastronomia, que reunirá todas as iniciativas da administração estadual para incentivar, fomentar e valorizar a cadeia produtiva da gastronomia em Minas Gerais, segmento estratégico para o desenvolvimento econômico.

Foram recebidas 52 propostas, e a comissão técnica de avaliação foi integrada por profissionais de notório saber, ligados à gastronomia e ao turismo.
Os contemplados


No território gastronômico Central venceu o projeto “Festival da Jabuticaba de Sabará”, que chega este ano à sua 31ª edição. Na região Cerrado, foi contemplado o “Prato da Casa”, de Divinópolis, que este ano terá o tema “Roças de Minas”.

O vencedor do território gastronômico Espinhaço foi o “Festival de Gastronomia de Diamantina e Distritos”, que irá movimentar a cidade histórica e a vizinha Alvorada de Minas. Na região Rios, foi contemplado o “Arte & Sabor – Festival Gastronômico e Cultural do Jequitinhonha e Mucuri”, que envolve as cidades de Capelinha, Nanuque e Teófilo Otoni.

Por fim, na região Mantiqueira foi contemplado o “Festival Gastronomia e Artes de Lambari”. Os eventos contemplados irão acontecer ao longo de 2017.

“Esta edição do Edital de Fomento à Gastronomia irá apoiar eventos em nove cidades, cumprindo a política do Governo de Minas Gerais de movimentar a economia e promover crescimento em todo o Estado”, ressalta o presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco.

Além de atenderem a critérios como capacidade de execução, acessibilidade e estratégias de comunicação, comercialização e promoção, as propostas contempladas se diferenciaram em aspectos como inovação, valorização dos produtos e modo de fazer da região e envolvimento dos produtores e profissionais locais.

Em Lambari, por exemplo, os proponentes irão realizar oficinas de capacitação três meses antes do festival. Além disso vão envolver na programação a Associação Águas da Mantiqueira de Minas, o Instituto Federal Sul de Minas, com o projeto "Vamos Comer Café?”, e a Escola Agroecológica do Sítio Esperança, na zona rural do município.

“O projeto irá valorizar a utilização dos insumos encontrados na região, aproximando os produtores rurais, principalmente da agricultura orgânica, dos consumidores finais. O objetivo é estimular a cadeia produtiva local e ao mesmo tempo promover uma discussão sobre a alimentação saudável e sustentável. Também vamos contribuir para a qualificação dos nossos profissionais de gastronomia, gerando um impacto duradouro na indústria da hospitalidade da região”, relata Lúcia Bandeira, uma das organizadoras do festival.

Lambari, que já tem potencial turístico importante graças às estâncias hidrominerais, deve receber 7 mil pessoas ao longo dos quatro dias de evento.

Programa +Gastronomia


O Programa +Gastronomia envolve diversas instâncias da administração estadual para, em conjunto com a sociedade civil e a iniciativa privada, fomentar e valorizar a cadeia produtiva da gastronomia, reconhecendo-a como setor estratégico para o desenvolvimento sustentável do Estado de Minas Gerais.

A política tem por objetivo orientar as ações de Governo voltadas ao fortalecimento da gastronomia mineira e de toda a sua cadeia produtiva: segmentos da produção de insumos, de abastecimento e armazenamento, de comércio, de indústria e de serviços.

Além da geração de emprego e renda, o Programa +Gastronomia se pauta pela preservação das tradições gastronômicas e reforço da identidade local e do senso de comunidade e pela busca da sustentabilidade socioeconômica e ambiental.

Os eventos contemplados no edital da Codemig irão potencializar a cadeia produtiva gastronômica em Minas Gerais e movimentar o fluxo turístico regional e nacional, reforçando o posicionamento do Estado como um destino turístico gastronômico de referência no país.

Com informações da Agência Minas.

Gastronomia também é cultura. A partir dessa premissa, a Secretaria de Estado de Cultura abre espaço para que o segmento esteja representado no Conselho Estadual de Política Cultural (Consec/MG), arena de debate e reflexão sobre políticas públicas voltadas à cultura. Sendo assim, tem início o processo eleitoral para a escolha do representante da cadeira do segmento de Gastronomia para o biênio 2017/2018. As inscrições serão abertas nesta sexta (14) e seguem até o dia 28 de julho. Acesse aqui o formulário de inscrição para o edital. O edital completo com todo o regulamento você encontra aqui  e também no site www.consec.mg.gov.br

Podem participar da eleição representantes de entidades da sociedade civil com atuação comprovada no segmento de gastronomia. Também podem se candidatar representantes de grupos ou núcleos sociais comunitários sem constituição jurídica, que desenvolvam e articulem, comprovadamente, atividades culturais em território mineiro. As mudanças são fruto da implantação da Reforma Administrativa, aprovada em plenária na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

AMPLIAÇÃO

A implantação da Reforma Administrativa, por meio da Lei nº 22.257/2016, publicada no dia 27 de julho no Diário Oficial do Estado, trouxe uma nova fase para o conselho criado em 2011. Agora, com sua estrutura renovada, o Consec ganha mais um novo assento, contabilizando 15 segmentos representados. A inclusão de um assento para o segmento da Gastronomia acontece por conta de demandas latentes da sociedade civil.

COMO SE CANDIDATAR

O processo eleitoral será completamente virtual e aberto à participação de todos os cidadãos mineiros. As entidades e coletivos que desejarem se candidatar a uma vaga no Consec devem se inscrever entre 14 e 28 de julho, pelo site www.consec.mg.gov.br.

Todos os documentos exigidos no edital e regulamento para participação podem ser enviados digitalmente  A intenção é facilitar a participação dos interessados espalhados pelos 17 territórios de desenvolvimento do estado, ampliando a representatividade regional.

A lista de candidatos pré-habilitados será publicada no Diário Oficial no dia 03 de agosto. No dia 21 de agosto será divulgada a lista final dos candidatos que irão participar da eleição. A seleção será realizada pela Comissão Eleitoral definida em plenária pelos atuais conselheiros.

COMO VOTAR

O processo de votação online poderá ser acessado no site consec.mg.gov.br no período de 23 a 30 de agosto.

A votação será aberta a todo e qualquer cidadão com domicílio eleitoral em Minas Gerais, com idade mínima de 16 anos, que se interesse pela cultura e deseje ajudar a escolher a representação da sociedade civil no Conselho de Política Cultural. Deverão ser informados dados como CPF, título de eleitor, endereço e e-mail.

Cada eleitor poderá votar em um único candidato de sua preferência. Na plataforma online ele terá acesso ao perfil e currículo do candidato. A divulgação do resultado das eleições do segmento de Gastronomia do Consec/MG Biênio 2017/2018 está prevista para até o dia 12 de setembro.

O CONSEC-MG

O órgão colegiado de caráter consultivo, propositivo, deliberativo e de assessoramento superior da Secretaria de Estado de Cultura auxilia na criação de condições para que todos mineiros exerçam seus direitos culturais e tenham acesso aos bens culturais. Devido à sua composição paritária, o CONSEC atua como uma instância da sociedade civil junto ao poder público. Compete ao conselho: acompanhar a elaboração e a execução do Plano Estadual de Cultura; manter instâncias de discussão com as associações representativas de artistas e produtores culturais; contribuir para a integração entre os órgãos públicos e entidades do setor cultural; manifestar-se sobre programas regionais de incentivo, gestão de acervos culturais entre outros.

SERVIÇO

INSCRIÇÕES DE REPRESENTANTES DO SEGMENTO DE GASTRONOMIA PARA ELEIÇÃO NO CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA CULTURAL - BIÊNIO 2017/2018

Datas: de 14 a 28 de julho

VOTAÇÃO

Entre 23 e 30 de agosto


 

Em mais uma iniciativa para ampliar o diálogo entre o Poder Público e a sociedade civil, o Conselho Estadual de Políticas Culturais (CONSEC) promove nos dias 27 e 28 de junho o Encontro Design e Moda. O evento, que é gratuito e acontece no Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais - Iepha-MG, irá reunir produtores, agentes culturais, associações representativas e acadêmicos em torno de uma programação que tem por objetivo estimular, impulsionar e compartilhar vivências que colaborem com iniciativas e procedimentos de políticas públicas culturais para o setor de Moda e Design em Minas Gerais. Além disso, o evento é uma oportunidade para a sociedade civil conhecer as políticas públicas voltadas à cultura realizada pela Secretária de Estado de Cultura, como os editais da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e do Fundo Estadual de Cultural.

O Secretário Adjunto de Cultura, João Miguel, salienta a importância do evento para as políticas estruturantes do Governo de Minas Gerais. “O governador Fernando Pimentel e o secretário Angelo Oswaldo defendem a importância do protagonismo de todos os segmentos da área cultural. A área do design e moda vem atuando nesse sentido, por isso o CONSEC encabeça a realização deste encontro, que certamente irá render bons frutos a partir dessa semente plantada”, avalia João Miguel.

Com a mediação dos conselheiros do CONSEC, Rodrigo Cezário e Carla Mendonça, o evento será um canal de discussão entre a Secretaria de Cultura e as entidades da iniciativa privada, fortalecendo a troca de conhecimento e aprimorando as políticas para o setor. A organização do encontro pretende gerar um documento conjunto para apoiar e alicerçar políticas públicas e privadas de incentivo ao desenvolvimento da cadeia produtiva e difusão cultural dos setores.

Em pesquisa realizada em 2016, pela Fundação João Pinheiro, foram contabilizados 10.094 estabelecimentos de atividades de Moda em Minas Gerais, os quais empregam 127 mil pessoas, correspondendo a 15,2% do emprego da indústria de transformação mineira. "A moda como vetor sociocultural envolve diversos atores e saberes característicos da cultura mineira. Como setor da economia é uma grande força de Minas Gerais, gerando emprego e renda para muitos mineiros. Entender suas nuances e proteger seus bens culturais é de extrema importância para sua manutenção e crescimento. Com o encontro pretendemos reunir estes atores em torno da construção de políticas estruturantes que colaborem para o desenvolvimento sustentável da nossa sociedade.", pontua Rodrigo Cezário.

O segmento da Moda, em Minas Gerais, além de se configurar como bem simbólico e patrimônio cultural, é responsável por uma fatia significativa da economia do estado. O Design, por sua vez, gera valor e melhora processos e produtos em todos os ramos da indústria e da vida cotidiana. "O valor do Design mineiro é conhecido nacional e internacionalmente. A importância do encontro está em mapear as necessidades de um setor que gera tamanha visibilidade e renda. O evento pretende pesquisar não apenas a capital, mas compreender as nuances existentes em um estado tão grande. Por isso, entender as regiões como polos com especificidades está no topo da pauta”, explica Carla Mendonça.

PROGRAMAÇÃO

27 de junho - Segmento Design

9h - Credenciamento

9h30 - Abertura e apresentação dos Conselheiros

10h - Apresentação Mecanismo de Fomento e Incentivo à Cultura

10h30 - Apresentação Frente do Design Mineiro

11h - Aplicação de Pesquisa

11h30 - Meet up - Networking

28 de junho - Segmento Moda

9h - Credenciamento

9h30 - Abertura e apresentação dos Conselheiros

10h - Apresentação dos Mecanismos de Fomento e Incentivo à Cultura

10h30 - Apresentação Frente da Moda Mineira

11h - Aplicação de Pesquisa

11h30 - Meet up - Networking

SERVIÇO

ENCONTRO DESIGN E MODA

Local: IEPHA-MG (rua dos Aimorés, 1697, Lourdes, Belo Horizonte/MG)

Data: 27 e 28 de junho

Horário: 9h às 12h

Inscrições encerradas

 

A Fundação Nacional de Artes (Funarte), instituição vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), vai selecionar projetos artísticos de circo, dança e teatro para apresentação em seus espaços cênicos de Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). 
 
As inscrições vão até 24 de agosto de 2017. O valor total destinado ao conjunto de projetos contemplados será de R$ 862,5 mil. Consideradas as despesas administrativas, porém, o investimento da Funarte chegará a R$ 904,5 mil.
 
Os espaços
 
Na capital paulista, as atrações serão encenadas nas salas Carlos Miranda (teatro) e Renée Gumiel (dança) – ambas no Complexo Cultural Funarte SP – e no Teatro de Arena Eugênio Kusnet (teatro). No Rio de Janeiro, as atividades ocorrerão nos teatros Dulcina (circo, dança e teatro), Glauce Rocha (teatro) e Cacilda Becker (dança). Em Belo Horizonte (MG), terão lugar no Galpão 3 (circo, dança e teatro). 
 
Os espaços estarão disponíveis para apresentações, mostras, oficinas, debates e seminários, entre outras programações ligadas às artes cênicas, em dois ou três períodos, nos meses de outubro a dezembro de 2017.
 
Quem pode participar
 
Podem participar do edital pessoas jurídicas de direito privado de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos. Cada candidato poderá concorrer somente com um projeto – exceto cooperativas de produtores ou de artistas, ou associações que abriguem diversos grupos ou companhias.
 
Inscrições on-line
 
As inscrições serão feitas unicamente via internet, com o preenchimento da ficha de inscrição (por meio dos links disponibilizados na página de cada edital).
 
Acesse abaixo a página de cada edital
 


 

Em uma noite de celebração, a Secretaria de Estado de Cultura realiza a cerimônia de entrega do Prêmio do Governo de Minas Gerais de Literatura, cuja ganhadora do conjunto da obra, Adélia Prado, estará presente, além dos demais autores contemplados. Para complementar a noite de festividades literárias, também serão realizadas as entregas de livros para criação de bibliotecas públicas em cidades do interior mineiro. O evento acontece na próxima quarta (28), na Biblioteca Pública Estadual Minas Gerais, equipamento cultural que integra o Circuito Liberdade. A entrada é gratuita, mas as vagas são limitadas devido à capacidade do espaço. Senhas serão distribuídas com uma hora de antecedência.

 

As entregas fazem parte dos editais viabilizados pela Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário, cujos resultados foram publicados no final de 2016.

O PRÊMIO DO GOVERNO DE MINAS GERAIS DE LITERATURA

O Prêmio do Governo de Minas Gerais de Literatura tem como objetivo promover e divulgar a literatura brasileira, reconhecendo grandes nomes nacionais e abrindo espaço para os jovens escritores mineiros. O prêmio é dividido em quatro categorias: I - Conjunto da Obra (homenagem a um escritor brasileiro em atividade), II - Poesia, III - Ficção e IV - Jovem Escritor Mineiro. Entre os escritores que já foram homenageados na categoria Conjunto da Obra, estão Fábio Lucas (2015), Ferreira Gullar (2013), Rui Mourão (2012), Affonso Ávila (2011), Silviano Santiago (2010), Luís Fernando Veríssimo (2009), Sérgio Sant’Anna (2008) e Antonio Candido (2007).

Vencedora do Prêmio do Governo de Minas Gerais de Literatura 2016 na categoria conjunto da obra, a mineira Adélia Prado foi a primeira mulher a ganhar a premiação nesta categoria. Adélia foi escolhida, por unanimidade, pelo júri composto pelos professores Guiomar de Grammont (UFOP), Ruth Silviano Brandão (UFMG) e Luis Augusto Fischer (UFRS). A autora está presente na cerimônia de entrega do prêmio.

Na categoria Ficção (Romance) a obra vencedora foi “Floresta no fim da rua, de Silvio Rogério Silva (SP). As menções honrosas foram para a obra “Começo em mar”, da escritora Vanessa Maranha, e para “Pela primeira vez em muito tempo”, de Vinícius Bopprê Oliveira. Já na categoria Poesia a obra vencedora foi “Um carro capota na lua”, do autor Tadeu de Melo Sarmento (PE). O Jovem Escritor dessa edição é Jonathan Tavares Diniz (MG), que venceu com o projeto “Cólera”.

Para Lucas Guimaraens, Superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário, jogar luz sobre novos talentos é outra importante faceta da premiação. “A categoria Jovem Escritor é talvez aquela de maior impacto direto junto aos criadores que, no caso, são escritores jovens que nunca tiveram livros publicados e que, possivelmente, terão a partir desse agraciamento uma maior visibilidade e possibilidade de desenvolver a sua obra a partir da bolsa recebida pelo contemplado”, avalia Lucas.

Ao todo o Prêmio do Governo de Minas Gerais de Literatura distribui a quantia de R$ 258 mil, sendo R$ 30 mil para a categoria Ficção, R$ 30 mil para Poesia, R$ 48 mil na categoria Jovem Escritor e R$ 150 mil na categoria Conjunto da Obra.

EDITAL DE CRIAÇÃO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS

O evento também conta com a entrega dos itens presentes Edital de Criação de Bibliotecas Públicas Municipais 2016 às cinco cidades contempladas. Os municípios de Córrego Danta, Formiga (ambas no território Oeste), Congonhas (Vertentes), Belo Vale e Jaboticatubas (território Metropolitano) serão agraciados com um acervo 1.090 itens, que incluem livros em impressão comum e braille, periódicos, CDs, DVDs e audiolivros. Estantes e carrinhos de transporte também integram os kits literários.

A iniciativa, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura, por meio do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais, tem por objetivo democratizar o acesso ao livro, à informação e à leitura, como forma de ampliar as condições para o desenvolvimento, cultural, humano, social e do aprendizado. A Diretora do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais, Cleide Fernandes, destaca a leitura como necessidade básica. “O acesso aos bens de leitura é um direito de todos os cidadãos e a biblioteca pública é o espaço privilegiado de acesso à leitura, literatura e informação. Por isso, investir na criação desses espaços é garantir esse direito aos mineiros, principalmente aos moradores de distritos e localidades carentes de equipamentos culturais”.

Tanto oEdital de Criação de Bibliotecas Públicas Municipais quanto o Prêmio do Governo de Minas Gerais de Literatura se referem às ações da Secretaria de Estado de Cultura realizadas no ano passado com entregas previstas em 2017.

O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais de Minas Gerais atende a uma rede de mais de 800 bibliotecas em todo o estado, com doações de acervo, exposições itinerantes, assessorias técnicas e capacitação de gestores.

SERVIÇO

CERIMÔNIA DE ENTREGA DO PRÊMIO DO GOVERNO DE MINAS GERAIS DE LITERATURA E ENTREGA DOS ITENS PRESENTES EDITAL DE CRIAÇÃO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS

Local: Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (Praça da Liberdade, 21 - Funcionários, Belo Horizonte/MG)

Data: 28/06/2017

Horário: 19h

Entrada: Gratuita


 

O casarão do Registro do Paraibuna, onde funcionou o controle de entrada e saída de pessoas no território das Minas Gerais, pela Estrada Real, vai ser restaurado pela Prefeitura de Simão Pereira (território Mata). O prefeito Antônio José Gonçalves da Silva providenciou a aquisição do imóvel histórico pelo Município e dá início a uma campanha para obter os recursos necessários ao restauro. A imagem do edifício foi documentada por inúmeros artistas, como Rugendas, integrantes de expedições científicas que atravessaram a região mineradora. Em companhia do vice-prefeito José Luis Campos Senra, da procuradora municipal Renata Machado e do assessor Virgílio Furtado, o prefeito Antônio José Gonçalves da Silva apresentou o projeto ao secretário de Cultura Angelo Oswaldo, pedindo o apoio do Governo mineiro. Para o secretário de Cultura, “o casarão de Simão Pereira é uma das construções mais importantes de Minas Gerais, por ter sido uma espécie de alfândega pela qual todos deveriam passar, durante todo o período colonial”. Angelo Oswaldo assegurou a parceria da pasta, no sentido da busca de verbas para a importante realização.

Renata Machado, procuradora municipal, Antônio José Gonçalves da Silva, prefeito de Simão Pereira; Angelo Oswaldo, secretário de Cultura; José Luis Campos Senra, vice-prefeito de Simão Pereira; e Virgílio Furtado, assessor


 

Em uma noite de celebração, a Secretaria de Estado de Cultura realiza a cerimônia de entrega do Prêmio do Governo de Minas Gerais de Literatura, cuja ganhadora do conjunto da obra, Adélia Prado, estará presente, além dos demais autores contemplados. Para complementar a noite de festividades literárias, também serão realizadas as entregas de livros para criação de bibliotecas públicas em cidades do interior mineiro. O evento acontece na próxima quarta (28), na Biblioteca Pública Estadual Minas Gerais, equipamento cultural que integra o Circuito Liberdade. A entrada é gratuita, mas as vagas são limitadas devido à capacidade do espaço. Senhas serão distribuídas com uma hora de antecedência.

 

As entregas fazem parte dos editais viabilizados pela Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário, cujos resultados foram publicados no final de 2016.

O PRÊMIO DO GOVERNO DE MINAS GERAIS DE LITERATURA

O Prêmio do Governo de Minas Gerais de Literatura tem como objetivo promover e divulgar a literatura brasileira, reconhecendo grandes nomes nacionais e abrindo espaço para os jovens escritores mineiros. O prêmio é dividido em quatro categorias: I - Conjunto da Obra (homenagem a um escritor brasileiro em atividade), II - Poesia, III - Ficção e IV - Jovem Escritor Mineiro. Entre os escritores que já foram homenageados na categoria Conjunto da Obra, estão Fábio Lucas (2015), Ferreira Gullar (2013), Rui Mourão (2012), Affonso Ávila (2011), Silviano Santiago (2010), Luís Fernando Veríssimo (2009), Sérgio Sant’Anna (2008) e Antonio Candido (2007).

Vencedora do Prêmio do Governo de Minas Gerais de Literatura 2016 na categoria conjunto da obra, a mineira Adélia Prado foi a primeira mulher a ganhar a premiação nesta categoria. Adélia foi escolhida, por unanimidade, pelo júri composto pelos professores Guiomar de Grammont (UFOP), Ruth Silviano Brandão (UFMG) e Luis Augusto Fischer (UFRS). A autora está presente na cerimônia de entrega do prêmio.

Na categoria Ficção (Romance) a obra vencedora foi “Floresta no fim da rua, de Silvio Rogério Silva (SP). As menções honrosas foram para a obra “Começo em mar”, da escritora Vanessa Maranha, e para “Pela primeira vez em muito tempo”, de Vinícius Bopprê Oliveira. Já na categoria Poesia a obra vencedora foi “Um carro capota na lua”, do autor Tadeu de Melo Sarmento (PE). O Jovem Escritor dessa edição é Jonathan Tavares Diniz (MG), que venceu com o projeto “Cólera”.

Para Lucas Guimaraens, Superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário, jogar luz sobre novos talentos é outra importante faceta da premiação. “A categoria Jovem Escritor é talvez aquela de maior impacto direto junto aos criadores que, no caso, são escritores jovens que nunca tiveram livros publicados e que, possivelmente, terão a partir desse agraciamento uma maior visibilidade e possibilidade de desenvolver a sua obra a partir da bolsa recebida pelo contemplado”, avalia Lucas.

Ao todo o Prêmio do Governo de Minas Gerais de Literatura distribui a quantia de R$ 258 mil, sendo R$ 30 mil para a categoria Ficção, R$ 30 mil para Poesia, R$ 48 mil na categoria Jovem Escritor e R$ 150 mil na categoria Conjunto da Obra.

EDITAL DE CRIAÇÃO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS

O evento também conta com a entrega dos itens presentes Edital de Criação de Bibliotecas Públicas Municipais 2016 às cinco cidades contempladas. Os municípios de Córrego Danta, Formiga (ambas no território Oeste), Congonhas (Vertentes), Belo Vale e Jaboticatubas (território Metropolitano) serão agraciados com um acervo 1.090 itens, que incluem livros em impressão comum e braille, periódicos, CDs, DVDs e audiolivros. Estantes e carrinhos de transporte também integram os kits literários.

A iniciativa, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura, por meio do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais, tem por objetivo democratizar o acesso ao livro, à informação e à leitura, como forma de ampliar as condições para o desenvolvimento, cultural, humano, social e do aprendizado. A Diretora do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais, Cleide Fernandes, destaca a leitura como necessidade básica. “O acesso aos bens de leitura é um direito de todos os cidadãos e a biblioteca pública é o espaço privilegiado de acesso à leitura, literatura e informação. Por isso, investir na criação desses espaços é garantir esse direito aos mineiros, principalmente aos moradores de distritos e localidades carentes de equipamentos culturais”.

Tanto oEdital de Criação de Bibliotecas Públicas Municipais quanto o Prêmio do Governo de Minas Gerais de Literatura se referem às ações da Secretaria de Estado de Cultura realizadas no ano passado com entregas previstas em 2017.

O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais de Minas Gerais atende a uma rede de mais de 800 bibliotecas em todo o estado, com doações de acervo, exposições itinerantes, assessorias técnicas e capacitação de gestores.

SERVIÇO

CERIMÔNIA DE ENTREGA DO PRÊMIO DO GOVERNO DE MINAS GERAIS DE LITERATURA E ENTREGA DOS ITENS PRESENTES EDITAL DE CRIAÇÃO DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS

Local: Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (Praça da Liberdade, 21 - Funcionários, Belo Horizonte/MG)

Data: 28/06/2017

Horário: 19h

Entrada: Gratuita


 

 Crédito: Fábio Audi

O Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte recebe em julho a estreia nacional do espetáculo A Vida Íntima de Babi, uma menina curiosa e muito questionadora acerca das estruturas do mundo onde vive. Com estreia no dia 21 de julho, o espetáculo segue em cartaz no CCBB/BH até 07 de agosto, com sessões às sextas-feiras, sábados, domingos e segundas-feiras, em diferentes horários. Os ingressos, a preços populares, custam R$20 (com meia entrada, R$10).

Em A Vida Íntima de Babi, importantes conceitos filosóficos são o ponto de partida para acompanharmos as peripécias da personagem título. Dentre alguns temas fundamentais na estruturação dos sujeitos, e pouco trabalhados na infância, destacam-se a autenticidade, o conhecimento e a liberdade. “A Babi é uma menina que pensa que não pensa. Talvez como muitos de nós, talvez como muitas crianças. A Babi é sujeitada a pensar que quando for adulta vai poder ser o que quer, mas as indagações e curiosidades da vida já correm pela sua cabeça e a fazem distorcer o mundo que vive. Essa chama criativa inaugura nela a vontade de escrever, de falar, de sonhar. Então Babi parte para uma jornada filosófica para que um dia possa se tornar uma escritora. No meio do caminho ela se depara com Aristóteles, Gertrude Stein, Virgínia Woolf, e muitas outras escritoras e escritores da arte de pensar”, destaca o diretor da montagem, Renato Linhares.

O espetáculo fala da importância de podermos exercer a alteridade desde cedo e da complexa riqueza que caracteriza o universo infantil, sobretudo em aspectos relacionados à criatividade, ilusão e fantasia. “A Vida Íntima de Babi” busca, assim, criar espaços de representação e ludicidade, mas sem subestimar a inteligência e a capacidade de subjetivação do seu público. Sobre o trabalho de conceitos filosóficos para o público infanto-juvenil, a professora e escritora Márcia Tiburi, responsável pela consultoria filosófica da montagem, comenta: “As crianças estão muito mais próximas da reflexão filosófica genuína. Para as crianças, pensar faz parte do universo da brincadeira. Por isso, elas tem mais interesse e mais liberdade na reflexão, na percepção das contradições, nas aventuras linguísticas em jogo nos processos dialógicos que fazem parte da atividade filosófica. Na verdade, os adultos deveriam aprender a pensar com as crianças”.

O questionamento inicial, que levou ao desenvolvimento do espetáculo foi: como falar do exercício do pensamento para universo infanto-juvenil? A partir disso, uma série de outras perguntas foram surgindo: “É tudo muito lúdico no campo da filosofia, e o que não falta são metáforas para criar um intrigante e delirante espetáculo para crianças, jovens e adultos”, comenta Renato Linhares. Entre todos os conceitos que perpassam a montagem, a discussão acerca da alteridade é um ponto importante da montagem, um conceito cada vez mais urgente no Brasil de hoje: “Alteridade. Esse é o ponto. Como conviver com o diferente? Como habitar o próprio corpo sem para isso precisar diminuir o outro? Penso que elaborar sobre a convivência de pensamentos múltiplos e antagônicos é um exercício diário, mas também eterno e que exige bastante a nossa atenção, a nossa disposição. O teatro é lugar do compartilhamento de ideias, sensações, emoções, das mais variadas. Acho que estar no mesmo lugar ouvindo histórias, conceitos e opiniões é um pequeno ato de amor e abertura nos dias de hoje”, aponta o diretor.

 “A Vida Íntima de Babi”, que tem seu título inspirado  em “A Vida Íntima de Laura”, de Clarice Lispector, conta com um time de peso em sua concepção e produção. O espetáculo tem direção do também ator Renato Linhares – que esteve recentemente no CCBB-BH atuando na montagem “Nu de Botas”; conta com a colaboração cênica de Mariana Lima, atriz com uma extensa lista de trabalhos no teatro, cinema e televisão – seus últimos trabalhos para o teatro são “Nômades” e “Os Realistas”; e consultoria filosófica de Marcia Tiburi, professora de Filosofia e escritora, importante nome do campo da Filosofia hoje no país. O elenco é formado pelos atores Juliana França, Marília Nunes, Raquel Rocha, Thiago Miyamoto e Thierry Tremouroux

A montagem conta ainda com trilha sonora original composta por Ricardo Dias Gomes, que assinou como arranjador os três mais recentes trabalhos de Caetano Veloso; cenografia de Camila Schimidt, cenógrafa com importante trajetória ao lado da premiada Daniela Thomas; e produção da Quintal Produções, produtora conhecida no cenário cultural por capitanear projetos voltados ao pensamento, estética e dramaturgia diferenciadas. Entre os espetáculos mais recentes produzidos pela Quintal estão “Hamlet – Processo de Revelação”, com Emanuel Aragão”, e “BR-Trans”, com o ator Silvero Pereira, além dos próximos projetos vocacionados ao público adulto: A Peça do Casamento, com estreia para 2018 no CCBB/BH, terá direção de Guilherme Weber e no elenco Paulo Betti e Eliane Giardini. E a outra estreia, essa em solo carioca, atende pelo nome de Cérebro|Coração, com Mariana Lima e direção de Enrique Diaz.

Uma curiosidade que faz toda diferença neste caso é que a atriz Juliana França também graduada em Filosofia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Durante sua carreira, deu ênfase no desenvolvimento de pesquisas nas áreas de Estética e Gênero e atualmente é mestranda em filosofia também pela mesma universidade. Há oito anos integra a  Cia. Código de Artes Cênicas – no município de Japeri, Baixada Fluminense/RJ. Como atriz, atuou em diversos trabalhos teatrais e audiovisuais. Em 2015, foi indicada a melhor atriz pela atuação em “Naquele Instante” no 37º Paschoalino realizado pela FETAERJ. Em 2016, ganhou o prêmio de melhor atriz coadjuvante pela atuação no espetáculo “Inimigo do Povo” no V Festival Nacional de Teatro de Duque de Caxias/RJ e no Festival Violeta de Prata/RJ. Atualmente é professora de Filosofia e coordenadora da Cia. Código de Artes Cênicas – uma das companhias que articulam o coletivo Rede Baixada em Cena,  vencedor do prêmio Shell de Teatro (2017) na categoria inovação. 

Sobre o encontro de inúmeras mentes criativas proporcionado pelo espetáculo, Renato Linhares conclui: “Olha, não sei se vocês sabem, mas a Verônica e a Valência da Quintal Produções são duas pessoas alucinadamente maravilhosas, e sem limites quando a vontade é o teatro. A partir disso a coisa toda foi se dando muito bem, juntando artistas daqui e dali, que todos nós tínhamos vontade de trabalhar. Eu e a Mariana Lima somos companheiros de trabalho há muito tempo, mas não nos encontrávamos para pensar o universo da criança desde 2009, quando fizemos A mulher que matou os peixes... e outros bichos”, baseado em textos da Clarice Lispector. Tem sido uma grande aventura filosófica e existencial esse processo. Aí chamamos atores e atrizes incríveis como Juliana França, Marília Nunes, Raquel Rocha, Thiago Miyamoto e Thierry Tremouroux. Estamos construindo juntos um novo mundo. Isso existe? Penso que a tentativa é sempre um bom começo. Tem me parecido extremamente importante falar do caminho, do caminhar, dos processo de construção e principalmente dos encontros no ato imediato dentro de um teatro. Viver é conversar. Vocês não acham?”

O projeto “A Vida Íntima de Babi” conta com patrocínio do Banco do Brasil. Após a estreia em Belo Horizonte, a montagem será apresentada no Rio de Janeiro.  

:: Sinopse ::

Babi é uma menina curiosa e cheia de questionamentos quanto às estruturas do mundo. O futuro já é agora enquanto falo ou isso ainda é presente? Para onde vão todas as coisas que penso? Porque a mentira só causa vergonha quando se é criança? Existe um livro que explique tudo que há no mundo? Inspirada em conceitos filosóficos, a peça aborda de forma enigmática e aventureira, temas importantes na infância como autenticidade, solidão e liberdade.

Um dia, ao se deparar com o afastamento repentino de sua professora preferida, capaz de reconhecer a autenticidade de pensar e agir de Babi, a menina decide procura-la em vários lugares e, nessa procura pela professora querida, Babi viverá momentos transformadores, conhecerá lugares inesperados, repletos de enigmas a serem desvendados, com muitas histórias e memórias que ela jamais poderia imaginar. Durante o percurso fará novos amigos e descobrirá que o segredo da felicidade está em poder ser, justamente, o que se é.

Ficha Técnica

Direção: Renato Linhares

Colaboração Cênica: Mariana Lima

Consultoria Filosófica: Marcia Tiburi

Argumento: Manoela Sawitzki

Elenco: Juliana França, Marília Nunes, Raquel Rocha, Thiago Miyamoto e Thierry Tremouroux

Dramaturgia: Renato Linhares (a partir das improvisações do elenco) 

Assistência de direção e videografismo: Lucas Canavarro

Trilha sonora original: Ricardo Dias Gomes

Cenografia: Camila Schimidt

Figurino: Antonio Rabadan

Design de Luz: Renato Machado

Operação de luz: Ricardo Vivian

Fotografia: Fabio Audi

Assessoria de Imprensa: A Dupla Informação

Design Gráfico: Evee Avila e Karin Palhano

Produção e Idealização: Quintal Produções

Direção Geral: Verônica Prates

Coordenação Artística: Valencia Losada

Coordenação de Planejamento: Maitê Medeiros

Assistente de Produção: Eduardo Henrique Alves

 

Sobre a programação de férias do CCBB-BH

 

O CCBB-BH oferece programação especial para crianças e famílias durante o período de férias escolares. Aulas divertidas de economia, visitas teatralizadas e mediadas, ações em Libras, cantos e contos são algumas das atrações gratuitas idealizadas pelo Programa CCBB Educativo para preencher o mês com arte, cultura e educação em família. Entre os dias 18 e 30 de julho, são oferecidas visitas mediadas e teatralizadas, além das atividades Cantos e Contos, Espaço Sensorial – Corpo Permitido, Ação de Artes Visuais – Escultura em Forma, Pequenas Mãos – Quem é a Casa?, além da Mostra Tapetes Contadores de Histórias e do espetáculo “A vida Íntima de Babi”. A programação envolve ainda ações em Libras (Linguagem Brasileira de Sinais), além da possibilidade de agendamento de grupos.

:: Serviço ::

ESPETÁCULO “A VIDA ÍNTIMA DE BABI”

 

Datas: de 21 de julho a 07 de agosto  – sexta a segunda-feira

Horários:

Sessões em julho: sextas e segundas 15h – sábados e domingos: 11h e 15h

Sessões em agosto: sextas e segundas, 15h – sábados e domingos, 11h e 15h

No dia 29/07, a sessão das 15h será exclusiva para clientes Ourocard

Local:  Teatro 1 - Centro Cultural Banco do Brasil –  CCBB-BH

Endereço: Praça da Liberdade, 450 – Funcionários  - Belo Horizonte – MG 

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) – Pré venda exclusiva para clientes Ourocard e Elo. Desconto de 50% no valor do ingresso para cliente BB durante a temporada. De 7 a 10 de julho, a pré-venda será exclusiva para clientes Ourocard, que também terão o benefício da meia-entrada para todas as sessões da temporada. As vendas para o público em geral começam no dia 12 de julho.

Vendas online: eventim.com.br

Horário de Funcionamento da bilheteria: de quarta a segunda-feira, das 9h às 21h

Vendas antecipadas: inicia-se na quarta-feira da semana anterior à do evento, restrita a quatro ingressos por pessoa.

Informações: (31) 3431-9400

Duração:  50 minutos

Classificação etária: livre

Lotação: 264 lugares

Informações: http://bb.com.br/cultura

 


 

Como contrapartida aos recursos recebidos pelo Edital Música Minas, o grupo Olubatá Percussão Étnica fará duas apresentações gratuitas em Belo Horizonte neste fim de semana. Amanhã (24/06), o grupo promove uma roda de conversa musical sobre sua produção no Museu da Moda (Rua da Bahia, 1149, Centro), às 19h. Já no domingo, 25(/06), o grupo apresentará o samba de roda “Monjolo Encabulado”, no Centro de Referência de Cultura Popular e Tradicional Lagoa do Nado (Rua Ministro Hermenegildo de Barros, 900, Itapoã) a partir das 15h.

Para comemorar os 100 anos da gravação da música “Pelo Telefone”, primeiro samba registrado no Brasil, o grupo “Olubatá Percussão Étnica” apresenta ao público da capital o samba de roda “Monjolo Encabulado”. Sendo a primeira prática musical brasileira a ser registrada como patrimônio cultural imaterial pela UNESCO e estando sempre associado a uma dança, o samba de roda é inspirado nos diversos ritmos tribais africanos trazidos para o Brasil durante a escravidão.

A música é conduzida por um cantor, que é acompanhado por homens e mulheres que dançam e repetem os versos acompanhando com palmas ritmadas, formando uma roda. No centro da roda, sempre se dança sozinho e a “umbigada” marca a troca dos dançarinos do centro da roda. As sambadeiras tem presença marcante nesse tipo de samba, pois são elas que batem as palmas e geralmente saem na roda para sambar e responder às cantigas entoadas. As letras das cantigas traduzem toda o despojamento e espontaneidade desse estilo musical, misturando elementos da memória ancestral afrobrasileira a acontecimentos cotidianos e imediatos da performance musical.

O repertório do espetáculo é composto por várias cantigas reunidas pelo diretor do grupo, o cantor e percussionista Obaoyo, que nasceu e residiu no extremo sul da Bahia e teve a oportunidade de vivenciar todo o contexto musical do samba de roda. Acompanhado pelo monjolo e pela cabula, ritmos trazidos pelos africanos em seus navios negreiros, “Monjolo Encabulado” pretende levar ao público todo o colorido e alegria dessa rica manifestação popular, referência obrigatória para os amantes do samba.

Os eventos contam com o patrocínio da Secretaria de Estado da Cultura do Governo de Minas Gerais e com o apoio cultural da Prefeitura de Belo Horizonte, Fundação Municipal de Cultura, Museu da Moda e do Centro de Referência da Cultura Popular e Tradicional Lagoa do Nado.

Olubatá Percussão Étnica

O grupo “Olubatá Percussão Étnica”, criado em 2008 pelo percussionista Obaoyo, tem como proposta trabalhar a percussão étnica, sobretudo dos ritmos afrobrasileiros, em oficinas e apresentações, tendo se apresentado em importantes eventos que promovem a cultura afro, como o Festival de Arte Negra (FAN), em Belo Horizonte/MG, o Festival Clara Nunes, em Caetanópolis/MG, e a Festa de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, em Ouro Preto/MG. O grupo também realiza parcerias com outras companhias artísticas, dentre elas a Associação Cultural Odum Orixás, Grupo Bataka e Companhia de Dança Evandro Passos, sediadas em Belo Horizonte.

SERVIÇO

Apresentações do grupo Olubatá Percussão Étnica

Dia 24/06, às 19 horas, no Museu da Moda (Rua da Bahia, 1149, Centro, BH/MG), com entrada franca sujeita à lotação do teatro (as senhas serão distribuídas 30 minutos antes da apresentação). Dia 25/06, a partir das 15 horas, no Centro de Referência de Cultura Popular e Tradicional Lagoa do Nado (Rua Ministro Hermenegildo de Barros, 900, Itapoã, BH/MG). Entrada franca.

Outras informações:

Facebook (@olubatapercussao), Instagram (@olubatapercussao), (31)97186-1912 (Renata Moreira – produção), (31)98614-0910 (Obaoyo – direção)


O Museu Mineiro recebe em suas dependências duas importantes atividades do Festival Internacional de Fotografia 2017, que acontece entre os dias 25 e 30 de julho, em Belo Horizonte. O espaço integrante do Circuito Liberdade serve de palco para uma mostra de fotografia e leitura de portfólios durante o evento. Para ambas as atividades, a entrada é franca.

No dia 20 de julho (quinta-feira) será inaugurada a Mostra Internacional de Fotografia, que ficará em exibição na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Mineiro até o dia 10 de setembro. A exposição terá como base a produção contemporânea da imagem fotográfica em seu campo expandido e suas mídias relacionadas, com a participação de artistas brasileiros e estrangeiros selecionados por meio de uma convocatória internacionalrealizada pela curadoria do FIF-BH. A Grande Mostra Internacional tem por objetivo trabalhar as diferentes formas de manifestação poética e processos criativos que se utilizam do recurso fotográfico.

No dia 28 de julho (sexta-feira) acontece a Leitura de Portfólio, atividade de formação de fundamental importância comum em festivais de fotografia. Esse tipo de atividade ajuda fotógrafos e curadores a se conhecerem, trocarem experiências, referências e contatos. Os leitores auxiliam os fotógrafos no desenvolvimento de seus trabalhos, possibilitando o direcionamento das propostas e pesquisas apresentadas, contribuindo para uma maior profissionalização do participante.O evento acontece entre 10h e 16h.

Em sua 3ª edição, o FIF-BH reúne um grupo experiente de curadores, críticos, diretores de instituições, professores, artistas e pesquisadores de diversas partes do mundo para a realização desta atividade, no intuito de estimular o surgimento de novas redes de produção e aproximação criativa no campo da imagem.

Sobre o FIF – O Festival Internacional de Fotografia de Belo Horizonte é uma ação cultural bienal que promove o diálogo entre a produção fotográfica de diferentes países, bem como o encontro entre a fotografia e outros meios de expressão criativa. Tem como proposta transformar a cidade de Belo Horizonte, pelo período de dois meses, em um polo de convergência para a discussão e reflexão sobre a produção da imagem fotográfica no Brasil e no mundo, por meio de palestras, debates, exposições, workshops, leituras de portfólios, apresentação de artigos acadêmico, projeções em espaços públicos, mostra de livros e pela realização de uma maratona fotográfica.

SERVIÇO

Festival Internacional de Fotografia – FIF BH 2017-07

Mostra Internacional de Fotografia

Local: Museu Mineiro - Galeria de Exposições Temporárias (Av. João Pinheiro, 342 - Centro, Belo Horizonte/MG)

Período - 20 de julho a 10 de setembro de 2017-07

Visitação - 3ª, 4ª e 6ª – 10h às 19h |5ª – 12h às 21h| Sábados, domingos – 12h às 19h

Entrada: Gratuita 


 

A empresa aérea irá operar com voos regulares pelo Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins (Minas Gerais), com quatro voos diários até o Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos), além de três outras operações, semanais. O secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria, recebeu recentemente a equipe da companhia aérea para articular as possibilidades de divulgação do destino Minas Gerais por meio da realização de diversas ações, como publicidade nas revistas de bordo da empresa, presstrips e famtours.

 

Formada por 34 municípios, a Região Metropolitana de Belo Horizonte possui 5,2 milhões de habitantes, representando 25% da população total do estado de Minas Gerais. Seu PIB ultrapassa os 172 bilhões, o que torna a região a quarta entre as que possuem a economia mais desenvolvida no país. Com capacidade para receber até 22 milhões de passageiros por ano, o aeroporto internacional de Confins é considerado um dos principais do Brasil, tendo passado recentemente por obras que melhoraram a qualidade da sua infraestrutura.

 

De acordo com o secretário Ricardo Faria os novos voos agregam e contribuem muito para o turismo mineiro. “Estamos contentes com mais essa parceria com a Avianca Brasil. Sabemos que São Paulo é o maior emissor de turistas para Belo Horizonte, então, com as novas operações a oferta fica ainda maior, gerando possibilidades de novos dias e horários para atender os visitantes. Temos certeza que essa é uma grande conquista para todos nós”, revela.

 

“Com nossa entrada no Estado, selamos um forte compromisso com os mineiros e todo o Brasil. Estamos convictos de que oferecemos o melhor produto da aviação comercial, primando pelo bom atendimento, conforto e satisfação dos viajantes. Estamos felizes por poder contribuir para a indução de negócios, movimentando a economia da ampla região servida pelo aeroporto de Confins”, destaca Frederico Pedreira, presidente da Avianca Brasil.

 

Os bilhetes de e para Belo Horizonte (Confins) já estão disponíveis para compra pelo site da Avianca Brasil (www.avianca.com.br).

Com informações da Avianca Brasil


 

Junto à programação do Festival de Inverno 2017, a Fundação de Arte de Ouro Preto | FAOP oferece a oficina Fotografia para Dias de Sol - Entre o Pinhole e a Cianotípia. Ministrada pelos artistas plásticos Cleber Falieri e Adaiany Rodrigues, a atividade consiste na produção de imagens fotográficas a partir da câmera estenopeica/pinhole e a revelação delas através do processo conhecido como cianotípia.

As câmeras pinhole não possuem lentes, o que permite a entrada e a saída de luz nessas máquinas fotográficas é um objeto ou mesmo a palma da mão que cobre e descobre o orifício por onde a luminosidade passa. Os participantes irão procurar cenas que queiram fotografar e aprenderão como manejar esse dispositivo. Depois de conhecerem a química envolvida no processo, a turma irá revelar as fotos para serem expostas.

Esse processo permite conhecer o aspecto lúdico do registro fotográfico e as etapas existentes na reprodução de uma imagem.

Esse trabalho faz parte da curadoria de artes plásticas e visuais do Festival de Inverno Ouro Preto e Mariana | Fórum das Artes 2017, que comemora este ano 50 anos.

 

SERVIÇO

Fotografia para dias de Sol

Realização: dias 10 a 14 de julho, de 9h às 12h e de 14h às 17h

Carga horária: 30h

Público-alvo: crianças a partir dos 8 anos, jovens e adultos iniciantes em formas de expressão artística para rua.

Valor da inscrição: R$ 20

Local: Núcleo de Arte da FAOP – Praça Antônio Dias, 80, Ouro Preto/Minas Gerais


 

 

Um importante acervo composto por milhares de cartas, documentos, fotos, mapas e cartões postais que integram o acervo privado do ex-governador Israel Pinheiro será cedido ao Arquivo Público Mineiro. A miríade documental que passa a ser disponibilizada a toda a sociedade para consulta e pesquisas compreende os anos de 1896 a 2002. A cerimônia que oficializa a doação acontece na próxima terça (27), na sede do APM (Avenida João Pinheiro 372, Funcionários, Belo Horizonte, Minas Gerais). A entrada é franca.

A cessão do material pela família do fundador da Companhia Vale do Rio Doce para a Secretaria de Estado de Cultura visa garantir a guarda permanente e sua disponibilização para consulta, democratizando o acesso do material por meio do APM. Figura de relevo da história de Minas Gerais, Israel Pinheiro foi governador de Minas Gerais (1966 e 1971), secretário de Benedito Valadares, deputado federal, presidente da Novacap e prefeito de Brasília.

O acervo privado de uma figura pública da importância de Israel Pinheiro possui uma dimensão histórica e memorialística, conforme explica o Superintendente do Arquivo Público Mineiro, Thiago Veloso Vitral. “O material doado é extremamente relevante para a realização de pesquisas e para a preservação da memória de um importante período da nossa história. Além disso, o acervo privado de Israel Pinheiro é muito rico. Estamos muito contentes com a generosidade e a sensibilidade da família em ter preservado e disponibilizado o material”, pontua Thiago.

A catalogação de todo material contou com a colaboração da nora de Israel Pinheiro, Vera Pinheiro, e sua filha Maria Paula Pinheiro. O acervo possui registros nos mais variados suportes, como documentos textuais, iconográficos, cartográficos e audiovisuais. São milhares de correspondências trocadas entre familiares, cartões postais e de visitas, além de documentos relacionados ao funcionamento e à administração da Cerâmica João Pinheiro. Registros que elucidam com bastante riqueza a trajetória pública de Israel Pinheiro em sua atuação como Secretário da Agricultura, presidente da Companhia Vale do Rio Doce, deputado federal, presidente da Novacap (empresa pública encarregada da construção da nova capital federal), prefeito de Brasília e governador de Minas Gerais. Há também documentação sobre homenagens prestadas à Israel Pinheiro como na ocasião do centenário do seu nascimento, além de uma variedade de recortes de jornais e revistas organizados pelo próprio titular, o que sugere seu cuidado com a perpetuação de sua memória.

A documentação teve sua organização viabilizada por meio de um projeto empreendido pela Associação Cultual do Arquivo Público Mineiro (ACAPM) no qual foram feitas adequações às exigências metodológicas arquivísticas. As cerca de 3.500 fotografias do acervo retratam episódios da história mineira e brasileira, transcorridas ao longo do século XX, com destaque para o belíssimo conjunto fotográfico que registra a experiência desbravadora da construção de Brasília.

SERVIÇO

Cerimônia de assinatura de termo de doação de acervo privado do Israel Pinheiro ao Arquivo Público Mineiro

Local: Arquivo Público Mineiro - Avenida João Pinheiro 372, Funcionários, Belo Horizonte/MG

Data: 27 de junho de 2017

Horário: 18h

Informações: (31) 3269-1167

Belo Horizonte, julho de 2017 - Musicalidade, técnica e emoção são retratadas em uma vasta obra que destaca a trajetória profissional de um dos grandes nomes do cenário musical brasileiro, o violonista Gilvan de Oliveira, que completa 50 anos de carreira este ano. Trata-se de “A música de Gilvan de Oliveira – Songbook” (Natura Musical), cujo show de divulgação será no dia 8 de julho, às 20h, no teatro de Câmara do Cine Theatro Brasil (avenida Amazonas, 315).

O projeto, que inclui o songbook e show de divulgação da obra, foi selecionado para receber patrocínio do Natura Musical no edital dedicado ao estado de Minas Gerais, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Estado de Minas Gerais. “O Natura Musical foi criado para valorizar a música brasileira em diferentes estágios, fomentando a renovação da produção e prezando pela preservação de nosso legado musical. O programa tem um histórico de apoio a mais de cem projetos de Minas Gerais que nos orgulham muito, incluindo a publicação de songbooks de Beto Guedes e Flavio Venturini, e, agora, de Gilvan de Oliveira", diz Fernanda Paiva, gerente de Marketing Institucional da Natura.

“Ver minha história contada em letras e melodias é como fazer um mergulho dentro de mim”, diz o violonista. A ideia de fazer o songbook vem de longa data e foi inspirada na frase de Antonio Carlos Jobim. “O mestre Tom Jobim disse certa vez que tinha convites tentadores, mas o que ele gostaria mesmo de fazer era escrever a obra dele“, explica Oliveira.

Com 236 páginas, a “Música de Gilvan de Oliveira – Songbook” contém 33 partituras direcionadas para instrumentos em dó, si bemol, mi bemol e clave de fá, além de um CD duplo com 35 faixas. Algumas canções são acompanhadas por dedicatórias feitas aos amigos e mestres inspiradores do violonista, como Milton Nascimento, Tom Jobim, Dominguinhos, Toninho Horta e o baterista EsdraNenem Ferreira, além de familiares.

O trabalho é dedicado à memória de Fernando Brant (1946-2015) que, juntamente com Gilvan de Oliveira, compôs diversas canções como “Amanhecer“, “Acalento”, ”O Beco” e “Nossa cidade”. Todas elas integram o songbook. “Homenagear nossos notáveis é uma forma de gratidão. Letrista genial, Fernando era meu amigo e se destacava pela humildade e generosidade”, ressalta o violonista.

A obra, cuja edição é trilíngue, foi escrita em português, espanhol e inglês. “Isso possibilita que o songbook se espalhe pelo mundo com o passar do tempo”, enfatiza Oliveira.

Show – Acompanhado por seu violão, Gilvan de Oliveira apresentará diversos gêneros musicais como frevo, samba, valsa e maracatu. O repertório é composto por 14 canções. “Todas fazem parte do songbook e algumas nunca foram apresentadas em público. Iremos mostrar a riqueza, a beleza, a força, a diversidade e a grandeza da música brasileira feita em Minas Gerais”, afirmou. O violonista subirá ao palco com Breno Mendonça (sax), Felipe Moreira (teclados), Ivan Correa (baixo) e Serginho Silva (percussão).

 Serviço

Data: 08/07

Horário: 20h

Local: Teatro de Câmara do Cine Theatro Brasil (avenida Amazonas, 315).

Classificação: Livre

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5(meia). Venda na própria bilheteria do teatro ou no site Compre Ingressos.


 

A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), em parceria com a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur), anunciam as propostas contempladas no Edital de Incentivo à Gastronomia 2017.

Lançado em janeiro deste ano, a iniciativa vai destinar perto de R$ 500 mil à valorização da gastronomia no Estado, por meio do apoio a eventos nos cinco territórios gastronômicos mineiros — Cerrado, Central, Espinhaço, Mantiqueira e Rios.

Voltada exclusivamente a organizações da sociedade civil, a seleção vem no contexto do Programa +Gastronomia, que reunirá todas as iniciativas da administração estadual para incentivar, fomentar e valorizar a cadeia produtiva da gastronomia em Minas Gerais, segmento estratégico para o desenvolvimento econômico.

Foram recebidas 52 propostas, e a comissão técnica de avaliação foi integrada por profissionais de notório saber, ligados à gastronomia e ao turismo.

Os contemplados

No território gastronômico Central venceu o projeto “Festival da Jabuticaba de Sabará”, que chega este ano à sua 31ª edição. Na região Cerrado, foi contemplado o “Prato da Casa”, de Divinópolis, que este ano terá o tema “Roças de Minas”.

O vencedor do território gastronômico Espinhaço foi o “Festival de Gastronomia de Diamantina e Distritos”, que irá movimentar a cidade histórica e a vizinha Alvorada de Minas. Na região Rios, foi contemplado o “Arte & Sabor – Festival Gastronômico e Cultural do Jequitinhonha e Mucuri”, que envolve as cidades de Capelinha, Nanuque e Teófilo Otoni.

Por fim, na região Mantiqueira foi contemplado o “Festival Gastronomia e Artes de Lambari”. Os eventos contemplados irão acontecer ao longo de 2017.

“Esta edição do Edital de Fomento à Gastronomia irá apoiar eventos em nove cidades, cumprindo a política do Governo de Minas Gerais de movimentar a economia e promover crescimento em todo o Estado”, ressalta o presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco.

Além de atenderem a critérios como capacidade de execução, acessibilidade e estratégias de comunicação, comercialização e promoção, as propostas contempladas se diferenciaram em aspectos como inovação, valorização dos produtos e modo de fazer da região e envolvimento dos produtores e profissionais locais.

Em Lambari, por exemplo, os proponentes irão realizar oficinas de capacitação três meses antes do festival. Além disso vão envolver na programação a Associação Águas da Mantiqueira de Minas, o Instituto Federal Sul de Minas, com o projeto "Vamos Comer Café?”, e a Escola Agroecológica do Sítio Esperança, na zona rural do município.

“O projeto irá valorizar a utilização dos insumos encontrados na região, aproximando os produtores rurais, principalmente da agricultura orgânica, dos consumidores finais. O objetivo é estimular a cadeia produtiva local e ao mesmo tempo promover uma discussão sobre a alimentação saudável e sustentável. Também vamos contribuir para a qualificação dos nossos profissionais de gastronomia, gerando um impacto duradouro na indústria da hospitalidade da região”, relata Lúcia Bandeira, uma das organizadoras do festival.

Lambari, que já tem potencial turístico importante graças às estâncias hidrominerais, deve receber 7 mil pessoas ao longo dos quatro dias de evento.

Programa +Gastronomia

O Programa +Gastronomia envolve diversas instâncias da administração estadual para, em conjunto com a sociedade civil e a iniciativa privada, fomentar e valorizar a cadeia produtiva da gastronomia, reconhecendo-a como setor estratégico para o desenvolvimento sustentável do Estado de Minas Gerais.

A política tem por objetivo orientar as ações de Governo voltadas ao fortalecimento da gastronomia mineira e de toda a sua cadeia produtiva: segmentos da produção de insumos, de abastecimento e armazenamento, de comércio, de indústria e de serviços.

Além da geração de emprego e renda, o Programa +Gastronomia se pauta pela preservação das tradições gastronômicas e reforço da identidade local e do senso de comunidade e pela busca da sustentabilidade socioeconômica e ambiental.

Os eventos contemplados no edital da Codemig irão potencializar a cadeia produtiva gastronômica em Minas Gerais e movimentar o fluxo turístico regional e nacional, reforçando o posicionamento do Estado como um destino turístico gastronômico de referência no país.


 

Conforme previsto no item 10.3 do Edital LEIC 2017, o Colegiado da Comissão Técnica de Análise de Projetos (CTAP) terá reuniões mensais para realizar o julgamento dos projetos. A primeira reunião de 2017 acontece no dia 18 de julho a partir das 9h, no Auditório do IEPHA (Rua dos Aimorés, 1697, Funcionários, Belo Horizonte - MG). A participação da sociedade civil se dará mediante inscrição, com lotação máxima de 50 lugares. O link para as inscrições para participação da reunião como ouvinte é: https://goo.gl/forms/tbKP1A5aBrVQGgmf1.

Confira abaixo o cronograma completo das reuniões do Colegiado:

•         1ª Reunião - 18/07/2017

•         2ª Reunião - 09/08/2017

•         3ª Reunião - 13/09/2017

•         4ª Reunião - 10/10/2017

•         5ª Reunião - 09/11/2017

•         6ª Reunião - 06/12/2017

O horário das reuniões e as inscrições para participação como ouvinte serão divulgados até 15 dias antes da realização do evento no site da Secretaria.

As datas e locais estão sujeitas a alterações.


 

Inspirada em Medeia, icônica personagem da mitologia grega, a peça Menos de Nós, primeira montagem de conclusão de curso dos alunos do terceiro ano do Curso Técnico em Arte Dramática, do Centro de Formação Artística e Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado – Cefart, aborda temáticas importantes da sociedade contemporânea como racismo, aborto, machismo e identidade de gênero, tendo a figura feminina como junção de diferentes histórias. No palco, 14 atores se revezam para interpretar os personagens.

Com direção de Adélia Carvalho, o espetáculo aponta atravessamentos ideológicos sob um viés cru, se distanciando da visão progressista de que diferentes personalidades podem conviver em harmonia. Como fio condutor desse antagonismo, a história da personagem grega de Eurípedes se transforma em outras, que vão sendo violentadas pela hipocrisia, pelo abandono e pelo preconceito da sociedade.

Criada a partir de um texto de Adélia Carvalho, emergente de um processo de pesquisa, improvisação e colaboração dos atores, a peça é um mergulho emocional no desenvolvimento das personagens femininas existentes na sociedade. Toda a história é apresentada ao público de maneira não linear, ambientando o espectador em um cenário entrecortado por sombras que expõem o lado mais sombrio das personagens. Em cada cena, fica evidente que as histórias são trazidas para o mundo real e os discursos são mais atuais do que realmente aparentam ser.

Ao atualizar o clássico mitológico com temas contemporâneos, Menos de Nós faz um relato cruel e verdadeiro de muitas famílias brasileiras. São três histórias que conduzem aos caminhos obscuros que arrastam as Marias, levando a atos fatais decorrentes da relação cotidiana com o racismo, a transfobia e o machismo.  “Durante o processo de montagem, nos atravessaram três ‘Marias’, trazendo em si resquícios de Josés, dos filhos e de tudo que inevitavelmente se contamina da dor plantada todos os dias no ventre dessas mulheres”, pontua Adélia Carvalho.

“Todas essas “Marias” estão sendo oprimidas. O que elas têm em comum é a culpa. Elas são as culpadas pelas diferenças dos filhos e carregam o preconceito da sociedade”, destaca a diretora, que também explica que o texto do espetáculo foi construído ao longo das pesquisas que os alunos fizeram.

O nome da montagem é uma sugestão de como a sociedade pode ser opressora aos diferentes e retirar, aos poucos, o que eles têm na essência. Para a aluna Jennifer Candeias, que interpreta Dona Clarice – uma alusão ao personagem Creonte, de Medeia, na história original – o processo de criação desse espetáculo foi um exercício de desconstrução para muitos dos participantes.

“Interpretar essas falas tão fortes, com essa temática contemporânea, é algo que mexeu muito com a turma. Não pelo ato de interpretar, mas por saber que buscamos referências em histórias reais, que acontecem todos os dias e que vão continuar acontecendo. É como se o racismo, a transfobia e tantos outros temas subissem ao palco para tomar nosso lugar”, destaca a estudante.

SINOPSE

Criando um elo entre passado e presente, Menos de Nós se inspira em Medeia, a tragédia grega de Eurípedes, para recriar o mito e demonstrar como os valores cultivados pela sociedade, ainda hoje, contribuem para disseminar a opressão, a hipocrisia, o abandono e o preconceito. Aparentemente distante da realidade atual, a tragédia grega pode ser entendida como uma metáfora para explicar a tragédia dos dias atuais, presente no silêncio, na indiferença, no medo de se contaminar daquilo que aparentemente não diz respeito a nós, talvez, por medo do julgamento do outro. Menos de Nós propõe desatar os nós das indiferenças e nos deixarmos enlaçar e não nos contentarmos com o que há de menos em nós.

 

SERVIÇO

MENOS DE NÓS – ESPETÁCULO DOS ALUNOS DO CURSO TÉCNICO EM ARTE DRAMÁTICA DO CEFART

Período: 28 de junho a 16 de julho

Horário: de quarta a segunda, às 20h; domingos, às 19h

Local: Teatro João Ceschiatti – Palácio das Artes

Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 – Centro

Entrada gratuita, com retirada de ingressos 1h antes do espetáculo

Classificação: 16 anos

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga | (31) 3236-7419 | (31) 98404-7084 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Gabriela Rosa | (31) 3236-7378 | (31) 98409-1424 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz | (31) 3236-7378 | (31) 99317-8845 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


O Circuito Liberdade realiza a terceira edição do concurso de fotos no Instagram, desta vez com o tema "Meu olhar sobre o patrimônio". Neste ano, o concurso integra as comemorações do Dia Nacional do Patrimônio Histórico - celebrado oficialmente em 17 de agosto e também o Dia Internacional da Fotografia, em 19 de agosto. Para essas celebrações, o Instituto Estadual do Patrimônio e Artístico de Minas Gerais – Iepha-MG, em parceria com o coletivo Nitro Imagens, irá promover o Circuito da Fotografia e do Patrimônio Cultural .

Para participar do concurso, a foto deve ser postada no Instagram usando a hashtag #fotografiaepatrimônio da 0h do dia 7 de julho até meia-noite do dia 24 de julho de 2017.  Os interessados em participar do concurso deverão seguir o conta @circuitoliberdade no Instagram.

O tema  “Meu olhar sobre o patrimônio” pretende estimular os cidadãos mineiros a revelar suas memórias, registrando objetos de sua própria história e da cidade onde vive,  fortalecendo o conceito de "patrimônio afetivo". Todo este material vai resultar em uma mostra fotográfica que objetiva valorizar  a identidade do povo mineiro e seu patrimônio cultural.

Uma comissão julgadora será formada por fotógrafos profissionais com comprovada atuação no setor, além de membros do Iepha e dos equipamentos culturais Circuito Liberdade. Os trabalhos do concurso serão avaliados dentro dos seguintes critérios: criatividade, qualidade estética, relevância e adequação ao tema proposto pelo concurso.

Serão eleitas as três melhores fotos, que receberão prêmios, e também serão selecionadas cerca de 20 fotos (podendo variar o número de fotos) , para compor exposição na Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG, na Praça da Liberdade, de 16 a 20 de agosto na primeira edição do evento Circuito da Fotografia e Patrimônio Cultural, que contará com uma vasta programação no Circuito Liberdade, e também durante a programação de fim de ano.

O regulamento completo está disponível abaixo: 

Regulamento do concurso cultural de fotos do Instagram

Este documento estabelece as regras de seleção do concurso cultural de fotos de Instagram, a ser realizado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), por meio do Circuito Liberdade. O objetivo é tornar públicos os critérios de avaliação, a premiação e o uso posterior das imagens selecionadas.

A participação no concurso sujeita todos os participantes às regras e condições estabelecidas neste Regulamento, não sendo necessária a aquisição de qualquer produto, bem, direito ou serviço, nem condicionada ao pagamento de qualquer quantia e/ou valor, pelos participantes. Dessa forma, o participante, no ato da sua participação, adere a todas as disposições, declarando que LEU, COMPREENDEU E TEM TOTAL CIÊNCIA de todo o teor deste Regulamento.

Sobre o concurso:

• O concurso cultural de 2017 terá como tema "Meu olhar sobre o patrimônio".

• As fotos devem ser marcadas com a hashtag #fotografiaepatrimônio. Apenas esta hashtag vai oficializar a foto no concurso.

• Também será incentivado o uso das hashtags #CircuitoLiberdade #IephaMG. Mas reforçando que apenas a hashtag #fotografiaepatrimônio é válida para oficializar a participação no concurso.

• Para participar do concurso, o usuário deverá seguir o @circuitoliberdade no Instagram.

• As imagens devem ser fotografadas a partir da 0h do dia 7 de julho até a meia-noite do dia 24 de julho de 2017.

• As fotos postadas fora do período estipulado serão automaticamente desconsideradas, não cabendo qualquer reclamação ou recurso de participantes que eventualmente tenham postado sua foto após essa data e horário.

• As fotos devem ser inéditas.

• O conteúdo das fotos é de total responsabilidade do fotógrafo. No caso de fotos de pessoas que podem ser identificadas, recomendamos que o fotógrafo solicite autorização para realizar a foto.

• Os participantes se responsabilizam integralmente pela autoria das imagens por eles enviadas, estando cientes que, caso suas fotos venham a ser escolhidas, poderão ser publicadas tanto na internet quanto em mídias impressas e exposições nos termos deste Regulamento. Caberá aos participantes a responsabilidade civil e criminal por eventual prática de plágio ou qualquer outro ato que viole direito autoral ou outro direito de propriedade intelectual de outrem.

• Não serão aceitas fotos que contenham cunho ofensivo, imoral, discriminatório, com teor ilícito ou imagens que sugiram ou estimulem atos que possam colocar em risco a saúde, segurança e a vida.

• Estarão automaticamente desclassificados os participantes que:

 - Não estiverem seguindo o perfil @circuitoliberdade

- Postarem fotos com descrições ofensivas;

- Comentários ofensivos ou preconceituosos

• Ao aceitar o presente regulamento, o participante declara estar ciente da isenção do Instagram sobre qualquer parte desta promoção, bem como reconhece que a promoção não é patrocinada, endossada ou administrada pelo Instagram e associados.

• As fotos podem ser produzidas com qualquer tipo de equipamento fotográfico, entretanto, devem ser postadas via Instagram. A conta na qual a foto for publicada servirá para identificação do autor da foto.

• A conta do usuário no Instagram não pode ser privada (bloqueada).

Seleção e Premiação:

•  O material será submetido à comissão avaliadora, formada por fotógrafos profissionais com comprovada atuação no setor, além de um membros do Iepha e do Circuito Liberdade.

• Os candidatos selecionados pela comissão avaliadora terão suas fotos expostas na Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG de 16 a 20 de agosto, com nova temporada dentro da programação de fim de ano do Circuito Liberdade.

• A exposição irá integrar a grade de programação cultural do Circuito Liberdade e será divulgada em diversos meios de comunicação do Governo, nas redes sociais e na imprensa em geral.

• Os três primeiros selecionados também receberão kits de prêmios.

Informações gerais e exigências:

• Ao utilizar a hashtag #fotografiaepatrimônio, o participante concorda com o uso da foto para fins de projeção na Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG e veiculação por meio das redes sociais do Iepha-MG e Circuito Liberdade e dos equipamentos que compõem o Circuito Liberdade.

•Todas as fotos selecionadas poderão entrar na programação da Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG Desde que o participante respeite os critérios de validação mencionados neste regulamento.

• O concurso será divulgado pela imprensa e qualquer foto participante poderá ser usada para a divulgação do concurso.

• Ao utilizar a hashtag #fotografiaepatrimônio, o participante cede o direito de uso da imagem fotográfica, bem como o direito de autor, em caráter gratuito e temporário, nos termos dos artigos 49 e seguintes da Lei 9.610/98.

Art. 49 da Lei de Direitos Autorais - Lei 9610/98

LDA - Lei nº 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998

Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

Art. 49. Os direitos de autor poderão ser total ou parcialmente transferidos a terceiros, por ele ou por seus sucessores, a título universal ou singular, pessoalmente ou por meio de representantes com poderes especiais, por meio de licenciamento, concessão, cessão ou por outros meios admitidos em Direito, obedecidas as seguintes limitações:

I - a transmissão total compreende todos os direitos de autor, salvo os de natureza moral e os expressamente excluídos por lei;

II - somente se admitirá transmissão total e definitiva dos direitos mediante estipulação contratual escrita;

III - na hipótese de não haver estipulação contratual escrita, o prazo máximo será de cinco anos;

IV - a cessão será válida unicamente para o país em que se firmou o contrato, salvo estipulação em contrário;

V - a cessão só se operará para modalidades de utilização já existentes à data do contrato;

VI - não havendo especificações quanto à modalidade de utilização, o contrato será interpretado restritivamente, entendendo-se como limitada apenas a uma que seja aquela indispensável ao cumprimento da finalidade do contrato.

• Cada participante poderá marcar mais de uma foto com a hashtag #fotografiaepatrimônio (hashtag oficial).

• Perfis com caráter exclusivamente promocionais estarão automaticamente desclassificados.

• Todos que colocarem a hashtag #fotografiaepatrimônio  em suas fotos estão, automaticamente, expressando a participação voluntária na campanha.

• O Iepha-MG  e Circuito Liberdade não se responsabilizam por problemas, falhas ou funcionamento técnico, de qualquer tipo, em redes de computadores, servidores ou provedores, equipamentos de computadores, hardware ou software, ou erro, interrupção, defeito, atraso ou falha em operações ou transmissões para o correto processamento de inscrições.

Dos critérios de avaliação, classificação e resultado:

• As fotos serão selecionadas pela comissão avaliadora, seguindo critérios de criatividade, estética, adequação para o suporte final (Fachada Digital) e relação com o tema do concurso.

• Somente serão consideradas válidas as participações que preencherem todas as condições necessárias, realizadas dentro do prazo e através dos procedimentos previstos neste regulamento.

• Os selecionados serão informados via Instagram sobre o período em que suas fotos serão veiculadas na Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG

• Serão selecionadas três fotos ganhadoras, com direito a prêmios. Outras imagens serão selecionadas para compor o painel de exposição da Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG.

• O resultado dos ganhadores será divulgado por meio das redes sociais do Circuito Liberdade e do Iepha-MG, nas páginas do Facebook do Circuito Liberdade e do iepha-MG e a conta do Instagram @circuitoliberdade

Disposições finais:

• Esta ação não é patrocinada, apoiada, administrada ou possui qualquer associação com o Instagram, Facebook e/ou empresas coligadas.

• Esta ação não possui fins lucrativos ou comerciais.

• A participação nesta ação não gerará ao participante nenhum outro direito ou vantagem que não esteja expressamente previsto neste regulamento.

• A participação nesta ação implica a aceitação total e irrestrita de todos os itens deste regulamento.

 

A Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário (SUBSL) lançou nesta semana o edital para Seleção Pública de Oficineiros, que prevê a contratação de dois professores para ministrar oficinas de capacitação para gestores e servidores das bibliotecas públicas municipais do estado. O objetivo é promover o desenvolvimento de atividades de incentivo à leitura e fomentar a elaboração dos Planos Municipais de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas. Serão realizados dois workshops: a oficina de Elaboração de Planos Municipais de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas; e o curso sobre Formação de leitores em biblioteca pública. As inscrições podem ser realizadas de 26 de junho a 9 de agosto.

Para participar do edital, o candidato precisa ter experiência comprovada nas áreas de leitura, literatura e bibliotecas. Também é necessário ser bibliotecário, professores, mediador de leitura, pesquisador ou especialistas com escolaridade mínima de nível superior.

Acesse aqui o edital e fique por dentro de todos os detalhes da seleção. Os anexos para a Seleção Pública de Oficineiros podem ser encontrados neste link.

 

A atualidade da obra ficcional de Murilo Rubião e seu percurso enquanto autor serão temas abordados durante o Círculo de Palestras “Murilo Rubião e o Realismo Fantástico”, ministrado pelo professor Cleber Cabral. O primeiro encontro acontece na próxima segunda (10), acompanhado de lançamento de catálogo educativo que será distribuído gratuitamente. Todas as três palestras acontecem na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, espaço integrante do Circuito Liberdade, com entrada franca. As próximas serão realizadas nos dias 20 e 21 de junho. A ação integra a programação da exposição Absurdus: Murilo Rubião 100 anos.

A atividade é voltada para estudantes e professores do Ensino Fundamental e Médio, não sendo necessário outro requisito para participar. O agendamento de escolas deve ser feito previamente no telefone 31 3269 1166.

O catálogo educativo apresenta à atual geração as obras de Rubião no campo ficcional e se constitui material didático para pesquisas e atividades. “Visa-se, assim, não só estimular a leitura (mediante o contato com textos literários e cartas, fotografias, ilustrações e manuscritos), mas também chamar atenção para a história de Belo Horizonte, cidade povoada (e inventada) por escritores ontem e hoje”, afirma o palestrante. A coordenação editorial é de Silvia Rubião, sobrinha do escritor, com direção de arte de Gustavo Leite.

O catálogo educativo é viabilizado com os benefícios da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da MGS – Minas Gerais Administração e Serviços, e apoio da Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário de Minas Gerais.

Cleber Cabral é doutor e mestre em Teoria da Literatura pela UFMG e autor dos textos do catálogo. Em sua tese “Aos leitores, as cartas: proposta de edição anotada da correspondência de Murilo Rubião com Fernando Sabino, Mário de Andrade e Otto Lara Resende”, o pesquisador apresenta uma proposta de edição anotada (transcrição com notas) de documentação arquivística inédita, reunida em diferentes acervos brasileiros.

SERVIÇO:

CÍRCULO DE PALESTRAS “MURILO RUBIÃO E O REALISMO FANTÁSTICO”

10 de julho, com lançamento do catálogo educativo, às 14h

20 de julho, às 10h

21 de julho, às 15h

EXPOSIÇÃO “ABSURDUS: MURILO RUBIÃO 100 ANOS”

Até 31 de julho de 2017

Segunda a sexta, das 8h às 18h

Sábado, das 15h30 às 21h

Domingo, das 18h às 21h

ENTRADA GRATUITA

Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, Praça da Liberdade, 21, Funcionários

facebook.com/ murilorubiaocentenario (31) 3269-1166

 

A Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Superintendência de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário (SUBSL) lançou nesta semana o edital para Seleção Pública de Oficineiros, que prevê a contratação de professores para ministrar oficinas de capacitação para gestores e servidores das bibliotecas públicas municipais do estado. O objetivo é promover o desenvolvimento de atividades de incentivo à leitura e fomentar a elaboração dos Planos Municipais de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas. Serão realizados dois workshops: a oficina de Elaboração de Planos Municipais de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas; e o curso sobre Formação de leitores em biblioteca pública. As inscrições podem ser realizadas de 26 de junho a 9 de agosto.

Poderão participar da seleção profissionais com experiência comprovada nas áreas de leitura, literatura e bibliotecas, notadamente, bibliotecários, professores, mediadores de leitura, pesquisadores e especialistas com escolaridade mínima de nível superior.

Acesse aqui o edital e fique por dentro de todos os detalhes da seleção. Os anexos para a Seleção Pública de Oficineiros podem ser encontrados neste link.

 

Representando a alta temporada turística no Estado, o inverno pode ser apreciado em todas as regiões mineiras. Lavras Novas e Brumadinho, com destaque para o Topo do Mundo, são opções para quem deseja curtir o frio de forma romântica. Além disso, a gastronomia é um convite à parte para compor os cenários incríveis que o Estado possui. Dessa forma, a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais selecionou algumas dicas para aquecer as opções de destinos turísticos em solo mineiro.


Em Belo Horizonte, a festa fica por conta do Arraial de Belô que está em sua 39ª edição. Em 2017, o evento será ainda maior, com extensa programação, eclética, democrática e acessível, presente em todas as regiões da cidade. São variadas manifestações culturais que resgatam o costume das festas juninas e reafirmam a importância das tradições populares.


São diversas festas e quermesses, circuitos gastronômicos, oficinas e outros projetos associados durante o arraial. Na Praça da Estação ocorrem as tradicionais apresentações do concurso de quadrilhas, fechando com muita alegria e animação esta grande festa. Mais informações: http://www.guiabh.com.br/show/arraial-de-belo

Cultura e gastronomia


As cidades históricas são palco para os tradicionais festivais de inverno que, claro, se espalham por outras cidades. Completando 50 anos de atividades relevantes na área cultural brasileira, o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana que acontecem de 8 a 23 de julho, movimentam os municípios com uma programação com oficinas, palestras, apresentações culturais e homenagens. Confira os detalhes: http://festivaldeinverno.feop.com.br/


São João del Rei recebe os turistas entre os dias 22 e 30 de julho para o Inverno Cultural, um evento que alia arte, atividades culturais com as peculiaridades dos festejos juninos. Saiba mais: http://www.invernocultural.com.br/


Na região metropolitana de Belo Horizonte, a cidade de Itaguara também realiza o 17º Festival de Inverno e Gastronomia com muita música, culinária típica, teatro, cinema na praça, oficinas e artesanatos. Além disso, o turista pode visitar o Museu Sagarana, as belas cachoeiras e apreciar produtos gastronômicos peculiares de Minas Gerais, como, queijo, doces e a cachaça. Veja a programação completa: http://encurtador.com.br/deCDT


Sul de Minas


Para aqueles que querem aproveitar o friozinho mineiro e conhecer belas paisagens, a dica é visitar as cidades do Sul de Minas.
Com possibilidades de temperaturas negativas, um dos destinos mais procurados no inverno é o charmoso distrito de Camanducaia: Monte Verde. De 01 a 29 de julho, a cidade recebe a 5º edição do Festival de Inverno de Monte Verde, que promete esquentar o público presente. Além disso, com forte influencia suíça e alemã, o local está pronto para receber os turistas de todo mundo.


Maria da Fé, a 486 km de Belo Horizonte, no Sul de Minas, é a cidade mais fria do Estado e é conhecida nacionalmente devido aos frequentes registros de baixas temperaturas é Maria da Fé.  Com vocação para o turismo rural e o ecoturismo, devido ao ambiente acolhedor da região e das belas fazendas, a ótima gastronomia, às cachoeiras e matas a cidade atrai muitos visitantes. A Fazenda Experimental da Epamig, com lago, vegetação exuberante e um viveiro de mudas variadas é mais uma atração turística do município.


Em Caxambu o mês de julho todo está em festa. A programação reúne música, exposições, gastronomia e muita cultura. Programe–se: http://encurtador.com.br/crxU7


Em Extrema, o festival acontece entre os dias 01 de julho a 05 de agosto. O encontro esquenta a estação mais fria do ano com exposição de artes plásticas, gravuras e fotografias, shows, festival gastronômico, teatro e muito mais. Ainda durante o festival, ocorrerá o 5º Festival de Dança, com apresentação de companhias do Sul de Minas. Confira a programação completa em: http://encurtador.com.br/gxzY6


 

Com uma programação que inclui importantes nomes da música brasileira, a Fundação Clóvis Salgado convida o público para o 3º Inverno das Artes, iniciativa que visa fomentar a arte e a cultura em Belo Horizonte, durante o período das férias. Na edição de 2017, o evento destaca a produção de artistas negros locais e nacionais, oferecendo uma variada programação que inclui shows, bate-papo, espetáculo de dança, teatro e mostras de cinema.

No Grande Teatro, a vencedora do Grammy Latino (2016), Elza Soares, abre a programação do Inverno das Artes com show do aclamado álbum A Mulher do Fim do Mundo, no domingo, 2 de julho. No mesmo palco, em 29 de julho, o rapper paulistano Criolo traz sua delicada irreverência artística e política ao evento, com seu mais recente trabalho Espiral de Ilusão.

No palco da Sala Juvenal Dias, se apresentam a consagrada atriz e cantora Zezé Motta, interpretando sucessos de Elizeth Cardoso, no show Divina Saudade; a cantora e compositora Alaíde Costa traz seu mais recente trabalho Alaíde em Canção; o multiartista mineiro, Sérgio Pererê, comanda um bate-papo sobre arte e ancestralidade afro-brasileira; Fabiana Cozza faz uma homenagem ao pianista cubano Bola di Nieve com o show Ay Amor! ; a Família de Rua realiza bate-papo sobre a trajetória da Batalha de MC’s, seguido de versão reduzida da Batalha; e Zaika dos Santos, jovem revelação da música mineira, faz uma ode ao protagonismo da mulher negra na sociedade. O Grupo Não Recomendados encerra a programação musical com uma performance que utiliza a música para refletir as diferentes vivências dos artistas, com atuações que ultrapassam as discussões sobre conceitos de gênero.

Cinema, dança e teatro – A programação do 3º Inverno das Artes se estende a outras linguagens artísticas em que a temática negra é a protagonista. Ao longo do evento, serão realizadas duas mostras de cinema. A primeira é dedicada ao haitiano Raoul Peck e, a segunda, dará destaque à filmografia de Spike Lee, um dos diretores mais aclamados da indústria cinematográfica. A dança está representada pela Rui Moreira Cia de Danças, com o espetáculo Faça Algum Barulho, que tem concepção e coreografia de Rui Moreira e Rodrigo Peres e busca um diálogo entre a contemporaneidade, as fontes da arte afro-brasileira e as tradições.

Arte de segunda a segunda – Um dos diferenciais do Inverno das Artes é que parte da programação do evento ocorre às segundas-feiras, dia em que as atividades culturais são escassas na cidade. Seguindo a tradição das outras edições do evento, o início da semana promete tirar o público da rotina e transformar a Sala Juvenal Dias em palco para as mais variadas atrações musicais.

O objetivo da Fundação Clóvis Salgado, ao realizar mais uma edição do Inverno das Artes, é reunir artistas consagrados e jovens talentos, garantindo uma programação diferenciada, de cunho predominantemente autoral e independente. Com foco na extensa produção da Arte Negra, o evento reúne sons, ritmos e manifestações da cultura afro no Brasil e que, ao longo dos anos, se transformou em símbolo de empoderamento para artistas que buscam espaço e reconhecimento na cena cultural.


 

A consulta ficará aberta de 03 a 21 de julho para que cidadãos, estudantes, professores, empresários e entidades possam enviar sugestões, comentários ou propor alterações em toda a política ou em partes específicas do documento. As sugestões serão analisadas por uma equipe de pesquisadores e, posteriormente, apresentadas ao Conselho Nacional de Turismo (CNT).

A previsão de publicação da Política Nacional de Qualificação em Turismo é até o final deste ano.

Para contribuir basta acessar o link abaixo e preencher o formulário disponível do Ministério do Turismo.

http://www.turismo.gov.br/pol%C3%ADtica-nacional-de-qualifica%C3%A7%C3%A3o

 

A tabela de pontuação provisória do ICMS Patrimônio Cultural de 2018, já está disponível no site do Iepha-MG. Os 582 municípios que apresentaram a documentação até 31 de janeiro deste ano para análise do Instituto já poderão realizar a consulta.

Os repasses financeiros do Governo do Estado de Minas Gerais aos municípios que pontuaram no programa serão feitos ao longo do ano de 2018.

Para receber os recursos, o município deve construir e colocar em prática, com a participação da comunidade, sua política municipal de proteção ao patrimônio cultural trabalhando para que ela se efetive como política pública. Desde 1996, foram instalados 727 Conselhos Municipais do Patrimônio Cultural no estado e 665 municípios aprovaram legislação e criaram o Fundo de Preservação do Patrimônio Cultural. O número de bens protegidos na esfera municipal também é destaque atingindo aproximadamente quatro mil e duzentos bens protegidos. Já as ações de Educação Patrimonial foram implementadas em quase 600 cidades mineiras.

O Iepha-MG orienta aos municípios que leiam atentamente os documentos disponíveis no site com as orientações sobre o acesso às fichas de análise e o processo de recurso.

Os municípios terão até o dia 30/06 para recorrer e o pedido de revisão da análise poderá ser realizado apenas por meio de mensagem eletrônica, devendo constar as razões detalhadas do pedido de revisão.

O Iepha-MG terá até o dia 11 de julho para responder as solicitações de revisão. Também foram enviadas no dia 20/06, instruções técnicas para que os representantes dos municípios participantes do programa possam acessar as fichas de análise referentes à pontuação provisória do exercício 2018.

No dia 20 de julho de 2017, a tabela com a pontuação final obtida por cada município será divulgada no site www.iepha.mg.gov.br.

Em novembro, a pontuação definitiva será encaminhada à Fundação João Pinheiro, instituição responsável por calcular os valores que as prefeituras irão receber do Governo de Minas.

O Instituto oferece orientação técnica aos municípios, que pode ser feita pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou, também, em atendimento presencial, com agendamento prévio pelo telefone.

Repasse de recursos

De 1997 até 2016, o Governo do Estado de Minas Gerais repassou por meio do ICMS Patrimônio Cultural, cerca de R$ 784.172.911,72 aos municípios participantes do programa. Até abril deste ano foram distribuídos R$ 28.536.445,78.

Acesse:

www.iepha.mg.gov.br

facebook.com/iephamg

 

O Circuito Liberdade realiza a terceira edição do concurso de fotos no Instagram, desta vez com o tema "Meu olhar sobre o patrimônio". Neste ano, o concurso integra as comemorações do Dia Nacional do Patrimônio Histórico - celebrado oficialmente em 17 de agosto e também o Dia Internacional da Fotografia, em 19 de agosto. Para essas celebrações, o Instituto Estadual do Patrimônio e Artístico de Minas Gerais – Iepha-MG, em parceria com o coletivo Nitro Imagens, irá promover o Circuito da Fotografia e do Patrimônio Cultural .

Para participar do concurso, a foto deve ser postada no Instagram usando a hashtag #fotografiaepatrimônio da 0h do dia 7 de julho até meia-noite do dia 24 de julho de 2017.  Os interessados em participar do concurso deverão seguir o conta @circuitoliberdade no Instagram.

O tema  “Meu olhar sobre o patrimônio” pretende estimular os cidadãos mineiros a revelar suas memórias, registrando objetos de sua própria história e da cidade onde vive,  fortalecendo o conceito de "patrimônio afetivo". Todo este material vai resultar em uma mostra fotográfica que objetiva valorizar  a identidade do povo mineiro e seu patrimônio cultural.

Uma comissão julgadora será formada por fotógrafos profissionais com comprovada atuação no setor, além de membros do Iepha e dos equipamentos culturais Circuito Liberdade. Os trabalhos do concurso serão avaliados dentro dos seguintes critérios: criatividade, qualidade estética, relevância e adequação ao tema proposto pelo concurso.

Serão eleitas as três melhores fotos, que receberão prêmios, e também serão selecionadas cerca de 20 fotos (podendo variar o número de fotos) , para compor exposição na Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG, na Praça da Liberdade, de 16 a 20 de agosto na primeira edição do evento Circuito da Fotografia e Patrimônio Cultural, que contará com uma vasta programação no Circuito Liberdade, e também durante a programação de fim de ano.

O regulamento completo está disponível abaixo: 

Regulamento do concurso cultural de fotos do Instagram

Este documento estabelece as regras de seleção do concurso cultural de fotos de Instagram, a ser realizado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), por meio do Circuito Liberdade. O objetivo é tornar públicos os critérios de avaliação, a premiação e o uso posterior das imagens selecionadas.

A participação no concurso sujeita todos os participantes às regras e condições estabelecidas neste Regulamento, não sendo necessária a aquisição de qualquer produto, bem, direito ou serviço, nem condicionada ao pagamento de qualquer quantia e/ou valor, pelos participantes. Dessa forma, o participante, no ato da sua participação, adere a todas as disposições, declarando que LEU, COMPREENDEU E TEM TOTAL CIÊNCIA de todo o teor deste Regulamento.

Sobre o concurso:

• O concurso cultural de 2017 terá como tema "Meu olhar sobre o patrimônio".

• As fotos devem ser marcadas com a hashtag #fotografiaepatrimônio. Apenas esta hashtag vai oficializar a foto no concurso.

• Também será incentivado o uso das hashtags #CircuitoLiberdade #IephaMG. Mas reforçando que apenas a hashtag #fotografiaepatrimônio é válida para oficializar a participação no concurso.

• Para participar do concurso, o usuário deverá seguir o @circuitoliberdade no Instagram.

• As imagens devem ser fotografadas a partir da 0h do dia 7 de julho até a meia-noite do dia 24 de julho de 2017.

• As fotos postadas fora do período estipulado serão automaticamente desconsideradas, não cabendo qualquer reclamação ou recurso de participantes que eventualmente tenham postado sua foto após essa data e horário.

• As fotos devem ser inéditas.

• O conteúdo das fotos é de total responsabilidade do fotógrafo. No caso de fotos de pessoas que podem ser identificadas, recomendamos que o fotógrafo solicite autorização para realizar a foto.

• Os participantes se responsabilizam integralmente pela autoria das imagens por eles enviadas, estando cientes que, caso suas fotos venham a ser escolhidas, poderão ser publicadas tanto na internet quanto em mídias impressas e exposições nos termos deste Regulamento. Caberá aos participantes a responsabilidade civil e criminal por eventual prática de plágio ou qualquer outro ato que viole direito autoral ou outro direito de propriedade intelectual de outrem.

• Não serão aceitas fotos que contenham cunho ofensivo, imoral, discriminatório, com teor ilícito ou imagens que sugiram ou estimulem atos que possam colocar em risco a saúde, segurança e a vida.

• Estarão automaticamente desclassificados os participantes que:

 - Não estiverem seguindo o perfil @circuitoliberdade

- Postarem fotos com descrições ofensivas;

- Comentários ofensivos ou preconceituosos

• Ao aceitar o presente regulamento, o participante declara estar ciente da isenção do Instagram sobre qualquer parte desta promoção, bem como reconhece que a promoção não é patrocinada, endossada ou administrada pelo Instagram e associados.

• As fotos podem ser produzidas com qualquer tipo de equipamento fotográfico, entretanto, devem ser postadas via Instagram. A conta na qual a foto for publicada servirá para identificação do autor da foto.

• A conta do usuário no Instagram não pode ser privada (bloqueada).

Seleção e Premiação:

•  O material será submetido à comissão avaliadora, formada por fotógrafos profissionais com comprovada atuação no setor, além de um membros do Iepha e do Circuito Liberdade.

• Os candidatos selecionados pela comissão avaliadora terão suas fotos expostas na Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG de 16 a 20 de agosto, com nova temporada dentro da programação de fim de ano do Circuito Liberdade.

• A exposição irá integrar a grade de programação cultural do Circuito Liberdade e será divulgada em diversos meios de comunicação do Governo, nas redes sociais e na imprensa em geral.

• Os três primeiros selecionados também receberão kits de prêmios.

Informações gerais e exigências:

• Ao utilizar a hashtag #fotografiaepatrimônio, o participante concorda com o uso da foto para fins de projeção na Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG e veiculação por meio das redes sociais do Iepha-MG e Circuito Liberdade e dos equipamentos que compõem o Circuito Liberdade.

•Todas as fotos selecionadas poderão entrar na programação da Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG Desde que o participante respeite os critérios de validação mencionados neste regulamento.

• O concurso será divulgado pela imprensa e qualquer foto participante poderá ser usada para a divulgação do concurso.

• Ao utilizar a hashtag #fotografiaepatrimônio, o participante cede o direito de uso da imagem fotográfica, bem como o direito de autor, em caráter gratuito e temporário, nos termos dos artigos 49 e seguintes da Lei 9.610/98.

Art. 49 da Lei de Direitos Autorais - Lei 9610/98

LDA - Lei nº 9.610 de 19 de Fevereiro de 1998

Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

Art. 49. Os direitos de autor poderão ser total ou parcialmente transferidos a terceiros, por ele ou por seus sucessores, a título universal ou singular, pessoalmente ou por meio de representantes com poderes especiais, por meio de licenciamento, concessão, cessão ou por outros meios admitidos em Direito, obedecidas as seguintes limitações:

I - a transmissão total compreende todos os direitos de autor, salvo os de natureza moral e os expressamente excluídos por lei;

II - somente se admitirá transmissão total e definitiva dos direitos mediante estipulação contratual escrita;

III - na hipótese de não haver estipulação contratual escrita, o prazo máximo será de cinco anos;

IV - a cessão será válida unicamente para o país em que se firmou o contrato, salvo estipulação em contrário;

V - a cessão só se operará para modalidades de utilização já existentes à data do contrato;

VI - não havendo especificações quanto à modalidade de utilização, o contrato será interpretado restritivamente, entendendo-se como limitada apenas a uma que seja aquela indispensável ao cumprimento da finalidade do contrato.

• Cada participante poderá marcar mais de uma foto com a hashtag #fotografiaepatrimônio (hashtag oficial).

• Perfis com caráter exclusivamente promocionais estarão automaticamente desclassificados.

• Todos que colocarem a hashtag #fotografiaepatrimônio  em suas fotos estão, automaticamente, expressando a participação voluntária na campanha.

• O Iepha-MG  e Circuito Liberdade não se responsabilizam por problemas, falhas ou funcionamento técnico, de qualquer tipo, em redes de computadores, servidores ou provedores, equipamentos de computadores, hardware ou software, ou erro, interrupção, defeito, atraso ou falha em operações ou transmissões para o correto processamento de inscrições.

Dos critérios de avaliação, classificação e resultado:

• As fotos serão selecionadas pela comissão avaliadora, seguindo critérios de criatividade, estética, adequação para o suporte final (Fachada Digital) e relação com o tema do concurso.

• Somente serão consideradas válidas as participações que preencherem todas as condições necessárias, realizadas dentro do prazo e através dos procedimentos previstos neste regulamento.

• Os selecionados serão informados via Instagram sobre o período em que suas fotos serão veiculadas na Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG

• Serão selecionadas três fotos ganhadoras, com direito a prêmios. Outras imagens serão selecionadas para compor o painel de exposição da Fachada Digital do Espaço do Conhecimento UFMG.

• O resultado dos ganhadores será divulgado por meio das redes sociais do Circuito Liberdade e do Iepha-MG, nas páginas do Facebook do Circuito Liberdade e do iepha-MG e a conta do Instagram @circuitoliberdade

Disposições finais:

• Esta ação não é patrocinada, apoiada, administrada ou possui qualquer associação com o Instagram, Facebook e/ou empresas coligadas.

• Esta ação não possui fins lucrativos ou comerciais.

• A participação nesta ação não gerará ao participante nenhum outro direito ou vantagem que não esteja expressamente previsto neste regulamento.

• A participação nesta ação implica a aceitação total e irrestrita de todos os itens deste regulamento.

Informações para a Imprensa:

Assessoria de Comunicação Social

Clarissa Meniccuci e Sandra Nascimento

Telefone (31) 3235 2817

 

Já estão abertas, no site do Iepha-MG (www.iepha.mg.gov.br), as inscrições para a 6ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais, que acontece durante todo o mês de agosto e integra as comemorações do Dia do Patrimônio do Instituto, celebrado no dia 17.

O tema desta edição é "Outros olhares sobre o Patrimônio Cultural" e o objetivo é despertar o olhar, o interesse e o engajamento da população para a preservação do patrimônio material e imaterial de Minas Gerais.

As inscrições devem ser feitas até esta sexta (21/07)  com o preenchimento do Formulário de Adesão disponível no site. A participação na Jornada é aberta a todos os interessados em propor ações relacionadas à salvaguarda do patrimônio cultural.

Podem ser realizadas exposições, feiras, apresentações musicais e de teatro, seminários, encontros de grupos e culturas populares, como capoeira, catira, congado, folia de reis e reinado, além de visitas guiadas, publicações, dentre outras atividades que se relacionem com a preservação do patrimônio de cada cidade. As atividades culturais propostas passarão pela avaliação de uma comissão formada por membros da organização da Jornada do Patrimônio Cultural.

A realização da Jornada por meio das atividades inscritas pretende difundir os acervos históricos sob a guarda de instituições públicas e estimular a formação e a difusão de acervos particulares além de promover a troca de conhecimento entre entidades públicas e privadas relacionadas ao patrimônio e à preservação e catalogação de acervos históricos. 

Os registros como a fotografia e o audiovisual se constituem ações que por meio de um olhar sobre a história e os bens culturais incentivam a formação cidadã das novas gerações.

As prefeituras municipais que tiverem sua adesão à Jornada homologada e que comprovarem a realização das ações conforme a Deliberação Normativa do CONEP terão direito à pontuação no programa ICMS Patrimônio Cultural.

Acesse:

www.iepha.mg.gov.br

facebook.com/iephamg

Assessoria de imprensa (Iepha-MG e Circuito Liberdade)

Leandro Cardoso e Sandra Nascimento:

3235-2812 / 2817 e 98105-8495 / 98200-1141

 

 

O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e da Secretaria de Estado da Cultura, anuncia os vencedores do edital para produção e finalização de longas-metragens. Iniciativa do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam), o concurso realizado em parceria com a Agência Nacional do Cinema (Ancine) está investindo dez vezes mais do que o edital piloto, que distribuiu, em 2016, o valor de R$ 525 mil. Desta vez, o montante destinado pelo Governo do Estado é de R$ 2 milhões, e o repasse da Ancine, por meio do Fundo Setorial do Audiovisual, é de R$ 3 milhões, totalizando R$ 5 milhões destinados à realização de seis projetos nas categorias ficção, animação e documentário.

Foram selecionados três longas-metragens de ficção, que vão receber o valor de R$ 1 milhão cada. Esse também será o valor investido na proposta de animação contemplada. Já para os documentários, serão R$ 500 mil, dedicados a dois projetos.

As propostas priorizam a participação de profissionais mineiros e asseguram a realização da maior parte das filmagens no estado.

Prodam: política estadual em prol da cultura

O edital do Governo do Estado em parceria com a Ancine é uma ação do Prodam, o Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro. Ele reúne representantes de instituições privadas, setoriais, órgãos e entidades da administração pública estadual direta e indireta para estimular a formação, produção, distribuição, exibição e preservação do audiovisual mineiro.

Entre as entidades da administração pública indireta, têm assento garantido na mesa de discussões as fundações de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Clóvis Salgado e a TV Minas Cultural e Educativa - Rede Minas, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a Codemig, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a Rádio Inconfidência, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha) e a Imprensa Oficial de Minas Gerais.

Minas de Todas as Artes

O fomento da Codemig ao audiovisual integra o Minas de Todas as Artes — Programa Codemig de Incentivo à Indústria Criativa. A iniciativa busca estimular o desenvolvimento de novos negócios que gerem empregos, renda e riquezas para o Estado. Até o fim de 2018, serão investidos mais de R$ 50 milhões em editais de fomento e fortalecimento, com iniciativas de valorização de setores como gastronomia, audiovisual, design, moda, música e novas mídias.

Sinopse dos filmes contemplados

  • Categoria Longa-Metragem – Ficção

Canção ao Longe

Anavilhana Filmes

Mostra a passagem tardia da arquiteta Jimena para a vida adulta e sua busca por um lugar no mundo. De uma família tradicional de Belo Horizonte, desde a infância ela mora com a mãe e a avó. O pai, Arturo, retornou a El Salvador quando a filha tinha apenas 4 anos e, após dez anos de silêncio, restabeleceu contato por meio de cartas. Agora, com 27 anos, a jovem irá romper com a comodidade para decidir o seu próprio destino.

Filmegraph

Inspirado em uma história real, narra em tom ficcional o percurso de José Carlos Mata Machado, o Zé, ativista do movimento estudantil brasileiro, morto pela ditadura militar aos 27 anos de idade. A abordagem do tema usa como pano de fundo esse rico e conturbado painel social, político e cultural das décadas de 1960 e 1970 para compor um drama psicológico e, também, um thriller político.

O Último Episódio

Filmes de Plástico

Na periferia da Contagem, vive Erik, um adolescente sonhador. Para se aproximar da garota mais bonita da escola, ele inventa ter em casa uma fita com o último episódio da série animada “Caverna do Dragão”. Para sua surpresa, Sheilla se interessa pelo assunto e pede para assistir ao episódio. Erik se vê em apuros e corre contra o tempo para realizar, ele mesmo — com a ajuda dos amigos Cassinho e Cristão —, as filmagens de sua própria versão do final da série.

  • Categoria Longa-Metragem – Documentário

                                                             

As Batalhas da Fé

Tempero Filmes

O documentário mostra os conflitos religiosos existentes nas favelas e subúrbios de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro. A obra aborda como o crescimento dos evangélicos, o encolhimento das religiões de matriz africana e a reorientação espiritual de alguns líderes das comunidades provocam um desequilíbrio de forças nos morros, resultando em inúmeros casos de intolerância e reestruturação do território.

Corpo Presente

Tandera Filmes e Produções

O alter ego de um personagem em coma inicia uma jornada em busca de respostas sobre seu próprio corpo. Ele narra o filme, habita outros corpos e constrói, por meio deles, relações com outros artistas, performances e materiais de arquivo. Dessa forma, o documentário investiga as dimensões artísticas, expressivas, identitárias e políticas do corpo — ato criativo por excelência —, apresentando obras, artistas e pensadores que refletem sobre o tema.

  • Categoria Longa-Metragem Animação

                              

O Filho da Puta

Anaya Produções Culturais       

Na pacata cidade de Nonada, vive Tereza, a prostituta mais popular do lugar, e seu filho Alberto, conhecido por todos os habitantes da cidade como O Filho da Puta. A vida de Alberto está prestes a mudar quando descobre que o livro que vê todos os dias antes de dormir foi um presente do pai, que nunca conheceu. Cansado e com vergonha, ele parte em direção a uma cidade grande em busca do pai, levando seu cachorro vira-lata.

 

Já estão abertas, no site do Iepha-MG (www.iepha.mg.gov.br), as inscrições para a 6ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais, que acontece durante todo o mês de agosto e integra as comemorações do Dia do Patrimônio do Instituto, celebrado no dia 17.

O tema desta edição é "Outros olhares sobre o Patrimônio Cultural" e o objetivo é despertar o olhar, o interesse e o engajamento da população para a preservação do patrimônio material e imaterial de Minas Gerais.

As inscrições devem ser feitas aaté esta sexta (21/07) o  com o preenchimento do Formulário de Adesão disponível no site. A participação na Jornada é aberta a todos os interessados em propor ações relacionadas à salvaguarda do patrimônio cultural.

Podem ser realizadas exposições, feiras, apresentações musicais e de teatro, seminários, encontros de grupos e culturas populares, como capoeira, catira, congado, folia de reis e reinado, além de visitas guiadas, publicações, dentre outras atividades que se relacionem com a preservação do patrimônio de cada cidade. As atividades culturais propostas passarão pela avaliação de uma comissão formada por membros da organização da Jornada do Patrimônio Cultural.

A realização da Jornada por meio das atividades inscritas pretende difundir os acervos históricos sob a guarda de instituições públicas e estimular a formação e a difusão de acervos particulares além de promover a troca de conhecimento entre entidades públicas e privadas relacionadas ao patrimônio e à preservação e catalogação de acervos históricos. 

Os registros como a fotografia e o audiovisual se constituem ações que por meio de um olhar sobre a história e os bens culturais incentivam a formação cidadã das novas gerações.

As prefeituras municipais que tiverem sua adesão à Jornada homologada e que comprovarem a realização das ações conforme a Deliberação Normativa do CONEP terão direito à pontuação no programa ICMS Patrimônio Cultural.

Acesse:

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Assessoria de imprensa (Iepha-MG e Circuito Liberdade)

Leandro Cardoso e Sandra Nascimento:

3235-2812 / 2817 e 98105-8495 / 98200-1141

A cidade de Três Marias, no território Central, finalizou a obra de restauração da Capela Nossa Senhora das Mercês em Andrequicé. A cerimônia de entrega da igreja foi realizada nesta quarta (5), e contou com a presença do secretário Angelo Oswaldo, do prefeito Adair Divino da Silva (Bem-te-vi) e do deputado estadual Tito Torres.

Durante a visita ao distrito, o secretário também conheceu o Projeto Memorial Manuelzão e ainda recebeu o Título de Associado Benemérito da Sociedade dos Amigos do Memorial Manuelzão e de Revitalização de Andrequicé - Samarra.

A agenda foi finalizada com encontro realizado com secretários municipais de cultura dos Circuitos Turísticos Guimarães Rosa e do Circuito Turístico do Lago de Três Marias. A ocasião contou com apresentação do grupo de contação de estórias Manuelzão de Três Marias, coordenado por Bárbara Melgaço e Nuely Oliveira. Outros secretários de Três Marias também acompanharam o encontro, além de representantes de instituições culturais do município.


 

O tradicional Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana – Fórum das Artes completa 50 anos com os desafios que trazem o atual cenário político e econômico do País. Visando esta superação, o evento, que neste ano será entre 8 e 23 de julho, vem para relembrar sua história e homenagear os 150 anos do Zé Pereira do Club dos Lacaios. O ato, além de manter viva a memória da construção cultural de Ouro Preto, simultaneamente celebra esta cidade, que recebeu o evento em 1967.
Além da sede, o Festival está com um olhar voltado aos seus distritos, assim como para os municípios de Mariana e João Monlevade, onde a Universidade Federal de Ouro Preto mantém seus campi, sendo, para isso, organizada uma série de eventos e atrações.


Entre as ações, na abertura do Festival, haverá um cortejo da agremiação do Zé Pereira, saindo de sua sede, no bairro Antônio Dias, terminando na Praça Tiradentes, no centro de Ouro Preto. No encerramento, crianças de toda a cidade, com bonecos dos personagens do bloco — os “Zé Pereirinhas” — também sairão pelas ruas para celebrar esse ícone da cultura local. Também estão previstas uma exposição sobre o Club em Mariana, além de oficinas na sede da agremiação.


Nesta edição do Festival, os artistas locais marcam forte presença em sua programação. O Centro de Artes e Convenções da UFOP vai receber uma feira de tradições populares, na qual os visitantes poderão conferir o trabalho dos artistas oupretanos e de outros municípios da região. Também haverá corredores de cultura aos fins de semana, além de ocupações culturais nas ruas dos bairros Rosário e Antônio Dias.


Concomitante a estas atividades, uma parceria vai incluir o Trem da Vale na programação, tornando-se uma forte atração para moradores e visitantes. Para tanto, serão realizadas quatro viagens ligando as cidades de Ouro Preto e Mariana, com apresentações de música e teatrais acontecendo nos vagões da locomotiva.


OUTRAS ATRAÇÕES – Artistas e companhias de outras localidades também incrementam o evento. O Grupo Galpão leva para a cidade o espetáculo “Nós”, sua 23ª montagem que estreou em Belo Horizonte ano passado. O espetáculo “Um interlúdio: a morte e a donzela”, que esteve em cartaz no Palácio das Artes em maio, também poderá ser visto no Festival, assim como o Corpo Escola de Dança, que traz o Grupo de Dança Contemporânea “Sala B”, composto por bailarinos com formações distintas.


Entre os projetos selecionados a partir de edital lançado em maio, estão espetáculos novos, que tiveram apresentações bem-sucedidas na capital, como “Colóquio Sentimental” - que é o resultado de uma pesquisa realizada no Laboratório de Estudos do Corpo da Escola de Belas Artes da UFMG; “Amanda”, que tem em cena a reconhecida atriz mineira Rita Clemente; e “Ignorância”, do grupo Quatroloscinco.


Ouro Preto, Mariana e João Monlevade receberão apresentações musicais ao longo das duas semanas. A abertura, em Ouro Preto, no dia 8 de julho, junto às comemorações do aniversário da cidade, terá o show de Diogo Nogueira. Já Mariana receberá a Orquestra de Ouro Preto e os monlevadenses poderão conferir o show da banda Tianastácia.


FÓRUM DAS ARTES – O Fórum das Artes, como tradicionalmente vem ocorrendo há alguns anos, tem a função de ser um espaço de reflexão e crítica ao estado da cultura, no sentido geral, visando ampliar as articulações das várias áreas que dialogam durante o evento.

Neste ano, serão realizados três seminários: o 5o Encontro de Arte e Educação; o Encontro de Arte e Cultura, organizado pelo Instituto de Filosofia, Arte e Cultura (IFAC) da UFOP; e o que celebra os 80 anos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), tratando da temática Patrimônio Imaterial.


ZÉ PEREIRA - Fundado em 1867 pelos funcionários do palácio dos governadores da antiga capital do Império, o Club dos Lacaios é formado por diretores, músicos e colaboradores em geral que, durante todos esses anos, mantiveram o Zé Pereira nas ladeiras de Ouro Preto. Com relatos de surgimento no Rio de Janeiro em 1846, coordenado pelo português José Nogueira Paredes, o Zé Pereira é uma referência na história do carnaval dos brasileiros.


50 ANOS DE MUITOS FESTIVAIS - O primeiro Festival de Inverno de Ouro Preto foi em 1967, formatado inicialmente por um grupo de professores da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com o intuito de levar a arte à coletividade. Realizado em Ouro Preto como atividade de extensão, o Festival teve uma segunda e consolidada edição em 1968.

Apesar da forte repressão da ditadura militar que ocorria no país, o evento realizado naquele e nos anos seguintes propiciou espaços para o debate e reflexão, englobando questões políticas em âmbitos nacional e internacional.


Desenvolvido desde 2004 pela UFOP, o Festival possui a proposta extensionista de fomentar o diálogo entre a sociedade e o universo artístico-cultural. Ao longo dos seus anos de história, configura-se como um dos mais importantes eventos do calendário cultural brasileiro, contribuindo, assim, com o desenvolvimento local, seja pela democratização de suas atividades, seja pela inclusão de comunidades periféricas no processo. Ruas, praças e prédios históricos, dentre outros espaços, serão abraçados por artistas, grupos, instituições e inúmeros profissionais – inclusive estrangeiros – com trabalhos em diferentes linguagens. O Festival estabelece também uma relação com a comunidade acadêmica, mobilizando professores, estudantes e outros profissionais da área na produção e nas discussões teóricas.


Acompanhe as novidades e confira a programação em festivaldeinverno.ufop.br.

 


 

O Bairro Fundinho em Uberlândia, considerado o mais charmoso da cidade, receberá grandes nomes do Jazz e do Blues. O Fundinho Festival, realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, acontece de 4 a 5 de agosto, na Praça Clarimundo Carneiro e vai contar com atrações locais e nacionais. O evento será realizado no mês de aniversário da cidade, e não poderia acontecer em outro local senão no bairro onde tudo começou há 129 anos atrás. Conhecido como o centro histórico da cidade, suas ruas abrigam prédios históricos, as mais antigas praças, antiquários, galerias de arte, ateliês, brechós, mas também lojas de alto padrão e construções modernas, que formam um núcleo de grande importância para a cidade.

É nele que se reúnem também o polo gastronômico e cultural de Uberlândia, formado, entre outros, pela Biblioteca Municipal, Casa da Cultura, Museu Universitário de Arte, Oficina Cultural e Museu Municipal - estes dois últimos, inclusive, localizados na Praça Clarimundo Carneiro, onde o Festival acontecerá.

“Uma das grandes marcas do Bairro Fundinho é a diversidade de estilos arquitetônicos de suas casas, que precisa ser valorizada e preservada, pois esta diversidade propicia um ambiente charmoso e acolhedor, onde as pessoas se sentem à vontade para morar, passear, visitar biblioteca, fazer compras e também para poderem apreciar uma vida noturna com bons restaurantes, bares e agora um festival de música com muito jazz e blues”, convida Marco Túlio Morais, que é coordenador geral do Fundinho Festival.

Realizado pela Moinho Cultural com apoio da Secretaria de Cultura / Prefeitura de Uberlândia, o Fundinho Festival é patrocinado pela Algar por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.

Ao todo, o Festival contará com 12 horas de programação distribuída ao longo dos dois dias de evento. “Na sexta-feira (04/08), as apresentações terão início pontualmente às 18h, e no sábado (05/08) às 16h, com término às 23h nos dois dias. É um evento gratuito, aberto a todos os públicos, e contará com praça de alimentação, iluminação cênica para valorizar o patrimônio histórico, banheiros masculinos e femininos e para deficientes físicos, segurança, brigadistas, ambulância, e tudo o que um evento de alta qualidade precisa ter para oportunizar o lazer e a cultura com segurança para todos”, acrescenta Marcelo Mamede, que é coordenador de produção e idealizador do Fundinho Festival, juntamente, com Marco Túlio Morais.

Serviço:

O quê: Fundinho Festival – Jazz e Blues

Quando: Sexta (04/08) das 18h às 23h; e Sábado (05/08) das 16h às 23h.

Onde: Praça Clarimundo Carneiro - Uberlândia – MG

Evento gratuito

Sobre o grupo Algar

A Algar é um grupo empreendedor, 100% brasileiro, fundado em 1930 e com atuação em todo território nacional, Argentina, México, Colômbia e Chile. No grupo, trabalham cerca de 23 mil associados servindo quase 2 milhões de clientes com soluções em TIC, Agro, Serviço e Turismo.

Sobre a Moinho Cultural

Fundada há 12 anos, a Moinho Cultural é uma Produtora que atende Empresas Patrocinadoras e Agências de Publicidade e de Relações Públicas com a disponibilização de projetos próprios para patrocínio e criação de projetos sob medida, sempre alinhados às estratégias de comunicação do cliente, gerando entregas de qualidade que favoreçam a visibilidade, fortalecimento e reputação de marca.

Além do Fundinho Festival, possui em seu portfólio projetos de sucesso, como: Cine Família na Praça; Diversão e Arte: Música para Crianças de Todas as Idades; Festival de Inverno da Serra da Canastra; e Expresso Literário; os quais juntos totalizam 33 eventos realizados em 20 diferentes municípios, para um público de cerca de 80 mil pessoas.  

Para saber mais, acesse:

fundinhofestival.com.br
fb.com/fundinhofestival
instagram.com/fundinhofestival


Outras informações:

Michele Borges / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

(34) 9.9630-8242 / www.cicloassessoria.com

O Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur-MG), acaba de certificar três novos circuitos turísticos no estado: Circuito Turístico da Cachaça, Circuito Turístico Campo das Vertentes e Circuito Turístico Urucuia Grande Sertão.

 

A certificação foi concedida durante o Encontro de Presidentes e Gestores dos Circuitos Turísticos e o Encontro de Receptivos de Minas Gerais, no Hotel San Francisco, em Belo Horizonte, realizado pela Setur nos dias 20 e 21 de junho. Os demais circuitos receberam certificado de renovação e os receptivos receberam a declaração de habilitação que indica o cumprimento das exigências e diretrizes fixadas na resolução Setur nº03/2017 para ingresso no Projeto Minas Recebe. Agora, o estado passa a contar com 48 circuitos turísticos certificados.

 

Durante o encontro, a Setur recebeu cerca de 40 representantes de circuitos e 30 receptivos de Minas Gerais, além de entidades que compõem o Conselho Estadual do Turismo.

 

O primeiro dia de evento foi marcado pelo alinhamento das informações técnicas operacionais, propiciando momento de reflexão sobre a gestão pública e privada, bem como sobre a inovação e criatividade do turismo regional. A reunião permitiu ainda o intercâmbio de experiências e desenvolvimento de parcerias dos circuitos turísticos com representantes da iniciativa privada. A Setur aproveitou a oportunidade e apresentou as ações desenvolvidas durante o primeiro semestre de 2017.

 

“Tendo em vista a dinâmica do mercado e diversidade das regiões mineiras, novos desafios para operação e comercialização dos produtos e roteiros turísticos são recorrentes, reforçando a importância da continuidade de reuniões técnicas para alinhamento e atualização de conteúdo, nivelamento de estratégias, proposições de ações e difusão de boas práticas. Vale ressaltar que este é o principal momento em que os empresários, gestores e receptivos têm a oportunidade de se reunir para essa troca de informações e diálogo com a Setur”, avaliou o secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria.

 

Palestrantes convidados apresentaram algumas ações de empreendedorismo tendo como foco o novo Mineirão e o Projeto Fartura, mostrando aos presentes novas possibilidades de utilização para espaços e destinos já conhecidos.

 

Compondo a programação, a Setur lançou o projeto “Panorama do Turismo” que consiste em apresentar de forma didática, por meio de vídeos, um programa de sensibilização e capacitação para os gestores municipais. “Achamos o vídeo excelente. Ele nos ajudará como gestores para apresentar as possibilidades que o turismo pode trazer para os municípios”, comemorou o presidente do Circuito Turístico Vale do Jequitinhonha, Breno Rodrigues.

 

Dinâmicas em grupo foram propostas para instigar a criação de novos produtos a partir do perfil de um personagem, que no caso representa o turista que deseja conhecer Minas. Assim, foi possível identificar as dificuldades de cada grupo na busca da inovação e empreendedorismo. Os grupos apresentaram seus produtos para uma mesa julgadora, composta por técnicos da Setur, para venderem o produto criado. Diversas sugestões foram apresentadas, entre elas aplicativos, roteiros personalizados envolvendo ecoturismo, cultura, história e gastronomia.

 

Na sequência, os projetos Mapa da Gastronomia Mineira, “+Gastronomia” e Mineiraria – Casa da Gastronomia Mineira, foram apresentados pelo secretário Ricardo Faria. O objetivo dos projetos é fomentar e valorizar a cadeia produtiva da gastronomia, transformando-a em setor estratégico para o desenvolvimento sustentável do Estado de Minas Gerais.

 

Para Faria, “a iniciativa é fantástica e com certeza trará muitos benefícios para a Política de Gastronomia Mineira, que poderá ser articulada por meio de ações, em forma conjunta. Em Minas Gerais temos uma vasta e rica gastronomia. Como ponto de partida, ela trará aos produtores, uma oportunidade única de desenvolvimento. Em relação ao turismo, sabemos que a gastronomia é fundamental para que o setor se amplie e conquiste cada vez mais turistas”, afirmou.


 

imagem de destaque Acervo/Seedif De 6 a 16 de julho, em Pernambuco, serão comercializados trabalhos de 100 artesãos mineiros de 21 municípios
 

Com tradição e diversidade no artesanato, Minas Gerais entra, a partir desta quinta-feira (6/7), como um dos destaques da 18ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), que ocorre no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda,  até o dia 16 de julho (domingo).

A participação dos artesãos mineiros na maior feira do gênero na América Latina se dá com o apoio do Governo de Minas Gerais, por meio do Núcleo de Artesanato da Secretaria de Estado Extraordinária de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedif) e do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene). Como parceiro do Estado, também está o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Brasileiras (Sebrae-MG).   Espaço do Governo de Minas Gerais na edição de 2016  da Fenearte (Crédito: Acervo/Seedif)

De acordo com o coordenador do Núcleo de Artesanato mineiro, Thiago Thomaz, a Fenearte deste ano tem uma área total de 30 mil metros quadrados, com mais de 800 espaços para exposição. Todas as seções ficam abertas por 11 dias, com uma média diária de 12 horas de funcionamento.

Os mineiros compõem o grupo de 500 artesãos alocados em três espaços diferentes, numa área total aproximada de 200 metros quadrados, onde estão também as peças e produtos para apresentação aos visitantes.

No evento, em Pernambuco, Minas Gerais estará representada por meio de trabalhos reconhecidos nacionalmente, feitos a partir do barro (cerâmica), tecelagem, madeira, esculturas sacras, fibras naturais, móveis produzidos com madeira de demolição, entre outros. 

Parcerias

Numa parceria da Seedif com o Programa de Artesanato Brasileiro (PAB) da Secretaria de Micro e Pequena Empresa do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), serão comercializados trabalhos de 100 artesãos mineiros de 21 municípios liderados pelo Centro de Artesanato Mineiro (Ceart). Os trabalhos foram feitos em Antônio Carlos, Belo Horizonte, Betim, Conceição da Barra de Minas, Contagem, Cristina, Lagoa Dourada, Lagoa Santa, Lavras, Nova Lima, Pitangui, Ponte Nova, Prados, Raposos, Sabará, Santa Cruz de Minas, São Lourenço, São João Del Rei, Sete Lagoas, Santa Cruz de Minas e Varginha.

Em uma segunda parceria para fazer o artesanato mineiro ir mais longe, a Seedif, o Idene e o Sebrae-MG se juntam em um estande destinado exclusivamente para o Artesanato do Vale do Jequitinhonha e do Norte de Minas Gerais. No espaço de 45 metros quadrados estão contemplados 300 artesãos de Araçuaí, Chapada do Norte, Datas, Diamantina, Minas Novas, Ponto dos Volantes, Taiobeiras e Turmalina.

Outro estande, o terceiro de artesãos mineiros na 18ª Fenearte, é organizado pelo Sebrae-MG, para atendimento a 16 grupos de artesãos de Belo Horizonte, Caraça, Contagem, Datas, Diamantina, Juiz de Fora, Maria da Fé, Muzambinho, Ouro Preto, Prados, Sete Lagoas, Tiradentes e Uberaba. Entre artesãos individuais e associações, são cerca de 300 alocados neste espaço.

O coordenador do Núcleo de Artesanato da Seedif, Thiago Thomaz, revela que, na aquisição das áreas para exposição do artesanato mineiro, os governos estadual, federal e o Sebrae-MG investiram mais de R$ 200 mil. Além disso, ele acrescenta que o suporte do Governo de Minas Gerais também ocorre por meio do transporte das peças, na coordenação e em toda a logística para que o artesão mineiro se sinta atendido e, consequentemente, o estado esteja bem representado.   

O apoio à atividade reforça um importante segmento da economia. No estado existem cerca de 300 mil artesãos e toda a cadeia produtiva movimenta cerca de R$ 2,2 bilhões por ano em Minas Gerais.

Apoio reconhecido

O artesão de Belo Horizonte, José Roberto Cunha, produz cerca de 40 itens a partir da utilização de madeira e conta acrílica. Pela primeira vez, ele se inscreveu para participar de um evento com o apoio do Governo do Estado e levou 15 itens para a Fenearte.

"Já havia participado individualmente de feiras, mas, dessa vez, decidi me integrar ao grupo. Estou muito satisfeito e com as expectativas superadas. Acho importantíssimo esse trabalho do Núcleo de Artesanato, nos dando todo o suporte de que necessitamos”, explica.

Marcelo Andrade, por sua vez, é artesão de Prados, no Território Vertentes, e utiliza a madeira como matéria-prima para produzir frutas, leões, fruteiras, galinhas caipira e d’angola, entre outros.

“Numa feira grande, como pessoa física não conseguiria entrar e, como pessoa jurídica, não conseguiria pagar. Com o apoio do Governo do Estado, tudo foi possível. Com certeza é uma forma de estimular a gente”, observa.

Já Lucineia de Souza Barbosa é de Taiobeiras, no Território Norte. Ela preside a Associart, que possui 20 artesãos. Neia, como é conhecida, está pela terceira vez na Fenearte. O seu trabalho, produção de cerâmica, é feito com argila.

“Estou muito feliz, pois, com o apoio do Estado e do Sebrae-MG, temos a oportunidade de levar o nosso produto para estados mais distantes e para uma feira tão importante. Isso nos faz seguir em frente”, afirma.


Serviço:

18ª  Feira Nacional de Negócios do Artesanato - Fenearte
Período de realização:
6 a 16 de julho de 2017
Local: Centro de Convenções de Pernambuco – Olinda/PE
Horário de Funcionamento:
de segunda a sexta-feira, das 14h às 22h;
aos sábados e domingos, das 10h às 22h.
Outras informações: www.fenearte.pe.gov.br


 

 

Um dos maiores mestres da arte brasileira do século XX, o pintor Alberto da Veiga Guignard é homenageado durante a tradicional Semana Guignard, que neste ano chega a sua sétima edição. Promovido pela Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, por meio da Superintendência de Museus e Artes Visuais, o evento é realizado no Museu Casa Guignard, em Ouro Preto, entre os dias 23 e 29 de junho de 2017, tendo a PETROBRAS como patrocinadora. Toda a programação é gratuita.

O extenso rol de atrações conta com exposições, apresentações artísticas, palestras, lançamento de livro e vídeo e oficinas culturais, que visam promover uma verdadeira imersão ao universo do artista. Um dos destaques é a nova exposição de longa duração, concebida para dar maior visibilidade à coleção da instituição. O acervo de retratos, objetos, paisagens, Cartões para Amalita e fotografias de Guignard em seus últimos meses de vida foi distribuído nos diversos espaços. De modo a possibilitar a compreensão do acervo, estão expostos, também, a cronologia completa referente a trajetória do artista e textos alusivos a cada um dos ambientes. O novo módulo Guignard Ilustrador exibe os livros e outras publicações com desenhos do mestre, recém-adquiridos para exibição e pesquisa. Também integram a presente mostra três obras a ela incorporadas: os belíssimos retratos de Regina e Roberto Lacerda, de 1961, gentilmente cedidos em comodato pelas filhas do casal, e a Paisagem de Ouro Preto, aquarela de 1947 adquirida em campanha promovida pela Associação de Amigos do Museu Casa Guignard. No porão foi instalada área para as exposições temporárias e o jardim recebeu reproduções dos belos vasos de flores pintados pelo artista.

Igualmente destacada é a mostra temporária Álbum de Guignard, que contem reprodução da série de ilustrações veiculada no Suplemento Artes e Letras do Jornal A Manhã, do Rio de Janeiro. A mostra será inaugurada na sexta-feira (23) e ficará em exposição até setembro de 2017.

O secretário de Estado de Cultura, Angelo Osvaldo, reforça o papel social do Museu. “Ao realizar o sonho do pintor Guignard, que era ter uma casa em Ouro Preto, o Museu tornou-se um dos mais importantes do gênero. Não só guarda a memória do grande artista, como desenvolve estudos e pesquisas sobre o mestre e as gerações por ele influenciadas. A Semana Guignard põe em destaque toda essa rica produção artística e enfatiza o papel do Museu na cultura mineira”.

A Superintendente de Museus e Artes Visuais, Andrea de Magalhães Matos, comemora o diferencial desta edição do evento. “Recebemos investimentos na infraestrutura e na concepção museográfica e museológica da instituição. Estamos orgulhosos em disponibilizar conteúdo tão importante para fruição dos visitantes”.

A programação tem início no dia 23 de junho (sexta-feira) com abertura da Exposição de Longa Duração, que consiste no novo módulo Guignard Ilustrador,além da mostra temporária Álbum de Guignard. Ainda na sexta-feira, acontecem os lançamentos do catálogo da Exposição de Longa Duração e do livro de Dedicatórias para Guignard,edição Fac-similar do Livro de Ouro mantido por Guignard entre 1937 e 1959, composto por cartas, dedicatórias, poemas, desenhos e outras homenagens prestadas por seus amigos, alunos e admiradores, acompanhada de encarte com a transcrição de todo o seu conteúdo.

Entre os destaques de sábado (24), contam a palestra sobre a trajetória artística de Guignard, ministrada por Frederico Morais. À noite acontece um cortejo com a participação de banda popular do Rosário em direção à Rua Direita. Em seguida tem início a tradicional Noite de São João, tema constante nas obras de Guignard, com apresentação de quadrilhas e show da Banda Candonguero.

As atividades continuam no domingo (25) com a realização de roda de conversa e lançamento do vídeo “Passos de Guignard - Do Mundo para Ouro Preto”, com roteiro, direção e produção de Tomás Amaral. Na parte da tarde, a oficina Cartões Amor e Amizade tem ênfase nos Cartões de Guignard para Amalita, um dos principais itens do acervo da instituição.

Na segunda (26) a pesquisadora Ana Clara Borges apresenta sua pesquisa Guignard na Fundação Osório (Rio de Janeiro), instituição militar de atendimento a crianças órfãs em que o artista atuou como professor na década de 1930.

Fechando a VII Semana Guignard, será realizado o “II Módulo da Oficina Cores e Terras de Ouro Preto”, ministrada pela equipe do Museu de Ciências da Terra da Universidade Federal de Viçosa-MG, direcionada a professores da Rede de Ensino de Ouro Preto. A atividade será realizada de 27 a 29 de junho.

Alem do patrocínio da PETROBRAS, pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura, a VII Semana Guignard tem o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Preto, Grande Hotel de Ouro Preto, da 25ª Superintendência Regional de Ensino de Minas Gerais e de empresários locais.

Alberto da Veiga Guignard

Nasceu em Nova Friburgo (Rio de Janeiro) em 1892 e aos 11 anos, mudou-se para a Europa com a família. Lá permaneceu por mais de vinte anos, estudando desenho e pintura em importantes academias na Itália e Alemanha. De volta ao Brasil, em 1929, fixou-se no Rio de Janeiro, instalando seu ateliê no jardim Botânico. No ano seguinte, iniciou a carreira de professor de arte, passando a ensinar desenho e pintura para crianças na Fundação Osório. Em 1940, transferiu-se para a cidade de Itatiaia, também no Rio de Janeiro, onde passou curtas temporadas. Associado a um grupo de jovens amigos artistas, em 1942 organizou um ateliê coletivo, que se chamou a Nova Flor de Abacate. Dois anos depois, a convite de Juscelino Kubitschek, então prefeito de Belo Horizonte, mudou-se para a capital mineira.

À frente da escola de pintura que hoje traz o seu nome, Guignard teve papel decisivo na formação da geração de artistas modernistas mineiros. Viajava a Sabará, Lagoa Santa e, com mais frequência, a Ouro Preto, cidade que lhe inspirou e onde residiu nos últimos anos de sua vida. Morreu em Belo Horizonte, em 1962, e está sepultado, conforme seu desejo, na Igreja São Francisco de Assis, em Ouro Preto. É considerado um dos maiores pintores brasileiros do século XX.

Museu Casa Guignard – MCG: Vinculado à Superintendência de Museus e Artes Visuais, da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais. Inaugurado em 1986, reúne acervo de desenhos, pinturas, ilustrações, objetos de trabalho e de uso pessoal do artista, fotografias e documentos textuais, que foram adquiridos por meio de doação e compra. Destacam-se a coleção de cartões produzidos pelo artista para Amalita Fontenelle, além de retratos, violão e cama, estes dois últimos com superfícies revestidas por pintura decorativa. Centro de pesquisa e memória da vida e obra de Guignard, o museu oferece uma diversificada programação de ações culturais e educativas baseadas na trajetória do artista como mestre e professor, oficinas, visitas orientadas e ciclo de palestras.

 

VII SEMANA GUIGNARD

Ouro Preto - 23 a 29 de junho de 2017

Programação

Dia 23/06 (sexta-feira)

19h - Abertura de Exposições:

  • Exposição de Longa Duração, com o novo módulo expositivo Guignard Ilustrador
  • Sala de Exposições Temporárias - Álbum Guignard, reprodução das 23 ilustrações veiculadas no Suplemento Artes e Letras do jornal A Manhã do Rio de Janeiro, em 1942 e 1943, com edição de Múcio Leão

Lançamentos:

  • Catálogo da Exposição de Longa Duração
  • Livro de Dedicatórias para Guignard - Edição Fac-similar do Livro de Ouro mantido por Guignard entre 1937 e 1959, composto por cartas, dedicatórias, poemas, desenhos e outras homenagens prestadas por seus amigos, alunos e admiradores, acompanhada de encarte com a transcrição de todo o seu conteúdo
  • Livro Exposição em Inglês e Espanhol

Ação inclusiva de atendimento a pessoas com deficiência visual:

  • Disponibilização do texto do Catálogo da Exposição de Longa Duração em Braille

Local: Museu Casa Guignard

21h - Show Bontempo Trio

Local: Palco em frente ao Museu Casa Guignard

Dia 24/06 (sábado)

11h - Palestra sobre a trajetória artística de Guignard ministrada por Frederico Morais

Local: Grande Hotel de Ouro Preto – Auditório

16h – Apresentação musical no Palco Rosário

Local: próximo à Igreja do Rosário

18h – Cortejo com a participação de banda popular saindo do Rosário em direção à Rua Direita

20h – Noite de São João, com apresentação de quadrilhas e show da Banda Candonguero

Local: Palco em frente ao Museu Casa Guignard

Dia 25/06 (domingo)

11h – Lançamento do vídeo Passos de Guignard - Do Mundo para Ouro Preto, com roteiro, direção e produção de Tomás Amaral, direção de fotografia e som direto de Thiago Gonçalves, animação de Roberto Frank, edição de Arthur B. Senra e pesquisa de Gélcio Fortes

11h30 - Mesa de conversa com os realizadores do vídeo

Local: Museu Casa Guignard – porão

A partir de 13h – Almoço temático com cardápio destacado por Guignard em um desenho da série Cartões de Guignard para Amalita

Local: Restaurante Bené da Flauta – Rua Francisco de Assis, 32 – Centro.

(Os interessados devem visitar o Museu Casa Guignard e requisitar o cartão que dará descono para pagamento deste almoço)

14 às 15h – Oficina Cartões Amor e Amizade

Ministrada pela equipe do educativo do Museu, com ênfase nos Cartões de Guignard para Amalita, um dos principais itens do acervo da instituição

Público: Crianças e jovens a partir de 6 anos

Vagas: 20

Local: Museu Casa Guignard

15h – Cortejo com a participação de banda popular saindo do palco em frente ao Museu Casa Guignard em direção ao bairro Antônio Dias

16h – Show Forró de Bolso no Palco Antônio Dias

Local: Largo Marília de Dirceu – Antônio Dias

Dia 26/06 (segunda-feira)

18h – Apresentação por Ana Clara Borges da pesquisa Guignard na Fundação Osório (Rio de Janeiro), instituição militar de atendimento a crianças órfãs em que o artista atuou como professor na década de 1930

Local: Museu Casa Guignard

Dias 27 a 29/06 (terça a quinta-feira)

14 às 18h - II Módulo da Oficina Cores e Terras de Ouro Preto

Ministrada pela equipe do Museu de Ciências da Terra da Universidade Federal de Viçosa-MG

Público: Professores da Rede de Ensino de Ouro Preto

Local: Museu Casa Guignard

SERVIÇO

Evento: VII Semana Guignard

Data: 23 a 29 de junho de 2017

Entrada: Gratuita

Local:Museu Casa Guignard

Rua Conde de Bobadela (Rua Direita) nº 110 – Ouro Preto/MG

Horário de Funcionamento: terça a sexta-feira de 12 às 18h, sábado, domingo e feriado de 10 às 15h

Informações e agendamentos: (31) 3551 51 55

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Assessoria de Imprensa: Angelina Gonçalves – (31) 3269-1109 | 9 8876-8987


 

Natura Musical seleciona novos projetos para patrocínio em 2018, a partir de 4 de julho, com nova visão, modelo de atuação e linguagem. A plataforma abre as inscrições para seleção anual de projetos com novo recorte estético, nova categoria e um processo de seleção mais simples, horizontal e colaborativo.

Artistas, bandas e coletivos de todo o Brasil, em diferentes estágios de carreira, de apostas a nomes consagrados, podem concorrer ao patrocínio do Natura Musical, com inscrições abertas de 4 a 21 de julho. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no portal www.naturamusical.com.br.

A marca está oferecendo 5,6 milhões para o lançamento de novos trabalhos (CDs, DVDs e outros formatos) e para o patrocínio de festivais, com apoio da Lei Rouanet e das leis estaduais de incentivo à cultura (ICMS) no Rio Grande do Sul, Pará, Bahia, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Neste ano o Natura Musical volta a ter editais regionais em São Paulo e Minas Gerais, e, pela primeira vez, destina recursos para o Paraná, voltados exclusivamente para a seleção de festivais.

A seleção dos projetos ocorrerá de duas formas: via edital público para a categoria lançamento de novos trabalhos e por indicação da rede de curadores para o patrocínio de festivais. O novo edital Natura Musical está aberto a produtores artísticos e culturais, músicos, grupos, companhias e outras instituições que atendam às exigências para inscrição nas leis de incentivo.

Ainda para 2017, Natura Musical anuncia o patrocínio a três festivais no Nordeste: Festival Radioca, dias 7 e 8 de outubro, em Salvador, Coquetel Molotov, 21 de outubro, no Recife; Festival DoSol, dias 11 e 12 de novembro em Natal.

Natura Musical 2017: novo recorte estético, novas categorias de patrocínio, curadoria ampliada e edital mais simples

Acompanhando as transformações que vivemos nos últimos anos, o Natura Musical, criado para valorizar a música brasileira, passou por uma ampla revisão após completar seu primeiro ciclo de 10 anos, com o objetivo de ampliar sua relação com o público, por meio de experiências e conteúdo engajador, além de direcionar sua atuação no setor de cultura e entretenimento para o território da inovação e economia criativa.

O novo edital busca projetos que valorizem a identidade e a diversidade, conectados ao debate de temas contemporâneos e que expressam a vitalidade da música brasileira, sempre em movimento, pulsante. “Música é movimento”, afirma Fernanda Paiva, gerente de marketing institucional da Natura. E, ao longo desses 12 anos, os temas que abalam o mundo também mudaram. A transição do analógico para o digital trouxe à tona conflitos de diversas origens: étnicos, geracionais, sociais, de gênero, ideologias etc. “A evolução do Natura Musical responde ao desejo de dar voz à música que reverbera nesse contexto de grandes mudanças, debatendo temas como identidade e diversidade e promovendo empatia, conexões e encontros”, acrescenta Fernanda.

Após 12 anos de editais anuais, neste ano Natura Musical está simplificando o processo seletivo desde as inscrições até o anúncio dos contemplados. Das nove etapas anteriores, o novo edital passa a ser realizado em quatro etapas: inscrições, com validação automática via sistema, avaliação da rede de curadores, negociação e aprovação nas leis. A análise dos projetos passa das mãos de uma equipe de cinco especialistas para uma rede com cerca de 20 integrantes, de perfis variados, entre curadores, produtores, jornalistas e outros representantes do mercado musical. A rede será responsável pela recomendação dos projetos com base em quatro critérios: criação e produção artística, repercussão, articulação e viabilidade.

Sobre Natura Musical

Com doze anos, o Natura Musical tem hoje um papel singular na valorização da produção contemporânea e da identidade musical brasileira: já apoiou mais de 1350 produtos culturais (mais de 1200 shows, 132 CDs, 26 DVDs, 21 livros e 5 filmes), chegando diretamente a 1,3 milhão de pessoas e 1,3 milhão de seguidores no ambiente digital.

A marca lança em média 20 discos por ano, com destaques em listas de melhores do ano e premiações nacionais e internacionais, além de patrocinar shows, livros, filmes e acervos digitais.

No terreno das apostas, vem participando ativamente do lançamento e consolidação de alguns dos mais representativos compositores e intérpretes da nova geração, com a gravação de discos e patrocínio de artistas como O Terno, Emicida, Curumin, Lucas Santtana, Rael, Almério, Filipe Catto, Felipe Cordeiro, Aíla, Larissa Luz, Aláfia entre outros.

Ao mesmo tempo, Natura Musical financia projetos emblemáticos de ícones da música brasileira como, por exemplo, Elza Soares com A Mulher do Fim do Mundo, Gal Costa interpretando Lupicínio Rodrigues e Ney Matogrosso com o projeto de gravação e turnê Atento aos Sinais, entre outros.

Há dois meses, Natura Musical inaugurou em São Paulo uma casa de espetáculos voltada para música brasileira: a Casa Natura Musical, em Pinheiros. O espaço, com capacidade para 500 pessoas sentadas e mil em pé, oferece uma combinação de conforto e qualidade musical. A marca participa na curadoria dos shows, com o objetivo de construir uma grade de programação pulsante, com diversidade de perfis de atrações e de públicos, passando por novos artistas, nomes consagrados, música regional e festas itinerantes.

No ambiente digital, as redes do Natura Musical oferecem conteúdo exclusivo, abordando música e comportamento por meio de um multicanal de entretenimento criado pela VICE Brasil.

Sobre a Natura

Fundada em 1969, a Natura é uma multinacional brasileira de cosméticos e produtos de higiene e beleza. Líder no setor de venda direta no Brasil, registrou R$ 7,9 bilhões de receita líquida em 2015, possui mais de 7 mil colaboradores, 1,8 milhão de consultoras e operações na Argentina, no Chile, no México, no Peru, na Colômbia e na França. Foi a primeira companhia de capital aberto a receber a certificação B Corp no mundo, em dezembro de 2014, o que reforça sua atuação transparente e sustentável nos aspectos social, ambiental e econômico. A estrutura da companhia é composta por fábricas em Cajamar (SP) e Benevides (PA), oito centros de distribuição no Brasil, um hub logístico em Itupeva (SP) e centros de Pesquisa e Tecnologia em São Paulo (SP) e Nova York (EUA). Detém o controle da fabricante australiana de cosméticos Aesop, com lojas em países da Oceania, Ásia, Europa e América do Norte. Produtos da marca Natura podem ser adquiridos com as consultoras Natura, pela Rede Natura rede.natura.net, por meio do app Natura ou nas lojas nos shoppings Morumbi, Villa Lobos, Pátio Paulista, Eldorado e Anália Franco, em São Paulo. Para mais informações sobre a empresa, visite www.natura.com.br e confira os seus perfis nas seguintes redes sociais: Linkedin, Facebook, Twitter e Youtube.

Edital Natura Musical 2017

Inscrições, regulamento e atendimento a proponentes

Inscrições abertas: 4 a 21 de julho, exclusivamente pelo www.naturamusical.com.br

Esclarecimento de dúvidas, solicitações ou outras questões: (11) 5056-9832/ 33 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Assessoria de imprensa Natura Musical

Conteúdo Comunicação

Telefone: (11) 5056-9800

Ligia Grammont: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Paula Vianna: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

 

O audiovisual mineiro continua abraçando o mundo. O Global Girls Film Festival, realizado este mês em Chicago, Estados Unidos, premiou a produção “Marina não vai à praia”, do diretor Cássio Pereira dos Santos, como melhor filme segundo o júri popular. A ida do cineasta de Patos de Minas (território Noroeste) ao festival foi viabilizada com recursos do Circula Minas, programa da Secretaria de Estado de Cultura que promove o intercâmbio da cultura mineira com o mundo.

Recém-chegado de viagem, o diretor comemora mais essa conquista. “Não esperava ter o curta selecionado, pois ele foi produzido em 2014. Saber como a obra é recebida pelo público é muito importante para o artista e a minha participação no evento só foi possível devido ao apoio e a existência do Circula Minas. Estou muito feliz”, celebra o cineasta. Ao todo, o filme já contabiliza cerca de 20 prêmios em vários festivais mundo afora.

Organizado pelo International Media Center de Chicago, o Global Girls Film Festival, que teve sua curadoria realizada por meninas de 14 a 17 anos da periferia de Chicago, acontece em diversas instituições que oferecem apoio à mulheres e meninas marginalizadas, como a New Moms, que apoia adolescentes grávidas em situação de risco, e a BUILDChicago, onde foi exibido o curta. “O público e a curadoria desse festival é diferente de outros. Não é feito por cinéfilos, mas por pessoas que estão se habituando com as diferentes linguagens cinematográficas”, completa o cineasta.

No filme, uma menina com síndrome de Down mora no interior de Minas Gerais e sonha em conhecer o mar. “Essa vontade é muito forte no imaginário de uma criança que nunca pisou em uma areia de praia. E é um pouco disso que quero trazer no curta e também abordar as dificuldades para se realizar um sonho, por mais singelo que possa parecer”, explica Cássio.

“Marina não vai à praia”, que foi produzido com recursos do Filme em Minas, programa de apoio ao audiovisual da Secretaria de Estado de Cultura, foi selecionado em aproximadamente 50 festivais ao redor do mundo.

O curta de Cássio Pereira dos Santos será exibido mais uma vez nesta quarta (21), às 21h, durante a 12ª CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, que acontece até o dia 26 de junho na cidade histórica.

CIRCULA MINAS

O edital de apoio a viagens da Secretaria de Estado de Cultura busca promover a difusão e o intercâmbio da cultura mineira em suas diversas áreas, como artes visuais, circo, dança, teatro, literatura, afro-brasileira, LGBT, folclore, entre outras manifestações. Conduzido pela Superintendência de Interiorização e Ação Cultural, o programa fornece ajuda de custo para realização de viagens por municípios de todo o Brasil e dos cinco continentes do mundo.

O programa Circula Minas destina aos contemplados o valor total de R$ 300 mil, repassados a título de ajuda de custo, para uso em despesas com passagens, seguros de viagem, hospedagem, alimentação, entre outras.

As inscrições para 3ª Seleção do edital estão abertas, e destinam-se a viagens a serem realizadas durante os meses de setembro e outubro. O prazo para entrega dos documentos vai até o dia 15 de julho. As inscrições devem ser feitas no site www.cultura.mg.gov.br.


 

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) realiza a 69ª edição de sua Reunião Anual de 16 a 22 de julho, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte (MG). Com o tema “Inovação – Diversidade – Transformações”, o evento contará com mais de 240 atividades, com a participação de pesquisadores renomados do Brasil e exterior, e gestores do sistema estadual e nacional de C&T. Das atividades confirmadas nas programações científica, da SBPC Inovação, SBPC Afro e Indígena e SBPC Cultura, serão 69 conferências, 01 ciclo de conferência, 82 mesas-redondas, 57 minicursos, 16 sessões especiais, 05assembleias, 02 reuniões de trabalho e 06 encontros. O evento marcará as celebrações dos 90 anos da UFMG.

O programa da 69ª Reunião Anual da SBPC foi preparado com o objetivo de levar aos participantes um panorama amplo do que de melhor se faz em ciência hoje no Brasil. A sessão de abertura será no domingo, dia 16 de julho, às 18h. 

As reuniões anuais da SBPC têm como objetivos debater políticas públicas nas áreas de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação e difundir os avanços da Ciência nas diversas áreas do conhecimento. Para tanto, além da programação científica, o evento tem também atividades reunidas em programações paralelas, como SBPC Jovem, SBPC Cultural e ExpoT&C.

Cerca de 26 instituições como como universidades, institutos de pesquisa, agências de fomento e entidades governamentais apresentarão novas tecnologias, produtos e serviços na ExpoT&C, um pavilhão climatizado de 4600 m2, onde ficarão abrigados os estandes dos expositores.

Outra atividade, que acontece pelo quarto ano consecutivo, é o “Dia da Família na Ciência”, realizado sempre no último dia do evento. Desta vez, contará com uma programação voltada para a interação com a comunidade, mostrando que a ciência faz parte do dia-a-dia das pessoas. As atividades serão desenvolvidas nas tendas da ExpoT&C e da SBPC Jovem.

As inscrições online para a Reunião Anual da SBPC podem ser feitas até o dia 10 de julho, e presencialmente na UFMG a partir do dia 16 de julho.

Sessão de pôsteres

A  sessão de pôsteres da 69ª RA da SBPC deste ano contará com 871 trabalhos, que serão apresentados entre os dias 17 a 21 de julho, na UFMG. Serão 174 pôsteres por dia. Pela primeira vez, a SBPC irá premiar os trabalhos apresentados, por área.

Dessas apresentações, 387 trabalhos são relativos a pesquisas científicas, experiências e práticas de ensino-aprendizagem e relatos de caso, submetidos por estudantes do ensino básico, profissionalizante, graduação ou pós-graduação, professores de ensino superior, básico e profissionalizante, pesquisadores e outros profissionais. Também serão expostos 484 trabalhos encaminhados por 52 instituições para a Jornada Nacional de Iniciação Científica (JNIC), incluindo os premiados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A sessão de pôsteres abre espaço para investigações já concluídas por professores, pesquisadores e estudantes de ensino médio regular ou profissionalizante, de graduação e pós-graduação, das áreas de Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes.

Os resumos dos trabalhos apresentados nas sessões de pôsteres serão publicados em livro eletrônico, no site da SBPC, a partir de dezembro deste ano.

SBPC

A SBPC, criada em 1948, é uma entidade voltada à defesa do avanço científico e tecnológico e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Atualmente, mais de 100 sociedades científicas de todas as áreas do conhecimento são associadas à SBPC, que conta com cerca de 5 mil sócios ativos.

Mais informações no site do evento: http://ra.sbpcnet.org.br/belohorizonte/


 

A CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto chega a sua 12ª edição de 21 a 26 de junho e reafirma o propósito de ser espaço privilegiado de discussão sobre a produção audiovisual brasileira a partir de seus aspectos históricos e estéticos e as formas como o passado influi no presente e aponta caminhos para o futuro. Ouro Preto, cidade patrimônio da humanidade, vai ser palco da sétima arte e receberá profissionais do audiovisual, pesquisadores, críticos, acadêmicos, preservadores, jornalistas, representantes de entidades de classe e o público em geral para conhecer, discutir, dialogar, pensar o cinema como patrimônio de uma nação.

O eixo temático desta edição é “Quem Conta a História no Cinema Brasileiro?”. A programação é gratuita e vai ocupar o Cine Vila-Rica, a Praça Tiradentes (com o Cine BNDES na Praça) e o Centro de Artes e Convenções. Neste ano, serão exibidos 76 filmes, sendo 13 longas, 4 médias e 59 curtas-metragens, vindos de 11 estados (RJ, SP, PE, RS, AC, MG, ES, DF, AM, PR, GO) e 2 países (Brasil e Cuba), nas mostras Histórica, Preservação, Contemporânea, Educação, Mostrinha e Cine-Escola. O Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros e o Encontro da Educação: IX Fórum da Rede Kino vão reunir90 profissionais no centro de debates de diversas mesas e discussões temáticas. Mais de 400 convidados já confirmaram presença no evento.

“Pioneira desde sua criação a enfocar o cinema como patrimônio, a CineOP ao longo de sua trajetória se constitui um espaço único e privilegiado para problematizar possibilidades e limites da pesquisa, acesso, difusão de conteúdos dos mais variados em diálogo com o setor do audiovisual e da educação e, a cada edição, renova seu compromisso colaborativo e de vanguarda a favor do patrimônio audiovisual”, afirma a coordenadora do evento e diretora da Universo Produção, Raquel Hallak.

ABERTURA E HOMENAGENS

A abertura da 12a CineOP acontece na noite de 22 de junho (sexta-feira), no Cine Vila Rica, às 20h30, com pré-estreia mundial do longa Desarquivando Alice Gonzaga, dirigido por Betse de Paula. Será também a noite das homenagens da mostra. Serão celebradas as carreiras da montadora Cristina Amaral, parceira de trabalho de nomes como Carlos Reichenbach, Andrea Tonacci e Carlos Adriano; do colecionador e pesquisador Antônio Leão da Silva Neto, autor de diversos dicionários fundamentais para a historiografia do cinema brasileiro; e o projeto Vídeo nas Aldeias, que celebra 30 anos como uma das principais iniciativas de inserção audiovisual no país.

Intercalando todas as três linhas de frente da CineOP – as temáticas Preservação, História e Educação –, o evento terá como objetivo este ano colocar em evidência os registros e as formas de olhar daqueles que, historicamente, foram alijados dos processos de preservação e produção e que, graças ao atual momento de discussões sobre representatividade, têm ganhado o espaço e a voz que lhe foram impedidos por tanto tempo.


 

TEMÁTICA PRESERVAÇÃO | PLANO NACIONAL DE PRESERVAÇÃO AUDIOVISUAL

 

Na Temática Preservação da 12ª CineOP o foco é colocar em debate a preservação do patrimônio audiovisual digital e o Plano Nacional de Preservação Audiovisual. Sob o título de Emergências Digitais,as discussões propostas buscam dar conta do processo de transformação da cadeia audiovisual com o advento das tecnologias digitais. Pretende-se que o Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros, realizado anualmente durante a Mostra, seja um espaço para aprofundar as discussões sobre a preservação digital (tanto dos conteúdos originados digitalmente como dos conteúdos digitalizados) que se entende como urgente. A curadoria da temática Preservação é assinada pelos profissionais José Quental e Ines Aisengart Menezes.

TEMÁTICA EDUCAÇÃO

 

A escolha de enfocar “Emergências Ameríndias” pela temática Educação significou um duplo movimento: o posicionamento lado a lado com as populações que vêm sendo exterminadas pelo Estado brasileiro e pelo agronegócio e, ao mesmo tempo, a possibilidade de se conectar a uma produção subjetiva, com modos distintos de ver, ouvir e falar sobre o mundo.

A proposta para esta edição é colocar em debate questões urgentes e oportunas discussões sobre a questão indígena no Brasil. Em meio a conflitos cada vez mais violentos e diariamente noticiados pela mídia, os indígenas seguem batalhando por sua sobrevivência em meio a nebulosos interesses do agronegócio. A 12ª CineOP leva ao debate a importância do audiovisual no processo de reconhecimento da causa em décadas recentes durante o Encontro da Educação: IX Fórum da Rede Kino.

 

Os debates do Encontro de Educação vão incluir a apresentação de diversos trabalhos realizados em vários estados brasileiros por membros da comunidade indígena e professores engajados em tirar a questão de sua invisibilidade. Assinam a curadoria Adriana Fresquet e Isaac Pipano, com a colaboração dos acadêmicos que coordenam a Rede Kino.

TEMÁTICA HISTÓRICA

Com a missão de debater o cinema como patrimônio e a preservação do audiovisual, a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto anualmente propõe uma Temática Histórica que se conecte à trajetória da produção no país. Para a 12a edição, a escolha foi por discutir um questionamento: “Quem conta a História? Olhares e Identidades no Cinema Brasileiro”. A indagação está presente há décadas nos estudos e nas ideias da crítica e da pesquisa. As ficções e os documentários das últimas décadas dedicaram grande parte dos seus esforços na representação e relação com grupos, classes e culturas historicamente marginalizados e estigmatizados. Mas de onde vêm essas vozes?

As questões levantadas pela dupla de curadores Francis Vogner dos Reis e Lila Foster partem de como assuntos como gênero, etnia e classe social passaram a ser pensados também nas relações estéticas e políticas da produção audiovisual. De quem é a narrativa sobre a História? Como grupos fragilizados e alijados dos meios de produção disputaram o imaginário sobre suas próprias culturas e realidade?

 

PROGRAMAÇÃO DE FILMES


Entre os filmes da Mostra Histórica estão Um é Pouco, Dois é Bom (1970), com direção de Odilon Lopez e primeiro longa-metragem brasileiro assinado por um cineasta negro; e A Primeira Missa ou Tristes Tropeços, Enganos e Urucum (2014), de Ana Carolina, uma das mais importantes realizadoras do cinema brasileiro e que, aqui, faz uma ficção satírica sobre a representação histórica de todo um imaginário nacional desde o período do Descobrimento.

Nos longas da Mostra Contemporânea, o diálogo com a temática permanece, em longas que mexem no baú de memórias do país para montar retratos íntimos, amplos ou panorâmicos de seus caminhos: Desarquivando Alice Gonzaga, de Betse de Paula; No Intenso Agora, de João Moreira Salles; Pitanga, de Camila Pitanga e Beto Brant; Rosemberg – Cinema, Colagem e Afetos, deCavi Borges e Christian Caselli; e Vinte Anos, de Alice de Andrade. Todos eles buscam em variados tipos de arquivos as suas razões estéticas para se rearticularem diante dos olhos do presente. São filmes que nascem do passado para existirem efetivamente no momento de hoje.

Entre os curtas-metragens, com curadoria de Lila Foster, o enfoque permanece, numa confluência de temporalidades que se encontra reforçada na configuração das sessões. Os recortes são apostas em trabalhos contemporâneos que criam diálogo com a História sem abandonar a reinvenção e o arrojo estético. Os trabalhos apresentados também no recorte histórico da seleção têm filmes como A Entrevista, de Helena Solberg; Mato Eles?, de Sérgio Bianchi; Rosae Rosa, de Rosa Maria Antuña; e Kuarup, de Heinz Forthmann.

Entre os filmes da Mostra Educação a serem exibidos, estão Escola de Cinema (2017), de Angelo Ravazi, e Martírio(2016), de Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho e Tatiana Almeida.

 

Na Mostra Preservação, a programação de filmes vai exibir três títulos: a comédia brasileira É um Caso de Polícia! (1959), de Carla Civelli; o drama cubano Memórias do Subdesenvolvimento (1968), de Tomáz Gutiérrez Alea; e o curta de animação Vendo/Ouvindo, dirigido por Lula Gonzaga; que terá exibição no evento em cópia restaurada.

CONFIRA A LISTA DE FILMES DA 12ª CINEOP

LONGAS

MOSTRA HISTÓRICA

A Primeira Missa ou Tristes Tropeços, Enganos e Urucum, deAna Carolina – SP

Um é Pouco, Dois é Bom, de Odilon Lopez - RS

MOSTRA PRESERVAÇÃO

É um Caso de Polícia!, dePatricia Civelli - RJ

Memórias do Subdesenvolvimento ( Memorias Del Subdesarrollo),deTomás Gutiérrez Alea - CUBA

MOSTRA CONTEMPORÂNEA

Desarquivando Alice Gonzaga, de Betse de Paula – RJ

No Intenso Agora, deJoão Moreira Salles – RJ

Pitanga, deCamila Pitanga e Beto Brant – RJ

Rosemberg - cinema, colagem e afetos, deCavi Borges e Christian Caselli – RJ

Vinte Anos, deAlice de Andrade – RJ

MOSTRA EDUCAÇÃO

Escola de Cinema , deAngelo Ravazi - SP

Martírio, deVincent Carelli - PE

MOSTRINHA

A Família Dionti, deAlan Minas – RJ

MOSTRA CINE-ESCOLA

Últimas Conversas, de Eduardo Coutinho - RJ

 

MÉDIAS

MOSTRA HOMENAGEM

Já Visto, Jamais Visto, deAndrea Tonacci - SP

 

MOSTRA HISTÓRICA

Já me Transformei em Imagem, deZezinho Yube - AC

Mato Eles?, deSergio Bianchi - SP

 

MOSTRA EDUCAÇÃO

Educação, deCezar Migliorin e Isaac Pipano – RJ

 

 

CURTAS

MOSTRA HOMENAGEM

A voz e o vazio: a vez de Vassourinha, de Carlos Adriano - SP

MOSTRA HISTÓRICA

A entrevista, deHelena Solberg - RJ

Aniceto do Império, em dia de alforria...?, deZózimo Bulbul - RJ

Konãgxeka: o Dilúvio Maxakali, deIsael Maxakali e Charles Bicalho - MG

Kuarup, deHeinz Forthmann - RJ

Mbya Mirim, de Ariel Duarte Ortega e Patrícia Ferreira - RS

Mulheres da Boca, de Inês Castilho e Cida Aidar - SP

Nora malcriada, deElisangela Fontes Olímpio - AM

Rituais e Festas Borôro, deLuiz Thomaz Reis - RJ

Rosae Rosa, deRosa Maria Antuña - MG

 

MOSTRA PRESERVAÇÃO

Vendo/Ouvindo, de Lula Gonzaga

 

MOSTRA CONTEMPORÂNEA

A maldição tropical, deLuisa Marques e Darks Miranda - RJ

Armazém do Limoeiro, deFábio Bardella e Filipe Augusto - SP

As Pastoras, deJuliana Chagas – RJ

Balança Brasil, deCarlos Segundo - MG

Cinebiogravura, deLuís Rocha Melo – RJ

Divina Luz, deRicardo Sá - ES

Farol Invisível, de Bruna Calegari - SP

Festejo muito pessoal, deCarlos Adriano - SP

Hotel Cidade Alta , deVictor Grazie – ES

Passeio Público, deAndrea França e Nicholas Andueza - RJ

Photo Assis: o clique único de Assis Horta, deJorge Bodanzky - SP

Tekoha - som da Terra, deRodrigo Arajeju e Valdelice Veron (Xamiri Nhupoty) - DF

 

MOSTRA EDUCAÇÃO

46.Sohlo, Colégio Pedro Ii - Centro de Referência em Educação Infantil – Realengo - RJ

Aqui, é assim!, Escola Municipal Professora Márcia Francesconi Pereira – RJ

Após o apocalipse, Universidade Federal Fluminense - RJ

Casa de reza Ara Hovy, Projeto Guardiões da Memória – Uff – RJ

Com a gente é assim!, Escola Municipal Professora Márcia Francesconi Pereira - RJ

Dança cultura Timor-Leste, Programa de Qualificação De Docentes e Ensino de Língua Portuguesa No Timor-Leste & Fundação Oriente - SP

Das crianças do São Bento para o mundo, Emeb Horácio de Salles Cunha & Sae – Unicamp/Sp - SP

Dinossaurena e as paredes mágicas, E.E. São Pedro e São Paulo -SP

Do lado de cá, Escola Municipal Professora Márcia Francesconi Pereira – RJ

Escola Vale Do Amanhecer, de Calcilandia, Escola Municipal Vale do Amanhecer - GO

Hakat (Atravessar), Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste & Fundação Oriente - SP

Kuikuru, Escola Bakhita - SP

Maldição, Instituto Educacional Livre Ofício - MG

Minuto Edilson, Projeto Guardiões da Memória – Uff - RJ

Minuto Fabrício, Projeto Guardiões da Memória – Uff - RJ

Minuto Lumiere no distrito de Uvá, E.E. São Pedro e São Paulo - GO

Motoquinhas: A invasão, Escola Municipal de Educação Infantil Perseu Leite De Barros - SP

Nossa escola – Fora, Produção independente - SP

Posso filmar?, Colégio Pedro Ii - Centro de Referência em Educação Infantil – Realengo - RJ

Segue o Caio..., Colégio Pedro Ii - Centro de Referência em Educação Infantil – Realengo - RJ

Um rio que mora aqui, Projeto Janela Periférica - PR

Vídeo retrato, Colégio Estadual Guilherme Briggs e Instituto De Artes e Comunicação Social - Uff - SP

Visto como crime, apreciado como arte, Bertovi Produções – PR

 

MOSTRA CINE-ESCOLA

A menina espantalho, de Cássio Pereira dos Santos - MG

A vida deve ser assim de Roberto Burd - RS

Cadê meu Rango?,de George Munari Damiani - SP

Caminho dos Gigantes, de Alois Di Leo - SP

Da janela do meu quarto, de Cao Guimarães - MG

Escola de Cinema Dilermando Cruz, direção coletiva - MG

Lipe, Vovô e o Monstro, de Felippe Steffens e Carlos Mateus - RS

Marina não vai à praia, de Cássio Pereira dos Santos - MG

Médico de Monstro, de Gustavo Teixeira - SP

Meu nome é Paulo Leminski,de Cezar Migliorin - RJ

O menino quadradinho, de Diego Lopes - PR

Pai aos 15,de Danilo Custódio - PR

Pierre e a Mochila,de Iuli Gerbase - RS

 

Toda a programação é oferecida gratuitamente ao público.

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Acompanhe a 12ª CineOP - Mostra de Cinema de Ouro Preto e o programa Cinema Sem Fronteiras 2017.

Participe da Campanha #EufaçoaMostra
Na Web:
cineop.com.br

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No Facebook: universoproducao / CineOP

No Instagram: @universoproducaoInformações pelo telefone: (31) 3282-2366

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Serviço:

12ª CINEOP - MOSTRA DE CINEMA DE OURO PRETO

21 a 26 de junho de 2017

Fundo Nacional da Cultura

Lei Federal de Incentivo à Cultura

Patrocínio: BNDES, CBMM e SOUZA CRUZ

Parceria Cultural: SESC e UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto

Fomento: CODEMIG | Governo de Minas Gerais

Idealização e realização: Universo Produção

Secretaria do Audiovisual | Ministério da Cultura| Governo Federal Ordem e Progresso

 

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Universo Produção - Lívia Tostes– (31) 3282.2366 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

ETC Comunicação – Núdia Fusco – (31) 2535-5257 Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.



 

 

Praticamente unanimidade entre público e crítica, a filmografia do Studio Ghibli é o destaque da próxima mostra do Cine Humberto Mauro, que celebra um dos mais influentes estúdios de animação do mundo. Serão exibidos os 21 longas-metragens produzidos pelo estúdio desde sua criação, em 1985. A curadoria é de Bruno Hilário e Vitor Miranda.

Fundado em Koganei, Tóquio, o Studio Ghibli conquistou seus espectadores por suas narrativas lúdicas e abordagens existenciais, políticas e sociais, com delicadeza. Tal combinação produziu filmes mais leves, divertidos e sensíveis. Segundo o coordenador do Cine Humberto Mauro, Bruno Hilário, a realização da mostra permite a exibição de filmes de grande importância para a história do cinema japonês. “O cinema de animação japonês, através do sucesso comercial dos filmes produzidos pelo Studio Ghibli, popularizou no ocidente a singularidade estética e narrativa em um registro muito inovador, sendo tão importante e popular quanto os estúdios Walt Disney. Os filmes discutem temas complexos que refletem desde os conflitos e características específicas da sociedade japonesa, por exemplo em relação ao uso da tecnologia e exploração da natureza, até temáticas mais universais sobre amizade, infância, a adolescência, o universo onírico e etc. Talvez esse seja um fator determinante para sua grande aceitação ao redor do mundo”.

Na programação, estão sucessos como Nausicaä do Vale do Vento (1984), produzido pelo escritor, diretor e ilustrador Hayao Miyazaki, ainda antes da criação oficial do Studio Ghibli; Meu Amigo Totoro (1988), no qual um grande espírito da floresta ajuda uma garotinha a voltar para casa durante o período pós-guerra; O Serviço de Entregas de Kiki (1989), narrativa que conta as peripécias de uma jovem bruxa e sua adaptação a um novo lar e Túmulo dos Vagalumes (1989), clássico aclamado pela crítica por retratar a sobrevivência de dois pequenos irmãos durante a Segunda Guerra.

Outros destaques são Porco Rosso - O Último Herói Romântico (1992), história de um piloto de hidroavião na Segunda Guerra, com cabeça de porco; e o vencedor do Oscar de Melhor Animação, A Viagem de Chihiro (2001), no qual uma garota entra em uma série de eventos fantásticos para salvar seus pais de um feitiço, caindo em dilemas existenciais - temática muito presente nas animações Ghibli.

A animação japonesa – A produção e divulgação de animações japonesas tiveram início na década 1910, a partir de estudos com papel e nanquim. Seitarõ Kitayama, produtor considerado um dos pais do anime, lançou o curta metragem A Luta Entre o Caranguejo e o Macaco (1913), baseado em fábulas infantis japonesas - fomentando um mercado de produção e divulgação de animações fílmicas.

Os experimentos japoneses em animação e cinema se desenvolveram ao longo da primeira metade do século XX, passando por limitações devido ao período de guerras e ditadura militar. Apesar da censura de temáticas, as produções ganharam em evolução técnica - contudo, no ano de 1945, após o Japão se render aos americanos ao final da Segunda Guerra, o estado de crise da população não permitiu a realização de produções regulares de animação.

Na segunda metade do século XX, a reconstrução e reorganização do país permitiu que novos animadores - e entusiastas sobreviventes - se aventurassem na indústria do anime. As produções Ghibli se encaixam nesse período, tratando temáticas reflexivas e importantes na construção da identidade, cultura e mitologia japonesa.

Sessões comentadas – Além das exibições, a mostra contará ainda com a participação da pesquisadora Jane Carmen Oliveira, que vem se dedicando ao estudo dos filmes dirigidos pelo cineasta Hayao Miyazaki. Jane vai comentar os filmes O Serviço de Entrega de Kiki, dia 10 de Julho, às 17h e A Princesa Mononoke, dia 14 de Julho às 16h, ambas representações femininas. 

HISTÓRIA PERMANENTE DO CINEMA - Paralelamente à mostra Studio Ghibli, o Cine Humberto Mauro dá continuidade ao projeto História Permanente do Cinema. Nesse período, as sessões vão dialogar com a produção cinematográfica japonesa. Estão programados os filmes: Pai e Filha (1949), Era uma vez em Tóquio (1953), de Yasujiro Ozu, e O Castelo de Cagliostro (1979), segundo filme da série de anime Lupin III, dirigido por Hayao Miyazaki. As sessões de todas as obras serão comentadas.

 

SERVIÇO

Mostra Studio Ghibli

Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1.537

Período: 30 de junho a 20 de julho

Entrada gratuita

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa

Júnia Alvarenga: (31) 3236-7419 l (31) 98408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Gabriela Rosa: (31) 3236-7378 l (31) 98409-1424 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz: (31) 3236-7378 l (31) 99317-8845 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

Crédito: Paulo Lacerda

A primeira e mais influente composição do checo-austríaco Gustav Mahler integra o programa das séries Sinfônica ao Meio-Dia e Sinfônica em Concerto, com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Sob regência de Silvio Viegas, a Orquestra interpreta Sinfonia Nº 1, Titã. A obra é composta por quatro movimentos inspirados nas vivências do compositor, e os trechos variam entre a suavidade, a comicidade e o luto.

Segundo Silvio Viegas, Mahler foi um excepcional compositor e um grande regente de orquestra. “Seu enorme conhecimento de orquestração, aliado à sua larga experiência à frente de importantes orquestras, são elementos fundamentais para a construção de sua música e fazem dele um dos compositores mais queridos”, comenta Viegas. “Aspectos extramusicais também estão presentes em sua obra. Sua luta espiritual para estabelecer uma razão existencial em meio a dor, a morte, às dúvidas e aos desesperos é sempre evidente em sua música. Mahler foi o último grande compositor da tradição austríaca-alemã, e influenciou compositores como Schoenberg, Shostakovich, Alban Berg e Britten”.

Trechos da Sinfonia Nº1, Titã, serão interpretados na terça-feira (27), na série Sinfônica ao Meio-Dia. Durante a apresentação, o público será convidado a sentir as obras por outro ângulo, com o projeto De dentro do Palco. A proposta visa aproximar o público dos corpos artísticos, permitindo que algumas pessoas, sorteadas antes da apresentação, assistam ao concerto no palco ao lado dos músicos. Já a versão integral das composições pode ser conferida na quarta-feira (28), na série Sinfônica em Concerto.

Da calmaria à tempestadeGustav Mahler inicia o primeiro movimento de sua Sinfonia Nº1 como na Nona de Beethoven, de forma abrupta, relembrando o momento de afinação dos instrumentos. Aos poucos, pequenas inserções passam a remeter sonoridades de elementos da natureza: pássaros, vento nas folhagens, insetos – até o estabelecer de uma valsa que, nas primeiras versões da obra, era denominada Primavera Sem Fim. O segundo movimento dá continuidade à valsa, que é quebrada por elementos de tom cômico – característica das obras de Mahler, como explica Silvio Viegas.

A variação continua com um terceiro movimento ainda mais desconcertante. Em uma adaptação da canção Bruder Martin (na versão francesa, Frère Jacques), Mahler constrói uma marcha fúnebre. “Segundo o próprio compositor, a passagem é uma releitura de sua infância e do luto causado pela morte prematura de vários irmãos”, destaca o maestro.

O último e maior movimento da sinfonia leva os espectadores à uma explosão de sons, em uma passagem de muita expressão. Em versões anteriores, foi nomeada Do Inferno Ao Paraíso, em referência à marcha de ascensão construída durante sua execução. A passagem final é um indício do fim da saga de um herói que passou por intensos sentimentos e finalmente triunfa.

Orquestra Sinfônica de Minas Gerais – Considerada uma das mais ativas do país, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais cumpre o papel de difusora da música erudita, diversificando sua atuação em óperas, balés, concertos e apresentações ao ar livre, na capital e no interior de Minas Gerais. Seu atual regente titular é Silvio Viegas. Criada em 1976, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais em 2013. Participa da política de difusão da música sinfônica promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização dos projetos Concertos no Parque, Concertos Comentados, Sinfônica ao Meio-dia, Sinfônica em Concerto, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. Mantém permanente aprimoramento da sua performance executando repertório que abrange todos os períodos da música sinfônica, do barroco ao contemporâneo, além de grandes sucessos da música popular, com a série Sinfônica Pop. Já estiveram à frente da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais os regentes Wolfgang Groth, Sérgio Magnani, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Aylton Escobar, Emílio de César, David Machado, Afrânio Lacerda, Holger Kolodziej, Charles Roussin, Roberto Tibiriçá e Marcelo Ramos.

Silvio Viegas Mestre em Regência pela Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais. Esteve à frente das orquestras: Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, por 8 anos; Sinfônica Brasileira; Sinfônica de Minas Gerais; Filarmônica do Amazonas; Orquestra Sinfônica de Roma e Orquestra da Arena de Verona (Itália); Sinfônica do Teatro Argentino de La Plata e Sinfônica do Sodre (Argentina), entre outras. É o regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e Professor de Regência na Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais.

Sobre o compositor:

Gustav Mahler (1860-1911) – Um dos maiores compositores e orquestradores de música erudita do século XIX e início do XX, Gustav Mahler é natural do Império Austro-Húngaro (República Checa) e suas obras tiveram importante papel na ligação do estilo musical antigo ao moderno. Suas sinfonias são dotadas de extrema originalidade e rompem com limites de tonalidade. Muitas delas carregam um caráter sombrio, fúnebre.

Programa

Sinfonia Nº 1; Titã

Gustav Mahler

 

1 - Langsam, schleppend

2 - Scherzo, Kraeftig bewegt

3 - Feierlich und gemessen, ohne zu schleppen

4 - Stuermisch bewegt

 

SERVIÇO

SINFÔNICA AO MEIO-DIA

Local: Grande Teatro do Palácio das Artes

Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 – Centro

Data: 27 de junho (terça-feira)

Horário: 12h

Entrada gratuita

SINFÔNICA EM CONCERTO

Local: Grande Teatro do Palácio das Artes

Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 – Centro

Data: 28 de junho (quarta-feira)

Horário: 20h30

Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)

Classificação Livre

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga: (31) 3236-7419 l 98408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Gabriela Rosa: (31) 3236-7378 l (31) 98409-1424 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz: (31) 3236-7378 l (31) 99317-8845 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 


 

O Projeto de Lei (PL) 2.805/15, do governador Fernando Pimentel (PT), foi aprovado em 2º turno pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em Reunião Extraordinária na manhã desta quarta-feira (5/7/17). A proposição, que institui o Plano Estadual de Cultura, passou na forma do substitutivo nº 1 ao vencido (redação unificada do texto votado com alterações no 1º turno).

Depois de ser aprovada em redação final, a matéria poderá seguir para a sanção do governador.

O Plano Estadual de Cultura atende às exigências da Lei Federal 12.343, de 2010, para os entes federados que, como Minas Gerais, aderiram ao Sistema Nacional de Cultura.

O substitutivo nº 1 promove ajustes de conteúdo na matéria aprovada no 1º turno. O objetivo é dar mais clareza e aperfeiçoar o encadeamento lógico das ações e da parte normativa do plano. 

A primeira dessas alterações reforça a centralidade da garantia do pleno exercício dos direitos culturais, bem como a especificação desses direitos, que passam a constar logo no primeiro artigo da futura norma.

Os demais conceitos são definidos no artigo 5º, exceto aqueles que tratam das tipologias dos projetos culturais que poderão eventualmente ser fomentados pelo Estado, que passam a constar nas ações relativas ao fomento e ao incentivo à cultura, na parte que trata desse tema, no eixo II do anexo I do plano.

Objetivos - O substitutivo nº 1 acrescenta ainda dois novos itens aos objetivos do plano. O primeiro é estimular, valorizar e difundir as manifestações artísticas e culturais do Estado. O segundo é consolidar, ampliar e aperfeiçoar as políticas públicas de cultura, promover ações articuladas entre os diferentes órgãos governamentais e assegurar a participação da sociedade.

Entre as mudanças, há ainda ajustes nas ações que tratam da articulação com os órgãos gestores das políticas de educação em Minas, devido às atualizações introduzidas pela reforma do ensino médio promovida pelo Governo Federal.

Além disso, como a edição de atos normativos na área de educação cabe, em geral, ao órgão central, foi necessário corrigir menção ao Conselho Estadual de Educação, que, nesses casos, normalmente atua de forma consultiva.

Proposição define rumos para o setor por dez anos

O Plano Estadual de Cultura define os rumos para o setor no Estado para os próximos dez anos. Ele traz uma parte introdutória e dois anexos, um com as ações propriamente ditas (anexo I) e outro com uma tabela de monitoramento de sua implantação (anexo II), com ações de curto (até dois anos), médio (até seis anos) e longo (até 10 anos) prazos.

Esse plano também orientará a formulação dos planos plurianuais, dos orçamentos anuais e dos planos setoriais, em observância ao disposto no Plano Nacional de Cultura.

Um dos princípios é a descentralização e a regionalização das políticas públicas de cultura. Outros são a promoção da diversidade cultural; a concepção de cultura como lugar de reafirmação e diálogo das diferentes identidades culturais e como fator de desenvolvimento humano, econômico e social; e a valorização das atividades artísticas profissionais e amadoras e da cultura popular, afro-brasileira, indígena e circense.

As ações para o financiamento incluem tanto o aumento de recursos no Orçamento do Estado quanto a ampliação das fontes financiadoras. A ação 88, por exemplo, fala em aplicação anual de pelo menos 1,5% da receita de impostos e transferências no Sistema Estadual de Cultura e na implementação de políticas públicas de cultura.

IPVA - Entre as opções de novas fontes, estão parcelas do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e de outros impostos estaduais, da Loteria Mineira e da contribuição de pessoas físicas. Outra possibilidade é uma parcela dos royalties recebidos pelo Estado, que seria aplicada no município onde se deu o fato gerador.

Plano contempla anseios da população

O Plano Estadual de Cultura resulta de um processo de ampla participação da sociedade. Para ouvir a comunidade e receber sugestões para aprimorar o projeto de lei, a ALMG realizou o Fórum Técnico Plano Estadual de Cultura.

De fevereiro a maio de 2016, a iniciativa mobilizou centenas de pessoas em 12 encontros regionais pelo Estado. Essa discussão embasou a etapa final, realizada na Assembleia, no início de junho do ano passado.

As propostas recolhidas foram ainda revisadas pelo comitê de representação e por uma câmara consultiva especialmente constituídos para esse fim.

Consulte o resultado da reunião.

DIVULGAÇÂO: ALMG

 


 

Os artistas mineiros continuam viajando Brasil e mundo afora para apresentar as manifestações culturais realizadas em Minas Gerais. Com este objetivo, o edital Circula Minas 2017, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura, divulga a relação dos contemplados em sua 2ª seleção. Onze propostas foram aprovadas, envolvendo um total de 33 pessoas. A lista completa encontra-se aqui. Interessados em mostrar seus trabalhos artísticos em qualquer lugar do Brasil ou do mundo ainda podem participar. As inscrições para 3ª Seleção do edital estão abertas, e destinam-se a viagens a serem realizadas durante os meses de setembro e outubro. Para isso, o interessado deve inscrever sua proposta no site www.cultura.mg.gov.br até o dia 15 de julho.

Chile, França, Argentina, Portugal e Japão são alguns dos destinos estrangeiros dos artistas, pesquisadores e produtores culturais que fazem suas malas para viagens que acontecem nos meses de julho e agosto. Dentro do território nacional, o Nordeste será a região que acolherá a cultura mineira nesta etapa do programa. Bahia, Paraíba e Maranhão são o destino de três dos projetos aprovados.

Artistas de outros cantos também podem se apresentar em terras mineiras, e nesse sentido um dos destaques desta seleção é a participação de integrantes do grupo de teatro Somá Cambá, de Cabo Verde, na 17ª Mostra de Teatro de Montes Claros (território Norte). Elton Delgado e Péricles Delgado da Silva irão ministrar uma oficina de teatro com duração de uma semana.

Uma de nossas companhias de teatro mais premiadas, o Luna Lunera embarca para Dunquerque, na França, no início de julho. Lá o grupo participa da 13ª Edição do Festival Le Manifeste, onde apresentam o espetáculo “Cortiços”, com direção de Tuca Pinheiro, que também irá ministrar um workshop intensivo. O objetivo das oficinas é conduzir a criação de um trabalho inédito e apresenta-lo ao público nos últimos dias do evento.

De Lambari, no território Sul, o artista plástico Henrique Monteiro de Menezes é outro que está de malas prontas em rumo à França. Em agosto ele vai a Paris para expor seu trabalho durante o "Salon Professionnel d Art Contemporain no Carrousel Du Louvre 2017 ".

Ainda no território europeu, o Teatro&Cidade – Núcleo de Pesquisa Cênica do Teatro Universitário da UFMG participa do Festival Internacional “Teatro Agosto”, na cidade de Fundão, em Portugal. No evento serão apresentados os três espetáculos que compõem a “Trilogia Andarilha”. As obras investigam os princípios cênicos das máscaras tradicionais da cultura popular brasileira presentes nos reisados e bumbas meu boi, manifestações brasileiras com forte influência africana e indígena.

A Cia de Teatro Conscius Dementia, de Poços de Caldas (território Sul), vai a Santiago, no Chile, para apresentar o espetáculo “Terra e Mar” em escolas da periferia da cidade. E a artista visual Ana Carolina Barbosa da Cunha participa de uma residência artística para aprimoramento da técnica de cerâmica na tradicional e renomada instituição Koraku-Gama, em Arita, no Japão.

Tendo o nordeste brasileiro como destino, a pesquisadora Gabriela Barros Rodrigues viaja para São Luís (MA) para participar do grupo de pesquisa Religião e Cultura Popular – GPMINA, na UFMA. Em Salvador (BA), Maria de Fátima da Silva Jorge e Solange Sabino Palazzi irão representar a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Preto, de Ouro Preto (território Metropolitano) no Encontro de Irmandades Negras Católicas. O evento vai discutir estratégias que favoreçam o resgate, a difusão e a manutenção das tradições afrodescendentes.

CIRCULA MINAS

O edital de apoio a viagens da Secretaria de Estado de Cultura busca promover a difusão e o intercâmbio da cultura mineira em suas diversas áreas, como artes visuais, circo, dança, teatro, literatura, afro-brasileira, LGBT, folclore, entre outras manifestações. Conduzido pela Superintendência de Interiorização e Ação Cultural, o programa fornece ajuda de custo para realização de viagens por municípios de todo o Brasil e dos cinco continentes do mundo.

O programa Circula Minas destina aos contemplados o valor total de R$ 300 mil, repassados a título de ajuda de custo para uso em despesas com passagens, seguros de viagem, hospedagem, alimentação, entre outras.

As inscrições para 3ª Seleção do edital estão abertas, e destinam-se a viagens a serem realizadas durante os meses de setembro e outubro. O prazo para entrega dos documentos vai até o dia 15 de julho. As inscrições devem ser feitas no site www.cultura.mg.gov.br


 

Seguindo o compromisso de “transformar o amanhã”, a ArcelorMittal, maior produtora de aço do mundo, acredita e investe em cultura, pois a reconhece como fator de transformação social. O “Diversão em Cena ArcelorMittal” parte desse princípio e é o maior programa nacional de formação de público infantil. Desde sua criação, em 2010, 988 espetáculos foram apresentados, mobilizando mais de 135 grupos artísticos e mais de 300.000 pessoas, em Minas Gerais e São Paulo.

Alinhado à proposta de descentralização da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, o Diversão em Cena ArcelorMittal busca atender, prioritariamente, a comunidade dos municípios de João Monlevade, Juiz de Fora, Sabará e Itaúna. O público destas cidades representam 70% dos beneficiários do programa. Em Belo Horizonte, a programação infantil já é parte do cotidiano das crianças, apresentando uma taxa de retorno de 60%, o que comprova o seu compromisso com a formação de público. No estado de São Paulo, o “Diversão em Cena ArcelorMittal” está presente no município de Piracicaba e já beneficiou mais de 67 mil pessoas.

Em 2017, o programa levará aos seis municípios, de maio a novembro, uma programação com mais de 100 espetáculos infantis – gratuitos ou a preços populares.

O Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e Lei Estadual de Incentivo à Cultura do estado de São Paulo (PROAC-SP). Acompanhe a programação completa no site da Fundação: www.fundacaoarcelormittal.org.br.


 

Crédito: Rafael Motta

O aclamado pianista Nelson Freire apresenta-se com a Filarmônica de Minas Gerais nos dias 22 e 23 de junho, às 20h30, na Sala Minas Gerais,e interpreta o Concerto para piano nº 4, deBeethoven.Sob regência do maestro Fabio Mechetti, a Orquestra interpretará, ainda, pela primeira vez, a Sinfonia nº 3, de Bruckner. Nelson Freire vem colaborando com a Filarmônica há muitas temporadas, e esta será a oitava vez que o artista se apresenta com a Orquestra. Ingressos esgotados.

Antes das apresentações, das 19h30 às 20h, o público poderá participar dos Concertos Comentados, palestras que abordam aspectos do repertório. A convidada das duas noites é a bailarina e historiadora Regina Amaral, professora da Escola, que irá apresentar a riqueza das duas narrativas de Orfeu sob o olhar de Stravinsky e Liszt.

Estes concertos são apresentados pelo Ministério da Cultura, pelo Governo de Minas Gerais e pelo Itaú Personnalité. Já as palestras dos Concertos Comentados são apresentadas pelo Ministério da Cultura e pelo Governo de Minas Gerais.

O repertório

Ludwig van Beethoven (Bonn, Alemanha, 1770 – Viena, Áustria, 1827) e a obra Concerto para piano nº 4 em Sol maior, op. 58 (1805/1806)

No século XIX, muitas eram as oportunidades para os compositores, que passaram a ter mais facilidade para publicar suas obras e se apresentarem em público. A composição de um concerto servia-lhes para demonstrar seu alto conhecimento musical, como compositor e como instrumentista. Beethoven compõe seu Concerto para piano nº 4 nesse momento e o estreia em 1807, em Viena, em concerto privado na casa de seu patrono, o Príncipe Franz Joseph von Lobkowitz, com o compositor ao piano. A primeira performance pública da obra, na última aparição de Beethoven como solista, realiza-se, também, em Viena, em dezembro de 1808, no Theater an der Wien. Na peça, o compositor soube explorar todas as possibilidades expressivas do piano, de modo a colocá-lo em pé de igualdade com a orquestra. Pela primeira vez, o instrumento ganha independência e se torna um dos protagonistas da cena.

Anton Bruckner (Ansfelden, Áustria, 1824 – Viena, Áustria, 1896) e a obra Sinfonia nº 3 em ré menor (1872/1873, versão 1889) (Edição por Franz Schalk)

A despeito dos detratores de sua música em Viena, e da discussão sobre o wagnerismo de sua linguagem, Bruckner seguiu convicto, a revelar vigor e delicadeza em orquestrações para as quais trouxe a sonoridade de seu instrumento, o órgão. O sinfonismo bruckneriano é atravessado pelo senso de convicção, pela sinceridade e pelo espírito de devoção que aproximam suas obras de peças religiosas. Além disso, o músico age como um dramaturgo, que dá a cada tema – como a um personagem – o tempo que ele precisa para desempenhar seu papel. Na Sinfonia nº 3 em ré menor, dedicada a Wagner, percebe-se a presença do tema de abertura não apenas em seu retorno à reexposição, mas, também, no desenvolvimento e na seção conclusiva, tal a pregnância da cor orquestral, das harmonias e dos motivos melódicos. A obra expressa devoção, amor à vida e uma visão além de seus limites.

Maestro Fabio Mechetti

Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos. Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito. Foi regente associado de MstislavRostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá. Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello. Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.

O pianista Nelson Freire

Nelson Freire atingiu raro consenso entre ouvintes de música clássica. Todas as peças interpretadas pelo pianista mineiro parecem receber, de suas mãos, a versão mais poética, perfeita e comovedora. Consagrado, o músico é convidado a tocar nas melhores salas de concerto, com orquestras e regentes mais prestigiosos. As pompas, porém, não alteraram o caráter do menino de Boa Esperança (MG), que, aos cinco anos, muda-se para o Rio de Janeiro, onde é orientado por Nise Obino e Lúcia Branco. Finalista do “I Concurso Internacional de Piano do Rio de Janeiro”, o pianista recebe, do então presidente Juscelino Kubitschek, a bolsa de estudos que o leva a Viena, onde estuda sob a direção de Bruno Seidlhofer. Aos 19, conquista o primeiro prêmio no Concurso Internacional Vianna da Motta, em Lisboa. Seu début se dá aos 23, em Londres, em apresentação considerada sensacional pela crítica, a ponto de o Times chamá-lo de “o jovem leão do teclado”.

Em cinco décadas, e com atuações em cerca de 70 países, Nelson Freire tornou-se estrela internacional de máxima grandeza. Gravou para Sony/CBS, Teldec, Philips e Deutsche Grammophon. Desde 2003, tem contrato de exclusividade com a Decca. Seus discos obtiveram os prêmios Diapason d’Or, Grand Prix du Disque, Victoire d´Honneur,Edison Award, Gramophone Award e o Grammy Latino, por Nelson Freire Brasileiro. Apresentou-se com os prestigiados regentes Valery Gergiev, Rudolf Kempe, Rafael Kubelik, Yuri Temirkanov, Seiji Ozawa, Riccardo Chailly, Charles Dutoit, Andre Previn, Pierre Boulez, Lorin Maazel, Kurt Masur e Sir Colin Davis. Esteve, ainda, com as orquestras filarmônicas de Berlim, Londres, Nova York e Israel, Concertgebouw de Amsterdam, Gewandhaus de Leipzig, e sinfônicas de Paris, Nacional da França, Munique, Tóquio, São Petersburgo, Boston, Chicago e Viena. Esta é a oitava apresentação de Nelson Freire com a Filarmônica de Minas Gerais.

Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Belo Horizonte, 21 de fevereiro de 2008. Após meses de intenso trabalho, músicos e público viam um sonho tornar-se realidade com o primeiro concerto da primeira temporada da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Criada pelo Governo do Estado e gerida pela sociedade civil, nasceu com o compromisso de ser uma orquestra de excelência, cujo planejamento envolve concertos de série, programas educacionais, circulação e produção de conteúdos para a disseminação do repertório sinfônico brasileiro e universal.

De lá pra cá (dados até dezembro de 2016):

820 mil pessoas ouviram a Filarmônica ao vivo

641 concertos foram realizados

835 obras foram tocadas

242 compositores brasileiros e estrangeiros foram interpretados

52 estreias mundiais e 11 encomendas foram apresentadas

93 concertos foram realizados no interior de Minas Gerais

27 concertos foram realizados em cidades do Norte ao Sul do país

5 concertos aconteceram em cidades da Argentina e Uruguai

6 álbuns musicais foram lançados, sendo 3 deles internacionais

513 notas de programa foram produzidas

115 webvídeos foram disponibilizados

56 mil fotografias registraram esse desenvolver da história

318 concertos foram gravados

4 exposições temáticas sobre música sinfônica foram montadas

3 livros sobre a formação de uma orquestra foram publicados

1 DVD de iniciação à música orquestral foi criado

92 músicos estão trabalhando

18 nacionalidades convivem em harmonia

60 mil oportunidades de trabalho foram abertas

3.320 assinaturas apoiam a programação artística

7 prêmios de cultura e de desenvolvimento foram recebidos

Agora, em 2017, a Filarmônica apresenta sua décima temporada e continua contando com a participação de grandes músicos para celebrar a Música e o respeito conquistado junto ao público.

SERVIÇO

Série Presto

22 de junho – 20h30

Sala Minas Gerais

Série Veloce

23 de junho – 20h30

Sala Minas Gerais

Fabio Mechetti, regente

Nelson Freire, piano

BEETHOVEN            Concerto para piano nº 4 em Sol maior, op. 58

BRUCKNER               Sinfonia nº 3 em ré menor

Ingressos: R$ 40 (Balcão Palco e Coro), R$ 50 (Mezanino), R$ 62 (Balcão Lateral), R$ 85 (Plateia Central) e R$ 105 (Balcão Principal).

Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.

Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

Funcionamento da bilheteria:

Sala Minas Gerais – Rua Tenente Brito Melo, 1090 – Bairro Barro Preto

De terça-feira a sexta-feira, das 12h às 21h.

Aos sábados, das 12h às 18h.

Em sábados de concerto, das 12h às 21h.

Em domingos de concerto, das 9h às 13h.

São aceitos cartões com as bandeiras Amex, Aura, Redecard, Diners, Elo, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.

   

Informações para imprensa:

Personal Press

Polliane Eliziário – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. – (31) 99788-3029


 

De acordo com Lara Tanaka, a série Lírico Sacro é um desafio para o Coral Lírico, que renova seu repertório a cada apresentação. “Na série sacra, vamos mostrar ao público composições barrocas, clássicas e contemporâneas. Essa versatilidade é o nosso desafio. É por meio de programas sempre muito variados que conseguimos mostrar toda nossa versatilidade da música coral, sendo esta uma importante característica do Coral Lírico”, destaca a maestrina.

Tradicional na agenda do CLMG, a série Lírico Sacro é uma iniciativa da FCS para a promoção da música coral em diferentes espaços da cidade. A partir da parceria firmada entre FCS e a Arquidiocese de Belo Horizonte, estão programadas diversas apresentações ao longo da temporada 2017. Neste ano, o Coral Lírico também se apresentará na Catedral da Boa Viagem, além de uma apresentação especial em setembro, no Santuário de Nossa Senhora da Piedade, em Caeté, durante a Festa da Padroeira.

Do Barroco ao Contemporâneo – Dividido em diferentes movimentos da música coral, o repertório reúne obras que têm, em comum, o tema sacro como inspiração. Magnificat, do compositor italiano Francesco Durante, dá início à apresentação. “Francesco Durante foi influente na cena artística e cultural de Nápoles no século XVIII, e se dedicou especialmente à música sacra”, destaca Lara Tanaka. O repertório segue com a obra Exultate deo, de Alessandro Scarlatti.

Cantique de Jan Racine, de Gabriel Fauré, inspirada no texto do dramaturgo francês Jean Racine e parafraseado do hino gregoriano Consors paterni luminis, dá continuidade ao repertório. Em seguida, duas obras de sucesso compõem a apresentação: Lacrimosa do Requiem, composto por W. A. Mozart no final de sua vida, e Pie Jesu, parte de maior sucesso do Requiem de Andrew Lloyd Webber, compositor de inúmeros musicais da Broadway. Ave Maria, intermezzo da ópera Cavalleria Rusticana, de Pietro Mascagni, encerra a primeira parte da apresentação.

O programa segue com canções da música popular estadunidense que celebram a liberdade e a resistência. Segundo a maestrina Lara Tanaka, a composição Rock a my soul é um grande exemplo da tradição do Negro Spiritual. “Disseminada entre os negros escravizados norte-americanos no século XIX e que, em meio a um contexto bíblico, inseria códigos e mensagens para auxiliar a fuga dos escravos”, aponta. Outra composição que representa o espírito de luta dos escravizados é Elijah Rock, do compositor afro-americano Jester Hairston. Escrita no século XX, a obra traz variedade rítmica e é referência do movimento abolicionista dos Estados Unidos por representar a promessa e luta pela liberdade e igualdade de direitos.

Witness, de Jack Halloran, é outra composição do repertório popular norte-americano. O compositor era especializado na música coral para televisão, cinema e discos difundida no século XX. Uma retomada à música barroca encerra o programa. Hallelujah, trecho do oratório O Messias, de Handel, encerra a apresentação. De acordo com Lara Tanaka, o cântico, comemoração sacra da vitória do Messias, é um dos trechos mais conhecidos e interpretados por corais de todo o mundo. “É uma obra sensível e bela que, certamente, vai encantar o público”. 

Coral Lírico de Minas Gerais – O Coral Lírico de Minas Gerais é um dos raros grupos corais que possui programação artística permanente e interpreta repertório diversificado, incluindo motetos, óperas, oratórios e concertos sinfônico-corais. Sua atual regente titular é Lara Tanaka. Participa da política de difusão do canto lírico promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, a partir da realização dos projetos Concertos no Parque, Lírico Sacro, Sarau Lírico, Lírico ao Meio-dia, Lírico em Concerto, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. O objetivo desse trabalho é fazer com que o público possa conhecer e fruir a música coral de qualidade. Também os concertos que o Grupo realiza em cidades do interior de Minas e capitais brasileiras contribuem para a democratização do acesso do público ao canto coral. As apresentações têm entrada gratuita ou preços populares. Já estiveram à frente do Coral Lírico de Minas Gerais os maestros Luiz Aguiar, Marcos Thadeu, Carlos Alberto Pinto Fonseca, Ângela Pinto Coelho, Eliane Fajioli, Silvio Viegas, Charles Roussin, Afrânio Lacerda, Márcio Miranda Pontes e Lincoln Andrade. Criado em 1979, o Coral Lírico de Minas Gerais é um dos corpos artísticos da Fundação Clóvis Salgado.

Lara Tanaka – Nascida em Belo Horizonte, Lara Tanaka estudou piano no Conservatório Mineiro de Música e Regência na Escola de Música, instituições da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Estudou com Sérgio Magnani, Roberto Tibiriçá, Silvio Viegas, Cláudio Ribeiro, Flavio Florence, Iara Fricke Matte, Per Brevig, Mogens Dahl e Nelson Niremberg. Atua como cravista continuísta em diversas orquestras e grupos de música antiga. Lecionou no festival de inverno da UFMG, no Festival Nacional de Música de Câmara na Paraíba e na Oficina de Música de Curitiba. Foi regente titular do Coral Infantojuvenil Palácio das Artes de 2001 a 2015. É a regente titular do Coral Lírico de Minas Gerais.

SERVIÇO

SÉRIE LÍRICO SACRO – CORAL LÍRICO DE MINAS GERAIS

Data: 6 de julho (quinta-feira)

Local: Igreja São Francisco de Assis (Igrejinha da Pampulha)

Endereço: Av. Otacílio Negrão de Lima 3.000, Pampulha

Horário: 19h30

Entrada gratuita

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa:

Júnia Alvarenga l (31) 3236-7419 l (31) 98408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Gabriela Rosa l (31) 3236-7378 l (31) 98409-1424 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz | (31) 3236-7378 | (31) 99317-8845 | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Programa:

Magnificat

Francesco Durante

Exultate deo

Alessandro Scarlatti

Cantique de Jean Racine

Gabriel Fauré

Lacrimosa (do Requiem)

W. A. Mozart

Pie Jesu

Andrew L. Webber

Ave Maria

Pietro Mascagni

Rock a my soul (traditional spiritual)

Arr.: Mark Hayes

Elijah Rock (traditional Spiritual)

Arr.: Jester Hairston

Witness (traditional spiritual)

Arr.: Jack Halloran

Hallelujah

Handel

O Edifício Acaiaca, ícone da arquitetura mineira que completa 70 anos de construção em 2017, promove uma exposição exclusivamente para o DMAIS Design. A curadoria será do Coletivo P, grupo formado por oito profissionais mineiros que se uniram para desenvolver projetos relacionados ao design de forma colaborativa. O visitante pode conferir mobiliário, peças e imagens inspiradas no Art Deco, que datam desde a construção do edifício até os dias de hoje. Quem visitar a exposição também desfrutará da bela vista do centro de Belo Horizonte e de alguns pontos turísticos, como: o Parque Municipal, a Praça Sete e a Igreja São José. 

A presente ocupação, intitulada “Ação 001: ACAIACA” foi iniciada a partir de uma simples visita ao icônico Edifício, guiada pelo interesse histórico e pela admiração despertada no encontro com o universo e legado visionário do Sr. Antônio Miranda - proprietário do 25º andar. Desde então ficou clara a importância de contribuir com a integridade desse marco da arquitetura da cidade e a necessidade de ajuda em seu contínuo reconhecimento como valor arquitetônico, simbólico e econômico.

O traçado da mostra se ancora na polaridade “VINTAGE _ CONTEMPORÂNEO” e possui como principal desejo o de costurar com linhas finas relações diretas e indiretas possíveis entre os elementos e formas GEOMÉTRICAS sobreviventes do ArtDéco.

O olhar foi dirigido tanto para os que se encontram presentes na própria edificação, quanto para manifestações de toda ordem desses elementos - e que insistem em continuar a reverberar ao longo do século XX em peças de mobiliário originais de época, especialmente a década de 1940, representadas pelos exemplares de estilo Streamline Moderne  - Desenho Industrial de linhas aerodinâmicas, e também na produção contemporânea dos escritórios de design/arte escolhidos (Alva Design / COLETIVO P / Vasconcellos Barreto) através de peças cujo desenho exala a geometria icônica DECO.

Essas referências também se refletiram na escolha dos diversos materiais que compõe os elementos expográficos em sua relação com as peças expostas, entre eles pedras, laca, madeira, veludos, metais polidos etc.

Também compõe a mostra elementos Gráficos e Fotográficos autorais de arte urbana (Fachada Frontal / Henrique Queiroga), especialmente pensadas pela estreita relação com a arquitetura do edifício e seu entorno, e em clara harmonia com a expografia da exibição.

Peças que compõe a exposição:

VINTAGE: Mobiliário Streamline Moderne  (Anos 40) / Luminária Italiana (Anos 70) + Móveis CIMO (Anos 50) - Seleção Pé Palito Vintage

CONTEMPORÂNEO: Alva Design / COLETIVO P / Vasconcellos Barreto (Produção de Design/Arte Autoral) 

Printing (Vestimentas - Atelier de Márcia Queiroz)

Henrique Queiroga (fotografia) + Fachada Frontal (Ilustração, “Lambe-Lambe” instalacional) – seleção Espaço 670

[ Breve Nota Sobre o Edifício ACAIACA ]:

Idealizado pelo empresário Redelvim Andrade construído entre os anos de 1943 e 1947. O minimalismo e funcionalismo ArtDéco foram traçados pelo arquiteto Luiz Pinto Coelho.

Algumas Peculiaridades sobre o edifício:

Abrigo antiaéreo: Por ter sido construído durante a 2º Guerra Mundial, um decreto do então presidente Getúlio Vargas obrigou a construção a projetar um porão que fosse resistente a ataques aéreos.

Vitral: Por ter feito fortuna com o comércio de pedras preciosas, Redelvim Andrade teria mandado construir no topo do edifício uma estrutura de vidro em forma de cristal. Esta base já foi usada como sinalizador de aviso de aviões e como apoio para a Transmetro – órgão de regulamentação de trânsito.

Efígies: As cabeças dos índios esculpidas seriam feitas pelo português José Bahia. Por uma série de eventualidades, porém, foi o arquiteto Luiz Pinto Coelho quem acabou assumindo a feitura das peças. Inicialmente a obra o desagradou; dizia que pareciam um “gângster americano” – e refez o trabalho.

Antônio Rocha Miranda, 79, proprietário do 25º andar e autor do livro “Edifício Acaiaca: O Colosso Humano e Concreto”, não tem memória de uma Belo Horizonte sem o Edifício Acaiaca. "Estive ali logo que ele terminou de ser feito. Usei um dos elevadores e tive uma sensação indescritível. Na época, ainda criança, aquilo pra mim era uma coisa impossível”. No livro encontramos este e muitos outros comentários e histórias sobre esse grande ícone arquitetônico de nossa cidade. O Edifício Acaiaca completa sete décadas em 2017: continua sendo Patrimônio cultural e afetivo de Belo Horizonte.

O “COLETIVO P” * de Design Colaborativo se originou do encontro de oito profissionais da arquitetura e comunicação que possuíam em comum o desejo de criar, elaborar e propor projetos e conexões por afinidade eletiva entre pessoas e criadores da área (Arquitetura / Design) - um verdadeiro exercício de liberdade em relação às imposições externas das tendências ditadas.

Seu maior desafio é o de buscar soluções propositivas e realizar ações exponenciais que se dirigem a construção de um estilo de vida que agregue mais significado as pequenas ações do cotidiano, gerando um encadeamento orgânico e afetivo entre as partes e reverberando ações individuais lapidadas sempre em conjunto.

[ * COLETIVO P:  Bruna Figueiredo | Eveline Porto | Fabíola Constantino | Graziella Nicolai | Leticia Dias | Marina Dubal | Rachel Ramos | Rodrigo Aguiar ]

Data: 21, 22 e 23 de junho

Horário: 13h às 19h

Endereço: Av. Afonso Pena, 867, 25º andar, Centro

Telefone: (31) 99757-6762 

DMAIS Design: unindo arte e design

Nos dias 19 a 25 de junho, Belo Horizonte se tornará a capital nacional do design. Neste período acontece a 4ª edição do DMAIS Design. Para quem ainda não conhece, o DMAIS é um festival urbano que tem o objetivo de promover a cultura do design e suas conexões com arquitetura, arte, decoração, moda, negócios e inovações. São aproximadamente 100 eventos independentes e simultâneos. Na programação, as exposições ganham destaque.

Uma mostra que promete chamar a atenção do público é a do Edifício Acaiaca (Av. Afonso Pena, 867, 25º andar, Centro), ícone da arquitetura mineira e que este ano completa 70 anos de construção. Com a curadoria do Coletivo P, a mostra apresentará mobiliário, peças e imagens inspiradas no Art Deco e que datam desde a construção do edifício até os dias de hoje. Quem visitar a exposição desfrutará da bela vista do centro de Belo Horizonte e de alguns pontos turísticos, como: Parque Municipal, Praça Sete e Igreja São José. Gratuito e aberto ao público, a visitação nos dias 21 a 23 de junho, de 13h às 19h.

Para os amantes da fotografia, o Escritório de Arte Marcela Bartolomeo (Avenida Bandeirantes, 31 – Sion) apresenta “Resquícios da Memória”, mostra com obras do fotógrafo mineiro Daniel Mansur. As obras representam o olhar do artista instigado pela paisagem singular da região de Epecuén, na Argentina. Os trabalhos salientam nuances da natureza e detalhes reveladores sobre a passagem do tempo e a efemeridade da vida. A curadoria é de Flávia Azevedo. Visitação de segunda a sexta-feira, de 10h às 19h ; sábado, de 10h às 13h.

Já o Museu de Artes e Ofícios (Praça Rui Barbosa, 600 – Centro) apresenta a exposição “Cadeiras contam histórias: da marcenaria portuguesa à produção industrial brasileira”. Por lá, o público poderá conferir em quatro salas a evolução dos móveis após as duas grandes guerras mundiais, design modernista e contemporâneo, passando pelo moveis escolares. Uma verdadeira aula de história por meio da evolução do design moveleiro. Com curadoria de João Caixeta, as visitas serão de terça-feira, de 9h às 21; quarta a sexta-feira; de 9h às 17h30; e sábado e domingo, de 9h às 17h.

Aplicativo DMAIS Design

Quem quiser conferir toda a programação oficial do festival basta fazer o download do aplicativo disponível na App Store e Google Play. Só pesquisar por DMAIS Design. Para ajudar o público a se organizar para as diversas atividades, no aplicativo é possível filtrar por interesses como: mostras, instalações, palestras, lançamentos de produtos, workshops, happy hour etc. Ainda há a possibilidade de selecionar por data e região, localizando no mapa e determinado trajetos.

Fique por dentro

Vale acompanhar o Instagram do festival (@dmais_design) para se atualizar sobre os eventos, dos preparativos e novidades.


Considerada um dos cartões postais do Estado, a gastronomia mineira é uma importante manifestação da cultura e, consequentemente, é um dos quesitos avaliados pelos turistas no momento de definir o destino. Recentemente, os visitantes elegeram, por meio da Pesquisa de Demanda Turística 2017 realizada pela Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG), a gastronomia como a principal imagem do Estado.
O grande destaque ficou por conta do famoso e tradicional pão de queijo que se tornou um ícone da culinária local. Segundo dados do estudo, 24% dos entrevistados afirmaram que ao pensarem nas palavras “Minas Gerais”, produtos da cozinha tradicional mineira foram os mais citados.
Um bom mineiro sabe que nada é mais hospitaleiro e aconchegante do que o momento de sentar à mesa. Pensando nisso, a Secretaria de Estado de Turismo trabalha com intuito de divulgar e fomentar a gastronomia enquanto produto turístico, promotor de destino e fator gerador de renda.
“A gastronomia mineira é uma grande aliada do turismo. Por meio dela é possível projetar o nosso Estado nacional e internacionalmente. Nossa oferta gastronômica é enorme, criativa e única e por isso estamos trabalhando para que ela continue sendo reconhecida”, afirma o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

Culinária em destaque

Agregando aos projetos já executados pela Setur, o Governo de Minas lançou recentemente o programa +Gastronomia e a Casa da Gastronomia Mineira – Espaço Mineiraria, local destinado à promoção do setor, localizado no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte.
E não para por aqui. O tão famoso queijo mineiro encheu os mineiros de orgulho, no último mês, quando foi premiado pelo concurso Mondial du Fromage, no Salão do Queijo de Tours, cidade francesa, com 11 medalhas.

Com lugar especial dentro da gastronomia mineira, os queijos foram premiados com uma medalha de super ouro, sete medalhas de prata e três de bronze. Os quitutes regionais concorreram contra 700 produtos de 20 países.
Atualmente, o Brasil é o sexto maior produtor de queijo do mundo. Em 2002, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico (IEPHA), declarou a iguaria como “Patrimônio Imaterial”. E não parou por aí, o Instituto Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN), reconheceu o queijo como “Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro”.

Minas Gerais é uma das regiões que têm mais produtos com certificado de origem e procedência, e conta também com 254 produtores de queijo minas artesanal registrados, em sete regiões: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo Mineiro.
Para acompanhar os queijos e a boa prosa, o café é a melhor opção.  Minas Gerais detêm o título de maior produtor de café do Brasil, com cerca de 25 milhões de sacas produzidas em 2013 e é também o maior exportador do produto no país. O café tem importância econômica em 520 municípios de Minas Gerais. Cerca de 52% da safra brasileira é mineira e corresponde a 66,5% da exportação total, chegando a mais de 60 países do mundo.

Quer mais motivos para celebrar a gastronomia? Referência no país e no mundo, o Estado de Minas Gerais é detentor de 50% da produção nacional da cachaça. No Brasil existem 25 mil alambiques, sendo que 8.500 estão em Minas Gerais, conforme dados do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (SindBebidas). É o terceiro destilado mais consumido no mundo, segundo a entidade.

Além disso, Minas Gerais é o segundo maior produtor de cervejas artesanais do Brasil, atrás apenas de Santa Catarina. Dezenas de fábricas e centenas de cervejeiros caseiros são responsáveis pela produção que vem rendendo ao estado o apelido de Bélgica brasileira. Dos 120 estilos existentes no mundo, 55 já são reproduzidos por aqui. A qualidade da produção já rendeu prêmios para as microcervejarias mineiras em concursos internacionais em Blumenau, na França, na Argentina, no Chile e na Bélgica.
Minas Gerais tem muito a comemorar!

Flávia de Mello Neves, diretora-geral, e Elise Ferreira, assessora, apresentaram ao secretário Angelo Oswaldo o programa de atividades da Fundarte – Fundação de Cultura e Artes de Muriaé. Localizada na Mata Mineira, Muriaé é cidade piloto da Agenda 21 da Cultura, no quadro das Cidades e Governos Locais Unidos, CGLU, sendo o único município brasileiro aceito no biênio 2017-19. A cidade conta com escolas municipais especialmente dedicadas à dança, à música, ao teatro, às artes visuais e às artes cênicas. Dispõe de teatro, museu, biblioteca, arquivo e centro cultural.

Os trabalhos seguem o Plano Municipal de Cultura, finalizado em 2016, quando se concluiu o caderno de metas até 2016, envolvendo todas as regiões do município. A Fundarte prepara o I Fórum Regional de Turismo, Cultura e Economia Criativa e a V Conferência Municipal de Cultura. Além disso, anuncia para o dia 10 de agosto a abertura da sétima edição do evento “Gastronomia na Serra”, a ser realizado no distrito de Pirapanema, em território de belas paisagens montanhosas.

O secretário Angelo Oswaldo acertou a promoção de uma rodada de capacitação para acesso aos mecanismos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e ao Fundo Estadual de Cultura. O evento se destinará à Zona da Mata e acontecerá em Muriaé, no segundo semestre. Segundo ele, Muriaé desenvolve um projeto referencial e exemplar de apoio à cultura, pelo que conta com o apoio e a colaboração permanentes da Secretaria de Estado.


Em busca de apoio para que o local se torne um equipamento turístico reconhecido no Estado, os representantes do Mercado Central de Contagem apresentaram um pouco mais sobre a diversidade e a oferta dos produtos que contribuem para que o visitante tenha uma experiência única ao transitar pelos corredores e lojas.  “O que mais me impressiona no mercado é a variedade e qualidade das opções que encontramos por ali. Sabe quando você faz uma lista, com itens completamente distintos? Lá podemos encontrar tudo.”, escreveu um frequentador nas redes sociais.

Completando 28 anos desde sua fundação, o mercado é referência na qualidade dos serviços prestados. Além de artigos gastronômicos, itens religiosos, produtos naturais, variedade em artesanato, entre outros, o espaço abriga bares com muitas opções da culinária típica de Minas Gerais.

Dentro da área do mercado, há ainda uma capela dedicada a São Judas Tadeu, o santo das causas urgentes, se tornou o padroeiro do local. Com isso, o local também é visitado pelos fiéis que desejam fazer suas orações.

Com essa extensa variedade, o Mercado Central de Contagem atualmente é muito visitado pelos contagenses e, cada vez mais, por visitantes de outros municípios. “Nossa ideia é contribuir para que o mercado se torne um ponto turístico da região metropolitana de Belo Horizonte. Para isso, colocamos a equipe técnica da Setur à disposição para conhecer as demandas locais e ajudar de forma efetiva para que, em breve, o espaço seja um grande ponto de encontro. Reforçando a tradição mineira e abrindo as portas para novas experiências, acreditamos que Contagem poderá ganhar destaque dentro do turismo mineiro”, pontua o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.


 

O DMAIS Design, festival urbano que tem o objetivo de promover a cultura do design e suas conexões com arquitetura; arte; decoração; moda; negócios e inovações, chega a sua 4ª edição na capital mineira. Realizado entre os dias 19 e 25 de junho (segunda-feira a domingo), a programação compõe aproximadamente 100 eventos, que acontecem em vários locais pela cidade. O público poderá participar de lançamento de produtos, palestras, coquetéis, exposições e intervenções. São diversos eventos independentes, simultâneos e integrados por um programa oficial.

Além do site do evento (www.dmaisdesign.com.br), o público pode conferir toda a programação do DMAIS Design por meio do aplicativo disponível gratuitamente na Apple Store ou Google Play. Com isso, os interessados poderão escolher os eventos de acordo com seus interesses, como palestras, exposições etc, e até por localização.

QG

Com projeto desenvolvido pelo Coletivo P, o QG do DMAIS Design é no BH Shopping (Rodovia BR-356, 3049, Belvedere) e conta com uma instalação que mostra as macrotendências do morar por meio de cubos cenográficos. O local também irá disponibilizar informações sobre os eventos que compõem a programação do festival. No QG do festival haverá também, todos os dias,bate-papos e workshops sobre temas variados relacionados ao design. As inscrições devem ser feitas por meio do Concierge do BH Shopping.

Design Tour

Para levar o público para participar do maior número de eventos por dia, o DMAIS Design, em parceria com a agência Dedicato Turismo, disponibilizará vans com roteiros e horários previamente estabelecidos. As vagas para o Design Tour são limitadas, por isso, os interessados devem ficar atentos às informações e datas de inscrições pelo site e aplicativo do festival.

Transporte Oficial

Utilizando “DMAIS Design” no ícone promoções da Cabify, todas as corridas terão 20% de desconto entre os dias 19 e 25 de Junho.

Tome nota

O aeroporto de Confins recebe instalação especial assinada pelo escritório de Brasília, Bloco Arquitetura, durante todos os dias do DMAIS Design.

Apoios

Essa edição do DMAIS Design conta com o patrocínio da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) e o apoio do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), da multinacional Hunter Douglas e da Lider Interiores.

Confira a programação detalhada do DMAIS Design e os participantes:

Participante Ação
A. de Arte

Apresenta no QG do festival, no BH Shopping, uma instalação conceitual que proporciona interatividade com o público. Já na galeria da loja, o visitante pode conferir os últimos lançamentos de luminárias da marca Foscarini, peças do designer inglês Tom Dixon e da designer brasileira Ana Neute.

Endereço: Rodovia BR-356, 3049 – Belvedere

ABD - Associação Brasileira de Designers de Interiores

No QG do DMAIS Design, no BH Shopping, no dia 20/6, a partir de 17h, Jaqueline Frauches, diretora regional da ABD, realiza bate-papo sobre regulamentação da profissão do Designer de Interiores. Evento aberto ao público mediante inscrição pelo telefone (31) 3227-5522. Já no dia 21/6, para convidados, a entidade realiza visita guiada pela Designer de Interiores, Deusicléia Horta, ao escritório Viana Advocacia & Voz Comunicação.

Endereço: Rua Rio Grande do Norte, 355, sala 605, Funcionários

Acaiaca

Ícone da arquitetura mineira, que completa 70 anos de construção, promove uma exposição exclusivamente para o festival. A curadoria é do Coletivo P. O visitante pode conferir mobiliário, peças e imagens inspiradas no Art Deco, que datam desde a construção do edifício até os dias de hoje. Data: 21, 22 e 23 de junho. Horário: 13h às 19h.

Endereço: Av. Afonso Pena, 867, 25º andar, Centro

AD&D - Arte Decoração & Design

Apresentando o design na arte e decoração, a loja, além de apresentar sua coleção 2017 de papel de parede, fará um bate-papo no dia 21/6, às 14h com Aroldo Alencar e Mari Capeletti sobre “Abordando tendências, cores e especificações”. Os interessados devem fazer a inscrição pelo e-mail. Para um público restrito, o artista plástico Fernando Pacheco fará pintura de tela ao vivo. Tudo ao som do pianista Wolfgans Hormes.

Endereço: Rua Alvarenga Peixoto, 530, Lourdes

América Móveis

Para a semana, a marca que investe no design autoral, apresenta coleção assinada por Arthur Casas e Zanini de Zanine, nomes de peso do design nacional. No dia 22de junho, haverá um evento de lançamento com a presença de Zanini.

Endereço: Avenida do Contorno, 6.413, Savassi

ARCA Clube

Segunda (19/6), às 15h, workshop gratuito de arranjos, mediante inscrição. Terça (20/6), 10h às 19h, exposição de produtos e mobiliários MAD e Woodland Design, ambos mineiros e que possuem uma ligação direta com a madeira em seus trabalhos. Já às 17h, workshop sobre marcenaria e processos de montagem de um produto. Vagas limitadas, interessados devem se inscrever pelo telefone da loja. Quarta (21/6), às 8h, bate-papo sobre “O Design aplicado aos negócios”. Evento gratuito mediante inscrição pelo Sympla. Quinta (22/6), o público é convidado a uma imersão sensorial, rodeada por madeiras especiais. Sexta (23/6), às 16h, é dia de “Aconchego e lifestyle”, com Amanda Monteiro (Havah e Contém Bolo).

Endereço: Rua Orenoco, 137, Loja 4, Carmo

Arca Conceito

A loja apresenta em seu novo espaço a nova coleção do designer mineiro Fernando

Sá Motta e as criações da marca Barral & Lamounier. Já no dia 23 a partir das 9h30, a loja recebe Henrique Butzke, Diretor Comercial & Marketing da Butzke, pra falar sobre Mídias Sociais e Digital Trends.

Endereço: Rua Rio Verde, 281, Carmo Sion

BH Shopping

Na edição 2017, o mall irá abrigar o QG do festival. O local será ponto de encontro e de informação sobre os acontecimentos do DMAIS. Com projeto desenvolvido pelo Coletivo P, o visitante poderá conferir as macrotendências do morar por meio de cubos cenográficos. Integram a programação do espaço, palestras, workshops e consultorias gratuitas. Inscrições pelo – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Mais informações podem ser conferidas no site www.dmaisdesign.com.br.

Palestras

ü  Dia 20 /12h – Nespresso – A descoberta do café: da Planta a xícara.

           17h - Carla Pimentel - Paisagismo e plantas preservadas.

           19h30 - Rodrigo Cezário – Cultura Design e Moda – “A força da identidade mineira”.

ü  Dia 21 /   12h – Nespresso – A descobera do café: Da Planta a xícara.

             17h – Tami Halabi – Talk Show – Moda e Design.

             19h30 – Manoel Bernardes – “O futuro do design brasileiro de joias”.

ü  Dia 22 / 17h – Natália Dornellas – NDTalk – “Presença digital – Quem é você na Web?”.

           19h30 – Jaqueline Frauches – Regulamentação da profissão - Designer de Interiores.

ü  Dia 24 / Consultoria gratuita de decoração. De 14h às 18h.

ü  Dia 25 / Consultoria gratuita de decoração. De 14h às 18h.

Endereço: Rodovia BR356, 3049, Belvedere

Casa Leopoldina

Propõe um encontro de produtores locais que desenvolvem a arte, em uma espécie de feira de design autoral.

Endereço: Rua Leopoldina, 357, Santo Antônio

Centro Brasil Design

O Centro Brasil Design, criado em 1999, tem o objetivo de fomentar a cultura do design no Brasil ao inspirar, informar e conectar as partes interessadas por meio de projetos e programas que impactam positivamente os negócios. No DMAIS Design, a instituição realiza um bate-papo com grandes nomes que já conquistaram o maior prêmio de design mundial, o iF DESIGN AWARD, como Gustavo Greco, Cris Menezes, Agência Oeste, Doimo Brasil e FIAT. Em seguida, uma mesa redonda será proposta para discussão da importância da conquista de um reconhecimento internacional, que terá como mediadora Juliana Buso, coordenadora do Centro Brasil Design e representante do prêmio no Brasil. Evento gratuito. Inscrições pelo link: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Endereço: Rua Orenoco, 137, loja 04, Carmo

Centro Universitario Metodista Izabela Hendrix

Os cursos de Urbanismo e Design de Interiores e Arquitetura do Izabela Hendrix apresentam exposição de mobiliário infantil interativo e uma regata de barcos de papelão e cola branca. A mostra pode ser visitada no hall do prédio 2 do Centro Universitário. Já a regata, última etapa de um projeto de estudo dos alunos, acontece no dia 24 de junho, às 10h, na piscina da instituição de ensino.

Endereço: Rua da Bahia, 2020, Lourdes

Coven

Durante o DMAIS Design, a Coven ressalta sua relação com a arte inaugurando um mural de grafite na fachada de sua loja em Belo Horizonte. A marca realiza um evento especial para comemorar a ação no dia 21/6.

Endereço: Rua São Paulo, 2159, Lourdes

CP Gardens

Apresenta ao público exposição com obras da escultora brasileira Christina Motta, responsável pelas esculturas ‘Os Três Pescadores’ e ‘Brigitte Bardot’, na Praia da Armação, em Búzios (RJ). A loja, focada em paisagismo, apresentará também uma grande novidade ao mercado, o lançamento das Plantas Preservadas. As plantas naturais passam por um processo químico que possibilita sua aparência mais vistosa por muitos anos, sem a necessidade de água, ar e sol. Já no dia 24/6, haverá um open-house durante o horário de funcionamento da loja.

Endereço: Alameda Oscar Niemeyer, 1033, loja 06, Vila da Serra

Grupo Decor Ação

O grupo, formado por 24 designers de interiores, arrecadou obras de renomados artistas mineiros para serem expostas no dia 21/6, a partir de 16h, na mostra Modernos Eternos, um dos eventos âncoras do DMAIS. Os artistas vão comandar um bate-papo sobre “Arte, design e comportamento” nessa tarde. No encerramento do evento, as obras serão leiloadas para uma instituição carente, a partir da revitalização do prédio dessa entidade ainda a ser escolhida.

Donatelli

Com inspiração na natureza, a Donatelli apresenta sua nova estampa de folhagens durante os dias do DMAIS. A fachada e a calçada da loja também irão receber uma intervenção a fim de impactar o público.

Endereço: Rua São Paulo, 1895, Lourdes

Espaço 670

Apresenta o mobiliário autoral de dois jovens designers mineiros, André Ferri e Ricardo Rangel. A mostra ‘Divergente Convergente’ se deve ao fato de, mesmo com diferentes processos criativos, ambos chegam a um resultado semelhante em suas peças. André faz protótipos com as próprias mãos; Ricardo modela em computador e executa miniaturas em impressora 3D.

Endereço: Rua do Ouro, 670, Serra

Fósforo Cenografia

Para entrar no clima da semana mineira de design, a Fósforo Cenografia convida os visitantes a conhecerem seu novo espaço de experimentações, no dia 22 de junho, às 19h30.

Endereço: Avenida Belém, 220, Pompéia

Guaja

Vai apresentar peças de design que farão parte do acervo da marca desenvolvida por eles, a Rosaguaja. O pré-lançamento desta coleção será no dia 21, às 19h.

Endereço: Avenida Afonso Pena, 2881, Funcionários

Hardy Design

A Hardy Design abre as portas de seu escritório, uma bela casa no bairro Santo Antônio, no dia 21 de junho, para falar sobre “O branding na arquitetura e design de interiores”. Os interessados em participar devem se inscrever pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Endereço: Rua Rau Pompéia, 225

Hunter Douglas

Em folha de papel ou em guardanapos, o arquiteto José Ricardo Basiches registrou o seu cotidiano, incluindo paisagens urbanas, lugares visitados, rascunhos e ideias de projetos. Esses registros se transformaram na exposição “Por onde Andei...”, que pode ser visitada pelo público na semana de design mineira.

Endereço: BH Shopping (Rodovia BR-356, 3049 – Belvedere)

Impact Hub

Segunda - Opening House aberto ao público mediante inscrição pelo Sympla. O encontro é uma oportunidade para conhecer o coworking.

Terça - oficina gratuita sobre “Arteterapia: o processo criativo e autoconhecimento”;

Quarta – É dia do “Fuck Up Nigth”, movimento global que teve início em 2012, no México, e reúne pessoas para compartilhar histórias de empresas, negócios ou projetos que fracassaram. Entrada 25 reais.

Quinta - Workshop sobre “Azulejos com reaproveitamento de gesso”;

Sexta – almoço para convidados;

Sábado – lançamento da primeira linha PET de design sustentável do Estado, a “Tobias, o Tal”.

Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 1492 – 2º andar, Savassi

Jardin

A marca apresenta uma instalação assinada pelos arquitetos Ana Bahia, Felipe Soares e Sarah James. Já no sábado, dia 24 de junho, promove um mercado de moda apresentando criações de vários designers mineiros.

Endereço: Rua Lavras, 92, São Pedro

Lider Interiores

Através de duas vitrines especiais (Loja Ponteio/ loja Sion), a marca apresenta em primeira mão alguns lançamentos de 2018 assinados por Bruno Faucz, Eduardo Baroni, Nada Se Leva, Alva Design e Plataforma Quatro. Os designers uniram-se para revelar o pensamento por trás da criação das peças e evidenciar a identidade e os atributos da empresa. No dia 20, às 13h30 acontece bate papo com os designers na loja do Sion.

Endereço: Rodovia BR 356, 2.500, Santa Lúcia

               Rua Grão Mogol, 678 – Sion

Linea D oro

A marca irá apresentar, no dia 22 de junho, a coleção de peças de um dos mais promissores designers brasileiros, o carioca Brunno Jahara. O trabalho possui forte influência do Brasil, como a natureza e sua cultura. Jahara é atualmente um dos designers brasileiros de maior ascensão internacional. Acabou de lançar suas coleções em Milão, Paris e Lisboa.

Endereço: Rua Tome de Souza, 552, Savassi

Manoel Bernardes

A joalheria, em parceria com shopping Pátio Savassi, realiza uma exposição de joias premiadas em concursos IBGM e Anglogold Ashanti. O objetivo é que o público possa perceber a importância do design para as joias.

Endereço: Avenida do Contorno, 6061, São Pedro – 3° piso

Marcela Bartolomeu Escritório de Arte

As obras do fotografo mineiro Daniel Mansur são destaques da mostra "Resquícios da Memória" na galeria Pop UP do Escritório de Arte Marcela Bartolomeo. Com entrada gratuita, a exposição apresenta fotografias inéditas que retratam os enigmáticos cenários de Epecuén, na Argentina.

Endereço: Avenida Bandeirantes, 31, Sion

Micheliny Martins

Lançamentos dos designers paulistas Sérgio e Jack Faher durante a semana de design mineira. No dia 23 de junho, a marca realiza um pocket show com o designer, que tem uma banda. Evento para convidados.

Endereço: Rua Turibaté, 71, Sion

Modernos Eternos BH

A programação do festival contará com eventos âncora. Um deles é a 2ª edição da mostra Modernos Eternos, que contará com 20 ambientes assinados por escritórios de arquitetura e design de interiores de Belo Horizonte. O objetivo é criar uma experiência única, no qual o visitante passeia por uma galeria de arte, exposição contemporânea com suas instalações , ou mesmo um museu com ambientes conceitos.

Endereço: Rua Sebastião Dayrell de Lima, 80, Mangabeiras (antigo Clube dos Caçadores)

Museu de Artes e Ofícios

Com curadoria de João Caixeta o MAO recebe a exposição de cadeiras que retratam desde a marcenaria portuguesa até a produção industrial brasileira.

Sala 01 | Da Marcenaria Portuguesa - Com a descoberta do Brasil, veio também o mobiliário necessário para esta nova colônia. Trouxeram junto, a arte e a expertise dos portugueses na Marcenaria.

Sala 02 | Cadeira de Fábrica - Esta sala estabelece uma compreensão da indústria do móvel no Brasil que se modernizara após as duas grandes guerras mundiais.

Sala 03 | Do Desenho Modernista ao Contemporâneo - O acervo para esta sala apresenta peças impares de Designers Modernistas indo de encontro aos Contemporâneos, apresentando a força, qualidade e competência do Design Industrial Brasileiro de Móveis.

Sala 04 | Lembrança Escolar - No banco da escola descobrimos um mundo novo, cercado de novas descobertas e encantamentos. Nesta sala a proposta é a interatividade: mesa composta para se assentar e tirar uma foto em um cenário que remonta as velhas fotos escolares reveladoras de um passado feliz.

Local: Praça Rui Barbosa, 600 – Centro, Belo Horizonte

Papilio Tapetes

Realiza uma exposição de tapetes com materiais variados no BH Shopping. O objetivo da mostra é apresentar a infinidade de customização em tapeçaria oferecida pela marca.

Endereço: BH Shopping (Rodovia BR-356, 3049, Belvedere)

Pátio Savassi

O Shopping Pátio Savassi participa do DMAIS Design com duas exposições. A primeira, em parceria com a joalheria Manoel Bernardes, será de joias premiadas em concursos IBGM e Anglogold Ashanti. A segunda, com curadoria das designers Valéria Junqueira e Gabriela Junqueira, será uma mostra de mobiliário premiado de designers brasileiros da atualidade. Destaque para peças de Ronald Sasson e Irmãos Campana.

Endereço: Avenida Contorno, 6061, São Pedro – 3° piso

Ponteio Lar shopping

No dia 20 de junho, às 10h, no cinema do mall, o público pode participar de uma palestra que vai debater sobre processo criativo. Os convidados são o arquiteto Fernando Maculan, o designer carioca Brunno Jahara e as diretoras da Hardy Design, Cynthia Massote e Mariana Hardy. A palestra é gratuita e a inscrição pelo telefone (31) 3503-2500. Durante a semana, o visitante também pode conferir uma exposição de design autoral, com peças criadas por expressivos designers mineiros. Dentre eles: Olavo Machado Neto, Isabela Vecci, Estúdio Iludi

Endereço: Rodovia BR356, 2500, Santa Lúcia

Prodomo Design

Apresenta ao público seus lançamentos assinados pelos designers Paula Maximo, Sergio Máximo e Gracia Mendes.

Endereço: Rua Rainha Elizabeth 77, Jardim Canadá

Quality Decorações

Uma instalação de cadeiras do design Carlos Motta é a atração da loja. A ação marca o lançamento das cadeiras de área externa e a Quality ainda fará um concurso cultural em suas redes sociais para um sorteio de uma das peças.

Endereço: Rua Bárbara Heliodora, 88, Lourdes

Sandra e Marcio

A exposição com obras do artista baiano Osmundo Teixeira Junior será a atração da loja. Reconhecido como um dos renomados ceramistas do país, Osmundo representa em suas peças o mais autêntico sincretismo religioso da Bahia.

Endereço: Rua Passa Tempo, 477, Sion

Sol&Ar

Promove um ciclo de palestras, na manhã do dia 23 de junho, com especialistas do segmento de serviços e produtos para áreas de lazer. Uma excelente oportunidade para ampliar conhecimentos e aprender novas técnicas, além de conhecer a loja.

Endereço: Av. Nossa Senhora do Carmo, 1290, Sion

Suka Braga

O atelier promove, no dia 22/6, a conferência “A estetização do cotidiano e as aproximações entre a arte, o design e a moda”, ministrada Angélica Adverse, Mestre em Artes Visuais. Em seguida, haverá um bate-papo com o tema: “Performance: o perfume mais perfeito”, reunindo Angélica Adverse, o estilista Leopoldo Gurgel e a designer Suka Braga. Para fechar a noite será lançada a coleção “Objetos e Concretos/Tapeçaria e Acessórios”.

Endereço: Rua Ramalhete, 611, Serra

Templuz

A Templuz apresenta uma instalação com o objetivo de propor reflexão sobre o conceito de upcycling, que é bem diferente de reciclagem. Upcycling consiste na reutilização de materiais em seu estado original. O que os designers precisam aprender para se tornarem melhores empresários? O que está dando certo? Como otimizar a relação entre a identidade do escritório e seu posicionamento para o mercado? Essas e outras perguntas serão abordadas em um bate-papo com Samira de Carvalho e Renato Lana, analistas do SEBRAE MG, no dia 21 de junho às 9h.

Endereço: Av. Nossa Senhora do Carmo, 1150, Sion

Tom Sobre Tom

A loja realizará um bate-papo, no dia 20 de junho, com os especialistas Waldick Jatobá, Lili Tedde e Jader Almeida, que se reúnem para debater com os participantes do festival os novos paradigmas e diretrizes do design autoral brasileiro.

Endereço: Rua Rio de Janeiro, 2120, Lourdes

Versão Brasileira Áudio, Vídeo e Automação

Atuando com que existe de mais inovador em áudio, vídeo e automação, a Versão Brasileira realiza no dia 21 de junho, às 16h30, sessão gratuita de cinema com filme ligado à temática do design. As inscrições devem ser feitas pelo telefone da loja.

Endereço: Rua Bernardo Mascarenhas, 45, Cidade Jardim

Assessoria de imprensa DMAIS DESIGN: Ampla Comunicação

Jornalistas responsáveis: Liège Camargos e Marianna Moreira

(31) 3225-1116 / 3221-9241 / 98788-0043

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Junho/2017

Mais uma vez, Nelson Freire apresentou sua performance magistral durante concertos nos dias 22 e 23 de junho, realizados junto da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Em entrevista ao site da Bravo! (www.medium.com/revista-bravo), o pianista internacionalmente conhecido elogia o conjunto musical e afirma que considera a Sala Minas Gerais a melhor sala de concertos do Brasil. Confira abaixo a entrevista na íntegra.

Das raras entrevistas que concedeu, certamente, como agora, algumas perguntas ficaram no ar em meio ao frenesi de palavras e devotos silêncios. Assim, com a memória afiada, Nelson Freire, um dos maiores pianistas do século 20, após interpretar o Concerto para piano nº 4, de Beethoven, na Sala Minas Gerais, com a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, dedicou à Bravo 25 minutos de conversa sobre suas memórias e projetos.Falou do seu orgulho da Filarmônica e do trabalho do regente Fabio Mechetti. Mostrou-se um homem grato e cordial. O artista fez da matéria o que quis. Ele pode.

Quando você sentiu que deu um salto essencial no aprendizado, talvez capturado pelo espírito da música?

Estou sempre procurando dar os saltos, pois a música, claro, é a coisa mais importante da minha vida. Ela já me salvou de muitas situações fortes, dramáticas, e acho que, se não fosse a música, eu nem estaria aqui agora falando com você.

É mesmo?

Ela teve um papel fundamental, sobretudo na infância, pois eu era muito doente, e o piano foi o meu refúgio — que, eventualmente, eu gostava de compartilhar. Contam que, nessa época, ainda pequenininho, em Boa Esperança, eu forçava os amiguinhos a irem me assistir. Eles ficavam lá sentados, e eu começava a dar meus recitaizinhos, às vezes um ia embora de mansinho, talvez mais a fim de jogar bola, né?

O piano ainda é um brinquedo?

A música pode ser um brinquedo, eu me divirto às vezes. Mais do que um brinquedo, é um prazer. É algo que posso fazer sozinho, o que é bom, embora também faça parte estabelecer uma comunicação, alimenta o desejo de fazer melhor e traz reconhecimento.

No documentário do João Moreira Salles, observa-se que você foi acompanhado por olhos e ouvidos muito atentos. Sobretudo na carta de seu pai que é lida no filme, em que ele conta sobre a mudança da família, para que você pudesse dar continuidade aos seus estudos de piano, fica visível o grande empreendimento afetivo que talvez tenha te propiciado viver a música na plenitude…

Sim, meus pais foram fundamentais. Comecei muito cedo, e se nesse princípio eu tivesse sido mal orientado, poderia ter sido um menino prodígio explorado por professores. Graças a Deus nada disso aconteceu, tive uma infância a mais normal possível, ia à escola, frequentava a praia. Minha mãe ia a todas as minhas aulas até eu ir para a Europa. Ela nunca deixou de me acompanhar e prestava atenção em tudo o que era dito. Depois, chegava em casa e cobrava. (risos). Aos 5 anos, minha família toda mudou-se para o Rio por minha causa. Foi uma transferência incrível, penso nisso até hoje, pois meus pais já tinham uma certa idade — meu pai tinha 46 anos, era farmacêutico em Boa Esperança e até mudou de profissão, foi ser gerente de banco, deixou a farmácia. Éramos 9 irmãos e havíamos passado a vida inteira numa cidadezinha pequena, agradável, onde todo o mundo se conhecia. Eu causei uma revolução na vida deles, e eles tiveram uma coragem enorme de fazer isso por causa de um menininho de 5 anos, mudar-se para o Rio de Janeiro, que era outro mundo, uma capital da República!

Outro momento adorável do documentário foi o seu olhar para a dança de Rita Hayworth …

Ela dança maravilhosamente, e eu gosto muito de cinema, sobretudo de filmes dos anos 40 e 50. Como já assisti a praticamente todos, vivo reprisando. Fora isso, gosto da natureza, de vários tipos de culinária, de caminhar e de não fazer nada …

Há um som da natureza, em especial, que te inspira?

Gosto muito do som do silêncio, acho maravilhoso.

Na música, o que mais o enternece?

A música é uma linguagem que vai além das palavras e que pode ser entendida e sentida por todos os povos. Posso tocar com uma orquestra em Belo Horizonte, com uma outra orquestra na China, estamos tocando Beethoven e sentindo praticamente a mesma coisa. A música tem esse poder de transmissão universal, talvez por ser etérea, não se pode segurar a música, ela precisa ser ouvida.

 

Foto: Divulgação

Vamos falar então do seu concerto e da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Tenho um orgulho enorme dessa sala, acho que a iniciativa da Filarmônica de Minas Gerais é a melhor coisa que temos no Brasil, em termos de cultura, dos últimos dez anos. Para mim é a melhor sala de concertos do país, tem um tamanho ideal, uma acústica perfeita, uma infraestrutura onde tudo funciona muito bem, tem dois pianos maravilhosos, que considero os melhores do Brasil, e uma orquestra de primeiro mundo! Além disso, a administração é impecável, com funcionários muito humanos. Às vezes, aqui no Brasil, quando a coisa dá certo, pode vir acompanhada de uma certa arrogância, o que não ocorreu aqui. Eu me sinto muito bem lá, a programação é muito atraente, e o regente Fabio Mechetti é maravilhoso. É também graças a ele que essa orquestra atingiu esse nível de primeiro mundo.

Isso significa que você vai voltar muito, não é?

Cada vez que estou lá tenho vontade de voltar a morar em Minas Gerais, voltar às raízes, porque sinto uma coisa muito forte quando vejo aquela terra vermelha, aquele céu azul, que só tem lá, aquele céu azul anil e aquelas nuvens gordas… Fora a gentileza do povo.

Seria possível arriscar uma equação, como se a técnica tivesse vindo da criança, a alma seria a descoberta do jovem e a concentração o ganho do homem que já olhou longamente as teclas?

Acho que isso deve estar mais ou menos junto, desde sempre. Acho difícil me equacionar, até hoje não me conheço bem. Acho que tem vários Nelsons em mim…

Quais são seus próximos planos?

Estou indo ao Japão, por apenas uma semana. Já tenho que ir me acostumando às 12 horas de diferença (do fuso horário). De lá já tenho que voltar para cá, mais 12 horas, e tocar no dia 15 de julho em uma homenagem a Villa Lobos no Teatro Municipal do Rio. No final de julho estou indo para a Europa, fazer vários recitais, um concerto atrás do outro, na França, na Polônia, em Varsóvia. Volto em setembro. É uma roda viva.

Voltado para os representantes das instâncias de governança regionais de Minas Gerais, denominadas circuitos turísticos, e para as agências de turismo receptivo do Projeto Minas Recebe, a reunião tem por objetivo nivelar informações técnicas operacionais, propiciando momento de reflexão sobre a gestão pública e privada, bem como sobre a inovação e criatividade do turismo regional.

 

Além disso, o encontro visa a aproximação dos circuitos turísticos com representantes da iniciativa privada, estimulando o intercâmbio de experiências e desenvolvimento de parcerias. Estão previstos cerca de 70 representantes dos circuitos turísticos, sendo 40 circuitos turísticos representados, 49 agências de turismo receptivo, além de entidades que compõem o Conselho Estadual de Turismo.

 

A Secretaria de Estado de Turismo, desde o ano de 2001, desenvolve a política pública de regionalização do turismo em Minas Gerais por meio dos circuitos turísticos, entidades sem fins lucrativos, que obtiveram seu reconhecimento com a publicação do Decreto de Lei 43.321/2003. Essa política é um modelo de gestão das regiões turísticas que seguem as diretrizes do Programa de Regionalização do Turismo, estabelecido pelo Ministério do Turismo.

 

Os circuitos turísticos abrigam um conjunto de municípios de uma mesma região, com afinidades culturais, sociais e econômicas que se unem para organizar e desenvolver a atividade turística regional de forma sustentável, consolidando uma identidade regional. O trabalho destas entidades se dá por meio da integração contínua dos municípios, gestores públicos, iniciativa privada e sociedade civil, consolidando uma identidade regional e protagonizando o desenvolvimento por meio de alianças e parcerias.

 

O Projeto Minas Recebe, pioneiro no Brasil, tem como objetivo principal melhorar a qualidade dos serviços e produtos turísticos oferecidos pelas empresas envolvidas com o turismo receptivo de Minas Gerais.  O Encontro, cujo público é composto exclusivamente por representantes de agências e operadoras de turismo receptivo de diversas regiões de Minas Gerais, participantes do programa Minas Recebe é uma forma de aproximar os empresários, além de discutir e alinhar questões relativas aos produtos mineiros e sua comercialização.

 

Para o secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria, o evento é essencial para o turismo. “Tendo em vista a dinâmica do mercado e diversidade das regiões mineiras, novos desafios para operação e comercialização dos produtos e roteiros turísticos são recorrentes, reforçando a importância da continuidade de reuniões técnicas para alinhamento e atualização de conteúdo, nivelamento de estratégias, proposições de ações e difusão de boas práticas. Vale ressaltar que este é o principal momento em que os empresários deste setor têm a oportunidade de se reunir para essa troca de informações e diálogo com a Setur”, reforça.

 

O Hotel San Francisco fica localizado à avenida Alvares Cabral, 967 – Lourdes, em Belo Horizonte.


 

A cozinha mineira é hoje internacionalmente reconhecida e, por toda essa trajetória, em 2012 o Governo do Estado instituiu o Dia da Gastronomia Mineira, celebrado em 05 de julho. Para comemorar a data, é realizada a Semana da Gastronomia Mineira, com uma extensa e saborosa programação.

O Instituto Eduardo Frieiro e a Frente da Gastronomia Mineira organizaram uma intensa programação para celebrar a data. Com patrocínio da Gasmig, por meio do Governo de Minas, e representativos parceiros, o evento envolve, entre os dias 03 e 09 de julho (a semana em si), oficinas, palestras, demonstrações culinárias, homenagens, feira de agricultura familiar, entrega de prêmio e certificado de reconhecimento, entre outras atividades.

A programação acontece em diversos espaços da capital mineira como a Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, a UNA - Campus João Pinheiro 2, o Mercado Central e o Centro Mineiro de Referência em Resíduos, com temáticas que valorizam a culinária mineira.

Ainda para homenagear a gastronomia do Estado, no período de 03 a 30 de julho, cinco restaurantes – Casa Cheia, Paladino, MMM Café, Omilía e Templo Cervejeiro Backer – terão em seu cardápio um prato inédito com os ingredientes baseados nos terroirs mineiros: do Espinhaço, Central, do Cerrado, dos Rios e da Mantiqueira.

 

Segundo o representante do instituto Eduardo Frieiro e curador do evento, Chef Edson Puiati, “o objetivo com este projeto é envolver Minas Gerais, mostrar esta diversidade cultural esculpida na gastronomia”. Segundo Puiati, as pessoas se reúnem em volta da mesa e fazem questão de se deliciar com os pratos, reunir família e amigos. O mineiro é conhecido por sua hospitalidade que traduz em sua gastronomia, tornando a culinária um atrativo tradicional.

Para o presidente da Frente da Gastronomia Mineira, Agostinho Patrus Filho, "as atividades da Semana da Gastronomia proporcionam a valorização desta importante manifestação da nossa cultura: a culinária mineira". Ressalta ainda que "o evento também renova o compromisso do setor gastronômico de unir esforços para projetar Minas - nacional e internacionalmente - como o Estado da gastronomia".

O objetivo do evento é resgatar e prestigiar a história e os valores da gastronomia mineira, contribuindo para explorar o potencial turístico e a geração de renda, fortalecendo também sua identidade. O dia 05 foi escolhido em homenagem ao escritor mineiro Eduardo Frieiro, que lançou, na década de 60, o primeiro livro de gastronomia, chamado “Feijão, Angu e Couve”, que trata, entre outros temas, sobre a forma de comer do mineiro. Frieiro também foi membro da Academia Mineira de Letras e fundador da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa.

Todas as ações são gratuitas com inscrições no local uma hora antes de cada atividade. A programação completa pode ser conferida abaixo e também no site do Instituto Eduardo Frieiro: www.institutoeduardofrieiro.com.br

O Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura lançou uma carta-manifesto sobre a situação em que se encontram Ministério da Cultura e a política do governo federal para o setor. O presidente Fabiano Piúba, do Ceará, assina o documento seguido pelo secretário Angelo Oswaldo, de Minas Gerais, e a grande maioria dos titulares estaduais.

CARTA DO FÓRUM NACIONAL DOS SECRETÁRIOS E DIRIGENTES ESTADUAIS DE CULTURA


Diante dos novos fatos que envolvem os motivos da renúncia do ministro interino do MinC e da grave situação em que Ministério se encontra, o Fórum de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura vem a público se manifestar:

1. Desde o processo de mudança no Governo Federal, o Ministério da Cultura não se recuperou em sua integridade. Em carta assinada pelos dirigentes deste Fórum em maio de 2016, exigíamos a manutenção do MinC em sua integridade e contra sua extinção, qualquer tipo de fusão  ou sua transformação em secretaria nacional;

2. A manutenção do MinC na estrutura do Governo ocorreu em função da mobilização e pressão dos campos artísticos e culturais junto com à sociedade brasileira e não por uma determinação política e estratégica do Governo;

3. No dia 16/03/2017, o Fórum de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura esteve em reunião com o então ministro Roberto Freire e lhe entregou um documento com uma pauta pragmática cobrando pelo menos os cumprimentos contratuais dos objetos firmados em torno dos convênios entre o MinC e as secretarias estaduais de cultura: Programa Cultura Viva/Pontos de Cultura,  edital Economia Criativa, edital do Sistema Nacional de Cultura, Emendas Parlamentares, PAC das Cidades Históricas, Arranjos regionais da ANCINE, Mapas da Cultura e SNIIC;

4. Em todo esse período o MinC não foi e nem tem sido capaz de aprovar qualquer Plano de Trabalho, responder diligências, empenhar recursos, ordenar despesas e repassar recursos financeiros referentes aos convênios com os estados da federação brasileira, acarretando em prejuízos imensuráveis para a política de descentralização dos recursos e do pacto federativo de fortalecimento do Sistema Nacional de Cultura;

5. As palavras do ex-ministro interino, João Batista de Andrade em entrevista à Rádio Jovem Pan de São Paulo no último dia 16/06, sobre "um Ministério inviável", que "virou um lugar vago onde todo mundo é candidato sem qualquer ideia de política cultural", revelam, na verdade, a percepção, o lugar e o papel da cultura, das artes e da política cultural para o Governo que por hora dirige o país.

Dito isso, o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura denuncia com veemência o desrespeito institucional não só com o Ministério da Cultura, mas com toda a comunidade cultural, com o riquíssimo patrimônio cultural brasileiro, o que, em última análise, é um desrespeito com a sociedade e com a garantia constitucional do direito à cultura e do acesso aos bens e serviços culturais a todos os brasileiros e brasileiras.

O Fórum de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura vem, outra vez, defender a integralidade do Ministério da Cultura e reafirmar seu lugar e o papel das políticas culturais para o desenvolvimento do Brasil, para sua soberania nacional, para o pensamento crítico e inventivo dos brasileiros, para o desenvolvimento social e econômico, bem como para o exercício pleno da democracia.

Nestes termos, e tendo em conta a evolução recente do quadro político, o desmonte das conquistas históricas das políticas públicas de caráter social, entre elas as de Cultura, o Fórum manifesta o desejo de um novo pacto democrático para  o país.

No dia 06 de julho, às 20h, na Academia Mineira de Letras acontece a palestra “Antônio Callado, um escritor que amava seu país”, com a escritora e jornalista Ana Arruda Callado, para celebrar o centenário de nascimento do romancista carioca. O evento faz parte do programa Universidade Livre, realizado mediante a Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH, por meio do incentivo fiscal de mais de 4,5 mil médicos cooperados e colaboradores. A AML integra o Circuito Liberdade.

Antônio Carlos Callado nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, em 26 de janeiro de 1917 e faleceu em 28 de janeiro de 1997. Foi jornalista, romancista, biógrafo, teatrólogo e o quarto ocupante da cadeira de nº 8 da Academia Brasileira de Letras.

Em 1936 ingressou na Faculdade de Direito e no ano seguinte, começou a trabalhar em O Correio da Manhã como repórter e cronista. Em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, foi contratado pela BBC de Londres para trabalhar como redator, ali permanecendo até 1947. Em pararelo, entre 1944 e 1945 trabalhou também no serviço brasileiro da Radio-Diffusion Française, em Paris. A carreira jornalística lhe proporcionou muitas viagens e contato com alguns dos temas de sua obra.

Em seu retorno ao Brasil, voltou a trabalhar em O Correio da Manhã e O Globo. Foi contratado pela Enciclopédia Britânica para chefiar a preparação da Barsa, publicada em 1963. Como redator do Jornal do Brasil, foi enviado, em 1968, ao Vietnã, para cobrir a Guerra. Aposentou-se como jornalista em 1975.

Antônio Callado também sempre se dedicou à literatura e ao teatro. É autor dos romances Assunção de Salviano (1954) e A madona de cedro (1957), e de livros de reportagem e obras literárias engajadas como Quarup (1967), Bar Don Juan (1971), Reflexos do Baile (1976) e Sempreviva (1981), que abordam a situação do Brasil durante o regime militar.

O jornalista recebeu vários prêmios pelas suas obras: em 1958, na Embaixada da Itália no Rio de Janeiro, a medalha da Ordem do Mérito da República Italiana; em 1982 o Prêmio Goethe, do Goethe Institut do Rio de Janeiro, com o romance Sempreviva, na Alemanha; em setembro de 1985, o Prêmio Brasília de Literatura, da Fundação Cultural do Distrito Federal; em 1989, o troféu Juca Pato, da União Brasileira dos Escritores, por ter sido eleito “Intelectual do Ano”, entre outros.

 

Sobre a palestrante:

Ana Arruda Callado nasceu em Recife, Pernambuco, em 19 de maio de 1937. É Bacharel em Jornalismo pela Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, Mestre em Comunicação Social pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Doutora em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação também pela UFRJ. É professora aposentada, tendo lecionado nos Departamentos de Comunicação da Universidade Federal Fluminense, da UFRJ e da PUC/RJ. É membro titular do Pen Clube do Brasil e da Academia Carioca de Letras.

Foi chefe de reportagem do Diário Carioca entre 1964 e 1965, chefe de redação de O Sol em 1967, secretária de redação do Jornal de Vanguarda, em 1968, coordenadora editorial da Editora Delta entre 1971 e 1979, e editora do caderno infantil do Jornal do Brasil, de agosto de 1972 a dezembro de 1973.

Ganhadora do Prêmio Luiz Beltrão de Ciências da Comunicação 2004, na categoria Maturidade Acadêmica, concedido pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares – INTERCOM, é autora da novela policial, “Uma aula de matar” e de sete biografias de mulheres: “Dona Maria José”; “Jenny – amazona, valquíria e vitória-régia”; “Adalgisa Nery”; “Maria Martins”; “Lygia, a recordista”; “Darcy, a outra face de Vargas”; e “Bertha Ribeiro”.

SERVIÇO:

“Antônio Callado, um escritor que amava seu país”, com Ana Arruda Callado

Data: 06 de julho

Horário: 20h

Local: Academia Mineira de Letras (Rua da Bahia, 1466 – Lourdes – BH/MG).

Entrada gratuita.

http://academiamineiradeletras.org.br/

Instituto Unimed-BH

Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH foi criado em 2003 com a missão de conduzir o Programa de Responsabilidade Social Cooperativista da Unimed-BH. Os projetos desenvolvidos têm na saúde sua área prioritária, mas mantêm interface com outros campos por meio de cinco linhas de ação: Comunidade, Meio ambiente, Voluntariado, Adoção de espaços públicos e Cultura.


 

O 3º Inverno das Artes terá como um de seus principais destaques o celebrado show A mulher do fim do mundo, de Elza Soares, dia 2 de julho, no Grande Teatro do Palácio das Artes. Esse trabalho rendeu a Elza o Grammy Latino de melhor álbum de Música Popular em 2016. Os ingressos já estão à venda na bilheteria do Palácio das Artes, e a partir da próxima sexta-feira, 16 de junho, pelo site ingressorapido.com. O evento acontece de 2 a 31 de julho em vários espaços do Palácio das Artes.

Inverno da Artes

Além de Elza Soares, a programação do 3º Inverno das Artes inclui importantes artistas como Alaíde Costa, Criolo, Fabiana Cozza, Família de Rua, Grupo Giramundo, Rui Moreira, Sérgio Pererê, Zaica dos Santos e Zezé Mota.  Este projeto visa fomentar a arte e a cultura em Belo Horizonte, durante o período das férias. Na edição 2017, o evento propõe enaltecer a produção de artistas negros locais e nacionais, oferecendo atividades variadas, que incluem shows, palestras, espetáculos de dança e mostras de cinema. 

O objetivo da Fundação Clóvis Salgado, ao realizar mais uma edição do Inverno das Artes, é reunir artistas consagrados e jovens talentos, garantindo uma programação diferenciada, de cunho predominantemente autoral e independente. 

 Preço: R$ 100,00 (INTEIRA) / R$ 50,00 (MEIA-ENTRADA)


 

Belo Horizonte recebe, no período de 9 de julho a 10 de setembro, a mostra inédita O Desafio Cartográfico do Novo com acervos de documentos raros vindos de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Cerca de 350 mapas, plantas, manuscritos e outros grandes tesouros da cartografia mundial, tendo como foco o Brasil, serão exibidos nas exposições Cartografar, pintar e desenhar Minas Gerais, no Museu Mineiro; Olhares sobre o globo e sobre o Brasil, no Centro Cultural Minas Tênis Clube; e Belo Horizonte e a Cartografia de uma Cidade Planejada, no Museu Histórico Abílio Barreto. A mostra permite que o público conheça um panorama raríssimo com um conjunto de documentos com informações de toda natureza – geográfica, territorial, natural, humana e etnográfica – da História do Brasil.

As obras das exposições pertencem a instituições como a Fundação Biblioteca Nacional, Arquivo Público Mineiro, Instituto Cultural Amilcar Martins, Instituto de Estudos Brasileiros (USP), Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Setor de Obras Raras e Especiais (UFMG) e coleções particulares. Essa é a primeira mostra que trata de toda a evolução da representação cartográfica do Brasil e de Minas Gerais, exibindo acervos nunca antes reunidos. Destaca-se, também, o conjunto de documentos cartográficos associado à construção da capital mineira que, pela primeira vez, são apresentados em conjunto.

O Desafio de Cartográfico do Novo integra a 27ª International Conference on the History of Cartography — ICHC 2017, realizada na capital mineira, entre 9 e 14 de julho, no Minas Tênis Clube. A ICHC é o único seminário internacional inteiramente dedicado ao avanço do conhecimento no campo da História da Cartografia e da produção de mapas. Pela primeira vez a conferência se desloca para a América Latina, o que demonstra a importância que o campo da História no Brasil e seus pesquisadores vêm adquirindo no cenário mundial.

“A mostra revela como a cartografia no Brasil acompanha a forma de como os mapas foram feitos no mundo inteiro. Geralmente, nos compêndios, compreende-se como portuguesa a boa cartografia do século 16, a holandesa no século 17 e a francesa no século 18. Nos módulos das exposições, mostraremos que isso é uma construção artificial da história da ciência. Temos mapas e manuscritos de uma riqueza e de uma qualidade cartográfica que revelam que os portugueses estavam afinados com o que se fazia na mesma época nos centros europeus considerados mais importantes, como Inglaterra e França”, explica a curadora geral da mostra, a historiadora Junia Ferreira Furtado.

Com obras que atravessam mais de 400 anos, as exposições foram pensadas para revelar como a progressiva descoberta do Brasil incitou a mente das pessoas, principalmente europeias, ao redor do mundo. “Os mapas mostram como a imaginação sobre a realidade do Brasil foi alimentada com informações sobre sua geografia, sua flora, sua fauna, seu relevo e seus rios; criando imagens que oscilam entre o real, a propaganda e o imaginário”, divulga o coordenador geral da montagem e um dos curadores, o historiador René Lommez Gomes.

A mostra está organizada dentro de um formato pouco convencional em Belo Horizonte. Ela se divide em três exposições com temas distintos, separadas cada uma em importantes instituições museológicas da capital mineira. Além disso, a mostra apresenta muitos manuscritos e documentos que não circulam pelo país. Parte dos mapas é pouco conhecido e pouco estudado, como os mapas cartográficos de Belo Horizonte. “É um fato inédito ter a cartografia de preparação da cidade exposta”, ressalta a curadora Junia Ferreira Furtado.

MUSEU MINEIRO
Com curadoria da historiadora Junia Ferreira Furtado (UFMG), a instituição apresenta a exposição Cartografar, pintar e desenhar Minas Gerais, entre 9 de julho e 10 de setembro, que exibirá a evolução cartográfica da representação de Minas Gerais, de capitania a província, nos séculos 18 e 19. A transformação da região foi registrada em mapas manuscritos, mostrando a dinâmica de sua expansão territorial e crescente população (do centro para o exterior). Três áreas separadas evoluíram: a região do ouro (centro), a região do diamante (nordeste) e os sertões, ainda ocupados pelos índios (leste e oeste).


CENTRO CULTURAL MINAS TÊNIS CLUBE
Com curadoria de Junia Ferreira Furtado (UFMG), René Lommez Gomes (UFMG), Iris Kantor (USP) Andrea Doré (UFPR), o espaço realiza a exposição Olhares sobre o Globo e o Brasil, entre 11 de julho e 10 de setembro, que apresentará documentos cartográficos originais e raríssimos – muitos com única cópia –, oriundos de arquivos brasileiros, em diferentes escalas e linguagens, que representam visualmente a evolução e a transformação das Terras do Brasil. A exposição se divide em 7 grandes seções temáticas que exibirá uma amostra representativa de itens preciosos e pouco conhecidos dessa coleção, ambos manuscritos e impressos. Estes ilustram como os portugueses representaram seu império em mapas.

MUSEU HISTÓRIO ABÍLIO BARRETO
Com curadoria da historiadora Maria do Carmo Andrade Gomes, a exposição
Belo Horizonte e a Cartografia de uma Cidade Planejada, em cartaz de 13 de julho a 10 de setembro, apresentará a coleção de representações visuais e cartográficas (mapas, panoramas e planos de construções públicas e privadas) do período de criação da cidade de Belo Horizonte. O material pertencia anteriormente ao comitê encarregado de construir a cidade e agora é de propriedade do Museu Histórico Abílio Barreto e do Arquivo da Cidade de Belo Horizonte.


SERVIÇO

MOSTRA O DESAFIO CARTOGRÁFICO DO NOVO
09 de JULHO a 10 de SETEMBRO – BELO HORIZONTE – MG

Entrada Franca

Classificação: Livre

 

Locais e Horários:

Museu Mineiro

O Desafio Cartográfico do Novo: Cartografar e Desenhar Minas Gerais
09 de Julho a 10 de Setembro

Horário de Funcionamento

Terça à sexta: 10h às 19h

Quinta-feira: 12h às 21h

Sábado e domingo: 12h às 19h.

Telefone: (31) 3269-1103


Centro Cultural Minas Tênis Clube
O Desafio Cartográfico do Novo: Olhares sobre o Globo e o Brasil

11 de Julho a 10 de Setembro
Horário de Funcionamento

De terça a sábado: 10h às 20h

Domingos e feriados: 11h às 19h

Telefone: (31) 3516-1023



Museu Histórico Abílio Barreto
O Desafio Cartográfico do Novo: Belo Horizonte e a Cartografia de uma Cidade Planejada

13 de Julho a 10 de Setembro

Horário de Funcionamento

Terça a sexta: 09h às 12h e 13h às 18h;

Sábado e domingo: 10h às 17h

Telefone: (31) 3277-8573

www.fafich.ufmg.br/ichc2017
www.facebook.com/desafiocartografico
www.instagram.com/desafiocartografico


 

Minas Gerais se prepara para receber o Museomix, uma maratona criativa internacional desenvolvida simultaneamente em diversos países e museus. O evento é feito por uma comunidade diversificada de entusiastas da cultura, tecnologia e inovação, que partilham o desejo de construir um museu aberto, conectado e participativo: o museu do futuro. 

O projeto teve origem na França, no ano de 2011, e desde então já aconteceu em oito países e 43 museus, sempre de forma colaborativa. Em 2017 o Museomix será realizado pela primeira vez no Brasil e em Minas Gerais, entre os dias 10 e 12 de novembro.

O Circuito Liberdade se candidatou para receber essa maratona criativa, que acontece durante três dias intensos, e aguarda o resultado do seu pleito até o final de junho, para que, em seguida, os interessados, entre profissionais ou amadores, possam se inscrever, conforme suas habilidades.

"A Embaixada da França levou uma comitiva brasileira, incluindo o Circuito Liberdade, para conhecer a metodologia do Museomix na França, no ano passado. A comunidade de lá achou o projeto brasileiro bem robusto, já que estamos envolvendo não um, mas 15 espaços culturais em uma maratona criativa"

Clarissa Menicucci, coordenadora de Comunicação do Circuito Liberdade

Unindo ideias criativas, ferramentas tecnológicas como impressoras 3D, máquinas de corte a laser, computadores e outras não tão tecnológicas assim, como post-its, lápis e papel, os participantes, chamados "museomixers", imaginam e constroem dispositivos inovadores de mediação entre acervos e visitantes.

Museomix na Itália

De acordo com Clarissa, a realização do Museomix lança a oportunidade de dois ecossistemas que se comunicam muito pouco, a cultura e a tecnologia, se aproximarem. Além disso, permite uma visibilidade internacional dos projetos do Estado. 

"Isso é um ganho muito grande, pois permite uma apropriação de novas tecnologias pela cultura e vice-versa. Os profissionais da cultura podem conhecer tecnologias inovadoras capazes de transformar a relação entre os acervos e conteúdos culturais e os visitantes", ilustra.

Belo Horizonte é a única cidade da América do Sul a participar do projeto, o que coloca Minas Gerais num lugar privilegiado no cenário de inovação do Brasil e do mundo. Além do Brasil, este ano também se candidataram a Suíça, França, Áustria, Bélgica, Itália, Espanha e México.

Como assim? O que é mesmo o Museomix? Veja o vídeo de apresentação da iniciativa clicando aqui.

Além da maratona criativa de três dias, o Museomix Circuito Liberdade 2017 pretende trazer ao público uma extensa programação associada, durante todo o mês de outubro, com atividades voltadas para a temática Cultura, Tecnologia e Inovação.

Para acompanhar a construção e o desenvolvimento do Museomix Circuito Liberdade e a programação, os interessados podem curtir a página no facebook: Museomix MG. Todas as atividades serão gratuitas.

Museu vivo, em construção

Museomix na França

O Museomix é um grande encontro entre os que desejam museus mais vivos, que possam dialogar e interagir com as pessoas. As ideias concebidas pelos participantes materializam-se em protótipos e, no último dia da maratona, os visitantes são convidados a interagir com as soluções produzidas. 

O evento colaborativo e feito por pessoas que se mobilizam buscando tornar os museus mais abertos, interessantes e acessíveis, tem como primeiro passo a criação da comunidade Museomix Minas Gerais.

O Circuito Liberdade conta com a parceria importante de algumas universidades, como Uni BH, Una e Newton Paiva, da Embaixada da França no Brasil e também de empresas, associações e dos espaços culturais, além de profissionais e estudantes que se identificaram com o projeto.

A troca de informações entre todos os participantes, incluindo os de outros países, é fundamental para a concepção do encontro. Todos os registros, vídeos, arquivos de imagens e afins ficam disponíveis para que todos possam ter acesso ao material.

Museomix na Suiça

No Circuito Liberdade a proposta é realizar o projeto no Rainha da Sucata, um edifício em estilo pós-moderno, construído sob a perspectiva questionadora aos dogmas da época de sua construção.

Sua aura vanguardista inspira e encoraja o surgimento de novas ideias, ao mesmo tempo em que carrega consigo a referência histórica, arquitetônica e simbólica dos edifícios da Praça da Liberdade e da cidade de Belo Horizonte.

No encontro dos grupos de trabalho do Museomix Circuito Liberdade 2017, que aconteceu em maio, no Espaço 104, a comunidade teve uma oportunidade para troca de ideias durante o lançamento da identidade visual do evento, baseada nas referências arquitetônicas presentes no edifício Rainha da Sucata. 

Edições internacionais

A maratona cultural MuseuMix 2016 percorreu 16 museus em 6 países, que, ao mesmo tempo, durante três dias, colocaram em prática uma metodologia inovadora de criação de dispositivos de mediação entre acervos e visitantes. 

O Circuito Liberdade acompanhou a experiência do MuseuMix em Nyon, na Suíça, que envolveu três museus. Confira o vídeo dessa experiência, desde a montagem das equipes participantes até o surgimento de protótipos inovadores, clicando aqui.

Na cidade italiana de Ferrara a incrível experiência criativa Museomix foi realizada em um museu de história natural, criado em 1903, e que se conectou com novas tecnologias por meio do evento. Veja o registro em vídeo clicando aqui.

Na França, na região de Calais Nord-Pas, no Museu Louvre-Lens,  em 2013, o Museomixm contou um acervo extraordinário, que abriga as coleções do museu do Louvre. Veja como foi a maratona ma cidade francesa clicando aqui.

Neste ano, os museus candidatos da Itália estão espalhados pelas regiões da Toscana, Emilia Romagna e Umbria e República de San Marino.

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