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O mapa do turismo de Minas Gerais recebeu 276 novos municípios neste ano e praticamente dobrou de tamanho. Com os novos municípios, o mapa mineiro saltou de 279, em 2016, para 555 cidades com vocação turística. Ou seja, 65% do estado tem vocação turística - e os gestores querem trabalhar o setor como forma de desenvolver a economia. O número de regiões turísticas também cresceu, passando de 40 para 48 regiões em 2017.

O levantamento completo do Mapa do Turismo Brasileiro foi divulgado nesta quinta-feira (14/9) pelo Ministério do Turismo. Em todo o país, foram listados 3.285 municípios em 328 regiões turísticas, um crescimento exponencial em relação ao Mapa de 2016, quando foram registradas 2.175 cidades em 291 regiões. A partir deste ano, o mapa, feito em conjunto com as secretarias estaduais de turismo e trade turístico, passará a ser atualizado a cada dois anos.

De acordo com o novo mapa, 87 municípios mineiros estão nas categorias A, B e C, que são aquelas que concentram o fluxo de turistas domésticos e internacionais e oferecem melhor infraestrutura. São exemplos destas categorias cidades como Belo Horizonte, Ouro Preto, Diamantina, Montes Claros, Juiz de Fora, Sabará, São João del-Rei, Tiradentes, Poços de Caldas, Pirapora e Uberlândia. Os demais 468 municípios turísticos mineiros figuram nas categorias D e E. Esses destinos não possuem fluxo turístico nacional e internacional expressivo – mas possuem papel importante no fluxo turístico regional.

O Mapa do turismo em Minas contempla praticamente todos os circuitos e regiões do estado, como Águas, Cachaça, Caminhos do Cerrado, Canastra, Diamantes, Pedras Preciosas, Guimarães Rosa, Furnas, Sertão Gerais, Jequitinhonha e Velho Chico.

Para o secretário de Estado de Turismo (Setur), Ricardo Faria, os novos dados do Mapa do Turismo Brasileiro revelam que Minas Gerais apresenta uma grande quantidade de municípios que já transformaram o turismo em realidade. “Estamos muito felizes com a inclusão dos 276 municípios mineiros para compor o mapa. Nossa vocação turística fica evidente com esse crescimento. Isso mostra também que o Governo de Minas Gerais, por meio da Setur, está trabalhando para fomentar o setor enquanto fator de desenvolvimento econômico”, destaca.

Dados da Setur mostram que, em Minas Gerais, o turismo movimentou cerca de R$ 17 bilhões em 2016, com 26,1 milhões de turistas. O setor representa 8,3% do total de empregos do estado.

Fonte: Agência Minas

 

 


 

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Com intuito de promover o “Projeto Minas Indígena”, o Governo do Estado, por meio de parceria entre a Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Sedinor) e a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab Minas), lançou o site: www.minasindigena.mg.gov.br.

O objetivo do site é disponibilizar o acesso às informações do “Projeto Minas Indígena”, que tem como principal meta a produção de moradias indígenas, com atuação em infraestrutura e preservação ambiental local. A etapa piloto, já iniciada em 2016, contempla a etnia Xakriabá, no município de São João das Missões, Território Norte.

Para o secretário da Sedinor, Nondas Miranda, o site irá disponibilizar para a população todas as informações necessárias sobre o projeto. “Esta iniciativa permitirá maior divulgação das ações do Minas Indígena. A parceria com a Cohab neste projeto é de grande relevância para o Governo de Minas Gerais”, afirma.

Ao todo, 12 etnias serão contempladas: Aranã, Catu-awá-arachá, Kaxixó, Krenak, Maxakali, Mukuriñ, Pankararu, Pataxó, Puri, Tuxá, Xakriabá e Xukuru-Kariri.  Os projetos são peculiares e desenvolvidos para cada etnia, com tipos de construções distintas em respeito aos hábitos culturais e sociais.

Segundo o presidente da Cohab Minas, Alessandro Marques, este projeto está alinhado com o compromisso assumido pelo Governo de Minas Gerais nesta gestão, que é ouvir para governar. “O diálogo e o trabalho têm nos conduzido a resultados efetivos”, ressalta.

O portal conta com temas estratégicos como: execução, parceiros, imagens, mapas, projetos, cartilhas, biblioteca, vídeos e exposição.  Outro destaque é o mascote “Avati”, uma homenagem a um guerreiro da mitologia Guarani, que foi desenvolvido para ilustrar o site.


 

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O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro - PRODAM, via Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), convida os interessados a contribuírem com a elaboração do novo Edital de Desenvolvimento de Projetos Audiovisuais. O prazo para a realização das contribuições online vai até o dia 22 de setembro (sexta-feira), e o edital deve ser publicado ainda em 2017.


O objetivo da consulta é garantir iniciativas alinhadas com as necessidades e as expectativas dos produtores e do público em geral, além de manter a transparência em processos da empresa e a interação com os profissionais do audiovisual para a execução das políticas de desenvolvimento do setor.

As contribuições podem ser feitas por meio de formulário disponível no site da Codemig. Ele é composto de dez itens, que abordam os principais aspectos do concurso. O participante deverá marcar se concorda ou discorda com a redação de cada um dos pontos, com a possibilidade de escrever comentários sobre as questões. Há ainda um espaço para outras considerações pertinentes ao certame. As críticas, sugestões e solicitações serão consideradas para a definição da redação final do documento.

Este será o terceiro Edital para Desenvolvimento de Projetos Audiovisuais da Codemig. Na edição de 2015, a ação recebeu 137 projetos e beneficiou 18 propostas. Já o concurso publicado no ano passado recebeu 216 inscrições e selecionou 16 para receberem os recursos.

O edital de 2017 irá selecionar propostas de longas-metragens e obras seriadas nos gêneros ficção, animação e documentário e irá distribuir até R$ 1,5 milhão para os projetos contemplados. O objetivo é viabilizar a criação de roteiros inéditos e tornar as propostas aptas a captarem recursos no mercado, fomentando a produção mineira independente.

Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro - PRODAM

Lançado em maio de 2016, o Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam) tem o objetivo de viabilizar políticas públicas para o audiovisual por meio de parcerias entre órgãos e entidades da administração pública direta e indireta de Minas Gerais, municípios e União, além de instituições privadas.

O Prodam vem direcionando recursos para o segmento audiovisual mineiro, distribuídos em editais destinados a roteiros, produção e finalização de longas-metragens para cinema e séries para televisão, além de mostras de cinema e cineclubes, entre outros.

Para estimular todos os ângulos de ação do segmento, o Prodam unifica, no campo do audiovisual, além de instituições privadas, as secretarias de Estado de Cultura, de Educação e de Turismo.

 

 


 

Realizada com recursos do edital Exibe Minas, da Secretaria de Estado de Cultura, a 7ª edição do Cinecipó - Festival do Filme Insurgente acontece no SESC Palladium entre os dias 14 e 17 de setembro. A programação conta com 45 filmes de diversos países, além de produções de todas as regiões brasileiras, entre longas e curtas, que abordam temáticas diversificadas, como étnicos-raciais, gênero, estudantis, feministas, ambientalistas, fundiárias, dentre outras. Além das exibições, o público é convidado a participar de debates com diretores convidados durante os quatro dias do festival. O evento é “O Cinecipó se interessa por possibilidades, alternativas e múltiplas visões de mundo. Exibe filmes que trazem à superfície narrativas ancoradas na diversidade, que podem colaborar com a nossa formação enquanto povo. Obras capazes de identificar e confrontar focos de poder estabelecidos, bem como criar uns outros novos, o que é ainda mais importante”, explicam os organizadores do Festival, Cardes Monção Amâncio e Daniela Pimentel.

O Cinecipó tem sua travessia marcada por uma busca permanente do cinema em sua radicalidade: o filme como recusa à resignação. Em 2017, o Festival apresenta um panorama da produção audiovisual engajada em questões políticas contemporâneas, como as questões levantadas no longa “Lute como uma menina!”, com direção de Beatriz Alonso e Flávio Colombini. O filme traz as histórias de meninas do movimento secundarista que ocuparam escolas em São Paulo e foram às ruas lutar contra um projeto de reorganização escolar imposto pelo governador da cidade. A exibição será realizada no dia 15 de setembro e, na sequência, o público poderá participar de um debate com o diretor do longa.

Um dos curtas da programação é o “Surara - A luta pela terra Tupinambá”, que aborda a auto-demarcação das terras pelos próprios Tupinambá, num ato de resistência pela vida e contra a opressão oligárquica. Já em “Manifesto Porongos”, é feita uma desconstrução da historiografia dita oficial, que considera a Revolução Farroupilha como abolicionista, quando de fato se tratou de um genocídio étnico da população negra. A historiadora negra Beatriz Nascimento disse que a história brasileira é escrita por mãos brancas, então o cinema é um importante território de escrituras e reescrituras. Os dois filmes serão exibidos no dia 16 de setembro, às 15h (a programação completa pode ser acessada no anexo deste release). 

PROGRAMAÇÃO PERMANENTE

Além do formato tradicional do Cinecipó, em Belo Horizonte, os organizadores do Festival estão preparando atividades extras para o público. No início de setembro, o Cinecipó, em parceria com a M.U.N.A. - Mulheres Negras nas Artes, abrirá um edital de convocação para jovens artistas negras participarem de uma residência artística. A residência busca contribuir com a reversão da invisibilização da produção artística negra e convida jovens mulheres a submeterem seus trabalhos, que tenham relação com questões como [identidade / raça / representação]. Um dos principais interesses da residência é mapear, difundir e fruir de novos discursos no meio das Artes Integradas.

Mantendo-se conectado às suas origens, em outubro, será realizada a edição do Festival na Serra do Cipó - MG.

Já em dezembro, o Cinecipó irá promover a mostra "Cinema e resistência: A câmera cidadã de René Vautier". Será a primeira mostra no Brasil do cineasta que realizou, em 1949, o primeiro filme anticolonialista francês. Será entre os dias 12 a 17, com sessões comentadas por sua filha Moïra Vautier, que também ministrará a oficina “Desafios na Produção de Filmes Politicamente Engajados”.

O CINECIPÓ

O Cinecipó – Festival do Filme Insurgente – teve sua primeira edição em 2011, na aconchegante Serra do Cipó. A proposta era realizar quatro dias de cinema ao ar livre, na praça e de graça, levando ao público filmes que não têm espaço na mídia convencional. Até 2015, o festival foi realizado na Serra do Cipó, Lapinha e Santana do Riacho e já realizou mostras em outras partes do Brasil como Pernambuco e, Brasília, além de produzir exibições itinerantes no Espaço Comum Luiz Estrela, Quilombo dos Marques, Quilombo do Palmital e escolas públicas.

Além dos filmes, o festival também oferece oficinas, workshops nas áreas de cinema, artes plásticas, música, oficinas voltadas para a questão da sustentabilidade. Em 2017, o Cinecipó recebeu cerca de 440 filmes Brasil e do exterior. Dos filmes selecionados para esta edição do festival, 44% são dirigidos por mulheres, duplas homem/mulher, coletivos integrados por mulheres e pessoas trans. Desses, 23% são dirigidos exclusivamente por mulheres.

* O 7º Cinecipó é patrocinado pelo prêmio "Exibe Minas", da Secretaria de Estado de Cultura, tem apoio do Prodam - Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro e parceria com o Sesc Palladium.

 

SERVIÇO

7ª edição do Cinecipó - Festival Internacional do Filme Insurgente

Data: 14 a 17 de setembro

Local: SESC Palladium, Belo Horizonte-MG

Entrada gratuita

Programação completa disponível no anexo deste e-mail

Fotos disponíveis em:  https://goo.gl/M7r7S3

Mais informações em: https://cinecipo.com.br/

CURADORES E CURADORAS (Possíveis fontes)

Fabiana Leite

É realizadora de cinema e fotógrafa; mestra em Educação pela UEMG, com estudos sobre a relação entre cinema e gênero. Tem especialização em Filosofia pela UFMG e em Psicologia pela USP. No cinema, realizou as seguintes obras: - Direção e roteiro do documentário sobre mulheres presas “Os Lírios não nascem da lei: sobre o encarceramento de mulheres gestantes” (2015, 70 min); Direção do curta documentário “Dentro e fora de quadro” (2015,16 min), abriu o Festival de Cinema de Conquista (2015); Direção do média-metragem de ficção “A batalha das Colheres” (2015, 26 min), selecionado pelo Edital Carmem Santos do Ministério da Cultura (2013); - Realização do curta documentário “17 de junho” (2013, 16 min), sobre as manifestações anti-copa, selecionado no Fórumdoc 2014; - Roteiro, direção e fotografia de “Onde mora a saudade” (2012, 20 min), admitido no Court Métrage Festival de Cannes 2013; - Roteiro e Assistência de direção do curta-metragem “Três Palavras” (2012, 17 min) de Gabriela Leite, Salvador/BA, exibido no VI Panorama Internacional de Cinema de Salvador/BA em 2010, na Mostra Cinema de Vitória da Conquista/BA em 2010 e no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana/MG em 2010; - Produção, direção, roteiro e direção de fotografia do filme de curta-metragem “Cabeça de Gente” (2012, 10 min), Belo Horizonte/MG, exibido no 1º Festival Ambiente Vivo em Lapinha da Serra/MG em 2010; Filme selecionado para o Court Métrage Short Film Corner, Festival de Cannes 2011; - Produção, direção e roteiro do filme de curta-metragem “O cheiro do mundo” (2012, 22 min), Belo Horizonte, 2011; - Direção e roteiro do curta-metragem "É Tarde" (2010, 5 min) produzido na Academia Internacional de Cinema de São Paulo em 2010; Direção e Fotografia do curta documentário sobre a população de rua de Belo Horizonte “O invisível não existe” (2012, 4min), exibido em Buenos Aires em 2012 dentro do Projeto “Cidades Invisíveis”.

Letícia Souza

Formada em História pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Atualmente atua como fotografa, e é curadora e produtora da Coletiva Malva - Coletiva composta por mulheres, a fim de pensar, fazer e exibir filmes, enfatizando e priorizando o olhar de mulheres de forma interseccional - que está indo para 4ª Mostra de Cinema Feminista no inicio de 2018, além de ter realizado 1 Mostra Cine-Rua Feminista na Virada Cultural de Belo Horizonte e ter feito parcerias de Mostras de Cinema com a Rede Feminista de Saúde e Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais e o CineCipó no Projeto Cinema nos Quilombos e uma edição da Mostra de Cinema Feminista em Florianópolis.

Paulo Heméritas

Curador. Sociólogo e professor universitário. Estou no Cinecipó através de uma presença. Ela começa com a análise fílmica  e seleção crítica das obras e desdobra-se na missão inseparável  de um trabalhador intelectual nômade. Compreende os cuidados com a exibição como:  a montagem e posicionamento das telas e projetores; a formação da plateia; a apresentação das sessões dos Festivais e, a mediação dos debates entre os espectadores e realizadores. O Festival configura-se assim como uma verdadeira e legítima “Caravana Cinecipó” e seu desafio de, por onde passar,  desembaraçar as amarras que impedem a democratização do acesso ao conhecimento e à cultura através da sétima arte.

Caio Resende

Poeta, cineasta e letrista, Caio Resende (Thiago Silva). Graduado em cinema pela UESB – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia –, trabalha como roteirista desde 2009, tendo atuado ao lado de nomes  de grande experiência dentro do cinema, como o  cineasta Geraldo Sarno. Participou também de diversos festivais de Cinema, tais como o Short Film Corner (Festival de Cannes), que exibiu o documentário Tragédia do tamanduá , do qual foi roteirista. No âmbito da poesia, publicou em diversos meios digitais e impressos, a exemplo da revista Germina. Atualmente, trabalha na série Sertão de Dentro (ainda inédita) e se prepara para filmar seu novo filme.

COORDENADORES

Cardes Monção Amâncio

Diretor e roteirista de filmes, doutorando em Estudos de Linguagens no Cefet-MG. Também coordena a Naparama Cultural, organizadora do Cinecipó. Produziu vários vídeos autorias, entre eles o longa-metragem, a "Rota do Sal Kalunga". (Telefone para contato: 31 9 8872 0805)

Daniela Pimentel

Psicóloga, mestranda em Teoria Psicanalítica - Investigações no Campo Clínico e Cultura pela UFMG, com incursões pelo cinema, como coordenadora do Cinecipó, produtora de longas e curtas, produtora e curadora da Coletiva Malva que se destina a disseminar, projetar e incentivar o cinema feito por mulher. (Telefone para contato: 31 9 8747 3359)

Imprensa - Larissa Scarpelli: +55 31 99398-5048


 

O projeto Quilombos do Vale do Jequitinhonha: Música e Memória, realizado em 60 comunidades quilombolas do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, foi escolhido pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) como um dos oito vencedores da 30ª Edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, a principal premiação do patrimônio cultural do Brasil.

Neste ano, a premiação homenageia os 80 anos do Iphan, uma das mais longevas instituições públicas do Brasil e a primeira dedicada à preservação do patrimônio cultural na América Latina. Divididos em quatro categorias, os projetos foram selecionados durante a reunião da Comissão Nacional de Avaliação nos últimos dias 21 e 22 de agosto. Ao todo, participaram 296 ações de preservação do patrimônio e da cultura nacional, de todos os estados brasileiros. Oito venceram. As ações ganhadoras vieram dos estados de Minas Gerais, Amapá, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo.

A equipe de documentaristas do projeto Quilombos do Vale do Jequitinhonha: Música e Memória – realizado pela Nota Musical Comunicação e Mirar Lejos – percorreu, ao longo de três anos, 60 comunidades quilombolas dos municípios de Berilo, Chapada do Norte, Minas Novas e Virgem da Lapa. Mais de 1.200 pessoas participaram cantando, dançando e rememorando suas histórias e a de seus antepassados. O projeto registrou as manifestações culturais preservadas nessas comunidades, em festas tradicionais (algumas realizadas há mais de 200 anos), encontros e apresentações marcadas especialmente para esses registros. Foram captadas cerca de 150 horas em vídeo, entrevistas e manifestações culturais, além de um grande acervo fotográfico. O resultado foi um livro fartamente ilustrado, 30 vídeos de curta-metragem, um banco de imagens e um portal com todo o material disponível gratuitamente: http://www.quilombosdojequitinhonha.com.br/. O projeto foi patrocinado por Itaú, Petrobras, Finep, Cemig e Milton Kanashiro Arte, Cultura e Cidadania, e teve apoio da Fundação Heinrich Böll.

Exposição – O material fruto do premiado projeto Quilombos do Vale do Jequitinhonha: Música e Memória também se transformará em uma exposição, que será aberta ao público, em Brasília, no início de novembro próximo, em homenagem ao Mês da Consciência Negra. A exposição Quilombos do Vale do Jequitinhonha: Música, Memória e Resistência contará com o apoio da Fundação Cultural Palmares.

Contatos:

Evanize Sydow e Sérgio Fogaça – Nota Musical Comunicação/Mirar Lejos

Tels. (21) 9.8222-9310 (Evanize) e (11) 9.8398-3887 (Sérgio)

 


O lançamento foi realizado durante o I Encontro de Gestores Públicos Municipais do Turismo de Minas Gerais, que integra a Semana do Turismo Mineiro, dentro das comemorações ao Dia do Turismo, celebrado no dia 27 de setembro. O evento tem a participação do Sebrae-MG.

 

O novo portal tem como objetivo divulgar e promover os destinos turísticos de Minas Gerais e poderá ser uma importante ferramenta de promoção e gestão para todos os agentes do setor, como secretarias municipais de turismo e agências de viagem, já que terá também uma plataforma para comercialização dos produtos. Estreitando a relação entre o turista e os equipamentos turísticos, o portal unificou, com base no inventário dos municípios mineiros, informações essenciais à cadeia produtiva do turismo.

O secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria, comemorou a entrega. “Estamos extremamente felizes com mais essa conquista. Além de possibilitar a divulgação dos atrativos turísticos das cidades mineiras, a plataforma oferece serviços de comercialização que beneficiam tanto o visitante quanto o trade. Nosso foco é facilitar a gestão e apresentar o estado de forma que, ao navegar pelo site, o usuário se sinta motivado a conhecer a nossa cultura, história e belezas”, afirmou.

Os estabelecimentos terão visibilidade dentro da plataforma, permitindo que o proprietário possa qualificar seu empreendimento, contar sua história e mostrar os diferenciais. “Essa é uma oportunidade do empreendedor fomentar seus negócios por meio de uma ferramenta oficial”, completa Faria.

Feira Venha Viver Minas Gerais


Dando continuidade à programação da Semana do Turismo Mineiro, nos dias 14 e 15 de setembro a Secretaria de Turismo de Minas Gerais vai realizar a feira Venha Viver Minas Gerais. O evento acontecerá na Cidade Administrativa, de 10h às 16h, no túnel do prédio Gerais, e contará com a participação dos circuitos turísticos.

A 1ª Feira dos Circuitos Turísticos de Minas Gerais traz como proposta a promoção dos destinos turísticos mineiros para os servidores públicos que trabalham na Cidade Administrativa. O objetivo principal é apresentar Minas Gerais aos servidores, estimulando-os a viajar pelo estado. “A nossa proposta é estimular o interesse do público que visitar a feira, motivando-o a visitar todas as regiões do estado. Nossa ideia é trazer um pouquinho das peculiaridades mineiras para despertar o desejo de conhecer de perto o artesanato, a história e a cultura, e também a tão famosa gastronomia mineira”, frisou Faria.

 

 

 

 


Estão abertas, a partir do dia 1º de setembro, as inscrições para Museomix MG – Circuito Liberdade. Os interessados em participar dessa maratona criativa internacional poderão se inscrever pelo site http://www.museomix.org/pt-br/, até o dia 30 de setembro. As vagas são limitadas e organizadas a partir de habilidades. A participação é gratuita.

O Museomix acontece simultaneamente em outros oito países, em 13 lugares do mundo, e é feito por uma comunidade diversificada de designers, artesãos, programadores, mediadores, comunicadores e artistas, amadores ou profissionais, que partilham o desejo de construir um museu aberto, conectado e participativo: o museu do futuro. Unindo ideias engenhosas e ferramentas tecnológicas, como impressoras 3d e máquinas de corte a laser, os participantes - chamados de “museomixers” - imaginam e constroem dispositivos inovadores de mediação entre acervos e visitantes.

Pela primeira vez no Brasil e na América Latina, o Museomix acontecerá em Belo Horizonte, nos dias 10, 11 e 12 de novembro. O projeto teve origem na França, em 2011, e desde então já aconteceu em oito países e 43 museus. Na capital mineira, o Museomix será realizado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), por meio do Circuito Liberdade, e pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência,Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes). O projeto conta também com a parceria da Embaixada da França no Brasil, do BDMG Cultural, do Centro Universitário Newton Paiva e das faculdades UNA e  UniBH, além de empresas e entidades.

Museomix no Rainha da Sucata

O coração do Museomix MG - Circuito Liberdade será o Rainha da Sucata, um edifício em estilo pós-moderno, construído sob a perspectiva questionadora aos dogmas da época de sua construção. Sua alma vanguardista inspira e encoraja o surgimento de novas ideias, ao mesmo tempo em que carrega consigo a referência histórica, arquitetônica e simbólica dos edifícios do Circuito Liberdade e da cidade de Belo Horizonte.

Além da maratona criativa de três dias, o Museomix 2017 Circuito Liberdade irá trazer ao público uma extensa programação associada, a partir de setembro, com atividades gratuitas voltadas para a temática cultura, tecnologia e inovação. Serão oficinas, palestras, mostras e diversas atrações para todas as idades, realizadas nos espaços culturais do Circuito Liberdade. A programação será divulgada em breve no site www.circuitoculturalliberdade.com.br.

Informações para a imprensa: 3235-2817

Os candidatos pré-selecionados para o curso de assistente de produção cultural têm até a próxima sexta (17) para efetuar sua matrícula. O interessado deve ir pessoalmente à Utramig, situada na avenida Afonso Pena, 3400, Mangabeiras, entre os dias 12 e 15 de setembro, das 9h às 13h e de 14h às 17h.

A Secretaria de Estado de Cultura e a Utramig selecionam estudantes para o curso de assistente de produção cultural. As vagas são gratuitas e as aulas vão de outubro a dezembro. A matrícula deve ser efetuada por aqueles que já fizeram sua pré-inscrição na fase anterior. A ação integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)Ao todo serão disponibilizadas 60 vagas.

O aluno terá ensinamentos sobre projetos culturais, desde sua elaboração, implementação e execução, seja no segmento de espetáculos artísticos, conteúdo audiovisuais e multimídia. Os participantes também serão contemplados com conhecimentos sobre pré-produção, execução e pós-produção nas áreas de teatro, dança, circo, ópera, música, artes visuais, audiovisual, rádio e TV, eventos e mídias digitais.

Com carga horária de 160 horas, o curso viabiliza auxílio-transporte e alimentação. O único pré-requisito é ter idade mínima de 16 anos e possuir o ensino fundamental completo II (9ª série). Após a primeira etapa de pré-inscrição, as matrículas devem ser iniciadas no mês de setembro. As aulas acontecem de segunda a quinta-feira nos turnos da manhã, tarde e noite.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 31 3263 7533 ou pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Os documentos necessários para a matrícula original e xerox:

1- carteira de identidade;

2- certificado militar, para candidatos maiores de 18 anos do sexo masculino;

3- título de eleitor e comprovante de votação (1º e 2º turnos) ou documento oficial de justificativa por não ter votado, para candidatos maiores de 18 anos,ou, Certidão de quitação eleitoral emitida pelo TRE;

4 -Declaração de escolaridade ou histórico escolar;

5- CPF do candidato;

6- uma foto 3/4 recente;

7- Comprovante de residência;

PRONATEC CULTURA

O Pronatec Cultura foi criado pelo Ministério da Cultura em 2012 com cursos que foram incluídos no Eixo Produção Cultural e Design do Pronatec modalidade FIC. Desde então foram pactuadas e homologadas vagas de acordo com demanda apontada pelo Ministério da Cultura.

A Secretaria Estadual de Cultura se cadastrou no Pronatec como demandante de cursos em 2015. Até o momento, foram atendidos 120 alunos com o curso Agente Cultural ofertado pela SEDECTES em 2017 nos municípios de Sete Lagoas, Confins, Pedro Leopoldo e Vespasiano. 


A curadora de arte e jornalista Judith Benhamou-Huet, que tem um dos blogs mais respeitados sobre arte contemporânea, acaba de publicar um livro sobre o Aleijadinho. Ela focaliza a vida e a obra de Antônio Francisco Lisboa (1738-1814), cujo legado é encontrado nas principais cidades históricas de Minas Gerais.

O texto abaixo foi originalmente publicado no endereço http://judithbenhamouhuet.com

Sublime.

Ouro Preto.

Perched on a cluster of slippery hills is a city of whiteblue and gold, of sloping streets paved in large rough-edged stones, of fountains and churches, of rockeries, of Jesus and Mary.

We’re in Brazil, in the state of Minas Gerais (‘the General Mines’), a five-hour drive from Rio de Janeiro and 165 km far from the first airport.

The great Austrian writer Stefan Zweig, who committed suicide in Brazil, discovered Ouro Preto, speaking of it as being like ‘Toledo, Venice, Salzburg, the Aigues-Mortes of Brazil.’

In the 20s another illustrious man of letters, the  poet Blaise Cendrars, travelled to Brazil on three separate occasions and in 1924 discovered this extraordinary corner of the world accompanied by the excellent Brazilian modern painter and one-time student of Fernand LégerTarsila do Amaral(Moma New York has a retrospective of her work from 11 February 2018).

Blaise Cendrars was planning to write a book about Aleijadinho, the hero of this 18th century city.

Since I first visited Ouro Preto some eighteen years ago, and on various occasions since that first visit, I too wanted to write a book.

Blaise Cendrars sold the idea to his publisher but never got around to writing it.

He confessed to Henry Miller that he was too lazy to undertake the project.

I was scared of following in his footsteps.

Despite the illness and subsequent passing of my publisher, the remarkable Xavier Douroux from Les Presses du Réel in June of this year, one of the few people in France who knew about Aleijadinho, the book has finally seen the light of day in french (photos in the book by Aurore Belkin), with the title  ‘Aleijadinho, le Brésil est un sculpteur métisse’ (‘Aleijadinho. Brazil is a mixed-race sculptor’).

And it’s only after this event that I was able to return to Ouro Preto.

I had acquitted myself of my task.

This is a short walk thorough this town now listed as a UNESCO World Heritage Site.

I recommend to all lovers of the beautiful: make an effort to visit  Ouro Preto.

Everywhere you turn, you see arresting landscapes completely intact since the 18th century. This is because at the end of the 19th century, the Mineiro government decided to transfer the state capital to a new city, Belo Horizonte, where scientific progress could blossom far from the mountains which hampered expansion and the forward march of modernity.

Ouro Preto was therefore left in its sublime ‘sauce’, and with it the legend of Aleijadinho, a national icon in Brazil but completely unknown abroad.

Aleijadinho (his real name is  Francisco Lisboa,probably 1738-1814) is an affectionate sobriquet as Brazilians are so fond of bestowing on their illustrious men.

Aleijadinho, or ‘the little cripple’, died of a degenerative disease which progressively deprived him of the use of his members and deformed his  face.

In Brazil his legacy is akin to Victor Hugo’s for exemple in France. In other words, almost everyone knows who Aleijadinho is even if they are not necessarily familiar with his work.

The story of Aleijadinho is sublime on two accounts.

Firstly because he was an artist with a truly exceptional body of work and secondly because he was a black artist (the son of an African slave and a Portuguese architect) who achieved fame in the 18th century.

Several conditions were propitious for his artistic blossoming.

Ouro Preto grew out of the discovery and the exploitation of colossal amounts of gold over a 70-year period which irrigated the Portuguese empire.

As a result, it was necessary to thank God by building churches locally.

In Ouro Preto even slaves had their own magnificent churchNossa Senhora do Rosário, a building full of curves that can still be visited every afternoon.

The new Brazilian society was the product of intense mixing, ‘miscegenation’as the experts call it.

The Portuguese came as bachelor conquerors and it was therefore imperative to occupy the vast country.

Their illegitimate  dark children would obtain some degree of recognition.

Nothing like this could have happened in the United States, for example.

Recall, however, that slavery was only abolished in Brazil in 1888.

The work of Aleijadinho encompassed architecture and above all sculpture.  It is often situated in the catch-all Baroque category.

But he in fact had three distinct periods.

The first was a style still searching for itself, the second was a confounding virtuosity mainly influenced by Portuguese Baroque, and the third an expressionist desire in three dimensions, undoubtedly influenced by the state of his health and also by African art probably.

Over time the identity of Aleijadinho, whose biography has various grey areas, was recuperated (the word did not have negative connotations in a country looking to forge its identity) by different Brazilian causes, which looked to identify themselves with a genius-like hero who was the product of racial mixing.

The most striking testaments to his sculptural work in the city if his birth are found in the beautiful Museum of the Inconfidencia.

But he also designed in Ouro Preto the architecture of one of the most sublime churches in this great country,

São Francisco de Assis.

Behind this rococo temple is a mini Aleijadinho museum containing several of his sculptures.

Finally, true fans have to visit Congonhas, a mining town a little over an hour’s drive away, which is home to a sanctuary at the summit of a hill comprising of several pavilions in which lie the final work of the great Aleijadinhosixty four life-sized characters sculpted in cedar wood and painted, and which reconstruct the scenes of the passion of Christ.

It’s beggars belief.

At the summit of the hill Aleijadinho also choreographed a kind of dance of the prophets, cut from stone, and which welcome the visitor.

The French photographer Marcel Gautherot (1910-1996) sublimely captured them for posterity in the 40s.

In Rio there is currently an exhibition of his work at the Paço Imperial.

In 1963, the one-time head curator of the LouvreGermain Bazin (1901-1998) published the first scientific study of Aleijadinho’s work. And in Brazil he has not been forgotten.

In these times of horrendous racism across the board, it is well worth exploring the story of a man who was born a slave and who would haul himself up to the summit of Brazilian art.

All the photos in this post have been taken by JBH during her recent stay in Ouro Preto. Aurore Belkin is the author of all the photos in the book ‘Aleijadinho, le Brésil est un sculpteur métis’. 

Aleijadinho, le Brésil st un sculpteur métis. Les Presses du réel.

- August 28, 2017

 

Ainda dá tempo de participar do Curso de Formação de Conselheiros Municipais de Cultura e Patrimônio. As inscrições foram prorrogadas até o dia 19 de setembro e podem ser feitas aqui.

Com mais de 700 conselhos municipais de cultura e patrimônio, Minas Gerais é o estado com maior número de organizações desse tipo. A arena é fundamental para a participação da sociedade e do poder público na formatação de políticas públicas voltadas à cultura. Ciente da importância desse mecanismo, a Secretaria de Estado de Cultura abre inscrições para a segunda edição do Curso de Formação de Conselheiros Municipais de Cultura e Patrimônio. Com 120 vagas ao todo, as aulas são gratuitas e acontecem na modalidade de ensino a distância (EaD).

Com chancela da Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG, o curso tem início no dia 2 de outubro de 2017, com carga horária total de 210 horas e duração aproximada de seis meses. Uma aula presencial será realizada no início do curso em algumas cidades a serem definidas. No encerramento do curso, outra aula presencial será realizada em Belo Horizonte, para a entrega dos certificados. A plataforma de ensino tem acompanhamento da Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais – Utramig.

Todas as regras para seleção e participação no curso estão disponíveis aqui.

O CURSO

A qualificação a distância dos conselheiros municipais mineiros abordará os seguintes eixos temáticos: Estado e Sociedade, Princípios da Administração Pública, Conselhos de Políticas Públicas, Políticas de Cultura e Políticas de Patrimônio.

O curso se propõe a frisar a compreensão histórica e política dos espaços democráticos de participação social. Serão discutidas e apresentadas informações técnicas e jurídicas sobre as atribuições e competências dos conselhos municipais.

O corpo docente que elaborou o material foi selecionado via edital e todos os profissionais apresentam especialização na área de Ciências Humanas ou Ciências Sociais Aplicadas, sendo reconhecida a preferência para profissionais com experiência em gestão cultural, políticas públicas, processos de participação social e conselhos.

O pioneirismo da ação contribui para o processo de institucionalização do Sistema Estadual e Municipal de Cultura em Minas Gerais. O regulamento garante, durante o processo de seleção, prioridade aos municípios que já aderem ao Sistema Nacional de Cultura. Seguindo as diretrizes de regionalização balizadoras do Governo Fernando Pimentel, o equilíbrio na distribuição das vagas entre os 17 territórios de desenvolvimento do Estado de Minas Gerais será também considerado.

INSCRIÇÕES

Os gestores das secretarias municipais de cultura de todos os 853 municípios mineiros podem inscrever até quatro candidatos ao curso, considerando a paridade entre representantes do poder público e da sociedade civil, e entre as áreas de patrimônio e de políticas culturais.

Para efetivar a inscrição, a presidência de cada conselho deve apresentar ao município uma carta de indicação dos candidatos, atestando sua ativa atuação no órgão. Já para os candidatos, basta apresentar carta de disponibilidade e interesse na formação, afirmando também a disponibilidade de equipamentos e acesso à internet.

Os conselheiros escolhidos deverão ter escolaridade mínima de nível médio e receberão, ao final dos seis meses de curso, os certificados de Qualificação Profissional e de Atualização.

SERVIÇO

Curso de Formação de Conselheiros Municipais de Cultura e Patrimônio

Inscrições abertas até 19 de setembro de 2017

Aulas gratuitas

FICHA DE INSCRIÇÃO:

REGULAMENTO:

Outras informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. | (31) 3915-2684.

A expectativa da Setur-MG com esse material é melhorar o alinhamento com os atores do setor, bem como disseminar informações para auxiliar a inserção de mais destinos no planejamento das ações voltadas ao TNE em todo o estado.

 

Para o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria, essa ferramenta apresenta o posicionamento da secretaria diante desse segmento. “Com esse trabalho mostramos para todo nosso estado como podemos melhorar a qualidade das ações entregues ao turista, apresentando assim um importante fortalecimento de um trabalho conjunto com toda cadeia produtiva do turismo”.

 

Para acessar o manual clique aqui


O Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), inicia o projeto “Arte em Barro: a Cerâmica do Vale do Jequitinhonha”, no dia 14 de setembro, durante a 1ª Feira de Artesanato de Almenara. A ação tem por objetivo identificar e inventariar os saberes, técnicas e tradições relativas ao artesanato em barro na região do Vale do Jequitinhonha para seu reconhecimento como patrimônio cultural imaterial do estado de Minas Gerais. A primeira etapa do projeto será a realização de um cadastro dos artesão/ceramistas do Jequitinhonha por meio do formulário disponível aqui.

Para a diretora de Proteção e Memória do Iepha-MG, Françoise Jean de Oliveira Souza, a região do Jequitinhonha possui uma produção cultural riquíssima sendo que a arte realizada a partir do barro é uma das mais expressivas e representativas da região. “Além de contribuir para o aumento da renda e do desenvolvimento humano, o artesanato do Jequitinhonha, enquanto um ofício, predominantemente feminino, leva-nos a conhecer, por meio de suas formas e temáticas, a realidade cotidiana das mulheres do vale, marcada por muita luta e êxodos, mas também, por alegrias, beleza e muita sensibilidade”, relata a diretora.

Ao final, o estudo será apresentado ao Conselho Estadual de Patrimônio Cultural - Conep para solicitar o reconhecimento desse saber tradicional como patrimônio cultural de Minas Gerais.

Arte e tradição

A diversidade cultural encontrada em Minas Gerais é reflexo dos inúmeros grupos sociais que formaram o estado em diferentes períodos históricos. Indígenas, africanos, europeus contribuíram para compor a complexa rede de trocas simbólicas, comumente chamada de cultura mineira, que, de maneira geral, tem certas especificidades se comparadas com expressões de outras localidades. Tal é o caso do chamado artesanato em barro feito na região do Vale do Jequitinhonha que tem como particularidade a  apropriação de técnicas indígenas de modelagem, que desconhecem o uso do torno.

Atualmente inúmeros artesãos, em sua maioria, mulheres, espalhados por todo o Vale do Jequitinhonha, vivem da produção esculturas policromadas que representam animais, a paisagem, tipos humanos, seres imaginários e atividades cotidianas. Combinando refinamento estético e autenticidade, a  arte do Jequitinhonha vem obtendo reconhecimento nacional e internacional. A atividade também vem se mostrando uma possibilidade real de melhoria nas condições sociais do Jequitinhonha, já que que promove a permanência dos indivíduos na região, impedindo o êxodo e a fragmentação familiar.

Serviço

Seminário – Cadastro “Arte em Barro: a Cerâmica do Vale do Jequitinhonha”

Data: a partir de 14/09/2017

Local: site do Iepha-MG – www.iepha.mg.gov.br

Assessoria de imprensa (Iepha-MG)

Leandro Cardoso e Sandra Nascimento:

3235-2812 / 2817 e 98105-8495 / 98200-1141

ENDEREÇO
Rodovia Papa João Paulo II, 4001 - Serra Verde
Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves
12º andar - Edifício Gerais
Belo Horizonte/MG
CEP 31630-901

HORÁRIO DE ATENDIMENTO
De 8h às 18h

CONTATO PARA A IMPRENSA
Patricia Corrêa Giudice
Ully Guimarães Schreck 
31-3915-8962 / 3915-8901
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

A Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento, na cidade de Jequitibá, recebeu a visita do secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, que foi acompanhar as obras de restauração nela desenvolvidas, por iniciativa e sob a supervisão do IEPHA/MG. Ao lado do prefeito Humberto Campelo Reis e do deputado estadual Douglas Melo, ambos defensores da realização, o secretário compartilhou também com vereadores, secretários municipais e personalidades da vida cultural de Jequitibá o entusiasmo pelo resgate da antiga edificação.

A famosa enchente do rio das Velhas ocorrida em 1997 quase destruiu a Matriz e causou fortes danos em toda a cidade. Desde então, formou-se grande expectativa quanto à restauração do monumento tombado pelo IEPHA/MG, um dos mais significativos da região de Sete Lagoas e do Estado. Trata-se do maior símbolo da identidade local. Na presente gestão, a Secretaria de Estado de Cultura e o IEPHA priorizaram três restauros, hoje em fase adiantada: a Matriz de Jequitibá, a Matriz da Conceição de Matias Cardoso, no extremo Norte, e a Igreja do Rosário de Brejo do Amparo, em Januária.

O secretário Angelo Oswaldo disse que, “com o apoio do governador Fernando Pimentel, conseguimos atender às três demandas mais urgentes, já que essas admiráveis construções já apresentavam sintomas de arruinamento. Se não fosse a pronta intervenção, estariam praticamente perdidas”. Ele destacou, ainda, a beleza do entorno da Matriz de Jequitibá, erguida junto a um lago natural e cercada por casario de época, num imenso parque, bem como o antigo cemitério dos escravos, a ser também restaurado.

Apresentando os novos projetos da secretaria que beneficiam os circuitos turísticos, o secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria, reuniu com representantes dos municípios que integram o circuito que atualmente é composto por: Arinos, Bonfinópolis de Minas, Chapada Gaúcha, Formoso e Urucuia.

 

O chefe do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, Vicente Gonçalves, e representantes do Mosaico Veredas – Peruaçu também estiveram presentes.

 

Com o objetivo de apresentar o programa de regionalização, a importância dos circuitos, a articulação regional, a gestão atual, as políticas públicas, as diretrizes básicas do ICMS Turístico e o novo Portal Minas Gerais a RTA é um momento de extrema importância para o diálogo entre a região e a Setur, pois dessa forma é possível conhecer as demandas da região e, a partir das informações obtidas atender as necessidades locais.

“Atendendo a uma orientação do governador Fernando Pimentel, estamos percorrendo por todas as regiões de Minas Gerais com o intuito de dialogar com as cidades e, por meio dessa ação, possibilitar a execução de novas atividades e, ainda, sanar possíveis gargalos”, afirma o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

 

“Nosso foco é alavancar o fluxo de turistas na região, gerar emprego e renda e, consequentemente, projetar a região como destino turístico. Para que isso aconteça é essencial que se estabeleça uma parceria entre a Setur e os municípios circuitados visando o fomento do turismo a partir dos municípios circuitados”, completa Faria.


 

Com inscrições online já abertas, Belo Horizonte sedia, em 21 de setembro, o quinto encontro regional do Fórum Técnico Semeando Letras - Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, realizado em parceria entre a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e as Secretarias de Estado de Cultura e de Educação.

As atividades na Capital serão realizadas no Teatro José Aparecido de Oliveira (Praça da Liberdade, 21, Lourdes), com abertura às 9 horas e encerramento às 18 horas. O prazo de inscrição pela internet vai até às 15 horas do dia 20. Depois, somente no local do evento.

O objetivo do fórum é avaliar propostas do Governo do Estado e apresentar contribuições da sociedade civil para a elaboração do Plano Estadual do Livro, que vai estabelecer metas e diretrizes para os próximos dez anos, a fim de incentivar a leitura e democratizar o acesso às bibliotecas.

O Encontro Regional de Belo Horizonte abrange os Territórios de Desenvolvimento Metropolitano, Central e Oeste e integra a etapa de interiorização do fórum, cuja fase estadual será realizada de 22 a 24 de novembro, também na Capital.

Até lá, o evento terá passado por outras seis cidades além de Belo Horizonte, sendo elas Varginha (Sul de Minas), Juiz de Fora (Zona da Mata), Montes Claros (Norte de Minas), Governador Valadares (Vale do Rio Doce), Uberlândia (Triângulo Mineiro) e Teófilo Otoni (Vale do Mucuri).

 

Inscritos vão trabalhar em grupos

Assim como em todas as demais regiões, os participantes do encontro regional na Capital participam, pela manhã, de mesa de abertura, de palestra magna e de apresentação sobre a construção do plano. Na sequência, serão eleitos os representantes da região para a etapa final e iniciadas as atividades em quatro grupos de trabalho, que prosseguirão por toda a tarde. Os grupos debatem os seguintes temas:

  • Grupo 1: Democratização do acesso
  • Grupo 2: Fomento à leitura e à formação de mediadores
  • Grupo 3: Valorização institucional da leitura e de seu valor simbólico
  • Grupo 4: Desenvolvimento da economia do livro

As discussões do fórum são orientadas por um documento de referência, sistematizado pela Assembleia com a comissão executiva do fórum. Os participantes podem, no entanto, apresentar novas propostas.

Cada grupo deverá priorizar três das novas sugestões aprovadas. As propostas serão avaliadas na etapa final e, se aprovadas, vão constar do documento final.

Consulta pública - Além da interiorização, uma consulta pública online para coletar as sugestões da população também integrará a programação do fórum. O link ficará disponível de 18 de setembro a 13 de outubro, na página do evento no Portal da ALMG.

Consulte a programação completa do encontro regional de Belo Horizonte.


 

10 importantes galerias mineiras com o mesmo propósito: criar uma agenda comum para dar visibilidade e fortalecer a arte contemporânea. Assim pode ser definido o 10 Contemporâneo que lança, no dia 2 de setembro, seu 2º Circuito com 10 exposições inéditas e simultâneas, em Belo Horizonte. Participam: AM Galeria, Beatriz Abi-Acl, Cícero Mafra, Celma Albuquerque, dotART, Lemos de Sá, Manoel Macedo, Murilo Castro, Orlando Lemos e Quadrum

Em 2016, em encontros casuais do mercado, houve uma sinergia entre os galeristas que desenharam o projeto e lançaram a primeira edição do Circuito. Desde então, perceberam que juntas eram uma potência. Este ano o 10 Contemporâneo se estruturou e entra no mercado da arte contemporânea com um conceito, um estatuto e força total. Mais que uma associação, trata-se de um movimento espontâneo e colaborativo, que acredita em formação de público e de mercado. A união de expertises, portfólios e contatos traz uma força maior, ideias mais inovadoras. O crescimento de cada um contribui para a excelência do grupo. 

No 2º Circuito 10 Contemporâneo, o público terá uma van disponível para visitar as 10 galerias e é convidado a ver, observar, apreciar, questionar e ser questionado. Cada espaço tem uma linha diferente e suas representações, todas relevantes. O objetivo maior é tornar a arte acessível. Aumentar a intimidade das pessoas com as galerias. E quem ganha com isso é o público, que além de ter disponível uma agenda cultural significativa, a cada galeria que visita, percebe as diferenças, características únicas e apura seu olhar pela arte.

O Circuito é o ponto de partida do projeto. Uma agenda de workshops e discussões sobre a arte contemporânea, com presença de importantes artistas e galeristas, está prevista. E um grande evento reunindo as galerias e o público também está em planejamento. 

PROGRAMAÇÃO DE EXPOSIÇÕES:

Trabalhos Recentes - AM Galeria

Disponível até 30 de setembro

A exposição "trabalhos recentes" apresenta os últimos dois anos de produção do pintor Ricardo Homen e mostra séries de pinturas em diversas dimensões além dos objetos que passou a produzir nos últimos meses. 

Mariza Trancoso, Seus Anjos, suas Meninas, Figuras e Abstratos – 
Galeria Beatriz Abi Acl 

Disponível até 30 de setembro

Diplomada pela UFMG com especializações na Bélgica e na França, a artista Mariza Trancoso reúne em seu trabalho características do expressionismo, do moderno e do contemporâneo, estilos que refletem uma obra essencialmente pintura.

Volumetrias – Galeria Celma Albuquerque

Disponível até 30 de setembro

A exposição coletiva Volumetrias apresenta obras dos artistas Beth Jobim, José Bechara, José Bento, Raul Mourão e Waltercio Caldas. O conceito de volumetria na arquitetura pode ser definido como um conjunto de dimensões que determinam o volume de uma construção. Nesta exposição, podemos ver um conjunto de obras/volumes que determinam não só suas próprias dimensões como também reconfiguram e redimensionam o espaço arquitetônico no qual estão inseridos.

Intervenções – Studio Cícero Mafra

Disponível até 02 de outubro

Para a artista plástica Solange Costa, a pintura sempre foi uma vocação, depois aprimorada na Escola de Belas Artes Gran Peña em Madri, onde, aliás, ela passa grande parte do tempo, dedicada às suas produções. As obras apresentadas foram criadas especialmente para essa exposição. São intervenções da artista em óleo sobre fotografias de Cícero Mafra.

Coletiva – dotART Galeria

Disponível até 21 de outubro

Compondo a programação do evento 10 contemporâneo a dotART galeria apresenta as individuais Re-, do artista Barrão, Children’s Corner da artista Renata Egreja e Meu mundo teu do artista Alexandre Sequeira e lança a segunda edição do “Programa Gravura” que terá como convidado o artista carioca Elvis Almeida.

Para o artista o trabalho é um reencontro com essa prática da gravura, uma vez que sua referência para a produção de pinturas veio das gravuras. Esse trabalho que é o resultado de um enorme aprendizado que o artista construiu a partir da pintura.

Célia Euvaldo – Galeria Lemos de Sá

Disponível até 30 de setembro

Célia volta a nos surpreender, suas pinturas despertam um interesse particular para a experiência estética na sua obra. O preto impõe-se com sua presença já conhecida no trabalho e a aguada, em cores tênues, delicadas, diria mesmo, discretas, contrariam a imposição do preto, pela sua delicadeza. Toda uma nova experiência poética surge nesses novos trabalhos de Célia Euvaldo.

José Resende – Manoel Macedo 

Disponível até 04 de novembro

A solução clara, elegante, de articulações plásticas tensas e precárias distingue prontamente uma escultura de José Resende. A disparidade de materiais, o recurso a laços, nós e dobras como agentes de sustentação, até a sua posição circunstancial no ambiente, tudo converge para uma configuração positiva que testemunha a maleabilidade inesgotável do espaço, a disponibilidade essencialmente plástica do mundo. 

A Convergência do Design e da Arte Contemporânea – Murilo Castro

Disponível até 07 de outubro

O mundo moderno sempre buscou a integração entre a Arte e a Indústria substituindo os antigos ateliês por estúdio de criação coletiva, sintetizados pela Bauhaus que propunha a unidade de todas as artes através de práticas interdisciplinares visando a produção de objetos ao mesmo tempo úteis e belos. Nos últimos tempos tem-se desenvolvido pesquisas sobre o tema e realizado exposições que abordam a relação entre a Arte e o Design no mundo moderno e contemporâneo.

Deneir, um sobrevôo sobre o erudito e o popular – Galeria Orlando Lemos

Disponível até 06 de outubro

Deneir de Souza começou a sua vida artística aos 19 anos, quando frequentou um curso livre de arte.  Sua arte é desenhada, sonora, impregnada de sentidos e sensações, emoções e ações, movimento e cor. Ele tudo entrelaça e vai compondo poemas. Ora lúdico, ora crítico, ora poético, Deneir sempre apresenta algo capaz de nos fazer pensar a natureza do mundo material. Ao apanhar desperdícios ele renova sentidos no mundo.

Uma Face Inédita – Quadrum

Disponível até 11 de outubro

Nesta mostra será apresentada uma face inédita da obra do artista paulistano Thomaz Ianelli, composta por objetos e assemblages. Cada trabalho do artista traz a marca de um profundo respeito e o reconhecimento de que o objeto artístico é o resultado de um consórcio entre a mente, o olho, a mão, o plano branco da tela ou do papel, as cores, e a matéria que pode até ser uma sucata de metal, anônima até o momento em que o artista mirou-a.

SERVIÇO:

2º Circuito de Arte 10 Contemporâneo

Data: 2 de setembro de 2017

Sobre a van: uma van gratuita fará o circuito entre as 10 galerias a cada 30 minutos.

Informações:http://www.10contemporaneo.com.br

AM Galeria

Endereço: Rua do Ouro, 136 Serra, CEP: 30.220-000 | Belo Horizonte | MG | Brasil

Telefone: (31) 3223-4209

Site:http://www.amgaleria.com.br/

Funcionamento: Segunda a Sexta das 10h às 19h. Sábados das 10h às 14h.

Beatriz Abi-Acl

Endereço: Rua Santa Catarina, 1155, Lourdes, CEP: 30.170-081 | Belo Horizonte | MG | Brasil

Telefone: (31) 3291-2101

Site:https://www.galeriabeatrizabiacl.com.br/

Funcionamento: segunda a sexta das 9h às 18h. Sábados das 9h às 13h.

Celma Albuquerque

Endereço: Rua Antônio de Albuquerque, 885, Lourdes, CEP:30.112-011 | Belo Horizonte | MG | Brasil

Telefone: 3227-6494

Site:http://galeriaca.com/

Funcionamento: Segunda a Sexta das 09h às 19h. Sábado das 9h30 às 13h.

Cícero Mafra

Endereço: Rua Xingú, 487, Alto Santa Lúcia, CEP: 30.360-690 | Belo Horizonte | MG | Brasil

Telefone: (31) 3296-4246

Site:http://www.studiociceromafra.com/

Funcionamento: Segunda a Sexta das 14h às 19h.

dotART

Endereço: Rua Bernardo Guimarães 911, salas 8 e 18, Funcionários, CEP: 30.140-081 | Belo Horizonte | MG | Brasil

Telefone: (31) 3261-3910

Site:http://www.dotart.com.br/

Funcionamento: de segunda a sexta, das 9h às 19h. Sábado, das 9h às 13h.

Lemos de Sá

Endereço:Av. Canadá, 147, Jardim Canada, CEP: 34000-000 | Nova Lima | MG | Brasil

Telefone: (31) 3261-3993

Site:http://www.lemosdesagaleria.com.br/

Funcionamento: Segunda a Sexta das 10h às 18h. Sábado das 11h às 14h.

Manoel Macedo

Endereço: Rua Lima Duarte, 158, Carlos Prates, CEP: 30.710-470 | Belo Horizonte | MG | Brasil

Telefone: (31) 3411-1012

Site:www.manoelmacedo.com.br

Funcionamento: Segunda a Sexta das 10h às 19h. Sábado das 10h às 14h.

Murilo Castro

Endereço: Rua Benvinda de Carvalho, 60, Santo Antônio, CEP: 30.330-180 | Belo Horizonte | MG | Brasil

Telefone: (31) 3287-0110

Site:www.murilocastro.com.br

Funcionamento: Segunda a Sexta das 10h às 19h. Sábados das 10h às 14h.

Orlando Lemos 

Endereço: Rua Melita, 95, Jardim Canadá, CEP: 34.000-000| Nova Lima | MG | Brasil

Telefone: (31) 3224-5634 | (31) 3581-2025

Site:http://orlandolemosgaleria.com.br/

 Funcionamento: Segunda a Sexta das 09h às 19h. Sábado das 10h às 14h.

Quadrum

Endereço: Av. Prudente de Morais, 78, Cidade Jardim, CEP: 30380-002 | Belo Horizonte | MG | Brasil

Telefone: (31) 3296-4866

Site:http://www.quadrumgaleria.com.br/

Funcionamento: Segunda a Sexta das 12h às 19h.


 

Uberlândia, no Triângulo Mineiro, é o sexto município a receber a etapa regional do Fórum Técnico Semeando Letras - Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, realizado por meio de parceria entre a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e as Secretarias de Estado de Cultura e de Educação. O encontro acontece no dia 26/9/17 e já está com as inscrições on-line abertas.

As atividades em Uberlândia serão realizadas na UniAlgar (Avenida Floriano Peixoto, 6.495, Bairro Granja Marileusa), com abertura às 9 horas e encerramento às 18 horas. O prazo de inscrição pela internet vai até as 23h59 do dia 24. Depois, somente no local do evento.

O objetivo do fórum é avaliar propostas do Governo do Estado e apresentar contribuições da sociedade civil para a elaboração do Plano Estadual do Livro, que vai estabelecer metas e diretrizes para os próximos dez anos, a fim de incentivar a leitura e democratizar o acesso às bibliotecas.

O Encontro Regional de Uberlândia abrange os Territórios de Desenvolvimento Triângulo Norte, Noroeste e Triângulo Sul e integra a etapa de interiorização do fórum, cuja fase estadual será realizada de 22 a 24 de novembro, também em Belo Horizonte.

Até lá, o evento terá passado por outras seis cidades além de Uberlândia, sendo elas Varginha (Sul de Minas), Juiz de Fora (Zona da Mata), Montes Claros (Norte de Minas), Governador Valadares (Vale do Rio Doce), Belo Horizonte (Central) e Teófilo Otoni (Vale do Mucuri).

Inscritos vão trabalhar em grupos

Assim como em todas as demais regiões, os participantes do encontro regional participam, pela manhã, de mesa de abertura, de palestra magna e de apresentação sobre a construção do plano.

Na sequência, serão eleitos os representantes da região para a etapa final e iniciadas as atividades em quatro grupos de trabalho, que prosseguirão por toda a tarde. Os grupos debatem os seguintes temas:

  • Grupo 1: Democratização do acesso
  • Grupo 2: Fomento à leitura e à formação de mediadores
  • Grupo 3: Valorização institucional da leitura e de seu valor simbólico
  • Grupo 4: Desenvolvimento da economia do livro

As discussões do fórum são orientadas por um documento de referência, sistematizado pela Assembleia com a comissão executiva do fórum. Os participantes podem, no entanto, apresentar novas propostas.

Cada grupo deverá priorizar três das novas sugestões aprovadas. As propostas serão avaliadas na etapa final e, se aprovadas, vão constar do documento final.

Consulta pública - Além da interiorização, uma consulta pública online para coletar as sugestões da população também integrará a programação do fórum. O link ficará disponível de 18 de setembro a 13 de outubro, na página do evento no Portal da ALMG.

DIVULGAÇÃO: ALMG

O Cadastur é o sistema de cadastro de pessoas físicas e jurídicas que atuam na cadeia produtiva do turismo, executada pela Setur-MG em parceria com o Ministério do Turismo (MTur). O cadastro visa promover o ordenamento, a formalização e a legalização dos prestadores de serviços turísticos no Brasil, por meio do cadastro de empresas e profissionais do setor.

A expectativa é de cadastrar “in loco” o maior número de prestadores de serviços turísticos. A ação será realizada em parceria com a Prefeitura Municipal de Extrema e com o Circuito Turístico Serras Verdes do Sul de Minas.

De acordo com o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria, a “ação é fundamental para que os municípios atuem de forma legal contribuindo efetivamente para o desenvolvimento do turismo”.

A ação acontecerá na Casa de Cultura, localizada à Praça Presidente Vargas, 100, Extrema.

 

O Governo de Minas Gerais, por intermédio da Secretaria de Estado de Cultura, divulga o resultado do Edital de Seleção Pública de Oficineiros para Capacitação de Gestores de Bibliotecas Públicas.

A relação completa com todos os contemplados pode ser encontrada aqui.

Conheça os primeiros colocados no Edital

Oficina para Elaboração de Planos Municipais de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas

Classificação: 1º contemplado

Nº de protocolo: 06/2017

Proponente: Fabíola Ribeiro Farias

Nome do projeto: Planos Municipais de Leitura, Literatura, Livro e Biblioteca: histórico, conceitos, premissas, demandas e proposições

Nota: 82

Oficina para Formação de leitores em bibliotecas públicas

Classificação: 1º contemplado

Nº de protocolo: 05/2017

Proponente: Érica de Lima Melo Garcia

Nome do projeto: O papel da biblioteca pública na formação de leitores: desafios e possibilidades

Nota: 89


Realizada pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL-MG), o maior evento do varejo estadual reúne dirigentes, profissionais e empresários associados às CDLs mineiras para discutirem a melhor forma de desenvolver e potencializar o modelo de negócio do segmento para o crescimento de cada município onde estão inseridas.


O evento é voltado para os filiados das câmaras de dirigentes e lojistas do setor varejista composta por 198 municípios associados, e tem como um dos objetivos despertar o desejo de consumir o produto turístico mineiro. O evento permitirá divulgar e promover os produtos turísticos do Estado, facilitando o intercâmbio de informações e a realização de novos negócios. Além da promoção de Minas Gerais por meio de um estande na Feira de Negócios, a Setur realiza uma palestra no Congresso no dia 1 de setembro, às 13h30, com o tema: “O Turismo como pilar econômico para atrair negócios”.


A promoção dos produtos turísticos neste evento justifica-se também pelo fato de que o principal público que viaja por Minas Gerais é o público mineiro, dessa forma, ressalta-se a necessidade de fortalecer e fomentar ainda mais o turismo interno. Segundo a Pesquisa de Demanda realizada pela Setur, em 2014, mais de 65% dos nossos visitantes são os próprios mineiros, por isso, é preciso ter um olhar mais atento para os mineiros que são o nosso principal público.


Portanto, pretende-se mostrar o Estado como um diferencial para conseguir o interesse do público pelas nossas riquezas culturais e naturais, e consequentemente conseguir contatos, parcerias e troca de conhecimentos que fortaleçam o setor do turismo, aumentando assim o fluxo de turistas em Minas Gerais.


“Acreditamos ser um excelente ambiente para discutir e descobrir novas tendências do segmento pensando no estado de Minas Gerais enquanto destino e no público interessado em desenvolver economicamente a sua região. É uma grande vitrine para o público especializado conhecer os novos produtos, as novas tendências e oportunidades do turismo em Minas Gerais e sua diversidade de opções”, declara o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

 

A programação técnica está voltada para a experiência do cliente e em boas práticas adotadas pelas CDLs, além de uma Feira de Negócios com exposição de produtos e soluções.


 

 

imagem de destaque Divulgação/Minas Trend Os vencedores serão premiados com a cessão e montagem completa de um estande individual no Minas Trend em abril de 2018
 
O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), anuncia os selecionados para concorrer à segunda etapa do Prêmio Empresa Tendência, que tem o objetivo de estimular pequenos produtores de moda do estado. As marcas escolhidas terão a oportunidade de apresentar e comercializar suas coleções em espaços coletivos na próxima edição do Minas Trend, em outubro, e disputam a fase final do concurso. Veja abaixo a relação de selecionados.

O Prêmio Empresa Tendência está em sua 5ª edição e oferece, aos produtores de moda mineiros, acesso ao maior salão de negócios do país, fomentando o desenvolvimento do setor no estado. Os vencedores, selecionados entre os participantes de estandes coletivos, serão premiados com a cessão e montagem completa de um estande individual para sua marca na edição seguinte do evento, em abril de 2018.

Foram selecionados para a segunda etapa do prêmio: quatro representantes do setor de vestuário, três produtores de bijuterias, uma marca de calçados e uma de bolsas. A seleção foi feita por uma equipe curatorial, coordenada pela jornalista de moda Natália Dornellas, graduada pela London School of Fashion e colaboradora de veículos nacionais e internacionais.

Os critérios de seleção foram: originalidade e design, qualidade de produção e acabamento, capacidade produtiva, possibilidade de expansão do negócio, adequação ao público alvo, apresentação e comunicação da marca. A escolha é orientada para valorizar profissionais de diversas partes do estado e apoiar iniciativas de maior potencial de contribuição ao desenvolvimento econômico, com geração de empregos, receitas e práticas inovadoras.

Selecionados para o 5º Prêmio Empresa Tendência

Vestuário

- Candê: marca de vestidos, com combinação de estampas exclusivas e estilo vintage.

- Denise Valadares: trabalha com bordados feitos à mão, em peças jeans e de moleton.

- Renata Coelho: grife de Nova Lima, que aposta em peças modernas dentro do conceito “slow fashion”.

- Viviane Ribeiro: de Teófilo Otoni, produz moda praia sofisticada, em alfaiataria, com bordados e rendas.

Bijuterias

- Anma: da cidade de Timóteo, a marca produz bijuterias em processo artesanal e estilo minimalista.

- Fernanda Torquett: transforma materiais de descarte da indústria de bijuterias e metais da construção civil em peças exclusivas.

- Benedita: produz acessórios a partir de técnicas tradicionais como crochet, macramê e bordado.

Bolsas e Calçados

- DIWO: marca de bolsas criadas pelo trabalho colaborativo de vários designers, que priorizam originalidade e bom acabamento.

- Tatiana Marques: produz calçados originais inspirados na tradição mineira e que privilegiam o conforto.

Governo quer fomentar mercado regional da moda no Minas Trend. Crédito: Pedro Paulo da Luz

 

Vencedores de abril de 2017

Na edição de outubro do Minas Trend, as três marcas vencedoras do último Prêmio Empresa Tendência, realizado em abril de 2017, irão apresentar suas coleções em estandes individuais criados e montados pela Codemig. São elas: a grife de streetwear Nephew, a marca de bijuterias em acrílico Aramez e o Estúdio NHNH, que faz calçados sem o uso de matéria prima animal.

Minas Trend

O Minas Trend é realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), com apoio da Codemig, constituindo um espaço privilegiado de projeção e consolidação de grifes locais. Em abril, a Codemig assinou um convênio com a Fiemg no valor de R$ 3.677.500,00 para garantir a realização de quatro edições do evento, em 2017, 2018 e 2019.

O Minas Trend é considerado o principal evento nacional de comercialização de moda, com presença de compradores renomados do Brasil e do exterior, que o tornam um espaço privilegiado de projeção e consolidação de grifes locais. A 21ª edição será realizada no Expominas Belo Horizonte, entre os dias 3 e 6 de outubro de 2017, e apresentará conceitos e tendências para as estações outono e inverno de 2018.

Minas de Todas as Artes e o setor da moda

O apoio ao Minas Trend integra as ações do Minas de Todas as Artes — Programa Codemig de Incentivo à Indústria Criativa. A iniciativa estratégica busca fomentar o desenvolvimento de novos negócios que gerem empregos, renda e riquezas para o Estado. Até o fim de 2018, serão investidos mais de R$ 50 milhões em iniciativas de valorização dos setores de moda, gastronomia, audiovisual, design, música e novas mídias. A indústria criativa constitui a cadeia produtiva composta pelos ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam criatividade e capital intelectual como insumos primários.

O fomento ao setor da moda foi estabelecido como um dos investimentos prioritários da Codemig a partir de um mapeamento de oportunidades de negócios feito pelo McKinsey Institute. A consultoria estudou tendências globais e dezenas de setores econômicos mineiros para apontar aqueles com maior potencial de impacto na economia do estado, com capacidade de promover aumento na massa salarial e agregação de valor. As indústrias de confecção/têxtil e calçados/bolsas foram identificadas como estratégicas para diversos territórios de desenvolvimento do estado.

A cadeia produtiva da moda oferece importante contribuição à economia. Em 2013, gerou riquezas para o estado no valor de R$ 3,3 bilhões. Os dados são de uma pesquisa encomendada pela Codemig à Fundação João Pinheiro. O estudo revelou que, em 2014, os empregos do setor corresponderam a 15,2% da indústria de transformação e a moda impulsiona a economia de 135 municípios de Minas, onde o setor tem peso maior na produção industrial do que a média do estado.

A MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo dobrou os números na área de negócios do evento em 2017. Foram realizados 450 encontros entre produtores de audiovisual e canais de televisão ou empresas distribuidoras de cinema, gerando expectativas de negócios em torno de R$ 380 milhões, quase duas vezes a estimativa do ano anterior, que havia sido de aproximadamente de R$ 200 milhões.

Minas Gerais foi o estado com maior número de projetos apresentados na edição de 2017, com 290; outros estados somaram 167 propostas. Realizada entre os dias 22 e 26 de agosto na capital mineira, a MAX se consolida entre as maiores iniciativas do poder público no Brasil de fomento ao setor audiovisual.

A iniciativa é realizada pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) e pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (Sistema Fiemg), por meio do Serviço Social da Indústria (Sesi-MG),

Durante os cinco dias do evento também foram realizados 77 painéis, contabilizando 5.355 minutos (mais de 80 horas) de capacitação e debates entre criadores, produtores, distribuidores e exibidores de conteúdo de cinema, televisão e internet, desenvolvedores de jogos e profissionais de artes gráficas, música e publicidade.

A MAX 2017 teve como tema a Indústria Audiovisual 360 e ampliou sua programação para contemplar diversas vertentes que compõem o setor, abrangendo produção de conteúdo para cinema, televisão e internet, além de games, música, comunicação e artes gráficas. O evento reuniu salão de negócios, exibição de filmes e atividades de capacitação.

Rodada de negócios

Coração da MAX, a Rodada de Negócios cresceu significativamente em relação à edição passada, tanto em termos qualitativos quanto em perspectivas de geração de negócios, saltando de R$ 200 milhões em 2016 para quase R$ 400 milhões neste ano. 

“Eu achei os projetos mais maduros e os produtores mais preparados nesta edição. Nascerão bons frutos da MAX 2017”, avalia Krishna Mahon, da Imprensa Mahon (SP).

Mariana Ferraz, da EBC, também acredita que houve um salto de qualidade em relação à primeira edição. “Senti também, nas rodadas de negócios e nos pitchings, projetos mais maduros. Mas o legal desse tipo de evento é que aqui também é o lugar de produtores menos experientes mostrarem seus projetos, e é o nosso papel orientá-los”, afirma a executiva da EBC.

A Rodada de Negócios promoveu o encontro entre produtores independentes e os chamados players (canais de televisão, distribuidoras, programadoras, coprodutoras, investidores). Guilherme Dutra participou do evento em duas frentes. Como proprietário da produtora Afirma, ele atou como player e como ofertante.

“De um lado, eu espero receber bons projetos, que caibam na Afirma, que é pequena. De outro, eu quero aprender um pouco mais com as grandes produtoras, saber os mecanismos para estabelecer intercâmbio, parcerias”, salienta Dutra, que, como ofertante, estava ali para “vender” a animação “Artmanha”.

Os jovens Celso Meirelles Alves, de Belo Horizonte, e Plínio Lopes Godinho, de São Paulo apresentaram três projetos ao longo dos três dias da Rodada: as séries “Contos para TI” e “Como Parecer Culto em Seis Lições”, além do longa “Vida da Morte”.

Antes da Rodada, a dupla participou do curso de capacitação, promovido pela MAX 2017. “Foi bom porque eles deram dicas importantes do que fazer nessa hora de apresentar as propostas. A gente fica sempre tenso”, comenta. 

Exibição de filmes e exposições

Além de fortalecer a cadeia produtiva do setor com as atividades que aconteceram na Serraria Souza Pinto, a MAX 2017 ampliou seus horizontes em relação à primeira edição. Levou diversão ao grande público, com sessões diárias e gratuitas de cinema na Mostra Clássicos na Praça, na Praça da Estação, e inaugurou duas exposições: “Ofícios da Animação” e “Um Atrapalho no Trabalho”, ambas no Museu de Artes e Ofícios.

Prodam: política estadual em prol da cultura

A MAX 2017 foi realizada no contexto do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam). Lançado em maio de 2016, o programa tem o objetivo de viabilizar políticas públicas para o audiovisual por meio de parcerias entre órgãos e entidades da administração pública direta e indireta de Minas Gerais, municípios e União, além de instituições privadas.

O Prodam vem direcionando recursos para o segmento audiovisual mineiro, distribuídos em editais destinados a roteiros, produção e finalização de longas-metragens para cinema e séries para televisão, além de mostras de cinema e cineclubes, entre outros.

Para estimular todos os ângulos de ação do segmento, o Prodam unifica, no campo do audiovisual, além de instituições privadas, as secretarias de Estado de Cultura, de Educação e de Turismo.

Entre as entidades da administração pública indireta, participam das discussões as fundações de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Clóvis Salgado e a TV Minas Cultural e Educativa - Rede Minas, as companhias Energética de Minas Gerais (Cemig) e de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a Rádio Inconfidência, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha) e a Imprensa Oficial de Minas Gerais.

Minas de Todas as Artes

O fomento da Codemig ao audiovisual integra o Minas de Todas as Artes – Programa Codemig de Incentivo à Indústria Criativa, lançado em agosto de 2015. A iniciativa inédita e estratégica busca fomentar o desenvolvimento de novos negócios que gerem empregos, renda e riquezas para o estado.

Até o fim de 2018, serão investidos mais de R$ 50 milhões em editais de fomento e fortalecimento, com iniciativas de valorização de setores como gastronomia, audiovisual, design, moda, música e novas mídias.


Visando descobrir e incentivar novos escritores, estimular a produção literária em âmbito regional e estadual, além de dar oportunidade aos escritores de divulgar seus trabalhos, a Prefeitura de Pará de Minas realiza o I Concurso de Publicação de Livro Inédito da ParaLiteratura: Feira de incentivo à leitura. As inscrições acontecem até 30 de setembro de 2017. Todas as informações e orientações encontram-se aqui.

O concurso destina-se somente ao gênero da poesia. Será contemplada a obra inédita, em língua portuguesa, de autor nascido no estado de Minas Gerais ou que resida nesse estado há no mínimo 5 (cinco anos).

A obra escolhida como vencedora irá ganhar a publicação do livro inédito com tiragem de 1.000 (mil exemplares). O vencedor receberá da Prefeitura de Pará de Minas 50% (cinquenta por cento) da tiragem da obra, entregue logo após a publicação. Os 50% (cinquenta por cento) restantes ficarão sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Cultura e Comunicação Institucional para distribuição em escolas, bibliotecas e instituições do município.

Para informações adicionais, favor entrar em contato no telefone (37) 3231 - 7780.


 

 

O principal concurso do Queijo Minas Artesanal do estado já tem os vencedores de 2017.  Este ano a competição foi promovida pela primeira vez no Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes. 

Foram escolhidos os melhores queijos das sete regiões produtoras de Minas Gerais: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo Mineiro.

Trinta e um queijos participaram com concurso, que chegou a sua 10ª edição. O julgamento e o anúncio foram realizados no sábado (26/8).  Os queijos foram avaliados de acordo com os critérios de apresentação, cor, textura, consistência, paladar e olfato.

O Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal foi promovido pelo Governo de Minas Gerais, por intermédio da Emater-MG, vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em parceria com o Projeto Fartura Gastronomia.

“O Queijo Minas Artesanal é um símbolo de Minas Gerais, pois representa muito da nossa mineiridade, o que nós somos. Trazer este concurso para o Festival de Tiradentes é reconhecer o trabalho dos produtores e dar visibilidade para o queijo”, disse o presidente da Emater-MG, Glenio Martins.

Todos os produtores que participaram da disputa têm suas queijarias cadastradas no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e foram classificados após vencerem os concursos regionais do Queijo Minas Artesanal, promovidos pela Emater-MG ao longo do ano. 

Nas duas regiões onde não foram realizados concursos (Campo das Vertentes e Triângulo Mineiro), os produtores cadastrados no IMA foram convidados a participar do evento estadual.

“O Governo está avançando na legislação e em pesquisa. É um setor que movimenta a economia de 30 mil famílias.  Uma atividade que gera renda, oportunidade para os produtores”, afirmou o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leitão.

Após a divulgação do resultado, os vencedores da Categoria Ouro foram recebidos, em Tiradentes, pelo governador Fernando Pimentel e pela presidente do Servas, Carolina de Oliveira Pimentel. 

O produtor Antônio Lima Rosa foi o campeão da região do Cerrado e estava emocionado com o resultado obtido no concurso. “Este prêmio é um reconhecimento dos mineiros pelo trabalho do produtor rural. Estou muito feliz.  E agradeço a Emater que nos ajuda com todo este trabalho”.

Já a produtora Lúcia Maria Resende foi a vencedora da região do Campo das Vertentes. Ela conta que o trabalho de produção de queijo é feito com a família e que todos estavam com muita expectativa sobre o concurso.

“É muita emoção, uma satisfação enorme. Tivemos aqui o reconhecimento de um trabalho árduo, mas que é feito com muito carinho, muita dedicação. Todos na família trabalham juntos. É a agricultura familiar”, comemorou após receber o prêmio.

Vencedores

Confira abaixo a lista dos vencedores da 10ª Edição do Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal:

Categoria Ouro:

Região Araxá

Reinaldo Antônio de Lima – município de Araxá

Região Campo das Vertentes

Lúcia Maria Resende – município de Tiradentes

Região Canastra

Onésio Leite da Silva – município de São Roque de Minas

Região Cerrado

Antônio Lima Rosa – município de Patrocínio

Região Serra do Salitre

José Baltazar da Silva -  município de Serra do Salitre

Região Serro

Aguimar Antônio Barbosa – município do Serro

Região Triângulo Mineiro

Gilson Fernandes Cruz – município de Monte Carmelo

Categoria Prata

Região Araxá

Joel Urias Leite – município de Sacramento

Região Campo das Vertentes

José Orlando Ferreira Júnior – município de Carrancas

Região Canastra

Reginaldo Miranda de Andrade – município de Medeiros

Região Cerrado

Marcos João Bispo – município de Rio Paranaíba

Região Serra do Salitre

Willian José Moreira -  município de Serra do Salitre

Região Serro

José Helidey Ferreira de Oliveira  – município de Santo Antônio de Itambé

Região Triângulo Mineiro

Jales Clemente de Oliveira – município de Monte Carmelo

Categoria Bronze

Região Araxá

Alexandre Honorato – município de Araxá

Antônio Onofre dos Passos – município de Ibiá

Carolina Bavaresco Guaritá – município de Sacramento

Região Campo das Vertentes

Eurico Taroco – município de São João del Rei

Região Canastra

Miguel Marcélio de Faria – município de São Roque de Minas

Valter Caetano Leite – município de Medeiros

Região Cerrado

Geraldo José Brandão – município de Carmo do Paranaíba

José Maria de Oliveira – município de Rio Paranaíba

Wellington Carlos Vieira – município de Cruzeiro da Fortaleza

Região Serra do Salitre

Geraldo Moreira da Silva -  município de Serra do Salitre

Vanderlino dos Reis Moreira -  município de Serra do Salitre

Mário Henrique da Silva Sobrinho -  município de Serra do Salitre

Região Serro

Vismar Ênio Pimenta  – município de Alvorada de Minas

Anésio Barroso – município de Sabinópolis

Ernandes Ferreira do Carmo – município do Serro

Região Triângulo Mineiro

José Eustáquio Moreira Jordão  – município de Uberlândia

Dário Peixoto de Oliveira – município de Araguari

Queijo

O Queijo Minas Artesanal mantém as características de produção artesanal, a partir de mão de obra familiar, com produção em baixa escala e utilização de leite cru (não é permitido leite pasteurizado). Outra exigência é que ele precisa ser maturado entre 14 a 22 dias, dependendo da região.

O modo de fazer do queijo é um conhecimento passado entre gerações e foi registrado como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). E, para preservar essa tradição e garantir a qualidade do queijo, existem leis e normas que regulamentam a produção. 

Na fabricação do Queijo Minas Artesanal, o processamento deve ser iniciado até 90 minutos após o começo da ordenha. O leite não poderá passar por nenhum tratamento térmico. Só podem ser utilizados como ingredientes culturas lácticas naturais como pingo, soro fermentado (ou soro-fermento), coalho e sal. 

Dentro da queijaria as fases são as seguintes:  filtração, adição de fermento natural e coalho,  coagulação, corte da coalhada, mexedura, dessoragem, enformagem,  prensagem manual, salga seca e maturação.

Os queijos das sete regiões produtoras possuem características próprias que lhes conferem uma identidade regional, em função da altitude, temperatura, tipo de solo, pastagens e umidade relativa do ar.

São aspectos que favorecem o desenvolvimento de determinados micro-organismos no processo biológico de sua produção e maturação. As condições naturais e o saber fazer característico de cada região dão ao Queijo Minas Artesanal uma identidade própria, de acordo com o local onde é fabricado.

Programa Queijo Minas Artesanal

O Governo de Minas Gerais, por intermédio da Secretaria de Estado de Agricultura, Emater-MG e Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), desenvolve o programa do Queijo Minas Artesanal.

O Estado trabalha com número estimado de 30 mil produtores de queijos artesanais, sendo que, desse total, 9 mil estão nas sete regiões tradicionais, caracterizadas e reconhecida.  A produção aproximada dessas regiões é de 50 mil toneladas por ano.

A Emater-MG orienta os produtores em boas práticas de fabricação para garantir a segurança alimentar e facilitar o cadastramento das queijarias no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão responsável pela inspeção sanitária.

O programa contempla a organização dos produtores, padronização de produtos, melhoria de embalagens, qualificação dos produtores e técnicos, comercialização e, finalmente, a melhoria da qualidade dos queijos.

 

DIVULGAÇÃO: AGÊNCIA MINAS


 

Um convite à reflexão sobre a história do país. Assim pode ser definida a exposição “Brasil: memórias e percursos”, que está em cartaz na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, espaço integrante do Circuito Liberdade. A mostra, que é gratuita e fica em cartaz até 4 de outubro, convida o leitor a se envolver na antropologia, sociologia, história, política e nas artes produzidas em solo brasileiro.

Os livros expostos esmiúçam a gênese da formação social e artística brasileiras e auxiliam a refletir o presente com o olhar mais apurado. Entre eles estão o celebrado “Casa grande e senzala”, de Gilberto Freyre; a obra “Brasil, uma biografia”, de Lilia Schwarcz e Heloisa Starling; e “Debret e o Brasil – obra completa (1816 – 1831)”, de Julio Bandeira e Pedro Correa do Lago.

De acordo com a coordenadora do Setor de Referência e Estudos, Adriana Márcia de Deus, a mostra busca integrar a população nas questões que marcaram o país e também contribuir para a compreensão dos desdobramentos de temas contemporâneos. Para isso, a exposição também traz algumas provocações em forma de cartazes afixados nas paredes da Biblioteca. “A ideia é incutir nas pessoas a semente da reflexão e demonstrar que a leitura é o caminho para o esclarecimento”, pontua Adriana.

SERVIÇO

EXPOSIÇÃO “BRASIL: MEMÓRIAS E PERCURSOS”

Local: Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais - Anexo Professor Francisco Iglésias (rua da Bahia, 1889, 3º andar, Centro, Belo Horizonte/MG)

Data: até 4 de outubro

Horário: 10h às 18h (segunda à sexta) – e nos 23 e 30 de setembro de 8h às 12h

Entrada: Gratuita

Informações: (31) 3269-1232


No último sábado (26 de agosto), a cidade de Santana dos Montes, pertencente ao Circuito Turístico Villas e Fazendas de Minas, sediou a edição de agosto do evento. Desde 2013, a região tem investido na formatação de roteiros de observação de aves em seus corredores ecológicos e propriedades particulares que ofertam a atividade. Em parceira com os guias Ricardo Mendes e Rodrigo Vieria, do Minas Birding Tours, o circuito lançou vários roteiros de natureza, incluindo pacotes completos para finais de semana e “corujadas”, que têm por objetivo avistar aves de hábitos noturnos.
Conduzidos pelos guias Ricardo Mendes e Rodrigo Vieira, de Conselheiro Lafaiete, o público percorreu uma rica trilha ecológica da Fazenda Fonte Limpa em Santana dos Montes/MG, onde foram encontradas aves de diversos habitats, entre matas e lagoas. Por 4 horas, eles conseguiram avistar 70 espécies como o gavião-de-rabo-branco, pica-pau-de-banda-branca, joão-de-barro, bico-chato-de-orelha-preta e andorinha-serradora. A lista completa pode ser conferida pelo link: http://www.taxeus.com.br/lista/10244.


Informações sobre a região do circuito Villas e Fazendas de Minas no https://www.villasefazendas.com.br/
Quer saber mais sobre o projeto?

Com o objetivo de fomentar a visitação nos Parques Naturais de Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG), em parceria com o Instituto Estadual de Florestas (IEF), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Ecoavis e as empresas  DestinosMG e  Maritaca Expeditions, realiza a 1ª edição do projeto #vempassarinharMG.
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Foto: Fred Crema

A observação de aves é uma atividade crescente no Brasil, onde a cada ano mais pessoas se encantam ao encontrar e identificar pássaros, seja no quintal de casa ou num parque natural. Praticada há várias décadas na Europa e Estados Unidos, envolve crianças e adultos, todos munidos de binóculos ou câmeras, em uma aventura em busca de novas espécies.

Com mais de 1.900 espécies, o Brasil é um dos principais destinos para observadores de aves do mundo todo e, claro, cada vez mais brasileiros se tornam praticantes. Em Minas Gerais não poderia ser diferente: diante de um Estado rico em belezas naturais e cenários exuberantes, coberto por três biomas, Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, possui relevo acidentado, onde encontramos mais de 40% das espécies de aves registradas no país.

A passarinhada do #vempassarinharMG, como é chamada pelos observadores, inclui caminhadas pelas trilhas da unidade de conservação e a presença de um convidado especial para ministrar uma palestra intitulada “Papo de Passarinho”, visando promover a observação e o monitoramento de aves como ferramentas de conscientização e conservação das espécies e seus habitats.


Venha conhecer melhor a atividade e se encantar com nossas paisagens e passarinhos.
Informações e inscrições pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo www.turismo.mg.gov.br/vempassarinharmg


Calendário 2017:
Consulte nosso calendário 2017, inscreva-se nas próximas ações e prepare sua câmera!


#vempassarinharMG no Parque Nacional Serra do Cipó
Sábado, 09 de setembro às 07h - Jaboticatubas/MG


#vempassarinharMG no Parque Estadual do Rio Doce
Sábado, 21 de outubro às 07h - Marliéria/MG
#vempassarinharMG no Parque Estadual do Itacolomi
Sábado, 18 de novembro às 07h - Ouro Preto/MG


 

Representantes da Prefeitura de São Gonçalo do Abaeté, localizado no Noroeste de Minas Gerais, estiveram nessa segunda-feira (11/09) na Secretaria de Estado de Cultura para uma visita ao secretário da pasta, Angelo Oswaldo. Na ocasião, o prefeito do município, João Paulo Rodrigues Neto, apresentou os projetos culturais desenvolvidos por sua gestão. Também participaram do encontro o vice-prefeito Manuel Jadir Ribeiro Leite, a secretária Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Fabíola Inês Porto, o chefe de gabinete da prefeitura, Marques Eustáquio da Silva, e o presidente do Circuito Turístico Do Lago de Três Marias, José Arnaldo Alves da Paz.


 

 
As inscrições para a etapa de Montes Claros podem ser feitas até a meia-noite de 10/9 - Arquivo ALMG
As inscrições para a etapa de Montes Claros podem ser feitas até a meia-noite de 10/9 - Arquivo ALMG - Foto: Guilherme Dardanhan

 

Mais uma etapa de regionalização do Fórum Técnico Semeando Letras – Plano Estadual do Livro, Leitura e Bibliotecas já está com inscrições abertas. Montes Claros (norte de Minas) é o próximo município a sediar o encontro, realizado a partir da parceria entre a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e as Secretarias de Estado de Cultura e de Educação.

A etapa de Montes Claros será no dia 12 de setembro, na Faculdade Prominas (Rua Lírio Brant, 511, Bairro Melo), das 9 às 18 horas. As inscrições podem ser feitas até a meia-noite do dia 10 de setembro, pelo Portal da Assembleia, ou no local do evento.

Os encontros regionais antecedem a etapa final do fórum, a ser realizada em Belo Horizonte, de 22 a 24 de novembro. O objetivo é coletar sugestões da sociedade civil para elaboração do Plano Estadual do Livro, que vai estabelecer as metas e diretrizes para a área para os próximos dez anos, a fim de incentivar a leitura e democratizar o acesso às bibliotecas.

Quatro grupos de trabalho vão formular propostas

As discussões são orientadas por um documento de referência sistematizado pela Assembleia e pela comissão executiva do fórum. Os participantes podem, no entanto, apresentar novas propostas.

Durante o encontro, serão formados quatro grupos de trabalho para debater os seguintes temas: democratização do acesso; fomento à leitura e à formação de mediadores; valorização institucional da leitura e de seu valor simbólico; e desenvolvimento da economia do livro.

Cada grupo deverá priorizar três das novas propostas aprovadas. As sugestões serão avaliadas na etapa estadual e, se aprovadas, vão constar do documento final. No encontro regional de Montes Claros, também serão eleitos representantes para participar da plenária final, na Capital.

Outras quatro cidades também vão receber os encontros regionais: Governador Valadares (Vale do Rio Doce), 19/9; Belo Horizonte, 21/9; Uberlândia (Triângulo Mineiro), 26/9; e Teófilo Otoni (Vale do Mucuri), 3/10. O Fórum Semeando Letras também passa por Varginha (Sul de Minas), 29/8; e Juiz de Fora (Zona da Mata), 5/9.

Além da interiorização, haverá uma consulta pública on-line para coletar as sugestões da população. O link ficará disponível de 18 de setembro a 13 de outubro.

Consulte a programação completa do encontro regional de Montes Caros.


 

 

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A mostra Inova Minas Fapemig chega a sua terceira edição em 2017. O evento, realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), com apoio do Sistema Mineiro de Inovação (Simi) e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes), será realizado nos dias 15, 16 e 17 de setembro, no Circuito Liberdade. A extensa programação promete atrair pessoas de todas as idades.

O objetivo da mostra é mostrar que Minas Gerais faz ciência de alta qualidade, que traz impacto para a economia e resulta em oportunidades de renda, ressalta do presidente da Fapemig, Evaldo Vilela.

“É uma chance para reunirmos o que de melhor fazemos em nossas instituições e mostrar isso para a população, em um espaço privilegiado como a Praça da Liberdade. As pessoas poderão interagir com os pesquisadores, perguntar sobre os projetos, participar de oficinas de robótica, apreciar o vinho e o queijo minas artesanal aprimorados a partir da pesquisa, entre muitas outras atividades”, diz Vilela.

O evento é totalmente gratuito.

Portal de Periódicos

A inédita Política de Periódicos para Minas Gerais será apresentada ao público no dia 15 de setembro, às 14h, no auditório do Memorial Minas Gerais Vale, com o lançamento do portal Periódicos de Minas. A Política é um projeto financiado pela Fapemig e apoiado pela UFMG. Seu objetivo é dar visibilidade e apoio aos periódicos científicos e tecnológicos de Minas.

O portal Periódicos de Minas é uma das ações da Política, sendo uma plataforma digital de acesso aberto, onde será possível visualizar um perfil com informações básicas de mais de 300 revistas científicas, além de divulgar informações sobre aspectos relativos à realidade dos periódicos e eventos que serão promovidos pelo portal. É necessária inscrição prévia: http://bit.ly/event-periodicosminas

Mostra de Resultados

Serão apresentados 40 projetos de universidades, centros de pesquisa e empresas de Minas Gerais. Os projetos foram escolhidos a partir de uma seleção, e mostrarão resultados de estudos que podem ter impacto na vida das pessoas.

Os cinco melhores projetos, escolhidos por um júri e pelos visitantes, receberão mentoria para negócios e participarão da Finit – Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia. Os projetos que participam da mostra podem ser conhecidos aqui: http://inovaminas.fapemig.br/

Simuladores de Realidade Virtual

O visitante poderá realizar um passeio de barco pelo Rio Doce, dar uma volta em uma montanha russa, dirigir por uma estrada repleta de prêmios. Tudo isso sem sair do lugar. A proposta do espaço é se divertir enquanto conhece possibilidades da realidade virtual e da realidade aumentada.

Ciência no Café

A equipe do projeto Minas Faz Ciência, programa de comunicação científica da Fapemig, lidera um bate papo sobre tendências na área da divulgação da ciência. Durante a conversa, serão apresentadas ferramentas e experiências, com espaço para interação com o público – e acompanhados por um cafezinho.

Torneio de Cubo Mágico

Durante a mostra, acontecerá, pela primeira vez em Belo Horizonte, uma competição oficial de cubo mágico. A competição está registrada na Associação Brasileira de Cubo Mágico e é válido para classificação no World Cube Association (WCA).

Serão sete categorias de disputa, com prêmio para os três primeiros colocados na categoria 3x3. O recordista sul-americano Pedro Roque, participará da atividade ministrando oficinas para quem deseja aprender a resolver esse quebra-cabeça.

Oficinas e campeonato de programação do Cefet MG

Professores do Cefet-MG oferecerão oficinas variadas de programação: appinventor, scratch, photoshop e criação de memes são alguns dos temas.

Não há restrição de idade e as inscrições serão feitas no local do evento, com uma hora de antecedência.

Também serão realizados campeonatos de programação, com troféu para os três primeiros colocados em cada categoria (ensino médio e ensino superior).

Arena do Conhecimento

Especialistas de áreas diversas se revezarão na Arena do Conhecimento para apresentar temas diversos, como matemática e música, mineração do futuro, energia nuclear e gamificação.

Também serão apresentados cases de startups de sucesso. O destaque fica por conta da palestra do presidente da Campus Party, Francesco Farrugia, com o tema “Fell the Future”. 

Oficinas de degustação comentada

A ciência e a tecnologia têm contribuído para aprimorar produtos bem conhecidos dos mineiros. Nas oficinas de degustação comentada da Epamig e na oficina da UFMG serão apresentados produtos como queijo minas artesanal, vinho, azeite e cerveja, relacionando seu sucesso nas mesas e cozinhas de todo o mundo com o investimento em pesquisas.

Mostra de resultados

Minas Gerais possui 13 redes de pesquisa cadastradas na Fapemig. Elas reúnem pesquisadores de diferentes instituições, que estudam temas importantes e com grande potencial de impacto.

O estado também sedia Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, que articulam os melhores grupos de pesquisa nacionais em áreas na fronteira do conhecimento.

Entre os temas estudados por estas equipes estão oncologia, teleassistência, doenças infecciosas, água e biodiversidade, café, energia elétrica e dengue. Alguns deles estarão na mostra Inova Minas Fapemig 2017, apresentando seus principais resultados.

Caminhões da Ciência

Na Alameda da Educação, rua que estará fechada para o trânsito de carros nos dias do evento, serão apresentados os Caminhões da Ciência.

Esses “museus sobre rodas” apresentarão atividades diversas, que ensinam e informam de maneira lúdica.

No Lab Truck/Espaço Maker acontecerão também oficinas de impressora 3D, realidade virtual, corte 2D, entre outras. Inscrições no local, com uma hora de antecedência.

Ponto de Encontro

No estande da Fapemig, o visitante poderá conhecer mais sobre a instituição, seu trabalho de apoio à ciência, tecnologia e inovação, e oportunidades de fomento.

A equipe da fundação estará à disposição para solucionar dúvidas e orientar a respeito da mostra – além de entregar um brinde especial às pessoas que visitarem os espaços da mostra.

Startup Games

Pela primeira vez em Minas Gerais, será realizada durante o evento o Startup Games, uma competição internacional de empreendedorismo que se tornou vitrine mundial para negócios.

O evento é uma parceria da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes) e o Ministério do Comércio Internacional do Reino Unido.

O jogo prevê que as startups participantes negociem ações e encontrem investidores – uma “brincadeira” que acontecerá no meio da Praça da Liberdade.

Projetos interativos do Circo da Física (PUC Minas)

Espalhados pela Praça da Liberdade, experimentos diversos da equipe do Circo da Física, desenvolvidos para a popularização da ciência, vão chamar a atenção das pessoas. Feitos com materiais encontrados no nosso dia a dia, a proposta é ensinar conceitos da física de forma diferente e divertida.

Jogos de ciência

A Funed levará dois jogos para a Praça da Liberdade: Fim da Picada e Pesquisador por um Dia. Ambos abordam o trabalho de pesquisa realizado na instituição e buscam despertar o interesse pelo tema, além de informar sobre cuidados no caso de acidentes com cobras, por exemplo.

Parque da matemática

Matemática será o tema da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2017. A fim de chamar atenção para essa disciplina tão presente no nosso dia a dia – mas, também, considerada de difícil compreensão -, a PUC Minas levará para o evento o Parque da Matemática. Os jogos de lógica estimulam o raciocínio e são destinados a toda a família.


 

O slogan Sim! Nós temos banana! centraliza o tema do 4º Festival Sabores e Saberes de Santana, evento multicultural que acontece de 1 a 3 de setembro na cidade de Silvianópolis, carinhosamente chamada de Santana. Durante a programação, delícias da culinária mineira serão elaboradas por chefs convidados e também por gente da terra. Moqueca de banana, parmegiana de casca de banana e matula tropeira de feijão com banana são algumas das saborosas receitas preparadas pelos cozinheiros. Arte, cultura e troca de conhecimentos, aliados à receptividade calorosa da região, tornam o evento ainda mais imperdível.  O Governo de Minas Gerais é um dos patrocinadores.  

O cenário bucólico do espaço do evento com casinhas de pau a pique, forno e fogão à lenha, será decorado com bananeiras e cachos de banana remetendo o visitante aos bananais que circundam a cidade. O slogan contagiou a comunidade que ganhou até música com o título Ouro... ipê e banana tudo aqui em Santana!, de autoria da Secretária de Educação e Cultura, professora Maria Jose Franco Fernandes, que será apresentada na abertura do evento, com regência da professora Lucimara Goulart de Paula Correa.

A banana é a inspiração para chefs e profissionais de gastronomia convidados para desenvolverem receitas especiais, algumas elaboradas especialmente para o evento.  A chef Tanea Romão, de São Paulo, irá preparar as tachadas Moqueca de Banana e Parmegiana de casca de banana, além de ministrar palestra com o tema Aproveitamento Integral da Fruta.  Também de São Paulo, o chef Adan Garcia, do Leitão de Gravata, irá preparar a Matula Tropeira de Feijão com Banana. No menu, mais atividades gastronômicas, entre elas, a oficina de preparo da biomassa de banana verde.

Nas tendas dos expositores com foco na culinária mineira, algumas inovações culinárias à base de banana. Quitutes de banana, entre eles o virado de banana, estão à venda na vendinha da roça.

A jornalista Ana Beraldo, uma das produtoras do evento, avalia a importância da banana para a região, e o potencial do ingrediente que o festival gastronômico quer explocar. “Não queremos só apresentar receitas criativas elaboradas com a banana, mas despertar o desejo na comunidade de produzir, ainda que de forma artesanal, produtos à base de banana, além de incentivar novos plantios da fruta no município”. Para ampliar o conhecimento sobre o assunto, integra a programação a Roda de Conversa A Produção de Banana no Sul de Minas, sob acoordenação do extensionista agropecuário da Emater/Silvianópolis, Daniel de Oliveira, com relato de  experiência do produtor de banana Carlos Henrique Fernandes (Pitoco), um dos maiores produtores de banana na cidade. 

A programação cultural é eclética e inclui atividades para todas as idades. Na abertura do festival o palco é preenchido pela banda Z-Britos (Beatles Cover), de Pouso Alegre. No sábado, o convidado especial é o baterista Fernando Deluqui, da banda RPM, que fará show com a Patronagens Band, de Santa Rita do Sapucaí. No domingo é a vez da Camerata JKO, do Conservatório Estadual de Música de Pouso Alegre, que encerra a programação. No menu cultural, mais atividades, entre elas o teatro de rua Ópera Dindinha com o grupo Misturança, de Pouso Alegre, e oficina de terra crua ministrada pela artista plástica Fátima Dutra e pela arquiteta Ângela Marques, também de Pouso Alegre.

Entusiasta do projeto, o prefeito de Silvianópolis, Vitor Neri de Morais, fala da importância do evento para o município. “O festival movimenta a cidade, traz turistas, abre novas oportunidades para comerciantes e pessoas que trabalham na informalidade melhorarem seus ganhos, além de divulgar nossa terra”.

Sobre a temática deste ano Sim, nós temos bananaa secretária de Educação e Cultura, Maria José Franco Fernandes, é enfática. “Será o retrato fiel de um povo que faz da lavoura a cultura do verde que, em amarelo se transforma, e das folhas largas da bananeira surge o seu grande cenário de vida”. 

A realização do evento é da Prefeitura de Silvianópolis com parte do patrocínio do Governo do Estado por meio da Cemig. A produção é da jornalista e produtora cultural Ana Beraldo, da Anauá, e da profissional de gastronomia Rogéria Aires, da Rogéria Aires Gourmet.

PROGRAMAÇÃO

Quinta-feira - 31 de agosto

19h – Sarau Saberes de Santana e da Vizinhança

Casarão do Homerinho Brasil e da Lúcia Brasil - Silvianópolis

Sexta-feira - 1 de setembro

18h – Abertura das tendas

18h30 – Apresentação jiu jitsu- alunos do Cras - coordenação: prof. Luis Paulo de Souza

19h – Companhia de Reis Centenária - Silvianópolis

19h30 – Grupo de Seresta de Santana - Silvianópolis

20h – Abertura oficial do evento

Apresentação do Coral do Ciemsa

Música: Ouro... ipê e banana tudo aqui em Santana!

Letra: Maria José Franco Fernandes (Secretária M. de Educação e Cultura)

Regência: professora Lucimara Goulart de Paula Correa

21h – Tachada Moqueca de Banana - chef Tanea Romão - São Paulo

22h – Lê Guimaraes Canta Elas - Cachoeira de Minas

23h30 – Apresentação musical - Sabrina Castro - Silvianópolis

24h – Z-Britos - Beatles Cover - Pouso Alegre

Sábado - 2 de setembro

 9h – Intervenção artística na casinha de pau a pique - Oficina gratuita de terra crua - Fátima Dutra [artista plástica] e Ângela Marques [arquiteta] 

10h – Abertura das tendas

Durante o dia – Apresentação musical - Talentos de Santana e da Vizinhança

10h às 20h – Exposição de artesanato - Arteiras de Santana - Silvianópolis

13 – Palestra Aproveitamento Integral da Banana - chef Tanea Romão - São Paulo

15h – Oficina As qualidades nutricionais da banana - chef Avner Pires [professor] - Curso de Gastronomia e de Nutrição da Univás - Pouso Alegre

15h – Apresentação do teatro de rua Ópera Dindinha - Grupo Misturança de Teatro - Pouso Alegre

16h – Concurso Gastronômico - Sim, Nós Temos Banana

18h – Roda de Conversa - A Produção de Banana no Sul de Minas

Relato de experiência: Carlos Henrique Fernandes (Pitoco)

Coordenação: Daniel de Oliveira, extensionista agropecuária da Emater -

Prédio do Silviano Brandão (Grupo Velho) - Silvianópolis

18h – Apresentação Ballet do Cras - coordenação: professora Jéssica Bernardo da Silva - Silvianópolis

18h30 – Apresentação do Coral do Cras - regente: professora Maria José Pereira - Silvianópolis

19h – O fantástico mundo das bebidas artesanais - a criação da cerveja e do hidromel Pós-Doc - Prof. Dr. Francisco Eduardo da Costa e Luciana Guimarães

20h – Tachada Parmegiana de casca de banana - chef Tanea Romão - São Paulo

20h30 – Apresentação musical: Pedro Henrique e Maria Luiza - Silvianópolis

21h – Capitão Macedo - Com sua voz e violão - Atibaia

22h30 – Show Os Cumpadi -Santa Rita do Sapucaí

24h–Show Memórias do Rock anos 80 - Patronagens Band e Fernando Deluqui (RPM) – São Paulo e Santa Rita do Sapucaí

Domingo - 3 de setembro

Abertura das tendas

10h às 20h – Exposição de artesanato Arteiras de Santana - Silvianópolis

10h30  O Frevo em meio os bananais do Sul das Geraes 

Alunos do Ciemsa - Coordenação: professora Marcilene Faria Alves - Silvianópolis

11h – Companhia de Reis Estrela de Belém - Silvianópolis

Durante o dia – Apresentação musical - Talentos de Santana e da Vizinhança

12h – Oficina Biomassa de Banana Verde -Fernanda Duayer Picardi e Mônica Cristina Campos - Pouso Alegre

13h às 17h – Recreação com crianças - Paloma do Vale e Marcelo Zambianch - Pouso Alegre

13h – Tachada: Matula Tropeira de Feijão com Banana - chef Adan Garcia - sous chef Valdemir Almeida - São Paulo

14h30 – Tachada Coração Mineiro com Arroz de Açafrão da Terra - chef Gerson Michelle - Pouso Alegre - sous chef Vanessa Almeida - Silvianópolis

16h – Cortejo Festa do Rosário 2017 - Congadas Nossa Senhora do Rosário e São Benedito - Silvianópolis

17h – Wolf Borges e Jucilene Buosi - Um pouco de Tudo - Poços de Caldas

19h – Camerata JKO - Conservatório Estadual de Música de Pouso Alegre

20h Apresentação do Coral do Ciemsa - Silvianópolis

Música: Ouro... ipê e banana tudo aqui em Santana!

Letra: Maria José Franco Fernandes

Regência: professora Lucimara Goulart de Paula Correa


 

 

 

 

Em 2017, os Jogos dos Povos Indígenas de Minas Gerais chegam à sua quinta edição e buscam promover o esporte socioeducacional nas aldeias indígenas mineiras como instrumento de fortalecimento da identidade das culturas tradicionais.

Anualmente, os Jogos Indígenas deixam legados importantes nas comunidades para salvaguarda de valores originais, abrangendo 11 etnias, com mais de 17.500 indígenas, distribuídas em seis regiões do estado.

A quarta edição, realizada na Aldeia Verde do Povo Maxakali, em Ladainha, em 2016, teve como herança a reforma integral do casarão cultural na área de convivência da aldeia.

A liderança e presidente do conselho local de saúde da Aldeia Verde, Itamar Maxakali, conta como o novo espaço movimenta e contribui para a rotina dos indígenas na aldeia.

 

 

“O casarão cultural foi completamente recuperado. A casa estava muito defasada e após os jogos foram consertados o teto, as paredes, ganhou uma nova pintura, cerâmica na casa toda, além de ter ampliado o tamanho com a construção de um escovódromo (local onde todas as crianças da aldeia escovam os dentes) e reformado também os dois banheiros”

Itamar Maxakali, liderança da Aldeia Verde do Povo Maxakali

 

A reforma possibilitou novos usos do espaço e hoje beneficia toda a aldeia, pois as atividades realizadas ali são vitais para preservação da cultura, como reuniões de lideranças, distribuição de alimentos dentro do programa de recuperação de crianças de baixo peso, e aulas culturais com os professores maxakalis.

"Todos os dias há aulas de cultura, de uso do território e de língua materna maxakali. No espaço também são preparadas as refeições para as crianças de baixo peso junto com uma nutricionista, como sopas e verduras, e os resultados são acompanhados mensalmente. E quando há necessidade, as reuniões do conselho local de saúde e limpeza da comunidade também acontecem no casarão cultural. A Aldeia ficou muito alegre, o ambiente agora é muito agradável e dá para fazer todas essas atividades”, ilustra Itamar Maxakali.

 

 

Em 2014, ao término da terceira edição, recebida pelos Krenak, em Resplendor, a aldeia contou com a construção de duas cabanas culturais onde os indígenas realizam atividades semelhantes às do Povo Maxakali, como reuniões, aulas da cultura tradicional Krenak, além de diversas confraternizações da comunidade.

A Aldeia Guarani Pataxó, em Carmésia, também comemora o legado deixado pela segunda edição dos Jogos Indígenas, realizados em 2013. A construção de duas cabanas de religião trouxe benefícios à aldeia, no sentido de preservação da cultura tradicional Pataxó.

As cabanas de religião são usadas para os tradicionais rituais indígenas e confraternizações, além de reuniões de lideranças locais.

Após a primeira edição, recebida pelo Povo Xacriabá, em São João das Missões, em 2012, os legados começaram a ser pensados e idealizados, para na segunda edição serem implementados.

Já nesta quinta edição, no Território Indígena de Xukuru-Kariri no município de Caldas, a herança escolhida pela comunidade é um monumento em memória dos Jogos Indígenas, que será construído futuramente por um artista plástico a ser escolhido pela aldeia juntamente com as secretarias de Estado.

 

 

“Queremos democratizar o acesso de todos ao esporte e, neste caso, também celebrar e valorizar a cultura dos povos indígenas que fazem dos seus Jogos uma grande festa do esporte, com suas modalidades tradicionais e com a interação entre as diferentes etnias”

Arnaldo Gontijo, secretário de Estado de Esportes

 

Segundo o cacique Jal, da tribo Xucuru-Kariri, sede dos Jogos da atual edição, os legados são uma forma de incentivar, apoiar e fortalecer as culturas indígenas e trazem benefícios a todas as comunidades.“Os povos indígenas dependem de uma política estadual sintonizada com os municípios em que estão inseridos. Essa é uma maneira de garantir visibilidade aos Xucuru Kariri e continuidade dos saberes tradicionais da nossa e de outras tribos”, diz o cacique.

 

Tradição e esporte

A 5ª edição dos Jogos dos Povos Indígenas de Minas Gerais acontece entre os dias 13 e 17 de setembro e será realizada na reserva indígena Xucuru-Kariri, localizada no município de Caldas, no Território Sudoeste.

 

 

Os Jogos dos Povos Indígenas são idealizados pelo Conselho dos Povos Indígenas do Estado de Minas Gerais (Copimg).

O evento é aberto ao público e viabilizado pela parceria da Secretaria de Estado de Esportes (Seesp) com a Secretaria de Estado de Educação (SEE) e a Prefeitura Municipal de Caldas, e conta com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC)Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac) e Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG).

Participam dos Jogos cerca de 1.000 indígenas, com idade a partir dos 15 anos, de 11 etnias de todo o estado.

Estarão em disputa as modalidades Derruba o Toco, Arco e Flecha, Cabo de Guerra, Zarabatana, Corrida do Maracá, Bodok, Arremesso de Lança e Futebol (leia mais abaixo). Os três primeiros colocados em cada modalidade receberão troféus tradicionais, produzidos pelos próprios indígenas da etnia anfitriã da competição.

Várias localidades no Brasil promovem jogos regionais indígenas. Desde 1996 são realizados os Jogos Brasileiros e, em 2015, foi realizada a primeira edição dos Jogos Mundiais Indígenas em Palmas,  no Tocantins. Indígenas de 22 países e 24 etnias brasileiras participaram do evento.

 

Programação - V Jogos dos Povos Indígenas de Minas Gerais

Data: 13 a 17 de setembro de 2017 (quarta-feira a domingo)
Local: Aldeia Xucuru-Kariri – Caldas/MG

13 de setembro de 2017 (quarta-feira) – Início das atividades
Chegada das etnias à Aldeia
12h às 13h – Almoço
13h às 20h30 – Acomodação dos indígenas
20h30 às 21h30 – Jantar e rituais indígenas

14 de setembro de 2017 (quinta-feira) – Jogos Indígenas
7h às 8h – Café da manhã
8h às 12h – Abertura e rituais indígenas
12h às 13h – Almoço
13h às 17h – Execução das modalidades esportivas
20h30 às 21h30 – Jantar e rituais indígenas

15 de setembro de 2017 (sexta-feira) – Jogos Indígenas
7h às 8h – Café da manhã
8h às 12h – Execução das modalidades esportivas
12h às 13h – Almoço
13h às 17h – Execução das modalidades esportivas
20h30 às 21h30 – Jantar e rituais indígenas

16 de setembro de 2017 (sábado) – Jogos Indígenas
7h às 8h – Café da manhã
8h às 12h – Execução das modalidades esportivas
12h às 13h – Almoço
13h às 17h – Execução das modalidades esportivas
20h30 às 21h30 – Jantar e rituais indígenas

17 de setembro de 2017 (domingo) – Finalização das atividades
7h às 8h – Café da manhã
8h às 12h – Premiação e encerramento
12h às 13h – Almoço
Saída das etnias da Aldeia

 

DIVULGAÇÃO: AGÊNCIA MINAS


O Festival Nacional de Teatro de Barbacena (MG) premiou o compositor Andersen Viana na categoria Melhor Trilha Sonora para Espetáculos de Rua. O reconhecimento deve-se à trilha produzida para a peça “Belatriz”, da Cia. Caixa de Fóforos de Belo Horizonte - MG. A produção teatral também foi premiada nas categorias de Melhor Ator (Harley Winter) e Melhor Diretor (Antônio Rodrigues). Quinze espetáculos participaram do evento, que atraiu um público de quatro mil pessoas durante nove dias.

O espetáculo conta a história de um mendigo e um traficante que, sob o olhar da indiferença, em meio ao caos contemporâneo, discutem de forma bem humorada e singela a esperança, a amizade, o sonho, o amor. Escrita pelo jovem dramaturgo Adriano Gilberti, Belatriz atinge a todos os públicos com seu texto poético, linguagem simples, cenas tocantes, situações engraçadas e história surpreendente.

“Ter conseguido criar ambiências sonoras próprias para este espetáculo, bem como ter dado um toque a mais, cênico-musical, para o contexto poético da peça Belatriz, deve ter surtido efeito. As obras musicais são arranjos originais e isto deve ter pesado também na escolha da premiação.” avalia o maestro. A trilha composta por Andersen é pontual e conduz a vida dos personagens no espetáculo. Anteriormente, a trilha de Belatriz recebeu o Prêmio Música Minas 2010.

Andersen tem experiência em música para teatro desde a década de 1980, quando então atuou junto a diretores de teatro na cidade do Rio de Janeiro, tais como Luiz Martinez Correa, Manuel Puig, Bia Lessa, Luiz Antônio Barcos; e em programas e novelas de TV com Herval Rossano e Domingos de Oliveira. Neste mesmo período recebeu o "Prêmio Mambembe de Teatro" pela participação do primeiro “Theatro Musical Brazileiro”. Além dos cursos que, qualitativamente, o maestro realizou “Música para Filmes”, na Itália em 1993  – Accademia Chigiana di Siena e Reale Accademia Filarmonica di Bologna – e, posteriormente, na Suécia em 1997 - Royal University College of Music in Stockholm.

CONFIRA ABAIXO TODOS OS VENCEDORES:

-- Categoria Palco Adulto --

1 - Melhor Trilha Sonora: 
Indicados:
“Quintal”, Projeto Casa Aberta, de São João Del Rei/MG
“Ela não é Simone. Ele não é ninguém”/ Isabella Assis e Sartre – Belo Horizonte, MG
Vencedor: “Quintal”, Projeto Casa Aberta, de São João Del Rei/MG

2 – Melhor Cenário:
Indicados:
“Borra”, Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
“Francisca: uma casa enlutada” / Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
“Ela não é Simone. Ele não é ninguém” / Isabella Assis e Sartre – Belo Horizonte, MG
Vencedor: “Francisca: uma casa enlutada” / Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ

3 – Melhor Figurino:
Indicados:
“Francisca: uma casa enlutada” / Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
“Quintal”, Projeto Casa Aberta, de São João Del Rei/MG
Vencedor: “Francisca: uma casa enlutada” / Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ

4 – Melhor Maquiagem:
Vencedor: “Francisca: uma casa enlutada” / Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ

5 – Melhor atriz
Isabela Assis - “Ela não é Simone. Ele não é ninguém” / Isabella Assis e Sartre – Belo Horizonte, MG

6 – Melhor ator
Indicados:
Erick de Morais - “Borra”, Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
Rafael Fonseca - “Borra”, Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
Rafael Fonseca - “Francisca: uma casa enlutada” / Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
Jhonatan Silva - “Francisca: uma casa enlutada” / Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
Vencedor: Rafael Fonseca - “Francisca: uma casa enlutada” / Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ

7 – Melhor Direção
Indicados
“Borra”, Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
“Francisca: uma casa enlutada” / Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
“Ela não é Simone. Ele não é ninguém” / Isabella Assis e Sartre – Belo Horizonte, MG
Vencedor: “Borra”, Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ

8 – Melhor Iluminação
Indicados
“Borra”, Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
“Francisca: uma casa enlutada” / Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ
“Ela não é Simone. Ele não é ninguém” / Isabella Assis e Sartre – Belo Horizonte, MG
Vencedor: “Borra”, Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ

9 - Melhor espetáculo da categoria Palco Adulto:
Vencedor: “Borra”, Trupe Investigativa Arroto Cênico/ Nova Iguaçu/ RJ

-- Categoria Palco Infantil --

1 - Melhor Trilha Sonora: 
Vencedor: “Era uma vez 1 2 3: no mundo da teatrando ludicamente”/ Cia Teatrando (Juiz de Fora/MG)

2 – Melhor Cenário:
Vencedor: “Era uma vez, 1, 2, 3: quem quiser conte até três”/ Gene Insanno Companhia de Teatro (Araruama/ RJ)

3 – Melhor Figurino:
Vencedor: “Era uma vez, 1, 2, 3: quem quiser conte até três”/ Gene Insanno Companhia de Teatro (Araruama/ RJ)

4 – Melhor Maquiagem:
Vencedor: “Era uma vez 1 2 3: no mundo da teatrando ludicamente”/ Cia Teatrando (Juiz de Fora/MG)

5 – Melhor atriz
Indicadas:
Raissa Garcia/ “Era uma vez 1 2 3: no mundo da teatrando ludicamente”/ Cia Teatrando (Juiz de Fora/MG)
Anilia Francesca/ “Era uma vez, 1, 2, 3: quem quiser conte até três”/ Gene Insanno Companhia de Teatro
Vencedora: Anilia Francesca/ “Era uma vez, 1, 2, 3: quem quiser conte até três”/ Gene Insanno Companhia de Teatro (Araruama/ RJ)

6 – Melhor ator

Indicados:
Leonardo Gall/ “Era uma vez, 1, 2, 3: quem quiser conte até três”/ Gene Insanno Companhia de Teatro
Alexandre Corecha / “Era uma vez, 1, 2, 3: quem quiser conte até três”/ Gene Insanno Companhia de Teatro (Araruama/ RJ)
Vencedor: Alexandre Corecha / “Era uma vez, 1, 2, 3: quem quiser conte até três”/ Gene Insanno Companhia de Teatro(Araruama/ RJ)

7 – Melhor Direção
Vencedor: “Era uma vez, 1, 2, 3: quem quiser conte até três” / Gene Insanno Companhia de Teatro/ Araruama/ RJ

8 – Melhor Iluminação
Vencedor: “Era uma vez, 1, 2, 3: quem quiser conte até três” / Gene Insanno Companhia de Teatro (Araruama/ RJ)

9 - Melhor espetáculo da categoria Palco Infantil
Vencedor: “Era uma vez, 1, 2, 3: quem quiser conte até três” / Gene Insanno Companhia de Teatro (Araruama/ RJ)

-- Categoria Teatro de Rua --

1 - Melhor Trilha Sonora: 
Vencedor: 
“Belatriz”/ Cia. Caixa de Fóforos/ Belo Horizonte - MG

2 – Melhor Figurino:
Vencedor: “Isso dá um samba” / Gene Insanno companhia de Teatro/ Araruama/ RJ

3 – Melhor atriz
Indicadas:
Doralyce Gonzaga/ “Isso dá um samba” / Gene Insanno companhia de Teatro/ Araruama/ RJ
Mariana Bride/ “Isso dá um samba” / Gene Insanno companhia de Teatro/ Araruama/ RJ
Vencedora: Mariana Bride/ “Isso dá um samba” / Gene Insanno companhia de Teatro/ Araruama/ RJ

4 – Melhor ator
Indicados:
Antônio Rodrigues/ “Belatriz”/ Cia. Caixa de Fóforos/ Belo Horizonte - MG 
Harley Winter/ “Belatriz”/ Cia. Caixa de Fóforos/ Belo Horizonte - MG 
Leonardo Gall/ “Isso dá um samba” / Gene Insanno companhia de Teatro/ Araruama/ RJ
Vencedor: Harlei Winter/ “Belatriz”/ Cia. Caixa de Fóforos/ Belo Horizonte - MG

5 – Melhor Direção
Vencedor: “Belatriz”/ Cia. Caixa de Fóforos/ Belo Horizonte - MG

6 - Melhor espetáculo da categoria Teatro de Rua
Vencedor: “Belatriz”/ Cia. Caixa de Fóforos/ Belo Horizonte - MG

-- Categoria Performance --

1 - Ambientação destaque: 
Indicados: 
“34”/ Cia Insólito de Teatro/ Teófilo Otoni/ MG
“Amélias”/ Cia. Fofocas de Teatro/ Barroso/ MG
Vencedor: “34” / Cia Insólito de Teatro/ Teófilo Otoni/ MG

2 – Melhor Figurino
Indicados:
“A arte de enterrar seus mortos”/ Cia. Plúmbea/ Rio de Janeiro – RJ
“Amélias”/ Cia. Fofocas de Teatro/ Barroso/ MG
Vencedor: “A arte de enterrar seus mortos”/ Cia. Plúmbea/ Rio de Janeiro – RJ

3 – Melhor atriz
Indicadas:
Mayara Cruz/ “34”/ Cia Insólito de Teatro/ Teófilo Otoni/ MG
Gleice Mota/ “34”/ Cia Insólito de Teatro/ Teófilo Otoni/ MG
Ana Cecília Reis/ “A arte de enterrar seus mortos”/ Cia. Plúmbea/ Rio de Janeiro – RJ
Vencedor: Gleici Mota/ “34”/ Cia Insólito de Teatro/ Teófilo Otoni/ MG

4 – Melhor direção
Vencedor: “34”/ Cia Insólito de Teatro/ Teófilo Otoni/ MG

5 – Melhor Performance
34”/ Cia Insólito de Teatro/ Teófilo Otoni/ MG

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A próxima edição do Minas ao Luar será mais que especial. A iniciativa do Sesc, integrado ao Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac, faz parte da programação em comemoração dos 80 anos da Rádio Inconfidência, uma das mais tradicionais emissoras de Minas Gerais. Atrações de peso integram a apresentação, no dia 2 de setembro, às 17h, no pátio da nova sede da rádio, localizada no Centro de Cultura Presidente Itamar Franco (rua Tenente Brito de Melo, 1090, Barro Preto – Belo Horizonte). Marcarão presença o cantor e compositor carioca Guinga – que convidará Monica Salmaso, Teco Cardoso e Nailor Proveta. O guitarrista, compositor e arranjador musical mineiro Toninho Horta encerra o evento acompanhado da Orquestra Fantasma. Os shows serão gratuitos.

AS ATRAÇÕES

Guinga

Carioca da zona norte do Rio de Janeiro, onde nasceu em 1950, Carlos Althier de Sousa Lemos Escobar – o Guinga – começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Ivan Lins e tantos outros. Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Francisco Bosco, Mauro Aguiar e Luís Felipe Gama. Tem uma dezena de CDs gravados, sendo Rasgando Seda, feito em colaboração com o Quinteto Villa-Lobos e lançado pelo Selo Sesc São Paulo, em 2012, indicado ao Grammy na categoria Melhor Disco Instrumental daquele ano.

Seu último disco, Canção da Impermanência, somente com músicas inéditas, foi lançado mundialmente em fevereiro de 2017. A crítica especializada vem considerando Guinga como “o maior e mais importante compositor brasileiro da atualidade”. Para o show no Minas ao Luar, ele apresentará canções de seu último álbum, além do repertório que compõe sua carreira. Também farão parte do setlist músicas que estarão em seu próximo trabalho, Avenida Atlântica, que será lançado em setembro deste ano.

 

Toninho Horta

Descendente de uma família de músicos, o belo-horizontino Toninho Horta aprendeu os primeiros acordes com 9 anos de idade. Aos 13, compôs a sua primeira canção e com 16 tornou-se profissional ao acompanhar seu irmão, o premiado baixista Paulo Horta em um festival local. A partir daí, passaram a se apresentar em programas de TV, bailes e horas dançantes. Suas influências vêm do clássico e do jazz. As composições autorais resultaram em gravações com Joyce, Nana Caymmi, Alaíde Costa, Roberto Menescal, Paulo Moura e os grupos MPB-4, Tamba Trio e O Quarteto. Toninho foi um dos integrantes originais do movimento musical Clube da Esquina. Na época, recebeu elogios de Tom Jobime de Pat Metheny pela sua maneira pessoal e sofisticada de tocar violão e guitarra.

Com mais de 26 discos gravados e a participação de forma relevante em centenas de gravações com diversos artistas pelo mundo, Toninho Horta já percorreu mais de 30 países, entre eles o Japão, Coréia, Indonésia, Tailândia, Estônia, Finlândia, Rússia, China, Estados Unidos, Itália, Espanha, Portugal, Argentina, Uruguai, Suíça, Dinamarca e Malásia. Em fevereiro de 2014, foi homenageado pela famosa WRD Big Band da Alemanha, em um concerto para 2 mil pessoas no Philarmonic Hall de Koln (Colônia). Com arranjos e regência de Michael Abene e participação do saxofonista americano Ronnie Cuber, Toninho interpretou 12 músicas de sua autoria. O evento foi transmitido ao vivo para a Alemanha, Bélgica e Holanda.

SOBRE O ‘MINAS AO LUAR’

O Minas ao Luar é um projeto de valorização da música brasileira e das culturas populares tradicionais por meio de apresentações artísticas gratuitas e de qualidade, para toda a família. Promove o diálogo e intercâmbio com as manifestações culturais locais e leituras contemporâneas.

Desde a primeira edição, foram centenas de apresentações em diversos municípios, dentro e fora de Minas Gerais, contabilizando um público superior a dois milhões de espectadores. Todo esse sucesso já rendeu a produção de três discos – Minas ao Luar: Canções 1Minas ao Luar: Canções 2 e Minas ao Luar: Canções 3 – e um livro, com letras e cifras para acompanhamento em violão, o Minas ao Luar: Canções. Além disso, o Sesc lançou, em dezembro de 2014, o primeiro DVD do projeto: Minas ao Luar: ao vivo no Sesc Palladium, que é distribuído, gratuitamente, nas apresentações, como acontece com os três discos e o livro produzidos anteriormente. 

 

 

SERVIÇO

Minas ao Luar especial: 80 anos da Rádio Inconfidência

Data: 2/9, sábado

Hora: a partir das 17h  

Atrações:Guinga convida Monica Salmaso, Teco Cardoso e Nailor Proveta; e Toninho Horta & Orquestra Fantasma

Local: Centro de Cultura Presidente Itamar Franco (rua Tenente Brito de Melo, 1090, Barro Preto – Belo Horizonte)

Entrada gratuita

Informações para o público: (31) 3270-8100

Informações para a imprensa: Ana Cláudia Gonçalves (31) 3279-1479 | (31) 98201-1561 | (31) 98766-6951 | (31) 98744-5409 |Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


Vai até o dia 17 de setembro o período de inscrição para artistas e coletivos participarem da Feira Livre de Arte Contemporânea – FLAC. As inscrições podem ser realizadas pelo site (flac.art.br), onde se encontram todas as informações do edital, pré-requisitos e critérios de avaliação.

Desenvolvida a partir da identificação de desafios enfrentados por artistas visuais sobre a inserção no mercado, a FLAC tem como proposta principal criar oportunidade de profissionalização, exposição e venda de obras de arte. Trata-se de oportunidade viabilizada aos artistas para venda, divulgação da produção, inserção no mercado artístico, contato com galeristas, colecionadores e curadores, contribuindo para o desenvolvimento profissional dos participantes. Podem se inscrever artistas visuais sem restrição de idade, que trabalhem com uma ou mais áreas de expressão a seguir: desenho, fotografia, pintura, gravura, escultura, objeto, grafite, cerâmica, instalação, vídeo, arte digital, performance, técnicas mistas e outras manifestações que estejam situadas no campo das artes visuais. O evento conta com recursos do Fundo Estadual de Cultura.

Até sessenta artistas e/ou coletivos serão selecionados pela comissão curadora da FLAC, de acordo com recorte e critérios presentes na convocatória. Os selecionados participarão do evento em espaços monográficos em que poderão expor, interagir com o público e vender seus trabalhos. A Feira Livre de Arte Contemporânea irá acontecer em outubro, durante três dias de evento, além de atividades paralelas que serão oferecidas ao público, como oficinas de arte e rodas de conversa.

Além da possibilidade de adquirir os trabalhos diretamente dos artistas durante todo o período da FLAC, na abertura do evento será promovido leilão de obras exclusivas dos participantes, a fim de incentivar o mercado dos pequenos colecionadores. A Feira Livre de Arte Contemporânea é idealizada pela AKALA, associação sem fins lucrativos que atua na área cultural desde 2010, tendo recebido prêmios e menções nacionais e internacionais por seus projetos. A equipe da FLAC é composta por profissionais de diversas áreas ligadas ao universo das Artes Visuais e produção cultural.

O projeto é realizado por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte – Fundação Municipal de Cultura, com o apoio do Fundo Estadual de Cultura de Minas Gerais e o patrocínio do Instituto Unimed-BH e da MGS.

SERVIÇO:

Inscrições: www.flac.art.br

Prazo: até 17 de setembro de 2017.

Podem se candidatar artistas visuais e coletivos de BH e região metropolitana de acordo com pré-requisitos e critérios presentes na convocatória.


 

imagem de destaque Omar Freire/Imprensa MG - Governador se encontrou com os vencedores do 10º Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal
 

O governador Fernando Pimentel se encontrou, neste sábado (26/8), em Tiradentes, com os sete vencedores do 10º Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal. A competição elegeu os melhores queijos das sete regiões produtoras do estado. A presidente do Servas, Carolina de Oliveira Pimentel, também fez questão de prestigiar os produtores.

O encontro aconteceu durante uma homenagem feita pelos organizadores do Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes a figuras que incentivaram o festival que, em 2017, comemora 20 anos. O governador foi um dos homenageados.

Antônio Lino Rosa recebeu o ouro representando o queijo Serra Negra Sapecado, da região do Cerrado. Sandra Pereira representou o queijo Serra do Salitre, que venceu pela região de mesmo nome. Helenice Maria Silva foi a campeã com o Queijo do Onésio, produzido na região da Canastra. O produtor Moisés Antônio Barbosa ficou em primeiro lugar pela região do Serro com o queijo Ouro Fino.

Já Lúcia Maria Resende, do Campo das Vertentes, venceu com o Sabores do Sítio. Reinaldo de Lima, de Araxá, ganhou o ouro com o queijo Sítio Real, e Patrício Fernandes, do Triângulo, ficou em primeiro lugar com o queijo Fernandes.

O concurso se uniu ao Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes neste ano. A competição é promovida pelo Governo de Minas Gerais, por intermédio da Emater-MG, vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), em parceria com o Projeto Fartura Gastronomia.

Cidades Criativas

Ainda durante a cerimônia de homenagem aos incentivadores do Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes, o governador Fernando Pimentel anunciou a candidatura de dois municípios mineiros à Rede de Cidades Criativas da Unesco. Belo Horizonte e Tiradentes irão disputar o título no segmento de Gastronomia.

O Governo de Minas Gerais apoia as candidaturas, que fazem parte do Programa +Gastronomia, cujos eixos de atuação são promover e internacionalizar o destino Minas Gerais, seus produtos e serviços.

A iniciativa é fruto de uma proposta conjunta entre Governo do Estado de Minas Gerais, Prefeitura de Tiradentes, Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, e outros parceiros.

A Rede de Cidades Criativas da Unesco foi instituída em 2004 e já congrega 116 cidades de 54 países nos campos da Gastronomia, Literatura, Artesanato, Música, Audiovisual, Design e Mídia.

 

Conduzidos pelo biólogo e guia de observação de aves da empresa Destinos MG, Eduardo Franco, o grupo de observadores percorreu 4km de trilhas e registrou mais de 85 espécies de aves, com destaque para a tesoura-do-brejo, azulão, soldadinho e o casaca-de-couro-amarelo – sendo esse último documentado pela primeira vez no local. “Diante dessa nova lista fica evidente a importância da observação de aves para a produção de informação científica”, defende o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

A Serra do Cipó é um dos destinos de natureza mais importantes do país e destaca-se por também ser um dos mais relevantes centros de endemismos do mundo, possuindo inúmeras espécies de flora e fauna exclusivas, que só podem ser avistadas na região. Por isso, o local é destino obrigatório para os observadores de aves, pois abriga espécies exclusivas como o lenheiro-da-serra-do-cipó e o pedreiro-do-espinhaço. Além dessas, espécies características do cerrado e dos campos rupestres também podem ser avistadas, como o beija-flor-de-gravata-verde, o campainha-azul e o pica-pau-chorão.

Confira a lista completa: http://www.taxeus.com.br/lista/10309.



Consulte nosso calendário 2017, inscreva-se nas próximas ações e prepare sua câmera!

#vempassarinharMG no Parque Estadual do Rio Doce
Sábado, 21 de outubro às 07h - Marliéria/MG

#vempassarinharMG no Parque Estadual do Itacolomi
Sábado, 18 de novembro às 07h - Ouro Preto/MG

Inscrições e informações: https://goo.gl/i9YVqf

 

Na ocasião, os participantes conheceram os pontos turísticos de Belo Horizonte, Ouro Preto, Tiradentes e também o Instituto Inhotim, localizado no município de Brumadinho.
Beagá ganhou destaque entre os visitantes chilenos que conheceram vários produtos turísticos da capital mundial dos bares. Além disso, o grupo realizou visitas técnicas em diversos hotéis. A equipe conheceu também o Instituto Inhotim e alguns dos principais destinos do segmento histórico-cultural em uma viagem de familiarização a Ouro Preto e Tiradentes.

press

O secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria, aposta nessa iniciativa como essencial para gerar bons negócios ao Estado. “Por meio dessa ação, fizemos nosso papel de apoio à comercialização dos destinos de Minas e também fortalecemos a divulgação do Estado, colocando nossos pontos turísticos nas ‘prateleiras’ de grandes operadores internacionais”, enfatiza.

“Hoje, mais do que nunca, tenho certeza que o maravilhoso destino de Minas Gerais será um destino que os chilenos vão começar a descobrir e, consequentemente, se apaixonar. Sabemos que Minas Gerais tem muito a oferecer e, para isso, vamos promover as cidades históricas e, claro, a maravilhosa gastronomia mineira. A viagem foi, sem dúvida, uma experiencia inesquecível para todas nós”, ressaltou a executiva de vendas da operadora Brazil Reps, Brenda Silva.

 

A ação acontece em comemoração ao Dia do Turismo, que é celebrado no dia 27 de setembro, e conta com uma programação extensa. Com o objetivo de fortalecer e fomentar o turismo, o evento amplia as discussões acerca do setor no Estado, com a união e presença dos atores da cadeia produtiva do turismo.

 

Além disso, as atividades propostas promovem o diálogo entre esses atores e contribuem com a divulgação dos produtos turísticos, da cultura e do artesanato que serão apresentados.

“A primeira edição da Semana do Turismo Mineiro faz parte de uma necessidade de reunir o trade turístico e alinhar as demandas focando no crescimento do setor. Nossa expectativa é fortalecer ainda mais o turismo e, claro, continuar projetando Minas Gerais enquanto destino turístico, fator de desenvolvimento, gerador de emprego e renda”, declara o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

 

Programação

 

Iniciando a programação, no dia 12 de setembro, haverá no Sebrae-MG, o Encontro de Presidentes e Gestores de Minas Gerais, o Encontro dos Receptivos de Minas Gerais e a 34ª Reunião do Conselho Estadual do Turismo. Na sequencia, no dia 13 de setembro, também no Sebrae-MG, acontecerá, o Encontro de Gestores Públicos Municipais de Turismo, visando o incentivo e o envolvimento das lideranças públicas nas esferas local, regional e estadual no fortalecimento das políticas públicas de turismo de Minas Gerais.

 

“Nosso foco é apoiar as prefeituras no planejamento e na implementação da política pública de turismo como forma de desenvolvimento econômico e social dos municípios, orientar e atualizar os gestores de turismo dos municípios sobre as contribuições e políticas dos governos estadual e federal voltadas ao setor”, reforça Faria.

 

Já nos dias 14 e 15 de setembro, a programação conta com a feira “Venha Viver Minas Gerais”. O evento acontecerá na Cidade Administrativa, de 10h às 16h, no túnel do prédio Gerais, e contará com a participação dos circuitos turísticos.

 

A 1ª Feira dos Circuitos Turísticos de Minas Gerais traz como proposta a promoção dos destinos turísticos mineiros para os servidores públicos que trabalham na cidade administrativa. O objetivo principal é apresentar Minas Gerais aos servidores estimulando-os a viajar pelo Estado. “A nossa proposta é estimular o interesse do público que nos visitar, motivando-os a visitar todas as regiões do Estado. Nossa ideia é trazer um pouquinho das peculiaridades mineiras para despertar o desejo de conhecer de perto o artesanato, a história e a cultura, e também a tão famosa gastronomia mineira”, conclui o secretário Ricardo Faria. 


 

O Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte (Festcurtas BH), um dos mais relevantes do Brasil, tem parte de sua programação exibida na 2ª edição da MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo –, feira voltada para a cadeia produtiva do setor audiovisual no estado. 

Até o próximo sábado (26/8), na Serraria Souza Pinto, na capital, quem visitar os estandes do evento poderá conferir um recorte com produções de cineastas nacionais e internacionais que integraram a 18ª edição do Festcurtas BH, realizada no Cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes, em 2016. 

Ao todo, são 24 obras, entre documentários, ficções e animações, exibidas em TV’s espalhadas por todo o complexo do evento. Os filmes foram selecionados pelo próprio conselho curador do Festcurtas BH, e tratam de temáticas variadas, que dialogam com temas pertinentes à contemporaneidade.

Para o diretor de relações institucionais da Fundação Clóvis Salgado (FCS) e coordenador do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam), Gilvan Rodrigues, a itinerância do Festcurtas BH em um evento tão importante para o segmento reforça a atuação da FCS no estímulo e no estímulo à produção audiovisual no estado. 

“O Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte também é resultado de uma política pública de fomento e fruição do audiovisual. Participar da Max Minas é uma ótima vitrine para a FCS, tanto para divulgar nossa atuação no setor, quanto para debater e discutir, com outros órgãos e instituições, quais os próximos passos devem ser dados para que o desenvolvimento ocorra de forma contínua”, destaca. 

A MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo – é o maior evento regional de fomento ao audiovisual do país. Criada a partir de uma parceria entre a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a feira ocupa diferentes espaços no circuito cultural da Praça da Estação, na região central da capital mineira.

As Rodadas de Negócios e Painéis de Capacitação da Max 2017, que promovem a comercialização de conteúdos audiovisuais de vários gêneros e formatos, acontecem na Serraria Souza Pinto. Já as exposições artísticas ficam em cartaz no Museu de Artes e Ofícios. A Mostra Clássicos, por sua vez, é exibida ao ar livre na Praça da Estação, com curadoria da 11ª Edição da Mostra CineBH.

Com a proposta de fortalecer a cadeia produtiva e aumentar a competitividade da indústria criativa em Minas Gerais, o evento reúne 457 projetos audiovisuais de nove estados brasileiros, 75 painéis de capacitação e debates e 265 projetos selecionados para encontros com 30 investidores do Brasil e do exterior.


 

Com realização semestral, o evento é um importante espaço para o convívio e o intercâmbio de músicos profissionais e estudantes, além de propiciar o aprimoramento artístico, a formação de público e a difusão da música de concerto. O aperfeiçoamento instrumental abrange Master Classes de instrumentos e de grupos de câmara, com eminentes professores especialmente convidados nas áreas de violino, viola, violoncelo e contrabaixo (novidade), assim como a prática da Orquestra Experimental - todas acessíveis a estudantes, músicos profissionais e ouvintes. Além das atividades de caráter pedagógico, integra esta Semana uma programação cultural de qualidade, aberta ao público.

> MASTER CLASSES

Violino: Götz Hartmann (Alemanha)

Viola: João Carlos Ferreira (Brasil)

Violoncelo: Márcio Carneiro (Brasil / Suíça)

Contrabaixo: Marcos Lemes (Brasil)

Inscrições:

Estudante: R$90,00

Profissional: R$180,00

Ouvinte: R$25,00

Fichas de Inscrição online: https://goo.gl/8URCZz

Outros locais: FEA | ESMU/UEMG | CEFART/FCS | CENEX/EMU/UFMG

A inscrição será confirmada mediante pagamento realizado na Secretaria da FEA: Rua Gonçalves Dias, 320, Funcionários

> Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=o8z9AGAPcqU

> PROGRAMAÇÃO CULTURAL

 

> CONCERTO DE ABERTURA - XXVIII SMC

SEGUNDA-FEIRA, 11 DE SETEMBRO | 20h30

Obras de Béla Bártok, Quarteto nº 2 e Beethoven, Quarteto op.18 nº 3

Com Quarteto Guignard: Rodrigo Bustamante, Joana Bello (violinos), Gerry Varona (viola) e Camilla Ribeiro (violoncelo)

R$20,00 (inteira) | R$10,00 (meia-entrada) | Alunos e professores FEA: R$5,00

Quarteto Guignard / Foto: Divulgação

 

> CONCERTO ESPECIAL - XXVIII SMC

TERÇA-FEIRA, 12 DE SETEMBRO | 21h

Concerto de Brandemburgo Nº 6 de J.S Bach e obras contemporâneas Harry Crowl.

Com Ensemble Villani e Quarteto Boulanger

R$20,00 (inteira) | R$10,00 (meia-entrada) | Alunos e professores FEA: R$5,00

Quarteto Boulanger / Foto: Mariana Garcia

 

> CINESÍNCOPE - XXVIII SMC

QUARTA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO | 17h

Filme: Melodia das Noites Brancas (dir. Serguei Soloviev, Rússia, 1976 | 97 min)

ENTRADA FRANCA

 

> CONCERTO DOS PARTICIPANTES - XXVIII SMC

SÁBADO, 16 DE SETEMBRO | 11h

Obras de J. Christian Bach e O. Respighi

Com Orquestra Experimental e Grupos de Câmara

Gotz Hartmann (regente)

ENTRADA FRANCA

Gotz Hartmann / Foto: Duopo Produções Visuais

 

> CONCERTO DE ENCERRAMENTO – XXVIII SMC

DOMINGO, 17 DE SETEMBRO | 11h

Obras de J. S. Bach e W.A.Mozart

com Götz Hartmann (violino), João Carlos Ferreira (viola), Márcio Carneiro (violoncelo) Eduardo Hazan (piano)

R$20,00 (inteira) | R$10,00 (meia-entrada) | Alunos e professores FEA: R$5,00

A Fundação de Educação Artística – FEA

A Fundação de Educação Artística - FEA - é uma entidade sem fins lucrativos, de forte cunho social, com penetração em todas as classes sociais, que tem como objetivo contribuir - onde o Estado não atua suficientemente - para a democratização, o aprimoramento e a atualização do ensino das artes e, em particular, da música. Criada, em maio de 1963, por um grupo de artistas e intelectuais mineiros, apresentou-se, desde sempre, como um centro de experimentação, renovação e difusão artística de base cultural ampla.

No âmbito educacional, merece destaque o papel desempenhado pela FEA no processo de atualização do ensino musical, não só em Belo Horizonte, como também em diversos centros de formação do País. Por valorizar o intercâmbio entre as artes, a Fundação de Educação Artística mantém-se sempre aberta a novas ideias, experimentações, pesquisas e é, essencialmente, uma defensora contumaz da música de nosso tempo.

> Serviço:

XVIII Semana de Música de Câmara

Master Classes, Exibição de Filmes, Orquestra Experimental e Concertos

Data: de 11 a 17 de setembro de 2017

Local: Sala Sergio Magnani - FEA - Rua Gonçalves Dias, 320

Estamos à disposição para maiores esclarecimentos,

Ana Célia Mendonça | Imprensa FEA – 99785 9706

Márcia Menegale | Coord. Comunicação FEA - 98761 6597


 

imagem de destaque Divulgação/Faop - O 1º lugar ficou para a obra “Harmonia na escolha”, óleo sobre tela de Gilson Rodrigues

Em sua oitava edição, o Salão de Arte de Itabirito entrou, definitivamente, para o circuito das artes visuais de Minas Gerais. Isto porque encerrou suas inscrições com 240 portfólios, revelando um panorama da produção contemporânea na Região dos Inconfidentes e da capital mineira, Belo Horizonte.

Agora, os trabalhos vencedores seguem um roteiro de apresentações por cidades mineiras. Itabirito é o primeiro município, que recebe a mostra no salão da cidade até o próximo dia 30 de agosto (quarta-feira). Em seguida, é a vez da Galeria de Arte Nello Nuno da Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop), em Ouro Preto, também no Território Metropolitano, receber, de 7 de setembro a 1º de outubro, a exposição com os trabalhos de destaque do VIII Salão de Arte de Itabirito. 

As obras em exposição vão do simples desenho ou gravura até às novas vertentes dos artistas autodidatas e eruditos. São trabalhos que apresentam diversidade de técnicas, linguagens e tendências, o que resultou em um Salão bem representativo da produção artística dos municípios mineiros de Itabirito, Ouro Preto e Belo Horizonte, nos quais foi lançado o edital para os participantes.

Após passar por Ouro Preto, a exposição terá também uma passagem pelo CMM Gerdau | Museu das Minas e do Metal, no Circuito Liberdade, em Belo Horizonte. A abertura, segundo a Faop, está prevista para o dia 12 de outubro, com permanência estimada até o dia 5 de novembro.

Seleção

A Comissão Julgadora do VIII Salão de Arte de Itabirito recebeu 950 trabalhos, dos quais foram selecionados 47 para compor o catálogo. Dentre estes, 12 finalistas concorreram à premiação do 1º ao 5º lugar e os outros sete ficaram com o titulo de Menção Honrosa.

A cerimônia de premiação, lançamento do caderno-calendário e do catálogo aconteceu em 18 de agosto, no Teatro Municipal da Casa de Cultura Maestro Dungas, em Itabirito.

Confira outros detalhes em www.faop.mg.gov.br.

Parcerias

O VIII Salão de Arte de Itabirito Regional é viabilizado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais (CA nº0368/001/2014), com patrocínio exclusivo da Claro, em parceria com a Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop), o MM Gerdau | Museu das Minas e do Metal, a Agência de Desenvolvimento Econômico e Social de Ouro Preto (Adop), a Casa de Cultura Maestro Dungas de Itabirito e as Prefeituras de Itabirito e de Ouro Preto. A produção é assinada pela Sala de Ideias Soluções em Comunicação e a coordenação geral de José Carlos Oliveira e Ubiraney Silva.


 

O resultado da eleição que escolheu o primeiro representante da cadeira de Gastronomia no Conselho Estadual de Política Cultural (Consec) já está no ar. Foram 1899 votos registrados e um total de 57 municípios participantes dos mais diversos territórios mineiros, o que demonstra a força do segmento em Minas Gerais, bem como sua importância para a cultura do estado. Três candidaturas foram habilitadas para participar da votação online que ocorreu de 23 a 30 de agosto no site do próprio Consec. Após a apuração e homologação do pleito pela Comissão Eleitoral, o resultado foi divulgado pela Secretaria de Estado de Cultura no dia 7 de setembro por meio do Diário Oficial de Minas Gerais (clique aqui e acesse). Confira abaixo os números eleição:

Jackson Cruz Cabral: 1554 votos

Ricardo Rodrigues: 281 votos

Gabriel Trillo Fonseca:  64 votos

Total de votos: 1899 votos

A titularidade da cadeira ficou com Jackson Cruz Cabral, por ser o mais votado das eleições, e a suplência com Ricardo Rodrigues, segundo colocado.

 

O CONSEC-MG

O órgão colegiado de caráter consultivo, propositivo, deliberativo e de assessoramento superior da Secretaria de Estado de Cultura auxilia na criação de condições para que todos mineiros exerçam seus direitos culturais e tenham acesso aos bens culturais. Devido à sua composição paritária, o CONSEC atua como uma instância da sociedade civil junto ao poder público. Compete ao conselho: acompanhar a elaboração e a execução do Plano Estadual de Cultura; manter instâncias de discussão com as associações representativas de artistas e produtores culturais; contribuir para a integração entre os órgãos públicos e entidades do setor cultural; manifestar-se sobre programas regionais de incentivo, gestão de acervos culturais entre outros.

 

A GASTRONOMIA MINEIRA

O Governo de Minas Gerais entende o setor da gastronomia como estratégico e trabalha para que o segmento ganhe cada vez mais força e se consolide como um ativo reconhecido nacional e internacionalmente, tendo suas atividades, programas e ações realizados de forma colaborativa e participativa entre os diversos atores do setor.

Minas Gerais conta hoje com 154 eventos gastronômicos e 19 roteiros estruturados nas regiões turísticas do estado, de acordo com a Secretaria de Estado de Turismo, além de 16 cursos de gastronomia, de nível tecnológico, em funcionamento.

O estado é uma das regiões que têm mais produtos com certificado de origem e procedência, e conta também com 254 produtores de queijo minas artesanal registrados, em sete regiões: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo Mineiro.


 

imagem de destaque Rafael Motta
Orquestra Filarmônica executando um dos concertos itinerantes de música clássica realizados gratuitamente em praças públicas

 

A Filarmônica de Minas em Nova Lima trouxe para todos um momento de magia e esplendor. Com maestria a orquestra fez com que todos se sentissem envolvidos em uma sonoridade única e encantadora. Bravo!”, comenta Alessandra Machado Schneider, ouvinte do concerto realizado em junho, em Nova Lima.

Encantamento, curiosidade e emoção é o que manifesta o público mineiro nos concertos ao ar livre em praças públicas da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Em repertórios descontraídos e vigorosos, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais tem executado com maestria a missão de democratizar o acesso à música sinfônica de qualidade a milhares de pessoas, que ganham a oportunidade de apreciar a excelência da orquestra mineira, criada pelo Governo de Minas Gerais, em 2008, em suas Turnês Estaduais e os Clássicos na Praça.

 

Concerto da Filarmônica alcança diversos tipos de público/ Foto: Bruna Brandão

 

O programa de circulação e difusão da música orquestral nacional e internacional na Turnê Estadual este ano contempla seis municípios mineiros.

O público de Nova Lima, Paracatu e Sabará lotou os emocionantes concertos a céu aberto. A Turnê segue para as cidades de Caeté, Santa Bárbara e Tiradentes, entre agosto e setembro. Clique aqui e veja os detalhes da programação.

Segundo o secretário de cultura, Angelo Oswaldo, a Filarmônica compartilha música de concerto com todas as gerações de ouvintes, seja na Sala Minas Gerais, sua atual sede em Belo Horizonte, reservada pelo Governo do Estado, seja nas praças ou no interior de Minas Gerais.

“Graças ao Governo do Estado a Orquestra Filarmônica consolidou-se como uma das formações mais importantes da atualidade internacional. Por isso mesmo, é imprescindível que seja ampliado cada vez mais o acesso a esse patrimônio dos mineiros. A itinerância da orquestra permite a extensão cada vez maior do público, que se encanta com sua qualidade extraordinária”, afirma o secretário.

De acordo com o maestro associado da Filarmônica, Marcos Arakaki, os concertos de praças são uma oportunidade para o público se aproximar da orquestra por meio de informações e histórias que serão importantes para o conhecimento da música clássica.

 "Quando tocamos em praça percebemos que 70% a 80 % das pessoas ali presentes estão vendo uma orquestra pela primeira vez. A reação do público é sempre admirável e, vendo as praças com cerca de 4 mil ou 5 mil pessoas, você descobre que está dentro de um processo muito importante de levar o acesso à cultura musical de orquestra a essas milhares de pessoas em Minas Gerais", acerdita Marcos Arakaki.

A participante do concerto em Paracatu, Marlene Gama, relata sua emoção ao conhecer pela primeira vez a orquestra mineira.“Estou ainda a suspirar pelo esplendor da Orquestra Filarmônica que minha Minas Gerais possui e, acredite, eu não sabia. Fiquei encantada com a apresentação (1/7/2017), me inebriou a vida”, ilustra a ouvinte.

Público apreciando a Filarmônica, em Boa Esperança / Foto: Bruna Brandão

 

O que chama a atenção, além dos números, é o fato de haver um grande interesse nesse encontro com a música clássica.

“A cada apresentação, a Filarmônica se encontra com públicos cada vez maiores e diversificados. Muitas vezes, um expressivo número das pessoas da plateia assiste a uma orquestra pela primeira vez. E se apaixona, quer mais”, diz Fabio Mechetti, diretor artístico e regente titular da Orquestra Filarmônica.

“Costumamos executar obras conhecidas do repertório da música clássica, mesclando com obras menos conhecidas. E o fazemos com a mesma qualidade dos palcos fechados porque, tanto nas ruas como nas salas de concerto, buscamos o mesmo: surpreender, desafiar, entreter, emocionar, proporcionando às pessoas uma gama de emoções através de nossos concertos”, afirma Marcos Arakaki, desde 2011 à frente das Turnês Estaduais e dos Clássicos na Praça da Filarmônica de Minas Gerais.

Em seus quase dez anos de vida, a Filarmônica apresentou-se para mais de 295 mil pessoas, em 105 concertos em praças públicas de 14 dos 17 Territórios de Desenvolvimento de Minas Gerais.

 

Caeté

A cidade histórica de Caeté, é a próxima a receber a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, neste sábado (26/8), às 20h30, no Ginásio Poliesportivo.

O público irá ouvir um repertório especial de compositores exponenciais da música sinfônica como Elgar, Berlioz, Schubert, J. Strauss Jr, Liszt, Tchaikovsky e Bizet, além de um dos mais importantes compositores brasileiros, Carlos Gomes. 

A regência será do maestro Marcos Arakaki, que tem uma longa trajetória artística tanto na Filarmônica como em outras orquestras de destaque no Brasil e no exterior. O concerto é gratuito.

 

Clássicos na Praça

Filarmônica executando o concerto no Campus da UFMG / Foto: Mariana Garcia

 

Os Clássicos na Praça, concertos realizados aos domingos com um repertório diversificado, gratuito, em praças e parques da Região Metropolitana de Belo Horizonte, também têm se mostrado um excelente veículo de propagação do universo da música erudita.

No primeiro semestre do ano, em três apresentações distintas – realizados no Dia das Mães, no Campus da Universidade Federal de Minas Gerais e em Betim – a Filarmônica proporcionou momentos de descontração e encantamento às mais diferentes pessoas.

 

Orquestra Filarmônica

A Filarmônica de Minas Gerais, ao longo de sua história, recebeu sete prêmios de cultura e desenvolvimento social, efetivando-se como um dos projetos mais bem-sucedidos de Minas Gerais e do Brasil no campo da música erudita.

Sob a direção artística e regência titular de Fabio Mechetti, a orquestra é atualmente formada por 90 músicos provenientes de todo o Brasil, Europa, Ásia, Américas Central, do Norte e Oceania, selecionados por um rigoroso processo de audição.

Desde a sua criação, em 2008, até junho de 2017, a Filarmônica totaliza quase 700 concertos para quase 900 mil pessoas, com a execução de 890 obras de compositores brasileiros e estrangeiros, sendo que mais de 43% do público pôde assistir às apresentações gratuitamente em praças da Região Metropolitana de Belo Horizonte e em 93 concertos no interior de Minas.

Os interessados em conhecer mais informações sobre as obras, escutar trechos de músicas e ter uma experiência musical podem acessar a casa virtual da Filarmônica via computador de mesa, tablets, celulares e smartphones no link www.filarmonica.art.br.

 

SERVIÇO

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais – Turnê Estadual

Caeté: concerto gratuito em 26/8/17, às 20h30, na área externa do Ginásio Poliesportivo

Santa Bárbara: concerto gratuito em 2/9/17, às 20h30, na Praça da Matriz/Centro Histórico

Tiradentes: concerto gratuito em 17/9/17, ás 17h30, na Igreja Matriz de Santo Antônio

DIVULGAÇÃO: AGÊNCIA MINAS

 

Com mais de 700 conselhos municipais de cultura e patrimônio, Minas Gerais é o estado com o maior número de organizações desse tipo. A arena é fundamental para a participação da sociedade e do poder público na formatação de políticas públicas voltadas à cultura.

Ciente da importância desse mecanismo, o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), está com inscrições abertas, até o dia 15 de setembro (sexta-feira), para a segunda edição do Curso de Formação de Conselheiros Municipais de Cultura e Patrimônio. Ao todo, são 120 vagas. As aulas são gratuitas e acontecem na modalidade de ensino a distância (EAD). Os interessados podem efetuar as inscrições neste link ou pelo site www.consec.mg.gov.br.

Com chancela da Universidade Estadual de Minas Gerais (Uemg), o curso terá início no dia 2 de outubro deste ano, com carga horária total de 210 horas e duração aproximada de seis meses. Uma aula presencial será realizada no início do curso em algumas cidades a serem definidas. No encerramento do curso, outra aula presencial será realizada em Belo Horizonte, para a entrega dos certificados. A plataforma de ensino tem acompanhamento da Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais (Utramig).

Todas as regras para seleção e participação no curso estão disponíveis neste link.

O curso

A qualificação a distância dos conselheiros municipais mineiros abordará os seguintes eixos temáticos: Estado e Sociedade, Princípios da Administração Pública, Conselhos de Políticas Públicas, Políticas de Cultura e Políticas de Patrimônio.

O curso se propõe a frisar a compreensão histórica e política dos espaços democráticos de participação social. Serão discutidas e apresentadas informações técnicas e jurídicas sobre as atribuições e competências dos conselhos municipais.

O corpo docente que elaborou o material foi selecionado via edital e todos os profissionais apresentam especialização na área de Ciências Humanas ou Ciências Sociais Aplicadas, sendo reconhecida a preferência para profissionais com experiência em gestão cultural, políticas públicas, processos de participação social e conselhos.

O pioneirismo da ação contribui para o processo de institucionalização do Sistema Estadual e Municipal de Cultura em Minas Gerais. O regulamento garante, durante o processo de seleção, prioridade aos municípios que já aderem ao Sistema Nacional de Cultura. Seguindo as diretrizes de regionalização balizadoras do Governo Fernando Pimentel, o equilíbrio na distribuição das vagas entre os 17 territórios de desenvolvimento do Estado de Minas Gerais será também considerado.

Inscrições

Os gestores das secretarias municipais de cultura de todos os 853 municípios mineiros podem inscrever até quatro candidatos ao curso, considerando a paridade entre representantes do poder público e da sociedade civil, e entre as áreas de patrimônio e de políticas culturais.

Para efetivar a inscrição, a presidência de cada conselho deve apresentar ao município uma carta de indicação dos candidatos, atestando sua ativa atuação no órgão. Já para os candidatos, basta apresentar carta de disponibilidade e interesse na formação, afirmando também a disponibilidade de equipamentos e acesso à internet.

Os conselheiros escolhidos deverão ter escolaridade mínima de nível médio e receberão, ao final dos seis meses de curso, os certificados de Qualificação Profissional e de Atualização.

Serviço:

Curso de Formação de Conselheiros Municipais de Cultura e Patrimônio
Inscrições:
abertas até 15 de setembro de 2017 (sexta-feira)
Aulas gratuitas
Ficha de inscrição
Regulamento
Outras informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

imagem de destaque
Flávio Tavares/Divulgação
 
A MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo – será encerrada neste sábado (26/8), com intensa programação cultural para toda a família na Praça da Estação, no centro da capital. Neste desfecho, haverá sessões de cinema, oficina de animação e shows de música e dança, todas opções abertas ao público e com entrada franca.


A partir das 9h, o público poderá mergulhar no mundo das animações, no Museu de Artes e Ofícios. Na exposição “Ofícios da Animação”, artistas produzem ao vivo trechos de animações em diferentes técnicas, revelando processos artesanais do cinema. O convidado deste sábado (26/8) é o cearense Diego Ackel, que apresenta suas animações de 9h às 12h e de 14h às 17h.

Durante a tarde, com apoio do BDMG Cultural, o palco montado na Praça da Estação será ocupado com duas empolgantes disputas: a partir das 15h30, haverá um duelo de MCs e, às 17h, uma batalha de dança do passinho, com integrantes do centro cultural Lá da Favelinha.

Às 18h, terá início a primeira sessão de cinema, na sala de exibição montada na praça para receber, confortavelmente, um público de 1.000 pessoas, com a seguinte programação:

18h - “A velha a fiar” (1964, curta-metragem), de Humberto Mauro. Do pioneiro e maior cineasta mineiro, é um dos mais importantes filmes do País, baseado em canção popular tocada em versão do Trio Irakitan;

18h15 - “Menino Maluquinho – O Filme(1995, longa-metragem), de Helvécio Ratton. O filme é um clássico do cinema infanto-juvenil brasileiro, baseado na obra de Ziraldo.  A produção teve muitas cenas filmadas na rua Congonhas, no bairro Santo Antônio, em Belo Horizonte. Outras cenas foram gravadas na cidade de Tiradentes, também em Minas Gerais. O filme foi sucesso nacional e faz parte da memória afetiva de gerações;

20h - “E.T. - O Extraterrestre” (1982, longa-metragem), de Steven Spielberg. É um clássico dos anos 80 e um dos maiores sucessos de bilheteria de toda a história do cinema. Conta a história da amizade de um garoto, Elliott, e um alienígena, que foi esquecido sozinho na Terra. Protegendo-o de todas as formas para evitar que o amigo do outro mundo seja capturado e transformado em cobaia, Elliott ajuda o E.T. a voltar para seu planeta.

MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo

​Realizada pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) e pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (Sistema Fiemg), por meio do Serviço Social da Indústria (Sesi-MG), a MAX 2017 está entre as maiores iniciativas do poder público no Brasil de fomento ao setor audiovisual.

A MAX teve sua primeira edição realizada em 2016 e já na sua estreia se tornou referência para o mercado de mídia e entretenimento do País, recebendo um público de 10 mil pessoas e promovendo 450 encontros entre produtores, canais e distribuidoras. 

A edição de 2017 trouxe, como tema, a Indústria Audiovisual 360, e ampliou sua programação para contemplar todos os segmentos que compõem o setor, abrangendo, além da produção de conteúdo para cinema, televisão e internet, também games, música, comunicação e artes gráficas. Saiba mais sobre o evento em www.minasgeraisaudiovisualexpo.com.br.


 

imagem de destaque

A Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop) está com inscrições abertas para o Concurso Nacional de Presépios. As inscrições são gratuitas e abertas a qualquer residente no país. Os interessados devem preencher um formulário em que conste a descrição da obra, o título, a técnica utilizada, as dimensões e o ano da confecção. O período de inscrições vai de 4 de setembro a 1º de dezembro de 2017.

O concurso busca estimular a criatividade por meio de releituras  da tradição religiosa dos presépios, ressaltando as técnicas, a arte e a memória. Na abertura da exposição, o Júri Técnico indicará três trabalhos que serão premiados com um valor em dinheiro. O Júri Popular, por sua vez, poderá votar durante o período expositivo, no qual o vencedor com o maior número de votos receberá o valor de R$ 1.000.

As inscrições podem ser feitas, presencialmente, na Faop Rosário, localizada na Rua Getúlio Vargas, 185, bairro Rosário, Ouro Preto/MG. A ficha de inscrição está disponível em qualquer das sedes da Faop ou no site - www.faop.mg.gov.br.  O presépio, junto com a ficha, pode ser entregue pessoalmente ou enviado pelo correio, acompanhado dos documentos impressos e materiais solicitados, até o período de inscrição.

A exposição fica aberta de 8 de dezembro deste ano a 6 de janeiro de 2018, na Galeria de Arte Nello Nuno, Rua Getúlio Vargas, 185, Rosário, em Ouro Preto. O primeiro lugar do júri artístico e o vencedor da votação popular terão seus trabalhos incorporados ao acervo da Faop. Os prêmios serão entregues no dia 30 de março de 2018.

Premiação

- Primeiro Lugar | Comissão Julgadora - R$ 1.000
- Segundo Lugar | Comissão Julgadora - R$ 700
- Terceiro Lugar | Comissão Julgadora - R$ 500
- Prêmio Popular | R$ 1.000

Acesse o edital no link: https://goo.gl/Z89mVG
Acesse a ficha de inscrições neste link: https://goo.gl/ohjiDb

Serviço:

Concurso Nacional de Presépios 
Público: Artistas plásticos e visuais
Inscrições: 4 de setembro a 1º de dezembro de 2017
Ficha de Inscrição e Edital: Site da Faop - www.faop.mg.gov.br
Informações: (31) 3552-2480 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Com o intuito de fomentar discussões sobre turismo e sobre inovação, o evento acontecerá no Expominas, durante a Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia - FINIT, a maior feira de inovação da América Latina, que está sendo organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sedectes).


Durante os três dias de evento serão abordados temas como novas tecnologias para a experiência do turista, destinos turísticos inteligentes e inovação e startups em turismo. De acordo com o secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria, “o evento é de extrema importância para a ampliação de estudos e investimentos na área de inovação em turismo, gerando produtos de maior aceitação no mercado e, consequentemente, aumentando a satisfação do visitante em Minas Gerais, visando também o incremento da renda da sociedade mineira e uma diversificação maior na oferta de produtos do Estado”.


Durante o seminário haverá ainda a apresentação de artigos acadêmicos para consolidar a produção cientifica do setor. “Espera-se que o SEMPIT possa auxiliar na publicação de trabalhos científicos de relevância para Minas Gerais, gerando projetos de maior assertividade e redução de custos”, afirma o superintendente de Políticas do Turismo da Setur, Rafael Oliveira.


A submissão dos artigos será feita até o dia 4 de setembro e os temas que servirão como linhas de pesquisa são: Planejamento e gestão de destinos, organizações e eventos turísticos, E-turismo, destinos inteligentes e tecnologias da informação e comunicação em turismo e Sociedade, cultura e meio ambiente.


O Comitê Científico do evento fará uma seleção dos melhores artigos apresentados no Seminário para publicação. As parcerias já firmadas pelo evento são com a revista Marketing & Tourism Review, do Núcleo de Estudos e Estratégias de Comunicação Integrada de Marketing e Turismo – Neecim-TUR da UFMG, e com a Revista Turismo em Análise (RTA) da USP, um periódico científico quadrimestral de livre acesso voltado para a disseminação de trabalhos inéditos que tratem do turismo a partir de sua própria perspectiva ou de áreas afins.


Haverá também transmissão ao vivo do evento no canal do Observatório do Turismo no YouTube.
Para mais informações: https://www.observatorioturismo.mg.gov.br/sempit


 

 

imagem de destaqueO Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e da Codemig, juntamente com o Sistema Faemg, a Café Editora e o Sebrae já preparam a quinta edição da Semana Internacional do Café (SIC). Este que é o principal encontro da cadeia produtiva no Brasil vai ocorrer em Belo Horizonte, de 25 a 27 de outubro deste ano, no Expominas.


Em 2017, o destaque fica para a ampla programação de eventos simultâneos, encontros, seminários, cursos, concursos e sessões de cupping (prova de cafés), divididos em três eixos temáticos: Mercado & Consumo, Conhecimento & Inovação, Negócios & Empreendedorismo. Por três dias, produtores, torrefadores, baristas, especialistas e consumidores conhecerão as novidades do mercado no Espaço Café Brasil, maior feira brasileira do setor, que chega à sua 12ª edição, e poderão eleger o melhor café brasileiro desta safra, no concurso Coffee of the Year Brasil.

Realizada desde 2013 na capital do maior estado produtor do país, a SIC tem como foco o desenvolvimento do mercado brasileiro e a divulgação da qualidade dos cafés nacionais para o consumidor interno e países compradores, além de potencializar o resultado econômico e social do setor.

A mudança da data para o mês de outubro busca: adequar ainda mais o calendário ao fim da safra de cafés do Brasil; ao mesmo tempo contribuir de forma estratégica em um período de grande compra e venda de grãos de qualidade; estar alinhado com os calendários de feiras internacionais do setor; e em sintonia com as viagens dos principais compradores.

O credenciamento dos participantes para as atrações já está aberto e deve ser feito no site: semanainternacionaldocafe.com.br. As inscrições para todas as atividades são gratuitas e as vagas são limitadas à lotação da sala. 

Conheça, a seguir, alguns dos destaques da Semana Internacional do Café 2017

12º Espaço Café Brasil

A plataforma de negócios para o mercado de cafés possui área de exposições e atrações focadas para os produtores rurais, cooperativas, torrefadores, exportadores, varejistas, empreendedores, food service, baristas e consumidores. Em 2016, foram 155 marcas expositoras, que atraíram 14 mil profissionais e interessados, gerando mais de R$ 25 milhões em negócios iniciados no evento.

- Seminário Internacional DNA Café 2017 

O DNA Café 2017 é um simpósio com encontro de atores da cadeia cafeeira nacional e internacional para debater tendências, desafios e ações para o futuro do mercado de café mundial. Os encontros são realizados em formato de mesas redondas, com representantes de diversos setores e mediadores.

Durante o DNA Café, o ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil e colunista de economia da Folha de S.Paulo, Alexandre Schwartsman, vai abordar os cenários macroeconômicos atuais com as oportunidades para mercados produtores e consumidores. O Brasil é líder global no cultivo e exportação de café, sendo Minas Gerais responsável por 56% da safra do país. São colhidas, em média, 25 milhões de sacas por ano, oriundas de lavouras de mais de 600 municípios mineiros. 

Ainda durante o seminário, especialistas vão abordar os cafés especiais nos mercados europeu, asiático e norte-americano. O diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Nathan Herszkowicz, vai apresentar a nova pesquisa sobre Hábitos e Tendências de Consumo. Os últimos dados da Abic apontaram o crescimento de 307% do consumo de café em estabelecimentos comerciais, nos últimos oito anos. Case de sucesso, o presidente do Grupo 3Corações, Pedro Lima, vai falar sobre o caminho de empreender no café.

Fórum da Agricultura Sustentável 2017

O evento reunirá os principais profissionais do setor para debater ações na cafeicultura e os próximos passos para o desenvolvimento sustentável das gerações futuras. O Brasil, maior produtor e exportador de café do mundo, tem na agricultura nacional o exemplo para o mercado internacional no tema sustentabilidade da cadeia produtiva.

O Café como Agente Transformador será um dos temas abordados, com palestras sobre as experiências nas comunidades produtoras do Café Geisha, no Panamá, o café de qualidade e a presença da mulher, com a moderação de Josiane Cotrim, fundadora da Aliança Brasileira das Mulheres do Café (IWCA), além da importância da sucessão na cafeicultura familiar, com a fala de produtores.

Depois, serão discutidos os impactos da mudança climática para a cafeicultura, quando especialistas debaterão os desafios enfrentados pelo Brasil, os indicadores da cafeicultura sustentável e as pesquisas mundiais que afetam a produção de café. Dentre os convidados, o pesquisador da Royal Botanic Garden Kew, de Londres, Aaron Davis, uma referência em estudos nessa área. A inovação para o agronegócio, incluindo a cafeicultura e o agricultura digital, bem como as novidades do mercado nessa área, também faz parte do painel de discussões. 

O encerramento contará com as presenças de especialistas da Universidade Federal de Lavras (Ufla), da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e da SMC Comercial Exportadora de Café (Cooxupé). Eles debaterão sobre os Cafés do Brasil: Diversidade e Qualidade, com a moderação do Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado Mineiro, Juliano Tarabal.

- Cafeteria Modelo

Direcionada ao mercado de food service, a atração conta com capacitação técnica para empreendedores e orientação em planejamento de negócios. Oferece também workshops práticos, com conceituados profissionais brasileiros, sobre o preparo de espressos e drinques, leite com café, torra, degustações e os mais diferentes métodos de preparo da bebida.

- Encontro de Produtores do Programa Café+Forte

Encontro promovido pela Faemg com produtores e técnicos participantes do programa, que realiza a transferência de tecnologia nas áreas de gestão e custos, melhorando a capacidade de gerenciamento do cafeicultor mineiro.

- Reuniões Educampo Café

O encontro reúne técnicos para discutir aspectos relativos à metodologia do Educampo, programa desenvolvido pelo Sebrae. O projeto propõe a capacitação permanente e assistida ao produtor e possibilita a adoção das melhores práticas gerenciais e técnicas, de acordo com a disponibilidade de recursos em sua propriedade.

- Sala de Cupping & Negócios

Amostras de cafés nacionais da safra atual são enviadas por produtores de todo o Brasil e, então, provadas por classificadores e compradores nacionais e internacionais para a venda direta pelos produtores.

- Coffee of the Year Brasil 2017

Os 10 melhores cafés são provados pelo público e o mais votado é escolhido o melhor café do Brasil desta safra. A premiação será anunciada no dia 27 de outubro durante a Semana Internacional do Café.

Produtores têm até o dia 20 de setembro de 2017 (quarta-feira) para enviarem suas amostras. Para entrar nesse seleto ranking, os cafés indicados pelos produtores precisam atingir uma classificação mínima de 80 pontos, em uma escala de 100. A avaliação sensorial leva em conta os itens: aspecto, seca, cor, porcentagem de peneiras, tipo, teor de umidade, torração e qualidade.

- Encontro IWCA Brasil

A Aliança Internacional das Mulheres do Café do Brasil realiza encontro anual para debater os principais passos para atuação do grupo. A Aliança é formada por cafeicultoras, empresárias e baristas.

- Copa Barista 2017

Profissionais de todo o país estarão presentes na 6ª Copa Barista. A competição premia os melhores colocados na preparação de espressos, cappuccinos e cafés filtrados.

- Cursos de Torra (Torra Lab)

Mestres de torra realizam cursos técnicos e práticos sobre como torrar o café e aspectos de gestão de microtorrefações.

Circuito antecede evento

Pelo terceiro ano consecutivo, a programação da SIC começa um mês antes, com o roteiro de cafeterias do Café da Semana. Entre os dias 25 de setembro e 4 de novembro de 2017, mais de 20 cafeterias da cidade apresentarão aos clientes, nos diversos métodos de preparação, cafés oriundos das cinco grandes regiões produtoras de Minas Gerais (Cerrado Mineiro, Mantiqueira de Minas, Sul de Minas, Matas de Minas e Chapada de Minas), além dos diferentes métodos de preparo.

Números gerais da SIC 2016

- Visitantes nos três dias: mais de 14 mil
- Total de expositores: 103
- Marcas expositoras: 155 marcas
- Negócios iniciados no evento: R$ 25 milhões
- Amostras de café nas rodadas de negócios: 100
- Total de eventos simultâneos: 25
- Sessões de cupping: mais de 30 sessões, com, aproximadamente, 2.250 xícaras provadas
- Total de palestrantes: 68
- Mais de 180 amostras inscritas para o Coffee Of the Year
- Milhares de apaixonados e apreciadores de café

Minas do café

Os números da SIC dão bem uma noção da posição de Minas Gerais como o maior produtor cafeeiro do Brasil. Líder nacional, responsável por 51% da safra brasileira, se o estado fosse um país, seria o maior produtor mundial do grão. Aqui são colhidas, em média, 25 milhões de sacas por ano, oriundas de lavouras distribuídas em 1,1 milhão de hectares e mais de 600 municípios. A produção de café representa cerca de 6% do PIB mineiro.

Patrocinadores

A SIC tem como Patrocinadores Diamante Sistema Ocemg, Sescoop e OCB.

Serviço:

Semana Internacional do Café 2017
Data:
25 a 27 de outubro
Local: Expominas - BH
Mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br


Na tarde desta quarta-feira (23 de agosto), durante reunião, a Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou o PL que teve pedido de vista concedido ao deputado Sargento Rodrigues, em reunião anterior, e havia recebido parecer do relator, deputado Agostinho Patrus Filho, pela aprovação na forma do substitutivo n° 1 ao vencido. O relator manteve seu parecer.

 

“Sabemos que Minas Gerais possui um grande potencial turístico e, por meio do PL 3.844/16, poderá ser explorado de maneira mais eficaz contribuindo assim para que nosso Estado alcance resultados positivos tendo o turismo como fator de desenvolvimento econômico”, afirma o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.


Com a Política Estadual de Turismo, o governo pretende regulamentar, fortalecer e organizar a atuação do setor. Essa política pública será regida em consonância com a Lei Federal 11.771, de 2008, que implementou a Política Nacional de Turismo, e obedecerá aos princípios de livre iniciativa, descentralização, regionalização, inclusão produtiva e desenvolvimento socioeconômico sustentável.


Entre os seus objetivos, estão a democratização do acesso ao turismo, a redução das desigualdades regionais e o estímulo à criação e à difusão de produtos e destinos mineiros.
A captação de investimentos públicos e privados para o setor e o suporte a programas de apoio à realização de feiras e exposições de negócios são outras medidas previstas na proposição, que também traz capítulos específicos relativos ao incentivo à inovação e à pesquisa acadêmica.


O projeto ainda prevê a criação do Sistema Estadual de Turismo, para promover o desenvolvimento das atividades turísticas, por meio da coordenação e da integração das iniciativas oficiais com as do setor produtivo.


“O projeto com certeza irá fortalecer o turismo no Estado e fomentar o setor em todas as regiões, permitindo que toda a cadeia produtiva do turismo seja beneficiada”, conclui Ricardo Faria.


Com informações ALMG


 

Dessa vez, a ação acontecerá no Parque Nacional da Serra do Cipó, em Jaboticatubas, a partir das 7h, e contará com o apoio do Circuito Turístico Serra do Cipó, Ecoavis e as empresas  DestinosMG e  Maritaca Expeditions. 

A passarinhada, como é chamada pelos observadores, inclui caminhadas pelas trilhas da unidade de conservação e a presença de um convidado especial para ministrar uma palestra intitulada “Papo de Passarinho”, visando promover a observação e o monitoramento de aves como ferramentas de conscientização e conservação das espécies e seus habitats. 

Segundo o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria, o projeto é uma ferramenta positiva para atrair um público diferenciado para a prática de observação de aves que segue em expansão. “Nosso projeto está caminhando de forma muito positiva. Além de atrair os adeptos à prática de observação, sabemos que a ação tem conquistado mais público e vem contribuindo para que Minas Gerais seja apresentada enquanto destino turístico principalmente no segmento de naturza”. 

Ainda em 2017 está prevista a realização de duas “passarinhadas” em Minas Gerais, sendo elas, Parque Estadual do Rio Doce e Parque Estadual do Itacolomi.

Inscrições e informações: https://goo.gl/i9YVqf

 


Os agentes foram recebidos com um brunch oferecido pela Argentina e por Minas Gerais, por meio da Abrasel. Ao longo da tarde, puderam vivenciar diferentes experiências de diversos pontos do mundo, por meio de atrações interativas. Uma verdadeira viagem sensorial iniciada na Colômbia, passando por Pernambuco e chegando ao exotismo da Tailândia.

 

“A realização do evento Experiência Braztoa em Belo Horizonte foi muito importante, pois movimentou toda a cadeia produtiva do turismo no Estado. Apresentamos aos operadores e agentes de viagens nosso artesanato, gastronomia e nossos principais destinos de natureza e cultura, propiciando a geração de negócios e o aumento da comercialização dos produtos mineiros”, comemora o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.


Grande parte do sucesso de público se deu pelas caravanas rodoviárias, que foram 100% ocupadas, e que ofereceram transporte gratuito para agentes de viagens de Niterói, Rio de Janeiro, Petrópolis, Barbacena, Conselheiro Lafaiete, Volta Redonda, Três Rios e Juiz de Fora.


Outro destaque do evento foi a palestra “O mundo dos negócios está mudando”, ministrada por Benício Oliveira Filho, que aborda a inovação no turismo e como as empresas do setor podem absorver a cultura renovadora das startups. O palestrante é expert no mercado de tecnologias, há mais de 20 anos, pós-graduado em Teologia pela PUC-SP, MBA em Estratégia Econômica em Negócios pela GV.


O coquetel de encerramento, que contou com iguarias gastronômicas oferecidas pelo Rio Grande do Norte, também teve uma apresentação oferecida pela Belotur, que trouxe o grupo ‘Junina Forró De Minas’, da Associação Sociocultural e Arte Quadrilha Forró de Minas.


“Encerramos com muito sucesso o Experiência Braztoa 2017. As quatro edições realizadas neste ano foram muito boas e temos a certeza de ter deixado um legado importante pelos locais por onde passamos. Agora, nossos esforços e atenção estarão voltados para a 45ª ABAV e 48º Encontro Comercial Braztoa, em setembro, onde apresentaremos uma pequena amostra do que vai acontecer em 2018. Virão novidades muito boas por aí”, disse Magda Nassar, presidente da BRAZTOA.

Desafio de Inovação Turismo Inteligente
Durante o evento também ocorreu a seletiva que elegeu as duas melhores startups das regiões Sudeste: Experience Infinity, de Belo Horizonte, e Guyia, de São Paulo, são as finalistas do Desafio de Inovação Turismo Inteligente, ação criada pela BRAZTOA e SEBRAE.


Até o momento, o projeto teve 50 startups de todo o Brasil inscritas e mais de 40 potenciais novas ideias para o mercado – uma outra modalidade do Desafio, onde empreendedores do turismo podem apresentar ideias em planejamento. Dez destas serão selecionadas para receber mentoria e serão avaliadas no evento para formatar sua viabilidade. Destas, duas também serão escolhidas como as melhores do Brasil. As inscrições de ideias podem ser feitas até o dia 24 de agosto.


A final e premiação acontecerão durante a 45ª Abav Expo & 48º Encontro Comercial Braztoa, de 27 a 29 de Setembro, na área FUTURISMO, espaço de inovação onde também será realizado o Hackathon Viagens 2017, entre outras atividades.


Saiba mais sobre as startups vencedoras da etapa Sudeste:
Experience Infinity (Belo Horizonte): focado em experiências turísticas, é uma plataforma online onde passageiros podem encontrar opções de viagem, informações e possibilidade de compra – sempre oferecendo ao cliente experiências de diversos segmentos, ao invés de uma mera viagem.


Guyia (São Paulo): plataforma e app voltados ao público LGBT, que lista, de forma geolocalizada, oportunidades, roteiros e estabelecimentos voltados a esse público, possibilitando que o usuário trace rotas para chegar aos locais, e que o turista conheça a agenda de eventos e festas com antecedência e planeje totalmente sua experiência turistica no destino.
Patrocinadores: Argentina, Colômbia, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Tailândia

 

Parceiros anfitriões: Belo Horizonte CVB, BELOTUR, Prefeitura de Belo Horizonte e Secretaria de Turismo de Minas Gerais
Apoiadores: ABAV Nacional, ABAV MG, ABAV RJ, Abrasel, Delta, GOL, GTA e SEBRAE.


Sobre o Experiência Braztoa
O Experiência Braztoa proporciona conhecimento e vivências únicas para os agentes de viagens, apresentando atrativos de diversos destinos apresentados de forma diferente, por meio de atrações culturais, quizzes ou atividades sensoriais.

Com tantas informações disponíveis na internet, o trabalho de consultoria dos agentes de viagem ganha ainda mais relevância, pois os viajantes estão cada vez mais exigentes.
Criado em 2015, o evento já reuniu mais de 2 mil agentes de viagem e passou por cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Florianópolis e Salvador. Em 2017, o Experiência Braztoa já passou pelo Nordeste (Recife – 31/5), Sul (Curitiba – 27/7), Norte e Centro-Oeste (Rio Quente – 9/8) e Sudeste (Belo Horizonte – 22/8).

Evento Neutro
Investindo em ações de sustentabilidade e buscando sempre a promoção das boas práticas do turismo, a Braztoa irá neutralizar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de todos os eventos Experiência Braztoa 2017.


A quantificação dos GEE segue a metodologia internacional do GHG Protocol (Greenhouse Gases Protocol), que considera as emissões relacionadas aos diversos aspectos do evento: deslocamento terrestre e aéreo dos participantes e organização, veículos utilizados para montagem e desmontagem, consumo de energia e óleo diesel (geradores) e resíduos gerados.


Para a edição Sul, o projeto apoiado através da compra de créditos de carbono será o Ecomapuá Amazon REED, localizado na Ilha de Marajó / PA, que apresenta como objetivo principal evitar o desmatamento não planejado de uma área de 86,269.84 ha. Prevê reduções no desmatamento e nas emissões de CO2 durante os 30 anos de vida útil do projeto, além disso, os créditos de carbono gerados também serão dedicados a melhorar as condições sociais e ambientais de comunidades locais.
Sobre a Braztoa


A Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo) reúne operadoras de turismo, colaboradoras e empresas de representação de produtos e destinos, além de convidados, responsáveis por estimados 90% dos pacotes turísticos comercializados no Brasil.


Em 2016, as operadoras associadas à Braztoa faturaram R$ 11,3 bilhões e embarcaram mais de cinco milhões de passageiros durante todo o ano. Essas mesmas empresas geraram um impacto econômico de R$ 10,6 bilhões para a economia nacional, neste mesmo período (quantia que contempla a soma do valor dos pacotes comercializados para destinos nacionais, com o gasto médio diário com extras do turista nos destinos).


Entidade de vanguarda e sem fins lucrativos, a Braztoa promove ações e parcerias que valorizam as atividades empresariais dos associados, apoiando o desenvolvimento do mercado turístico de forma sustentável.


 

O mais brasileiro de todos os ritmos, o samba nasceu e vive do morro. Gênero musical de resistência, é nas favelas e comunidades das grandes e pequenas cidades que o samba se alimenta. Ainda no ritmo das comemorações do centenário do ritmo, a escola de samba Acadêmicos da Vila Estrela realiza o projeto Samba – A voz do Morro. Uma grande festa acontece no próximo domingo (10), no aglomerado Santa Lúcia, com participação do Bloco Caricato Acadêmicos. A entrada é gratuita. O evento começa às 10h.

Realizada com recursos do Fundo Estadual de Cultura, a ação faz um recorte e concentra as atrações de samba nos terreiros, becos e vielas, cenário onde o samba mais prosperou. Para Alvimar Neri, um dos realizadores o projeto, o aporte de recursos pelo Governo de Minas Gerais demonstra a importância da iniciativa e valoriza o trabalho realizado. “Receber o incentivo da Secretaria de Estado de Cultura, por meio do Fundo Estadual de Cultura, prova que estamos no caminho certo na valorização dessa música e dos músicos que vivem dentro do aglomerado. É muito importante reforçarmos a cultura presente no morro. O recurso permite pagar os artistas pelo seu trabalho e auxilia em toda a confecção da estrutura”, pontua Alvimar.

O projeto, que leva o samba para o coração do aglomerado, mantém viva as raízes dessa música e expande a visibilidade dos artistas que lá vivem. “No Samba – A voz do Morro só músicos que vivem na comunidade podem se apresentar. É uma forma de reconhecermos o esforço e o talento desses inúmeros artistas que contribuem diariamente com a nossa cultura”, avalia Alvimar. Se apresentam no projeto artistas da velha guarda, como Bira Favela, e também da nova geração, como Sandrinho e Xuxu do Cavaco.

 

SERVIÇO

SAMBA, A VOZ DO MORRO – COM APRESENTAÇÃO DO BLOCO CARICATO ACADÊMICOS

Data: 10/09/2017

Horário: das 10h às 14h

Local: Rua São Tomás de Aquino, 486, Aglomerado Santa Lúcia, Belo Horizonte, Minas Gerais

Entrada: Gratuita

CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CGE
(Art. 48 da Lei 22.257, de 27 de julho de 2016)

Finalidades
A Controladoria-Geral do Estado – CGE –, órgão central do controle interno do Poder Executivo, tem como competência assistir diretamente o Governador no desempenho de suas atribuições quanto aos assuntos e providências atinentes, no âmbito do Poder Executivo, à defesa do patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à correição, ao aperfeiçoamento de serviços e utilidades públicos, à prevenção e ao combate à corrupção, ao incremento da transparência da gestão e ao acesso à informação no âmbito da administração pública estadual.

Competências
A CGE, enquanto órgão central do controle interno do Poder Executivo,

será responsável por:
I – receber e adotar as providências necessárias para o integral tratamento de denúncias, representações, reclamações e sugestões que tenham por objeto:

  1. Correção de erro, omissão ou abuso de agente público estadual;
  2. prevenção e correção de ato ou procedimento incompatível com os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência da administração pública estadual
  3. (VETADO);
  4. proteção ao patrimônio público;

II – instaurar ou requisitar a instauração de sindicância, processo administrativo disciplinar e outros processos administrativos em desfavor de qualquer servidor público estadual, inclusive de detentores de emprego público, e avocar aqueles já em curso em órgão ou entidade da administração pública estadual, inclusive promovendo a aplicação da penalidade administrativa cabível, observado o disposto no § 5º do art. 9º desta Lei;
III – acompanhar sindicâncias, processos administrativos disciplinares e outros processos administrativos punitivos em curso em órgãos ou entidades da administração pública estadual, bem como realizar visitas técnicas e inspeções nos órgãos e entidades estaduais para avaliar suas ações disciplinares;
IV – definir procedimentos de integração de dados, consolidar informações relativas às atividades de controle interno e expedir normas para disciplinar as ações de transparência, auditoria e correição;
V – efetivar ou promover a declaração de nulidade de sindicância, processo administrativo disciplinar ou outro processo administrativo punitivo, bem como, se for o caso, a imediata e regular apuração dos fatos envolvidos nos autos e na declaração de nulidade;
VI – solicitar aos órgãos e às entidades da administração pública estadual servidores públicos necessários à constituição de comissões;
VII – instaurar e julgar investigações preliminares e processos administrativos de responsabilização de pessoa jurídica pela prática dos atos lesivos à administração pública estadual previstos no art. 5º da Lei Federal nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, bem como celebrar acordos de leniência com pessoas jurídicas.
        § 2º – Cabe ao Controlador-Geral do Estado celebrar acordos de leniência com pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos lesivos previstos no inciso VII do § 1º deste artigo.
        § 3º – Os órgãos e entidades da administração pública estadual e as entidades privadas encarregadas da administração ou gestão de recursos públicos estaduais fornecerão as informações, os documentos e os processos requisitados pela CGE para o cumprimento das competências previstas nocaput, salvo nas hipóteses expressamente previstas em lei.
        § 4º – O Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção, de natureza consultiva, subordinado à CGE, tem como competência propor ao órgão central do controle interno do Poder Executivo diretrizes, metodologias, mecanismos e procedimentos voltados para o incremento da transparência institucional, em articulação com a Seplag e a SEF, com vistas à prevenção da malversação dos recursos públicos.
        § 5º – A composição do conselho de que trata o § 4º e a forma de seu funcionamento serão estabelecidas em decreto.

Clique aqui e leia a Lei 22.257/2016 completa.


 

Governador Valadares (Vale do Rio Doce) é o quarto município a receber a etapa de regionalização do Fórum Técnico Semeando Letras - Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, realizado em parceria entre a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e as Secretarias de Estado de Cultura e de Educação.

O encontro será realizado no dia 19 de setembro, na Superintendência Regional de Ensino de Governador Valadares (Rua Peçanha, 662, 6º andar, Galeria Wilson Vaz, Centro), das 9h às 18 horas. As inscrições online já estão abertas e podem ser feitas até às 15h desta sexta-feira (15/09) pelo Portal da Assembleia (goo.gl/9KUmb5). Também é possível se inscrever no local do evento no dia da realização.

Os encontros regionais antecedem a etapa final do Fórum a ser realizada em Belo Horizonte de 22 a 24 de novembro. O objetivo é coletar sugestões da sociedade civil para elaboração do Plano Estadual do Livro, que vai estabelecer as metas e diretrizes para a área, para os próximos dez anos, a fim de incentivar a leitura e democratizar o acesso às bibliotecas.

As discussões são orientadas por um documento de referência sistematizado pela Assembleia e pela comissão executiva do Fórum. Os participantes podem, no entanto, apresentar novas propostas.

 

Grupos de trabalho

Durante o encontro, serão formados quatro grupos de trabalho para debater os seguintes temas: democratização do acesso; fomento à leitura e à formação de mediadores; valorização institucional da leitura e de seu valor simbólico; e desenvolvimento da economia do livro.

Cada grupo deverá priorizar três das novas propostas aprovadas. As sugestões serão avaliadas na última etapa e, se acatadas, vão constar do documento final. No encontro regional, também serão eleitas até 16 pessoas do Território de Desenvolvimento Vale do Rio Doce/Vale do Aço, entre representantes do poder público e da sociedade civil, que atuarão como representantes na última plenária, na capital.

Outras cidades também vão receber os encontros regionais: Belo Horizonte (21/9); Uberlândia, no Triângulo Mineiro (26/09); e Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri (03/10). O Fórum já passou por Varginha (Sul de Minas), Juiz de Fora (Zona da Mata) e Montes Claros (Norte de Minas).

Além da interiorização, uma consulta pública online vai estar disponível no site da ALMG, de 18 de setembro a 13 de outubro, para coletar sugestões da população.

 

PROGRAMAÇÃO

8h30: Credenciamento

9h: Mesa de Abertura

9h40: Palestra Magna

10h20: Apresentação sobre o processo de construção do Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas e orientações gerais

11h: Instalação e atividades dos Grupos de Trabalho

   - Discussão do Documento de Referência e apresentação de propostas

   - Eleição de representantes regionais para a Etapa Final, em Belo Horizonte

Grupo 1: Democratização do acesso

Grupo 2: Fomento à leitura e à formação de mediadores

Grupo 3: Valorização institucional da leitura e de seu valor simbólico

Grupo 4: Desenvolvimento da economia do livro

12h: Intervalo

13h30: Continuação dos Grupos de Trabalho

18h: Encerramento

 

SERVIÇO

FÓRUM TÉCNICO SEMEANDO LETRAS – PLANO ESTADUAL DO LIVRO, LEITURA, LITERATURA E BIBLIOTECAS – ETAPA GOVERNADOR VALADARES

Data: 19/09/17

Local: Superintendência Regional de Ensino de Governador Valadares (Rua Peçanha, 662, 6º andar, Galeria Wilson Vaz, Centro - Governador Valadares)

Horário: 9h às 18h

Inscrições on-line: até às 15h de 15/09/2017

Inscrições presenciais: no dia e local do evento

 

 

 

A Inspeção Correicional é um procedimento de mapeamento, orientação e controle da atividade correicional, cuja finalidade é promover maior eficiência, eficácia e tempestividade na apuração de responsabilidade administrativa. A atividade consiste em visitas periódicas às unidades correicionais, tendo, dentre outros, os seguintes objetivos: aferir a adequação da estrutura destinada à execução dos procedimentos correicionais; examinar a regularidade formal das sindicâncias e dos processos administrativo-disciplinares em tramitação; orientar a unidade quanto à aplicação das normas e dispositivos legais do regime disciplinar estatutário; quando necessário, propor medidas para o saneamento das pendências e inconformidades, conferindo regularidade aos trabalhos.

Equipe de Inspeção Correicional:
Flávia Leal Ramos – MASP 1.245.067-2
Danilo Cézar Gomes Cardoso – MASP 752.691-6
Vitório Domingos Neves Lombello – MASP 362.823-7
Carlos Henrique de Almeida – MASP 1.336.658-8

Cronograma de Inspeções Correicionais – Ano 2015

Inspeções  Período  Unidade Correicional
Inspeção I 07 a 10/04/2015 SRE Metropolitana C (SEE)
Inspeção II 27 a 30/04/2015 SRE Metropolitana A (SEE)
Inspeção III 12 a 15/05/2015 Imprensa Oficial
Inspeção IV 1º a 03/06/2015 SRE Metropolitana B (SEE)
Inspeção V 07 a 10/07/2015 SISEMA
Inspeção VI 10 a 14/08/2015 SRE Montes Claros (SEE)
Inspeção VII 10 a 14/08/2015 SEPLAG Montes Claros
Inspeção VIII 15 a 18/09/2015 SRE Caratinga (SEE)
Inspeção IX 27 a 30/10/2015 NUCAD SES
Inspeção X 24 a 27/11/2015 SRE Conselheiro Lafaiete (SEE)

 


 

Mais de uma centena de artesãos oriundos de 33 cidades do Vale do Jequitinhonha participam de uma intensa programação cultural realizada na cidade de Almenara, território Médio e Baixo Jequitinhonha, entre os dias 11 e 17 de setembro. Integra a lista de atividades a 1ª Feira de Artesanato de Almenara, que irá reunir nomes que representam a valiosa produção cultural daquela região na área do artesanato. Além da feira, seminário, oficinas, saraus e apresentações musicais serão ofertados. Toda a programação tem entrada gratuita.

O evento tem o apoio da Secretaria Estadual de Cultura, através do Fundo Estadual de Cultura, e da Prefeitura Municipal de Almenara. A programação conta com oficinas de modelagem em argila, fibras naturais, patchwork – bordado a mão, pinturas especiais, confecção de berimbau e reciclagem do papel jornal, a serem ministradas para as escolas e moradores da cidade. A feira de artesanato começa no dia 14 e se encerra no domingo (17).

Na abertura, um pequeno seminário irá discutir as políticas públicas para o setor, e irá contar com a participação de órgãos do Estado como o SEEDIF, IDENE E IEPHA. O Valemais irá abordar as políticas nacionais para o setor do artesanato no Brasil. A Secretaria Extraordinária de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (SEEDIF) irá promover a primeira etapa para a construção de um Plano Mineiro do Artesanato. Na ocasião, o Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG) também lança o projeto “Arte em Barro: a Cerâmica do Vale do Jequitinhonha”, que tem por objetivo reconhecer essa manifestação cultural como patrimônio imaterial do estado de Minas Gerais.

A região do Vale do Jequitinhonha conta com uma intensa produção cultural na área do artesanato e é reconhecida por vários prêmios acumulados para diversos artesãos e artesãs, como Dona Isabel Mendes, de Santana do Araçuaí - Ponto dos Volantes, que recebeu o primeiro prêmio de Cultura Popular entregue pelo Ministério da Cultura. Posteriormente seu nome batizou uma edição do prêmio com os dizeres: 1º Prêmio Culturas Populares 2009 - Edição Mestra Dona Izabel, Artesã Ceramista do Vale do Jequitinhonha.

A feira é protagonizada por uma Associação de Artesãos - A Associação de Artesãos de Almenara. Nela estarão presentes artesãos conhecidos como o Mestre Antônio, de Minas Novas com seus tambores, Zezinha de Campo Buriti/Turmalina com suas bonecas, mestre Ulisses de Itinga, artesão do barro que cria peças sobre fatos históricos e populares, o artesanato surrealista da comunidade de Caraí, João Alves que se destaca nacionalmente com a sua produção, as mulheres de Berilo e Turmalina com suas lindas colchas de algodão, além de tantos outros artesãos da região. Natural de Almenara, a bordadeira Dona Adelicia será homenageada. Artesãos e artesãs da Associação das Mulheres Criativas e Associação dos Artesões de Almenara também confirmaram presença.

A Feira de Artesanato de Almenara é um projeto coletivo das Associações de Artesãos de Almenara, a AARTA e Associação Mulheres Criativas, em parceria com a Prefeitura Municipal de Almenara, Instituto Sociocultural Valemais e a Monsa, tem ainda como parceiros o governo do Estado de Minas Gerais, através da Secretaria de Estado de Cultura, SEDINOR/IDENE e SEEDIF e diversas prefeituras locais.

Contato: Guilardo Veloso - 31 99973-1246, Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

 

imagem de destaque Eric Abreu/SEE - Estudantes tiveram a oportunidade de acompanhar material didático sobre a apresentação e as obras
 

A diferença entre os sons do violino e da viola, noções de leitura de uma partitura, o papel do spalla e até a disposição de cada naipe de instrumentos dentro de uma orquestra foram assuntos durante mais uma etapa da série “Concertos Didáticos”, da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. A ação educacional, realizada, anualmente, desde a criação da orquestra, leva a crianças e jovens a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a formação orquestral e, quem sabe, poderem dar os seus primeiros passos no universo da música.

Ao todo, foram realizadas quatro apresentações na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE), por meio da Coordenação de Educação Integral e Integrada, e o Instituto Cultural Filarmônica.

Neste ano, a ação mobilizou 3.986 estudantes de 67 escolas estaduais das Superintendências Regionais de Ensino (SREs) Metropolitanas A, B e C, além da SRE Ouro Preto, que participa pela primeira vez do projeto.

Alunos acompanharm apresentação da Filarmônica na Sala Minas Gerais (Crédito: Eric Abreu/SEE)

 

Apresentação

O programa foi conduzido pelo maestro Marcos Arakaki, colaborador da Filarmônica de Minas Gerais desde 2011. Ele afirma que o objetivo primordial deste projeto é educar esta geração.

“Trazemos os estudantes para o nosso ambiente de concertos e tocamos em condições ideais para que eles se familiarizem com a rotina e tradição. Preparamos um material didático, com informações sobre a orquestra, compositores e partituras, para que eles se sintam mais motivados e inspirados a estudar música, mas, além disso, proporcionar uma experiência que eles possam levar para o futuro’, comenta.

Sobre o acorde de três compositores, a programação foi pensada especialmente para apresentar o universo da orquestra para as crianças e jovens. Entre os selecionados, Modest Mussorgsky, importante compositor do folclore russo, que abriu o concerto com “Uma noite no Monte Calvo”, composição de 1839 que foi trilha do filme Fantasia, memorável animação da Walt Disney, de 1940.

Mussorgsky também encerrou o concerto, com a peça “Quadros de uma exposição”. Neste momento, inclusive, os estudantes tiveram a oportunidade de acompanhar um trecho da obra em partitura impressa no material didático. A abertura de “Orfeu no Inferno”, do alemão Jacques Offenbach, e a “Dança Macabra”, do francês Camille Saint-Saëns, completaram a apresentação da orquestra.

“A programação foi pensada especialmente para o concerto, com cerca de 40 minutos de música, seguidos de explicações e demonstrações de instrumentos. Selecionamos músicas que, muitas vezes, são conhecidas pelo público, para se familiarizarem, como é o caso de ‘Orfeu no Inferno’ e ‘Uma noite no Monte Calvo’, de Mussorgsky, bastante conhecida por ter feito parte da trilha do filme Fantasia. Tentamos colocar na programação obras que eles gostem de ouvir e que sejam um convite para começar a pensar a música orquestral”, explica Arakaki.

Programação foi pensada especialmente para apresentar o universo da orquestra para as crianças e jovens (Crédito: Eric Abreu/SEE)

Experiências
Antes do encontro ao vivo com a Filarmônica, estudantes da Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg) visitam as instituições de ensino inscritas para levar noções básicas sobre o funcionamento de uma orquestra. Assim, eles têm a oportunidade de já irem se preparando para o concerto.

Para a maioria dos estudantes, este foi o primeiro contato com os 90 músicos da Orquestra Filarmônica e com a Sala Minas Gerais.
É o caso dos alunos da Escola Estadual Senador Bernardo Monteiro, de Santa Luzia.

A escola oferece oficinas de música, com percepção dos sons, teoria musical e aulas de percussão e flauta doce, como atividade de Educação Integral.  A coordenadora do projeto na escola, Viviane Cruz, conta que os alunos ficaram eufóricos com o que viram e saíram de lá transformados.

“Os estudantes são de uma região muito carente e essa oportunidade é única para eles, que certamente saíram daqui com outra visão. O concerto foi um importante complemento para eles dentro do que aprendem nas oficinas. Além do mais, a música transforma a vida destes alunos, não só pelas atividades desenvolvidas na escola, mas porque os auxilia no entendimento de outras disciplinas, principalmente na matemática, no que diz respeito ao raciocínio lógico e à concentração”, analisa.

Thelma Amorim, que coordena o projeto de Educação Integral da Escola Estadual Donato Werneck de Freitas, do bairro Minaslândia, em Belo Horizonte, destaca que esta é uma oportunidade única para os estudantes, que também são de uma comunidade carente.

“Os estudantes não teriam a oportunidade de vivenciar isso se não fosse por este projeto. Tornando a música acessível e tendo, até mesmo, a probabilidade de escolher isso como profissão no futuro. Um dos nossos alunos toca flauta e violoncelo, e o projeto oferece mais e o incentiva a continuar”, comenta. 

O aluno Bruno Patrick, da Escola Estadual de Ensino Médio Monte Sinai, de Esmeraldas, que também é músico, foi pela primeira vez à Sala Minas Gerais e ficou fascinado. “Estou emocionado com o que vi e aprendi aqui, uma grande oportunidade de conhecer mais sobre a orquestra e absorver mais conhecimento sobre a arte da música”, revela.

Plataforma Educacional da Filarmônica 

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais possui diversas ações culturais e educativas relacionadas à difusão, promoção e formação de público para a música sinfônica. Além da experiência presencial em salas de concerto, professores, alunos e público em geral têm, por meio do site da Orquestra (www.filarmonica.art.br), no menu Educacional, acesso a obras e compositores, sons, características e curiosidades sobre instrumentos de orquestra, livros de introdução ao universo orquestral dirigidos a crianças, adolescentes e adultos, além de vídeos sobre os bastidores e especificidades dos repertórios.

Além disso, a Filarmônica também realiza apresentações gratuitas e com ingressos a preços populares. São exemplos os Concertos para a Juventude, que têm entradas no valor de R$ 6 (inteira), e os Ensaios Abertos, uma forma de ver de perto a música sendo moldada pelos músicos e regentes, com entradas a R$ 10 (inteira).

No site da orquestra é possível conferir a programação completa da temporada e ainda saber mais sobre os concertos.


 

A Secretaria de Estado de Cultura (SEC) promove no dia 30 de agosto mais uma Oficina de Capacitação da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. Desta vez, a cidade que recebe os representantes da SEC é Sábara, na Região Metropolitana. O evento acontece no Polo Cultural, às 13h.

Não há necessidade de realizar inscrições prévias. A participação está sujeita à ordem de chegada e à lotação do espaço, que é de aproximadamente 100 pessoas.

SERVIÇO

Oficina de Capacitação da Lei Estadual de Incentivo à Cultura em Santos Dumont

Data: 30/08/2017

Horário: 13h às 17h

Local: Polo Cultural (rua Marieta MAchado, 164, Centro, Sabará/MG)

Entrada: Gratuita


 

imagem de destaque Reprodução - Todas as atividades são gratuitas, sem necessidade de inscrição prévia, e acontecerão no prédio Rainha da Sucata

Durante a Mostra Inova Minas Fapemig, que acontece entre os dias 15 e 17 de setembro, no Circuito Liberdade, em Belo Horizonte, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e pesquisadoras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) vão realizar oficinas de degustação comentada de vinho, azeite, queijo e cerveja.

Todas elas são gratuitas, não é necessária inscrição prévia e acontecerão no prédio Rainha da Sucata, onde funciona o Hub Minas Digital.

Afinal de contas, por mais simples que possa parecer, juntar lúpulo, cevada e água para fabricar cerveja envolve muitos mistérios! Esta é a proposta da oficina Cerveja, a ciência dentro da garrafa, ministrada pelas pesquisadoras da UFMG, Beatriz Borelli e Luciana Brandão.

No encontro, além da degustação de alguns tipos de cerveja, os visitantes terão a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o mercado artesanal em Minas Gerais e suas perspectivas de crescimento.

“Vamos apresentar o potencial mercadológico, mas também falar sobre os microorganismos envolvidos na produção dos diferentes tipos de cervejas e seus deteriorantes, bem como sobre os avanços no estudo da microbiologia de leveduras que agregam valor à especiaria etílica. ”, explica Luciana Brandão.

E o que dizer da iguaria considerada patrimônio imaterial do estado e quem vem recebendo vários prêmios nacionais e internacionais? O queijo, tão presente na mesa dos mineiros, não poderia ser deixado de lado. Na ocasião, serão exibidas quatro opções artesanais para o participante apreciar as diferenças e especificidades.

O mesmo ocorrerá com as oficinas de azeite e vinho. Neste último serão oferecidos aos participantes diferentes opções da bebida produzida no estado, pela Epamig. Na oportunidade, além da degustação de alguns vinhos mineiros, os visitantes aprenderão sobre as diferentes técnicas de produção do produto e perceberão nuances e atributos importantes desta iguaria etílica, como doçura e acidez.

Confira a programação:

Oficina de degustação de azeite:

  • Dia: 15/9/2017
  • Horário: 11h e 15h (20 vagas em cada turma)

Mediador: Luiz Fernando Oliveira é mestre e doutor em fitotecnia e fruticultura pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Possui experiência em olivicultura, fruticultura de clima temperado e produção vegetal. Pesquisador na Epamig e residente no Campo Experimental de Maria da Fé (CEMF), onde desenvolve seus trabalhos.


Oficina de degustação de cerveja:

  • Dia: 15/9/2017
  • Horário: 10h30 e 14h30 (30 vagas em cada turma)

Mediadoras: Beatriz Borelli é graduada, é mestre e doutora em Ciências Biológicas pela UFMG. Professora da disciplina de microbiologia do curso de Medicina da Faminas-BH e BeerSommelier pela Dommens Academy, na Alemanha. Luciana Brandão é bióloga, pesquisadora e doutora em microbiologia pela UFMG. Atualmente é professora no curso de Pós-graduação em Tecnologia Cervejeira do Centro Universitário UNI-BH. Também tem o título de BeerSommelier pela Dommens Academy, na Alemanha.


Oficina de degustação de vinho:

  • Dia: 16/9/2017
  • Horário: 11h e 15h (20 vagas em cada turma)

Mediadora: Isabela Peregrino é farmacêutica com ênfase em indústria de alimentos e bebidas pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Enóloga pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, campus Bento Gonçalves (IFRS) e especialista em Vigilância Sanitária e Qualidade de Alimentos, pela Universidade Estácio de Sá.


Oficina de degustação de queijo:

  • Dia: 17/9/2017
  • Horário: 11h e 15h (20 vagas em cada turma)

Mediadores: Adauto Lemos é pesquisador da Epamig e responsável técnico pela Fábrica Escola Cândido Tostes. Fernando Magalhães é mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e doutor em Ciência dos Alimentos, pela UFLA.


Sobre a Inova Minas Fapemig


O período para cadastrar as informações dos municípios é de 22 de agosto a 31 de outubro de 2017, que em seguida serão revisadas e aprovadas pelo gestor de cada circuito turístico do qual fazem parte.


A Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG) já liberou o acesso para os servidores indicados pelas prefeituras que ficarão responsáveis pelo preenchimento e atualização dos formulários na plataforma do portal, que são obrigatórios a todos os municípios regionalizados no Estado, sendo um dos critérios para a manutenção na participação dos 600 municípios Programa de Regionalização do Turismo.

Os empresários de equipamentos turísticos (meios de hospedagens, restaurantes, etc), poderão cadastrar diretamente o seu empreendimento, basta acessar o portal e clicar em “cadastre o seu negócio”.

É importante ressaltar que as mesmas informações inseridas nos inventários, serão utilizadas para a divulgação e promoção dos destinos, atrativos e eventos, também nas redes sociais da Secretaria de Turismo. Sendo assim, é importante que os formulários sejam preenchidos como o máximo de zelo possível.

 

 

Tem duvidas de como acessar o site e cadastrar seu município?

 

Clique aqui e veja o passo a passo.

 


 

Ainda está aberto o período de inscrições para o Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura, uma das principais premiações do segmento no país. As inscrições podem ser realizadas até o dia 10 de outubro e o edital completo encontra-se disponível aqui.

O prêmio tem como objetivo divulgar a literatura brasileira, reconhecendo grandes nomes nacionais e abrindo espaço para os jovens escritores mineiros, tanto da capital quanto do interior de estado. Contempla as categorias “Poesia”, “Ficção”, “Conjunto da obra” e “Jovem Escritor Mineiro”. O valor total da premiação é de R$ 258 mil.

O Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura tem revelado e reconhecido grandes fazedores da escrita. Na categoria “conjunto da obra” já foram homenageados Adélia Prado (2016), Fábio Lucas (2015), Ferreira Gullar (2013), Rui Mourão (2012), Affonso Ávila (2011), Silviano Santiago (2010), Luís Fernando Veríssimo (2009), Sérgio Sant’Anna (2008) e Antonio Candido (2007).

Em 2016, a obra vencedora na categoria “Ficção (Romance)” foi “Floresta no Fim da Rua, de Silvio Rogério Silva (SP). As menções honrosas foram para a obra “Começo em Mar”, da escritora Vanessa Maranha, e para “Pela primeira vez em muito tempo”, de Vinícius Bopprê Oliveira.

Já na categoria “Poesia” a obra vencedora foi “Um Carro Capota na Lua”, do autor Tadeu de Melo Sarmento (PE). O “Jovem Escritor Mineiro” foi Jonathan Tavares Diniz (MG), que venceu com o projeto “Cólera”.

Premiação e novidades

Do valor total de R$ 258 mil, a distribuição ocorre da seguinte forma: as categorias “Poesia” e “Ficção (Romance)” recebem R$ 30 mil cada; o homenageado pelo “Conjunto da obra” recebe R$ 150 mil, enquanto o vencedor na categoria “Jovem Escritor Mineiro” é agraciado com seis parcelas de R$ 8 mil (totalizando R$ 48 mil) para a pesquisa e elaboração de um livro.

A inovação do edital 2017 está na ampliação do limite de idade para a inscrição na categoria “Jovem Escritor Mineiro”, que passou de 18 para 32 anos. O autor precisa ser nascido em Minas Gerais ou residente no estado há pelo menos cinco anos.

Nas categorias “Poesia” e “Ficção (Romance)”, o Prêmio é aberto a escritores iniciantes e/ou profissionais, maiores de 18 anos, nascidos (ou naturalizados) e residentes em território nacional. Cada participante pode inscrever apenas uma obra inédita por categoria.

A categoria “Conjunto da Obra” não recebe inscrições. Uma comissão especialmente designada indica um autor cuja obra seja, em seu conjunto, de inegável qualidade e relevância para a literatura brasileira, e que tenha também contribuído de maneira decisiva para novos rumos da produção e/ou crítica literárias brasileiras.

Serviço:

Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura
Inscrições abertas:
até 10 de outubro de 2017
Endereço para entrega de propostas:
Diretoria de Publicações e Suplemento Literário de Minas Gerais
Praça da Liberdade, 21, Funcionários, Belo Horizonte (MG)
CEP 3014-010
Entrega presencial (das 10h às 17h) ou via Correios
Informações: (31) 3269-1142 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

 

Representantes da sociedade civil e do poder público se reúnem em Varginha em 29/8

A cidade de Varginha (Sul de Minas) vai abrir a etapa de regionalização do Fórum Técnico Semeando Letras - Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, realizado em parceria entre a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e as Secretarias de Estado de Cultura e de Educação.

O encontro será na terça-feira (29/8/17) no Centro Universitário do Sul de Minas (Avenida Coronel José Alves, 256 - Vila Pinto), das 9 às 18 horas. As inscrições podem ser feitas até a meia noite do dia 27, pelo Portal da Assembleia, ou no local do evento.

Os encontros regionais antecedem a etapa final do fórum, a ser realizada em Belo Horizonte, de 22 a 24 de novembro. O objetivo é coletar sugestões da sociedade civil para a elaboração do Plano Estadual do Livro, que vai estabelecer as metas e diretrizes para a área para os próximos dez anos, a fim de incentivar a leitura e democratizar o acesso às bibliotecas.

As discussões são orientadas por um documento de referência sistematizado pela Assembleia com a comissão executiva do fórum. Os participantes podem, no entanto, apresentar novas propostas.

Durante o encontro, serão formados quatro grupos de trabalho para debater os seguintes temas: democratização do acesso; fomento à leitura e à formação de mediadores; valorização institucional da leitura e de seu valor simbólico; e desenvolvimento da economia do livro.

Cada grupo deverá priorizar três das novas propostas aprovadas. As sugestões serão avaliadas na etapa final e, se aprovadas, vão constar do documento final. No encontro regional também serão eleitas até 16 pessoas das regiões Sul e Sudoeste, entre representantes do poder público e da sociedade civil, que atuarão como representantes na última plenária, na Capital.

Outras seis cidades também vão receber os encontros regionais: Juiz de Fora (Zona da Mata), no dia 5/9; Montes Claros (Norte de Minas), 12/9; Governador Valadares (Vale do Rio Doce), 19/9; Belo Horizonte, 21/9; Uberlândia (Triângulo Mineiro), 26/9; e Teófilo Otoni (Vale do Mucuri), 3/10.

Além da interiorização, haverá uma consulta pública online para coletar as sugestões da população. O link ficará disponível de 18 de setembro a 13 de outubro.

Consulte a programação completa do encontro regional de Varginha.

DICULGAÇÃO: ALMG


 

Os mineiros já estão acostumados a receber festas de culturas estrangeiras. Depois dos festejos das comunidades peruana, italiana, francesa e portuguesa, entre outras, chegou a vez dos chilenos realizarem sua celebração. A primeira edição da festa chilena em Belo Horizonte acontece no próximo dia 16 de setembro, no quarteirão fechado da Rua Tomé de Sousa, entre as ruas Rio Grande do Norte e Avenida Getúlio Vargas, na Savassi. Com patrocínio da cervejaria Backer, a animada programação mescla delícias gastronômicas daquele país, como anticuchos (carne no espetinho), empanadas, choripanes (pão com linguiça) e sopaipillas, com apresentações da cultura chilena que envolvem números de cuecas, cumbias e boleros, estilos de dança e música que encantam salões em todo o mundo. A estrutura conta com espaço kids e a entrada de pets é permitida. A entrada é gratuita mediante a doação de 1 quilo de alimento não-perecível. Os ingressos devem ser retirados antecipadamente no link https://goo.gl/xALxtV

As festividades comemoram a independência do Chile, data nacional lembrada sempre no dia 18 de setembro. Trata-se de uma das mais tradicionais e esperadas festas daquele país, conhecido por sua riqueza cultural e gastronômica, com destaque para suas vinícolas apreciadas mundo afora, além de paisagens e cenários inspiradores, que vão desde as cordilheiras dos Andes, passando pelo deserto de Atacama, chegando às regiões dos lagos andinos e vulcões de topos nevados, sem falar na abundância de atrativos encontrados na capital Santiago e arredores.

Crédito: Osvaldo Castro

A programação conta com o colorido das danças, bebidas e comidas típicas da cultura chilena. A festa aberta ao público acontece após inúmeros encontros esporádicos realizados anteriormente pela comunidade chilena residente na capital mineira. Segundo dados do Consulado do Chile, moram em Belo Horizonte mais de 300 chilenos - em Minas Gerais esse número passa de mil. Acolhidos pela hospitalidade mineira, os chilenos agora querem apresentar seus costumes aos belo-horizontinos. “Há alguns anos vínhamos comemorando nossas festas pátrias de maneira privada, e tínhamos a vontade de mostrar para BH como é rica nossa cultura”, conta a chilena Carolina Pizarro, uma das organizadoras da festa.


Os festejos começam às 11h e seguem até 20h, com a presença de barraquinhas de comidas e bebidas típicas. Músicos e bandas chilenas e grupos de danças típicas apresentam-se no palco. Comidas tradicionais daquele país ocupam as panelas e vão conquistar o paladar mineiro. Entre as receitas aparecem anticuchos (carne no espetinho), empanadas, choripanes (pão com linguiça) e sopaipillas. Sobremesas chilenas também serão apresentadas. Para refrescar, a sugestão é provar o Terremoto, o drinque mais tradicional do Chile feito com vinho branco adocicado (Pipeño) e sorvete de abacaxi. A parte líquida é complementada por pisco e cervejas artesanais. A carta de vinhos disponível no evento é uma atração à parte, com uma variedade de rótulos das uvas carménère, merlot, cabernet sauvignon, pinot noir, entre outros. “Certamente será um dia cheio de alegria, refeições deliciosas, música e danças tradicionais”, prevê Osvaldo Castro, fotógrafo chileno e um dos organizadores.

SERVIÇO:

Primeira Festa Chilena de Belo Horizonte
Data: 16 de setembro de 2017
Horário: 11h às 20h
Local: Rua Tomé de Sousa, entre as ruas Rio Grande do Norte e Av. Getúlio Vargas – Savassi

Entrada gratuita mediante doação de 1 quilo de alimento não-perecível. Os ingressos devem ser retirados antecipadamente no link: https://goo.gl/xALxtV

Informações: (31) 991864811 / (31) 997560810

A Igreja Sagrado Coração de Jesus, localizada na avenida Carandaí, em Belo Horizonte, iniciou reformas de sua fachada externa. A paróquia lançou uma campanha para coletar fundos para a reforma do prédio. O site da campanha é https://igrejasagradocoracao.com.br.

A igreja católica celebra missas no rito comum e também no rito siríaco. Ela atende a comunidade síria de Belo Horizonte e tem tido papel de destaque no acolhimento a refugiados vindos da Síria. O imóvel do templo é tombado e contém, em seu interior, obras de pintores importantes para a história de Belo Horizonte. As pinturas sacras são atribuídas ao alemão Guilherme Schumacher, renomado artista da arte sacra mineira, que tem obras como a Igreja São José, em Belo Horizonte. A pintura da capela-mor foi executada pelo artista italiano Francisco Tamietti, responsável pela ornamentação do Museu Mineiro, outro prédio histórico da capital.

Outras informações podem ser obtidas diretamente com o Padre George, pároco da igreja, presencialmente na Av. Carandaí, 1010, no bairro Funcionários ou pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

A IGREJA

Construída por iniciativa de Anna de Aquino Sales, esposa do presidente do Estado, Francisco Sales, a Igreja do Sagrado Coração de Jesus foi a segunda a ser edificada em Belo Horizonte. Construída em terreno cedido por seu proprietário, Aarão Reis, chefe da Comissão Construtora da Nova Capital, teve sua pedra fundamental lançada em 27 de janeiro de 1900, iniciando-se os trabalhos para sua construção em 1903. Confiadas as obras aos padres redentoristas, também responsáveis pela construção da Igreja de São José, foi concebida segundo projeto do arquiteto Edgard Nascentes Coelho, estendendo-se sua edificação até 1920. Em 1925, iniciou-se nela o Rito Siríaco Católico, com a nomeação de seu primeiro padre, vindo da Síria, George Elian. Conserva características dos tempos apostólicos e de costumes próprios das comunidades cristãs da Síria, tendo como idioma oficial o árabe, embora as orações sejam realizadas em aramaico.

A origem do rito que ali se celebra remonta aos primeiros tempos do Cristianismo, quando, após a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos, eles deram início a seu ministério. Os católicos do Rito Siríaco uniram-se a Roma a partir do século XVII, conservando, no entanto, a própria língua, o rito e a legislação eclesiástica, obedientes à autoridade do patriarca.

Implantada em praça de formato triangular, alteada em relação ao plano das ruas contíguas, a Igreja do Sagrado Coração de Jesus tem planta em cruz latina e torre central única. Internamente, recebeu tratamento ornamental simples, mas de apurado gosto, destacando-se as pinturas do forro da nave e da capela-mor, este último executado pelo artista italiano Francisco Tamietti.


 

 

O secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, afirmou, na abertura do Debate Público Organização do Sistema Estadual de Cultura, que o principal objetivo da criação desse sistema é democratizar o financiamento e o acesso aos projetos culturais.

O encontro, que aconteceu ao longo desta segunda-feira (4/9/17) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), foi solicitado pelo presidente da Comissão de Cultura, deputado Bosco (PTdoB), e pelos deputados Carlos Pimenta (PDT) e Elismar Prado (PDT).

O secretário destacou que o governador Fernando Pimentel, autor do Projeto de Lei (PL) 4.450/17, que institui o Sistema Estadual e o Sistema de Financiamento à Cultura, deu a orientação para que a legislação avance e, com isso, proporcione a superação da defasagem do Estado em relação às leis culturais vigentes no restante do País.

Ele explicou, também, que, nos últimos anos, cerca de R$ 800 milhões foram disponibilizados para a cultura. Desse total, 80% foram usados em projetos na Região Metropolitana de Belo Horizonte. “Apenas 20 contribuintes participaram dessa captação. Isso dificulta o fomento da cultura em todo o Estado. Nossa ideia é inverter essa lógica”, disse.

Angelo Oswaldo reforçou a importância do fortalecimento do fundo estadual para que o acesso ao recurso seja mais democrático. “O fundo teve R$ 12 milhões em 2016 e deve chegar a R$ 11 milhões este ano, com o apoio de emendas parlamentares. Queremos consolidar não só projetos, mas postos de trabalho, novas tecnologias e a cultura criativa”, completou.

Deputados apoiam mudança na distribuição de recursos

Os parlamentares que participaram da mesa de abertura também destacaram a necessidade de captação e distribuição de recursos mais democrática.

O deputado Bosco disse que é preciso tratar o financiamento com mais atenção. “Temos, ainda, que alinhar ações e fortalecer o Fundo Estadual de Cultura para promover uma melhor distribuição dos recursos”, salientou. Ele lembrou que o debate público irá subsidiar a tramitação do PL 4.450/17, que já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e aguarda parecer de 1º turno da Comissão de Cultura.

O deputado Durval Ângelo (PT) defendeu que a cultura em Minas vem mudando nos últimos dois anos e que a da criação do sistema de editais das estatais vai democratizar os recursos. Ele defendeu a agilidade na tramitação do PL 4.450/17, para que seja aprovado antes da chegada do Orçamento do Estado.

A deputada Marília Campos (PT) destacou que, em Minas Gerais, que tem muita diversidade e patrimônio histórico, o investimento na cultura torna-se uma exigência.

A assessora da Superintendência de Fomento e Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado de Cultura, Ívna Mascarenhas e Abreu, explicou que o Plano Estadual de Cultura alinha-se à política nacional da área e à necessidade de se constituir um sistema coordenado e estável. “Priorizamos a descentralização de recursos e um olhar para o interior”, contou.

Políticas públicas devem incorporar diversidade cultural

No painel que tratou da Política Cultura Viva, na tarde desta segunda (4), o secretário municipal de Belo Horizonte e ex-ministro Juca Ferreira ressaltou que um sistema de cultura só faz sentido se promover esse setor de forma democrática. “Com essa política, o Estado reconheceu que há comunidades excluídas dessa área”, comentou.

Para o secretário, o Brasil teve conquistas importantes a partir do entendimento mais amplo da área. Ele exemplificou que, atualmente, há produção audiovisual em todos os estados brasileiros.

“Cultura deve ser parte central do desenvolvimento do País”, enfatizou Juca Ferreira, acrescentado que promover a diversidade proposta pela Cultura Viva não só é o mais desafiador, tendo em vista o sistema de cultura, mas também é o mais gratificante.

Projeto de lei – O secretário adjunto de Estado de Cultura, João Miguel, defendeu uma lei que trate da Cultura Viva. “O Estado reconhece que há uma grande dificuldade, até pela burocracia de seus editais, que impede que algumas manifestações culturais recebam investimentos”, colocou.

João Miguel citou, para exemplificar, congados e folias de reis. “Como não têm um CNPJ, acabam à margem das políticas públicas”, acrescentou.

Ele explicou que o Projeto de Lei (PL) 4.450/17, do governador, que cria os Sistemas Estadual de Cultura e de Financiamento à Cultura e a Política Estadual de Cultura Viva, busca minimizar esses problemas. A proposição já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e aguarda parecer de 1º turno da Comissão de Cultura.

Planejamento – Para o pesquisador e militante da Rede de Pontos de Cultura no Brasil e na América Latina, Paulo Morais, a Cultura Viva será um instrumento jurídico adequado para possibilitar mais planejamento no desenvolvimento de projetos diversos.

Acesso à cultura é direito assegurado na Constituição

O direito previsto na Constituição da República do acesso à cultura foi destacado pelos participantes do primeiro painel do debate. O diretor da Fundação João Pinheiro, Bernardo Novais da Mata Machado, disse que o PL 4.450/17 é mais um passo para que o Estado faça sua adesão ao Sistema Nacional de Cultura (SNC).

Ele explicou que o SNC é um modelo de gestão das políticas culturais, que deverá garantir aos cidadãos o pleno exercício dos direitos culturais. “O direito ao exercício e acesso à cultura é constitucional. O Estado tem que estruturar institucionalmente as políticas culturais, e é isso que o sistema nacional pretende fazer”, explicou.

INFORMAÇÕES: site da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG)


 

Está aberta a votação para escolha do representante da cadeira de gastronomia no Conselho Estadual de Política Cultural (Consec/MG). Após atender uma demanda da sociedade organizada, a Secretaria de Estado de Cultura incluiu o segmento dentro do conselho, uma importante arena de debate e reflexão sobre políticas públicas voltadas à cultura. Três candidatos se inscreveram e participam da eleição em curso. A votação está aberta até o dia 30 de agosto no site www.consec.mg.gov.br

Confira abaixo o currículo dos participantes da eleição do CONSEC:

Gabriel Trillo atua no segmento gastronômico há 11 anos. Em 2016 fundou o Restaurante Omilía, onde também é chef. Além disso, já foi selecionado para representar Minas Gerais durante expedição na China em maio de 2017. Realizou projetos acadêmicos junto à faculdade Una-Gastronomia, com atuação nas comunidades em busca de raízes gastronômicas. É fundador do projeto assistencial Chefs do Bem, que consiste em reformas de cozinhas em creches, asilos e hospitais, bem como na capacitação de equipe de cozinha. Trillo é membro da Frente da Gastronomia Mineira. 

Jackson Cruz é coordenador e professor do curso de Gastronomia da Faculdade Promove. É mestre em Administração, com a tese Qualidade de vida e fontes de pressão no trabalho de profissionais de cozinha: um estudo em restaurantes de Belo Horizonte. Especializou-se em Gastronomia e Cultura, pela Fundação Universa, em Brasília; e na Escola de Culinária Francesa Le Cordon Bleu, em Paris.

Ricardo Rodrigues é presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, seção Minas Gerais (Abrasel – MG). Atualmente é sócio proprietário do restaurante Maria das Tranças, referência em gastronomia mineira que está no mercado há 66 anos. É membro do conselho da Abrasel há 13 anos e já esteve à frente da Associação como vice-presidente em duas gestões. A extensa atuação na Abrasel conferiu a Ricardo vasta experiência sobre as especificações do setor.

COMO VOTAR

A votação é aberta a todo e qualquer cidadão mineiro, com idade mínima de 16 anos, que se interesse pela cultura e deseje ajudar a escolher a representação da sociedade civil no Conselho de Política Cultural. Deverão ser informados dados como CPF, título de eleitor, endereço e e-mail.

Na plataforma online o eleitor tem acesso ao perfil e currículo do candidato, o que lhe confere condições para realizar a sua escolha. A divulgação do resultado das eleições da cadeira de gastronomia do Consec - MG está prevista para o dia 12 de setembro.

O CONSEC-MG

O órgão colegiado de caráter consultivo, propositivo, deliberativo e de assessoramento superior da Secretaria de Estado de Cultura auxilia na criação de condições para que todos mineiros exerçam seus direitos culturais e tenham acesso aos bens culturais. Devido à sua composição paritária, o CONSEC atua como uma instância da sociedade civil junto ao poder público. Compete ao conselho: acompanhar a elaboração e a execução do Plano Estadual de Cultura; manter instâncias de discussão com as associações representativas de artistas e produtores culturais; contribuir para a integração entre os órgãos públicos e entidades do setor cultural; manifestar-se sobre programas regionais de incentivo, gestão de acervos culturais entre outros.

A GASTRONOMIA MINEIRA

O Governo de Minas Gerais entende o setor da gastronomia como estratégico e trabalha para que o segmento ganhe cada vez mais força e se consolide como um ativo reconhecido nacional e internacionalmente, tendo suas atividades, programas e ações realizados de forma colaborativa e participativa entre os diversos atores do setor.

Minas Gerais conta hoje com 154 eventos gastronômicos e 19 roteiros estruturados nas regiões turísticas do estado, de acordo com a Secretaria de Estado de Turismo, além de 16 cursos de gastronomia, de nível tecnológico, em funcionamento.

O estado é uma das regiões que têm mais produtos com certificado de origem e procedência, e conta também com 254 produtores de queijo minas artesanal registrados, em sete regiões: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Serra do Salitre, Serro e Triângulo Mineiro.


 

O prazo de inscrições para o curso gratuito à distância "Sistema Nacional de Cultura: Aspectos Jurídicos, Políticos e Práticos" foi prorrogado. Os interessados têm até o dia 15 de setembro para se inscrever. Destinada aos agentes públicos municipais, a capacitação oferece 1.300 vagas e será realizada de 5 de setembro a 6 de novembro. Por ser um curso na modalidade à distância, em plataforma virtual, os participantes que se inscreverem após o início do curso não perderão nenhum assunto. Serão disponibilizados para cada um dos módulos apostilas com conteúdo teórico, prático e exercícios, bem como vídeos sobre os temas. A iniciativa conta com recursos do Fundo Estadual de Cultura, da Secretaria de Estado de Cultura.

As inscrições devem ser feitas diretamente na plataforma de educação a distância da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) por meio do link goo.gl/Ltexud.

De acordo com a advogada, professora e coordenadora do curso, Paloma Goulart, a capacitação propicia debates teóricos, apresenta perspectivas práticas da implementação da política cultural em municípios e dá uma visão abrangente da atuação do setor de economia criativa. “Além disso, traz para o cerne do debate as discussões sobre as políticas públicas culturais e o reforço do entendimento da cultura para o aprimoramento da democracia e efetivação de direitos. O recurso disponibilizado pelo Fundo Estadual de Cultura foi fundamental para a realização deste projeto”, explica Paloma.

A atividade tem o objetivo de estimular e fortalecer a adesão dos entes federados ao Sistema Nacional de Cultura (SNC) e permitir aos participantes a geração de habilidades para fundamentação de ações, projetos, programas e políticas públicas.

Também serão esclarecidas dúvidas sobre os trâmites burocráticos para a efetivação da adesão ao SNC pelos municípios e abordados alguns tópicos da Política Cultural Municipal.

 

Módulos - O curso tem carga horária de 50 horas/aula e está dividido em cinco módulos: Ambientação; Direitos e Políticas Culturais; Os Municípios no SNC; Fundamentos para Estruturação dos Componentes do SNC; Efetividade dos Componentes Políticos do Sistema Municipal de Cultura e Aspectos Práticos.

Os professores são Célio Augusto Souza Pereira e Paloma Elaine Santos Goulart. Célio Pereira é bacharel em música pela Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg) e especialista em democracia participativa, república e movimentos sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Paloma Goulart é bacharel em direito pela PUC Minas, especialista em direito privado pela Universidade Candido Mendes, e mestre e doutora em sociologia pela UFMG.

* Com informações do site da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG)


 

imagem de destaque Flávio Tavares/Divulgação
O evento segue até o próximo sábado (26/8), em Belo Horizonte, reunindo salão de negócios, exibição de filmes e atividades de capacitação

Nesta quarta-feira (23/8), foi aberta oficialmente, na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte, a série de painéis e rodadas de negócio da edição 2017 da MAX - Minas Gerais Audiovisual Expo. Neste ano, o evento, apontado como uma das maiores iniciativas do poder público no Brasil de fomento ao setor audiovisual, tem como tema "Indústria Audiovisual 360".

Na oportunidade,  o secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, destacou o Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam), que reuniu e unificou segmentos da administração estadual e da sociedade civil em prol do segmento audiovisual, com políticas públicas mais eficientes.

Crédito: Flávio Tavares/Divulgação

O secretário Angelo Oswaldo falou aos presentes nesta quarta-feira (23/8). “O setor é a nova vertente do nosso desenvolvimento, e a MAX é o seu momento culminante. É Minas Gerais com conexões muito além de suas montanhas”, observou.

A dimensão estratégica das políticas públicas, criando empregos e gerando renda, também ficou clara na fala do presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco. Segundo ele, a MAX chega à sua segunda edição já considerada como grande referência nacional entre profissionais de mídia e entretenimento de todo o ´país”.

De acordo com o presidente da Fiemg, Olavo Machado Júnior, a primeira edição da MAX superou todas as expectativas.

“A criatividade é que vai fazer a indústria 4.0, e nós, mineiros, estamos sabendo aproveitar as oportunidades de crescimento econômico propiciadas por este setor”, ressaltou.

Poder da indústria criativa

Segundo o mais recente e amplo mapeamento do impacto econômico do setor audiovisual no Brasil, feito em conjunto pelo Sebrae, pela Associação Brasileira de Produção de Obras Audiovisuais (Apro) e pela Fundação Dom Cabral, o valor gerado pela indústria criativa no mundo é de U$ 4,7 trilhões (estimativa de 2014), ou seja, mais de duas vezes o PIB do Brasil (Banco Mundial). Dentro desta indústria, o setor audiovisual gera, no mundo, mais de U$ 400 bilhões por ano (European Audiovisual Observatory, 2015).

No Brasil, a indústria criativa tem tido relevância crescente ao longo dos últimos anos. O setor audiovisual aumentou sua participação na economia de 0,4% (2010) para 0,44% (2014), um crescimento de 10% na participação relativa do setor. No mapeamento, a receita das empresas do setor foi estimada em cerca de R$ 42,7 bilhões (2015), adicionando R$ 20,8 bilhões na economia brasileira, dos quais R$ 6,6 bilhões em remuneração direta e R$ 2,13 bilhões em impostos diretos, mais R$ 1,25 bilhão em impostos indiretos. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais concentram mais da metade dos estabelecimentos do setor, somando juntos 4.281 estabelecimentos (51,9%) e gerando mais de 58 mil postos de trabalho.

Crescimento em todos os segmentos

Em todos os segmentos, como cinema, TV por assinatura e Video on Demand (VOD), há forte concentração das atividades econômicas na região Sudeste, em receita, investimentos e geração de empregos. No segmento de cinema, por exemplo, em 2015, foram exibidos 209 filmes nacionais, que atingiram 22,5 milhões de pessoas e renderam R$ 277,7 milhões nas bilheterias dos cinemas. As empresas nacionais distribuíram 201 filmes nacionais, que, juntos, atingiram um público de 19,3 milhões de pessoas (85,9% da bilheteria total de filmes nacionais exibidos nos cinemas) e geraram uma renda de R$237,2 milhões. O número de salas de exibição no País passou de 2.110, em 2009, para 3.005, em 2015 (crescimento de 42%).

Segundo os dados da Ancine e da Anatel, em 2015 havia 284 canais de TV por assinatura e 79 programadoras registradas no País, com 19,4 milhões de assinantes de TV por assinatura, 64% deles na região Sudeste. Os estados com maior número de assinates do país são São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

De acordo com pesquisa da Nielsen (2016), a maioria destes assinantes complementa os serviços pagos de TV com VOD (Video On Demand). Em 2014, a receita de VOD no mercado mundial foi de US$ 21 bilhões. A IDATE estima que o mercado de VOD no mundo dobre de tamanho no período 2014 e 2018, chegando a 40 bilhões de dólares em 2018. No Brasil, as receitas esperadas de serviços OTT (over-the-top) Premium terão um crescimento anual (CAGR) de 33% até 2018, passando de US$ 260 milhões, em 2015, para US$ 462 milhões, ultrapassando países como o México.

Efeito multiplicador

Em praticamente todo o mundo, ainda de acordo com a pesquisa, a indústria de conteúdo audiovisual recebe subsídios diretos ou indiretos. No Brasil, entre 2009 e 2014, os recursos públicos liberados ao mercado audiovisual “aumentaram de R$ 149,1 milhões para R$ 356 milhões, um crescimento de 138,7%, totalizando investimentos de R$1,3 bilhão no período”.

De acordo com Sérgio Sá Leitão, ministro da Cultura e ex-diretor da Ancine, cada R$ 1 investido em filmes e séries de TV pela RioFilme, por exemplo, atraiu em média R$ 6,3 de outras fontes e gerou R$ 30 em PIB, R$ 3,57 em impostos e R$ 1,04 em receita para a empresa, um efeito multiplicador muito relevante.

Como um amplo panorama sobre mercado audiovisual brasileiro com foco na análise de tendências, convergência de mídias e novas tecnologias, o Estudo do Impacto Econômico do Audiovisual será apresentado na MAX em um painel especial, com as presenças de Odete Cruz (Apro), Erick Krulikowski (FDC) e Lara Chicuta Franco (Sebrae) na sexta-feira (25/8), das 14h30 às 16h.

MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo

Na sua primeira edição, em 2016, a MAX recebeu um público de 10 mil pessoas e promoveu mais de 450 encontros entre produtores, canais e distribuidoras, gerando expectativas de negócios superiores a R$ 200 milhões, consolidando-se como referência nacional entre os profissionais de mídia e entretenimento. “A adesão do setor e o envolvimento do público foram extraordinários, e o sucesso do evento deixou clara a dimensão estratégica do investimento público no audiovisual”, reitera Marco Antônio Castello Branco, diretor-presidente da Codemig.

A MAX 2017 ocorre no contexto do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam), que visa à articulação de entidades da administração pública direta e indireta de Minas Gerais, municípios e União, além de instituições privadas, para o incentivo e fomento ao setor audiovisual. De acordo com o secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, a MAX cumpre papel extraordinário em meio ao processo cultural e socioeconômico da indústria criativa e cultural na contemporaneidade.

Em 2017, junto às rodadas de negócios e dos painéis de capacitação, a MAX vai realizar ainda uma mostra de cinema aberta ao público na Praça da Estação, em Belo Horizonte. Além da Serraria Souza Pinto e do Museu de Artes e Ofícios, outros espaços da cidade irão receber as atividades.

O objetivo da MAX é ser uma vitrine dos avanços do setor audiovisual mineiro e de todo o Brasil, fortalecendo a cadeia produtiva do setor e ampliando a competitividade das iniciativas dos profissionais de Minas Gerais e dos outros estados. “Os pequenos negócios do audiovisual brasileiro estão inovando e se capacitando para competir. A MAX vai mostrar ao mercado a evolução do segmento”, afirma Anderson Cabido, diretor-técnico do Sebrae Minas.

Já são presenças confirmadas nas rodadas de negócios os seguintes players: A&E/History, Arte 1, Box Brazil, Canal Brasil, CineBrasil, Discovery, Discovery Kids, Elo Company, Encripta, Endemol Shine, Formata, FOX, Futura, Globo Filmes, Globonews, Gloob, H2O Films, Looke, Lucky You, PlayTV, Record TV, TV Brasil, TV Cultura, TV Curta!, TV RaTimBum! e Zoomoo.

​A MAX é uma realização do Governo de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), juntamente com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) e a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Sistema Fiemg), por meio do Serviço Social da Indústria (Sesi-MG). O evento segue até o próximo sábado (26/8), em Belo Horizonte, reunindo salão de negócios, exibição de filmes e atividades de capacitação.


 

Fundada em 1980 na cidade de Nova Era, situada no território metropolitano, a Casa de Cultura Lode Apará acabou sendo transferida em seguida para Santa Luzia, na mesma região, e desde então vem desempenhando um papel importante na divulgação da cultura Bantu, oriunda de povos vindos de países do centro-sul africano, como Angola, Congo e Moçambique. À frente do espaço, Pai Geraldo se dedica à manutenção dos costumes e festividades desse povo. E é com esse propósito que a partir do dia 17 de setembro, a casa dá início a uma intensa agenda de eventos que visam a divulgação dos costumes e cultural local. O objetivo é proporcionar uma visão mais ampla dos caminhos trilhados pela instituição no que tange a realização das festas dedicadas à cultura Bantu. O evento é realizado com recursos do Fundo Estadual de Cultura. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 14 de setembro no link https://goo.gl/CWuoGH.

Até setembro de 2018 serão promovidos dez seminários e todos eles irão anteceder a festividade do mês, que em setembro deste ano acontece no dia 24. “Nós nos propusemos a trabalhar com a ideia dos seminários para demonstrar aos participantes dos festejos o que engloba cada festa. Como as palestras serão ministradas por pessoas da nossa cultura, ficará muito fácil para o público identificar a riqueza cultural que nos move e entender com detalhes os meandros das manifestações”, explica Pai Geraldo.

Temática

O tema do mês de setembro da Casa e Cultura Lode Apará é Kizomba ria Nzazi Nvunji. A festividade louva os Minkisi (energias da natureza) Nzazi (O Raio) e Nvunji (Ingenuidade/alegria).

Nzazi é o raio, mas está ligado também aos trovões e relâmpagos, é um Nkisi que representa o sentido de justiça, assim como para a formação dos raios é necessário ter o encontro de um conjunto de cargas negativas com um conjunto de positivas, o mesmo acontece com Nzazi, no sentido de justiça, dado que, às vezes, ele desce para a terra a fim de cumprir “sentenças” boas e, às vezes, desce para cumprir “sentenças” ruins. Costuma-se dizer que a esse Nkisi nunca se pede justiça, sempre se solicita vitória, pois nunca é possível saber quem é merecedor de justiça.

Nvunji é um Nkisi ligado à alegria, ingenuidade e é responsável por executar ações sem a preocupação com o pré-julgamento, traz o verdadeiro senso de justiça, sem a preocupação de quem irá se beneficiar da sua ação, desde que ela seja certa. Nvunji também tem ligação com os estados de gravidez, principalmente aquela gravidez cuja menstruação não cessa.

PROGRAMAÇÃO

10h – Histórico Temático (Tat’etu Jalabo)

11h – Vídeo Institucional (Equipe de Comunicação da Casa)

11h30 – Abertura

12h – Preparativos da Festa

12h15 – Ngunzu Nsaba

12h30 – Ngunzu Akudia

12h45 – Intervalo

13h30 – Preparação do barracão

13h45 – Louvação aos guardiões da Casa

14h – Louvação à Pemba

14h15 – Louvação à Nkosi

14h30 – Apresentação de danças

15h – Avaliação do Seminário

16h – Leitura da Ata

16h30 - Encerramento

SERVIÇO

1º SEMINÁRIO DA CASA DE CULTURA LODE APARÁ - KIZOMBA RIA NZAZI NVUNJI

Data: 17/09/2017

Inscrições: até 14 de setembro, no link https://goo.gl/CWuoGH

Horário: 10h

Local: Casa de Cultura Lode Apara (Rua H., N°58 – Duquesa I, Santa Luzia/MG)

Entrada: Gratuita

FESTIVIDADE

Data: 24/09/2017

Horário: 14h

Local: Casa de Cultura Lode Apara (Rua H., N°58 – Duquesa I, Santa Luzia/MG)

Entrada: Gratuita

Contato: (31) 3641-6563

Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Facebook:www.facebook.com/lodeapara


 


Curso do Cefart tem aulas que trabalham novas práticas de interação com as artes (Crédito: Paulo Lacerda)
 

João Lucas tem 5 anos e, levado pela mãe, a artista plástica e educadora Wanda Mucchiut, sempre que possível está presente em exposições e eventos culturais que acontecem em Belo Horizonte. A proximidade com o mundo das artes agora ganhou mais um impulso. Ele é um dos integrantes da turma de alunos entre 5 a 7 anos no Laboratório de Artes Visuais para Crianças. Organizado pelo Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart), da Fundação Clóvis Salgado (FCS), é o primeiro curso do gênero.

O laboratório é uma atividade que busca ampliar o campo de formação e experiência em arte e cultura e, de forma inédita, inclui crianças em um caminho de formação para as artes. O curso faz parte da programa da Escola de Artes Visuais (EscAVi), recém-criada.

Com aulas que trabalham novas práticas de interação com as artes, estimulando a criação e o desenvolvimento cognitivo das crianças, o curso tem duas turmas, de acordo com a faixa etária, e vem sendo ministrado, até 25 de agosto, pela pesquisadora e educadora Mariana Rodrigues.

“A convivência com crianças dentro da profissão, como professora de arte, fez surgir a necessidade de oferecer, em uma escola pública de artes, aulas voltadas para este público infantil”, explica Mariana.

Os encontros do laboratório acontecem no Cefart, o que permite às crianças experimentar materiais e suportes para produção de trabalhos artísticos, além de garantir a elas participação em conversas e experimentos em artes visuais.

Para a mãe de João Lucas, é uma oportunidade para que o menino deixe transparecer seu jeito observador e desenvolva a sensibilidade para as artes. “Ele me contou que esteve na galeria e viu as obras em exposição do artista plástico Paulo Lisboa. Depois, os meninos desenharam e partilharam com os coleguinhas sobre o que viram”, relata Wanda.

Nas aulas desenvolvidas na última semana as crianças visitaram exposições no Palácio das Artes, como a Histórias Gravadas, uma série de gravuras em metal, e fizeram desenho de paisagem e criação. Ainda participaram de atividades de colagem com elementos da natureza coletados nos arredores do Cefart.

De acordo com Mariana, as crianças também visitaram a exposição Babel, de Miguel Gontijo, e ficaram encantadas com as obras. Para esta semana estão programadas as aulas de gravuras alternativas, com recortes de papelão e folhas de árvores.

A carga horária da atividade é de 10 horas/aula, e as turmas estão dividas entre as crianças de 5 a 7 anos e de 8 a 10 anos.

O conteúdo oferecido às crianças passa pelo entendimento do que é cor, forma, suporte e pela distinção entre desenho, pintura e escultura. O encontro da criança com esses materiais, neste contexto atual, em que tudo é digital, contribui e propicia a experiência com habilidades de criação manuais.

“Toda criança deveria ter acesso a este tipo de atividade”, reforça Wanda, a mãe e artista plástica, ao avaliar que as instituições culturais têm melhorado e buscado ampliar a oferta de atividades para o público infantil.

A artista plástica e educadora, Wanda Mucchiut, e o filho, João Paulo (Crédito: Arquivo pessoal/Wanda Mucchiut)

Escola de Artes Visuais

Com a reorganização do quadro de professores, após a convocação dos aprovados em concurso, o Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart) fez a opção por criar uma Escola de Artes Visuais, a EscAVi.

Ela se junta às escolas de Dança, Música, Teatro e Tecnologia do Espetáculo, que neste mês de agosto, enquanto aguardam a aprovação do Ministério da Educação para a oferta de formação técnica, ofereceram 11 cursos livres com o objetivo de dar a conhecer à população a estrutura recém-criada pelo Cefart.

Além do Laboratório de Artes Visuais para Crianças, a EscAVi ofereceu o curso “Spaghetti Western: a arte do Pastiche”.

Com 16 professores, a EscAVi estende suas ações para além do ensino dentro de sala de aula. Os docentes são responsáveis pelo atendimento de grupos agendados para visitas nas exposições dispostas nas galerias do Palácio das Artes e CâmeraSete – Casa de Fotografia de Minas Gerais.

“Temos a possibilidade de mapear o interesse da sociedade em um curso com este perfil para crianças. O laboratório é um termômetro para transformar a atividade em uma ação de formação continuada da EscAVi”, afirma o coordenador da escola, Lucas Amorim.

Escolas e Visitas Guiadas

O Laboratório de Artes Visuais para Crianças é uma iniciativa que abre portas para que mais ações sejam preparadas e disponibilizadas para o público infantil, para além das visitas guiadas aos ambientes de arte e cultura.

O diálogo entre professores do Cefart com educadores que organizam caravanas e visitas temáticas aos espaços da Fundação Clóvis Salgado foi um termômetro para a oferta do curso específico para crianças.

“Nessas visitas era visível o desejo de professores e alunos em participar de mais atividades formativas na área cultural”, recorda Lucas Amorim.

Para o coordenador da Escola de Artes Visuais, o curso amplia o horizonte do que é desenvolvido, pontualmente, com crianças. A proposta é trabalhar na formação de público para a Cultura, pessoas que se sintam pertencentes aos espaços culturais, em todo lugar e em todo tempo, desde já, ainda criança.

Inscreva-se

A EscAVi mantém abertas as inscrições para o workshop “Círculos Criativos – Metodologias Abertas para Colaborar e Empreender”, que será oferecido no Cefart Liberdade entre os dias 28 e 31 de agosto. Para garantir sua inscrição, clique aqui.

Já o Cefart convida a sociedade civil para o Seminário “Desafios e Possibilidades das Escolas Públicas de formação em Artes”. O evento será realizado no dia 28 de agosto, às 19h, na Sala Juvenal Dias.

O objetivo do seminário é refletir sobre a escola como formadora de artistas e seu papel no cenário artístico nacional. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo link: https://goo.gl/csujkt. As vagas são limitadas.

* Reportagem publicada no jornal Estado de Minas em 02 de setembro de 2017.

Texto de Gustavo Werneck.

Os lábios estão fechados e o microfone, distante da boca – algo pouco comum para uma cantora que gostava tanto da sua arte e que entrou para a história como “mineira guerreira”. Mas os olhos estão fixos no sabiá, de asas abertas, na mão direita, como se estivesse pronto para partir e voar no infinito. Com essa ideia na cabeça e a sensibilidade na ponta dos dedos, a escultora, designer e arquiteta Eliz Machado Dias, sul-mato-grossense residente em Belo Horizonte há 26 anos, “recriou” Clara Nunes (1942-1983), que, se viva, completaria 75 anos em 2017. Como presente para a terra natal da artista – Caetanópolis, na Região Central –, Eliz participará hoje, às 15h, da inauguração do monumento no jardim do Memorial Clara Nunes, no Centro da cidade, localizada a 137 quilômetros da capital. A ação recebeu o patrocínio do Governo de Minas Gerais.

 

Para fazer a escultura em tamanho natural (1,64 metro), em bronze reconstituído ou resina com pó de bronze e pesando 70kg, Eliz se espelhou em fotos da cantora ao longo da carreira, algumas de perfil. E, para conceber a obra, buscou inspiração na música em reverência à memória da estrela, Um ser de luz, composta por Paulo César Pinheiro, que era marido de Clara, e João Nogueira. O início diz assim: “Um dia/Um ser de luz nasceu/Numa cidade do interior/E o menino Deus lhe abençoou/De manto branco ao se batizar/Se transformou num sabiá (…) Canta meu sabiá/Voa meu sabiá/Adeus, meu sabiá/Até um dia!”

Na tarde de quarta-feira, num ateliê de arte e fundição no Bairro Chácaras Reunidas Santa Terezinha, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, Eliz e equipe davam os últimos retoques na peça de cabelos fartos presos com tiara de flores, vestido de algodão entremeado de rendas e bem rodado e três voltas no colar de contas. “Gostei do resultado do trabalho, feito em tempo recorde. Na verdade, precisaria de dois meses, mas fiz em 25 dias”, contou Eliz. Antes de tudo, é impossível não comentar: uma artista com nome de cantora (Elis Regina – 1945-1982), fazendo uma homenagem a um expoente da música popular brasileira? Com um sorriso, Eliz explica que seu nome é com “z” e fruto da união do nome do pai, Hélio, que preferiu tirar o “h” para batizar a filha, e da mãe, Lizete. “Sempre gostei de Clara Nunes. Aos 12 anos, adorava imitá-la. E, com o tempo, sempre tinha uma fita, depois CDs dela no carro”, revela a escultora, que, na manhã de quinta-feira seguiu para Caetanópolis a fim de dar os últimos retoques na obra e instalar o monumento no jardim do memorial.

Olhando a peça para homenagear Clara, em uma região de Contagem cercada de ipês-amarelos e de onde se avista ao longe, num recorte de matas, a Serra da Piedade, Eliz explicou que uma escultura nunca é fielmente o retrato do homenageado, a não ser que fosse moldada na pessoa. Mas o trabalho fez jus às artistas. Os integrantes da equipe também gostam do que veem e o dono do ateliê, Dirceu de Oliveira Rodrigues, há mais de 30 anos nesse ofício, está certo de que a obra “clareou tudo”, num trocadilho com o nome da “guerreira”.

 

PROJETO MAIOR
A escultura de Clara Nunes faz parte do projeto Clara Ilumina Minas, que une artes plásticas e música para lembrar os 75 anos da cantora, completados no mês passado. “O objetivo é manter acesa para sempre a luz de Clara e preservar sua memória. Uma mulher que conquistou o Brasil e vários países com sua energia, voz, canto singular e diversidade musical e cultural”, ressalta Eliz. Em exposições realizadas em agosto, a escultora apresentou o protótipo e depois partiu para a obra, que incluiu inicialmente uma estrutura de ferro, colocação de tela, enchimento com argila, execução da forma e depois a fundição em bronze. Em uma árvore, ela mostra a estrutura do sabiá, agora na mão direita de Clara. Na última etapa foi passado um ácido, o que garantiu um tom mais bonito à peça.

O curador do Memorial Clara Nunes, pertencente ao Instituto Clara Nunes, Marlon de Souza Silva, acompanhou na tarde de ontem a instalação do monumento. “Ficou bonito. Ficamos felizes com essa doação”, contou, por telefone. Ele explicou que, atualmente, moradores e visitantes podem ver a exposição Clara Mestiça, show de 1981 que rodou o Brasil e ganhou aplausos na Alemanha, Japão e outros países. Quem visitar o memorial, inaugurado em 2012, poderá ver os cenários do espetáculo, vestidos e troféus recebidos na época. O acervo tem também peças de outras apresentações, que foram guardadas pela irmã da cantora, Maria Gonçalves da Silva, a Mariquita, falecida em maio.

SERVIÇO
Memorial Clara Nunes
Rua Fernando Lima, 250, Centro, em Caetanópolis
Aberto nos fins de semana e feriados, das 9h às 15h.
Durante a semana, é preciso fazer agendamento pelo
telefone (31) 98874-3632
Entrada: R$ 5


 

imagem de destaque Divulgação/Iepha - Edital da Lei de Incentivo privilegia a diversidade cultural em Minas Gerais
 

Termina no final deste mês, em 30 de setembro, o prazo para inscrição no edital da Lei Estadual de incentivo à Cultura 2017. Nesta edição, serão concedidos R$ 92,3 milhões em incentivos, o maior valor já registrado em toda a história da lei. A quantia chega a ser cerca de quatro vezes maior do que o montante investido em 2016, quando foram destinados R$ 22,5 milhões.

Com o montante recorde, o objetivo do Governo de Minas Gerais é apoiar ainda mais projetos advindos do interior do estado, seguindo a tendência de 2016, quando propostas oriundas de fora da capital receberam 56% de todo os recursos investidos, o maior percentual desde 1998, ano da primeira edição do mecanismo de fomento.

Para assegurar esse investimento crescente no interior, entre os critérios avaliados nesta edição do edital estão a democratização e a territorialização, que garantem a destinação de 45% da verba total - R$ 41,5 milhões - a projetos de proponentes de fora da capital.

“Vamos investir sim o maior valor que esse estado, em toda a sua história, já investiu no setor cultural. O que não falta em Minas Gerais é arte, isso faz parte da nossa história. Nós estamos trabalhando fortemente para que Minas Gerais se torne o maior polo audiovisual do Brasil e posicionar Minas Gerais já com o pé no futuro”, enfatizou o governador Fernando Pimentel durante o lançamento do edital em maio deste ano.

“Conseguimos o maior montante já liberado para captação de recursos em um momento de dificuldades. Cultura é prioridade, cultura é fundamental para a cidadania e o desenvolvimento socioeconômico, cultural e político do nosso estado”, afirmou o secretário de Cultura, Angelo Oswaldo, também no lançamento do edital.

Sobre o edital

O edital, coordenado pela Secretaria de Cultura, visa viabilizar a realização de projetos culturais por meio de recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura via renúncia fiscal atrelada ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O formato foi construído após consulta pública e diálogo com o Conselho Estadual de Política Cultural.

Os projetos inscritos passam por verificação documental realizada pela Secretaria de Cultura. Posteriormente, a análise do critério artístico-cultural será feita pela Comissão Técnica de Análise de Projetos, composta paritariamente por representantes do poder público e sociedade civil.

Na etapa seguinte, as propostas selecionadas recebem a Autorização de Captação. Somente após essa etapa os proponentes devem realizar a captação de recursos, bem como providenciar a emissão de sua Declaração de Incentivo.

Dentre as novidades, destaca-se que cada uma das oito categorias artísticas contempladas pelo edital conta com montante de recursos previamente estabelecido, de forma a garantir uma melhor distribuição dos mesmos a projetos com perfis diferentes, evitando a concentração da verba em propostas similares.

Entre as categorias também há novidades: criação artística e novos artistas; circulação de manifestações culturais, oficinas e formação cultural, e eventos com no mínimo três edições.

Mais informações sobre o edital 2017 podem ser obtidas no site da Secretaria de Cultura (www.cultura.mg.gov.br).

 

DIVULGAÇÃO: AGÊNCIA MINAS

Os voos em Confins serão operados por modernas aeronaves da Airbus. A Avianca Brasil é a única companhia aérea do país a ter todos os assentos de todos os aviões classificados na categoria “A” da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), atestando conforto superior, e a oferecer sistema de entretenimento em 100% dos voos. Além disso, oferece serviço de bordo, sem cobrança adicional. Foi a primeira empresa aérea da América do Sul a ter internet a bordo de aviões e uma das pioneiras na operação latino-americana do moderno A320neo. Seu programa de fidelidade, Amigo, conta com, aproximadamente, 4 milhões de clientes cadastrados.

 

De acordo com o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria, os voos agregam e contribuem muito para o turismo mineiro. “Estamos contentes com mais essa parceria com a Avianca Brasil. Sabemos que São Paulo é o maior emissor de turistas para Belo Horizonte, então, com as novas operações a oferta fica ainda maior, gerando possibilidades de novos dias e horários para atender os visitantes. Temos certeza que essa é uma grande conquista para todos nós”, revela.

 

Formada por 34 municípios, a Região Metropolitana de Belo Horizonte possui 5,2 milhões de habitantes, representando 25% da população total do Estado de Minas Gerais. Seu PIB ultrapassa os 172 bilhões, o que torna a região a quarta entre as que possuem a economia mais desenvolvida no país. Com capacidade para receber até 22 milhões de passageiros por ano, o aeroporto internacional de Belo Horizonte é considerado um dos principais do Brasil, tendo passado recentemente por obras que melhoraram a qualidade da sua infraestrutura.

 

“Esta estreia só não aconteceu antes porque o nosso desejo sempre foi iniciar em Belo Horizonte com uma operação robusta e que fizesse sentido para os clientes. Nossos voos servirão muito bem quem viaja a negócios, permitindo viagens rápidas de ida e volta no mesmo dia, e também os clientes que se deslocam a lazer. Chegamos a capital mineira para oferecer o melhor produto da aviação comercial brasileira”, destacou Tarcísio Gargioni, vice-presidente da Avianca Brasil.

 

 

Com informações: Avianca Brasil


A maior rota de turismo religioso do Brasil foi instalada pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur-MG), em parceria com a Arquidiocese de Belo Horizonte, com a saída de um grupo de peregrinos do Santuário Nossa Senhora da Piedade em direção ao Santuário de Aparecida, em São Paulo, passando por 32 municípios mineiros e seis paulistas, num percurso de mais de mil quilômetros.
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Foto: Omar Freire/Imprensa MG

O evento contou com a participação do governador Fernando Pimentel, do secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria, do arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, do deputado estadual Durval Ângelo, e do prefeito de Caeté, Lucas Coelho que entregaram cajados feitos pelo mestre bambuseiro Lúcio Ventania ao representes dos peregrinos.
Fiéis em bicicletas, cavalos e jipes 4x4 iniciam o roteiro nos próximos dias e se juntam ao grupo. Todos chegam juntos ao Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida no dia 9 de outubro, quando será celebrada missa e haverá a recepção aos romeiros e o reconhecimento do CRER como uma rota oficial de peregrinação.
Neste momento único, a Setur-MG, com o objetivo de fortalecer o turismo religioso no Estado, aposta na diversificação da oferta turística das regiões que abraçam a rota. “Estamos muito felizes com mais essa conquista para o turismo religioso mineiro. Por meio do Caminho Religioso da Estrada Real os peregrinos poderão conhecer nosso Estado não apenas pelas experiências de fé e sim em suas mais variadas formas, como a gastronomia, história e cultura”, comemora o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.
Para o arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, “a singularidade do Caminho Religioso da Estrada Real reside na riqueza e na beleza do seu conjunto paisagístico e arquitetônico, particularmente sacro. Esse é um dos projetos com maior potencial turístico de Minas e, por isso, merece atenção de todos os mineiros. O CRER precisa estar no coração de cada mineiro, nos projetos empresariais e nos investimentos governamentais”.
Também participaram do evento o reitor da PUC Minas, Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, o reitor do Santuário Nossa Senhora da Piedade, Pe Fernando César do Nascimento, a secretária-adjunta da Governadoria Geral, Alcione Comonian, além dos prefeitos de Santa Bárbara, Leris Felisberto Braga, de Sabará, Wander José Borges e o presidente do Sindicato do Comércio de Conselheiro Lafaiete, Bento José Oliveira.

CRER

Inspirado no consagrado Caminho de Santiago de Compostela, da França à Espanha, o CRER tem como objetivo desenvolver e estruturar o segmento de turismo religioso em Minas Gerais a partir da formatação de produtos turísticos que associem experiências turísticas à religiosidade, que é marcante no Estado.
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Foto: Omar Freire/Imprensa MG

A ideia surgiu em 2001, quando dois caminhantes, com apoio do Instituto Estrada Real (IER) e da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) percorreram, em 36 dias, toda a Estrada Real, identificando as principais necessidades para sua consolidação. Entre 2002 e 2004, depois de rigoroso levantamento e demarcação foram fixados os marcos sinalizadores.
Atualmente, o trajeto pode ser percorrido a pé, de bicicleta, a cavalo ou 4 x 4 Off Road,  configurando-se assim, como uma opção de turismo e peregrinação com prestação de serviços qualificados para atender os visitantes/peregrinos em uma única viagem ou por etapas, conforme a sua disponibilidade. “O turista pode iniciar a rota de qualquer ponto e percorrer os trechos que desejar, não sendo obrigatório realizar todo o caminho de uma só vez”, explica Eberhard Hans Aichinger, representante da Sacrum Brasilidades, empresa gestora do CRER.
A rota perpassa pelos municípios mineiros, sendo eles: Caeté, Sabará, Raposos, Barão de Cocais, Nova Lima, Santa Bárbara, Rio Acima, Catas Altas, Itabirito, Mariana, Ouro Preto, Ouro Branco, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, São Brás do Suaçuí, Entre Rios de Minas, Casa Grande, Lagoa Dourada, Prados, Tiradentes, Santa Cruz de Minas, São João del Rei, Carrancas, Cruzília, Baependi, Caxambu, São Lourenço, Pouso Alto, São Sebastião do Rio Verde, Itamonte, Itanhandu e Passa Quatro.  E pelos municípios paulistas: Cruzeiro, Cachoeira Paulista, Canas, Lorena, Guaratinguetá e Aparecida.
Em Minas Gerais, o trajeto está todo sinalizado para que o peregrino possa se orientar com segurança. Totens instalados em locais estratégicos indicam as direções e placas indicativas apresentam o mapa geral do caminho, mostrando os municípios do percurso.
Nos últimos anos, as estruturas físicas foram implantadas pela Setur-MG totalizando a instalação de: 22 quiosques, 38 paraciclos,  uma escada de acesso, três passarelas, 64 placas informativas, 1.771 totens indicativos, 119 placas de advertência para os motoristas e reparação de uma cabeceira de ponte e uma pinguela.
Para marcar o caminho percorrido, o turista poderá adquirir um passaporte onde registrará as cidades onde esteve. Estes carimbos estarão disponíveis nos pontos de apoio CRER, geralmente localizados nas secretarias paroquiais de cada município ou nos pontos de informações turísticas da cidade.
Ao final do percurso, seja no Santuário Nossa Senhora Aparecida, seja no Santuário Nossa Senhora da Piedade, o peregrino que apresentar o seu passaporte carimbado em sua totalidade, receberá um certificado de conclusão de todo o Caminho Religioso da Estrada Real.

Lei 12846/2013
Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências.

Lei 12527/2011
Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º_ , no inciso II do § 3º_ do art. 37 e no § 2º_ do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências

Lei 4898/1965
Regula o Direito de Representação e o processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade.


 

A Fundação de Arte de Ouro Preto | FAOP abre o processo de inscrição para os interessados em expor seus trabalhos na Galeria de Arte Nello Nuno, no centro histórico de Ouro Preto|MG, durante o ano de 2018. Propostas individuais ou em grupo de categorias como pintura, desenho, escultura, gravura, objeto, cerâmica, tapeçaria, fotografia, vídeo, instalações e outras linguagens plásticas visuais são aceitas. O edital ficará aberto de 4 de setembro a 7 de dezembro de 2017.

As inscrições são gratuitas e abertas à todos, por meio de uma ficha de inscrição disponível no site da FAOP ou na Casa Bernardo Guimarães, localizada na Rua Alvarenga, 794, Bairro Cabeças; na Galeria de Arte Nello Nuno, situada na Rua Getúlio Vargas, 185, Bairro Rosário; e no Núcleo de Arte da FAOP, situada na Praça Antônio Dias, 80, Bairro Antônio Dias. As fichas podem ser entregues pessoalmente na Casa do Rosário ou por correio. Junto com a ficha, os interessados devem enviar o portfólio impresso ou por suportes eletrônicos, como CD-ROM, pendrive e cartão de memória. A comissão julgadora, responsável por escolher os trabalhos que serão expostos, aceita a utilização de suportes eletrônicos, como CD-ROM, pen drive e cartão de memória.

 

Os artistas podem captar patrocinadores para ajudar nos custos do transporte das peças, que ficam a cargo dos selecionados. Os responsáveis por ajudarem com translado das obras serão creditados nos materiais de divulgação como apoio.

O resultado será divulgado no dia 27 de dezembro de 2017, no site da Fundação e no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais.

O edital está disponível no site da FAOP na aba ‘editais’ ou pelo link: https://goo.gl/aA38n5

Para mais dúvidas e outras informações entre em contato pelo telefone 3552-2480 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

GALERIA DE ARTE NELLO NUNO

Este é o 16º Processo de Ocupação da Galeria de Arte Nello Nuno, que leva o nome do importante pintor e desenhista mineiro, visando divulgar diversas manifestações culturais de artistas dos mais diversos cantos do país. Pela galeria, já passaram artistas como Annamélia Lopes, Rogério Fernandes, Sussuca, Gê Fortes, M. C. Lux, Fernando Lucchesi, Thaís Helt e muitos outros.

Serviço: 16º Processo de Ocupação Anual da Galeria de Arte Nello Nuno em 2018

Edital: Público: Artistas plásticos e visuais

Inscrições: 4 de setembro a 7 de dezembro de 2017

Ficha de Inscrição e Edital: Site da FAOP

Informações: (31) 3552-2480 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Thiago Bonna

Comunicação FAOP

Fundação de Arte de Ouro Preto | FAOP

Rua Alvarenga, 794, Cabeças - Ouro Preto - Minas Gerais

Telefax (31) 3551 2014 - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. - www.faop.mg.gov.br

Lei 22.257 de 27/07/2016
Estabelece a estrutura orgânica da administração pública do Poder Executivo do Estado e dá outras providências.

Lei 21.726 de 20/07/2015
Dispõe sobre a política remuneratória das carreiras do Poder Executivo que menciona, altera a estrutura da carreira de Auditor Interno e dá outras providências.

Lei Delegada nº 180, de 20/01/2011
Dispõe sobre a Estrutura Orgânica da Administração Pública do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais e dá outras providências.

Lei Complementar 102 de 17/01/2008
Dispõe sobre a organização do Tribunal de Contas e dá outras providências.

Lei Delegada nº 179, de 26/01/2007
Dispõe sobre a organização básica e a estrutura da administração pública do poder executivo do estado.

Lei Complementar nº 75, de 13/01/2004
Dispõe sobre as Assessorias Jurídicas dos órgãos da administração direta do Poder Executivo, transforma e cria cargos e dá outras providências.

Lei 15.304 de 11/08/2004
Reestrutura a carreira de especialista em políticas públicas e gestão governamental e institui a carreira de auditor interno do poder executivo.

Lei 15.298 de 06/08/2004
Cria a Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais e dá outras providências.

Lei 15.274 de 30/07/2004
Altera as Alíneas "a" e "c" do inciso VII do art. 3º da Lei Delegada nº 63, de 29 de janeiro de 2003, o art. 10 da Lei Delegada nº 108, de 29 de janeiro de 2003, e a Alínea "d" do inciso II do art. 5º da Lei nº 11.050, de 19 de Janeiro de 1993, transforma e cria cargos e dá outras providências.

Lei 15.011 de 15/01/2004
Dispõe sobre a responsabilidade social na gestão pública estadual, altera a lei nº 14.172, de 15 de janeiro de 2002, que cria o índice mineiro de responsabilidade social, e dá outras providências.

Lei 14.184 de 31/01/2002
Dispõe sobre o processo administrativo no âmbito da administração pública estadual.

Lei n° 13.994, de 18/09/2001
Institui o cadastro de fornecedores impedidos de licitar e contratar com a administração pública estadual - CAFIMP

Lei 869 de 05/07/1952
Dispõe sobre o estatuto dos funcionários públicos civis do Estado de Minas Gerais.

Lei 7.109 de 13/10/1977
Contém o estatuto do pessoal do magistério público do Estado de Minas Gerais, e dá outras providências.

Lei 10254 de 20/07/1990
Institui o regime jurídico único do servidor público civil do Estado de Minas Gerais e dá outras providências.

 

O programa Minas Rural desta semana desembarca em Tiradentes, para mostrar as atrações do Festival Cultura e Gastronomia, com destaque para a grande final do 10º Concurso Estadual do Queijo Minas Artesanal. Os espectadores vão acompanhar como esses queijos são julgados e quais as peculiaridades de cada um.

A edição deste sábado (2/9) traz, também, vários bate-papos para que o público possa entender, por exemplo, a diferença entre um queijo minas artesanal e os demais. Na receita da semana, a dica sobre como preparar um nhoque de ora-pro-nóbis.

O Minas Rural é exibido pela Rede Minas no sábado, às 9h30, e no domingo às 12h. Na TV Horizonte o programa vai ao ar na segunda-feira, às 7h17. Também no sábado, o Canal AgroBrasil passa o Minas Rural ao meio dia e o Terra Viva às 5h.

Você também pode assistir ao Minas Rural pelo site www.emater.mg.gov.br ou pelo canal do Youtube (www.youtube.com/user


 

Conforme previsto no item 10.1 do Edital LEIC 2017, a relação dos projetos inscritos até o dia 15 de agosto na Lei Estadual de Incentivo à Cultura está disponível aqui. A lista com as propostas desclassificadas pode ser acessada neste link

 

EDITAL LEIC 2017 – ITEM 10.1

“A SEC/SFIC fará publicar, mensalmente, relação dos projetos inscritos naquele período, e em até 10 dias úteis no mês subsequente ao das inscrições, informando os projetos aptos (deferidos) e inaptos (desclassificados), constando número de protocolo, nome do proponente, nome do projeto, município. Visando o princípio da economicidade a relação será divulgada unicamente no sitio da Secretaria de Estado de Cultura: www.cultura.mg.gov.br”


 

imagem de destaque Gil Leonardi/Imprensa MG
 

Entre os dias 13 e 17 de setembro, a reserva indígena Xucuru-Kariri, localizada no município de Caldas, no Território Sudoeste, recebe a 5ª edição dos Jogos dos Povos Indígenas de Minas Gerais. O evento é aberto ao público e viabilizado pela parceria da Secretaria de Estado de Esportes (Seesp) com a Secretaria de Estado de Educação (SEE) e a Prefeitura Municipal de Caldas, e conta com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac) e Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG).

Participam dos Jogos cerca de 1.000 indígenas, com idade a partir dos 15 anos, de 11 etnias de todo o estado. Estarão em disputa as modalidades derruba o toco, arco e flecha, cabo de guerra, zarabatana, corrida do maracá, bodok, arremesso de lança e futebol (leia mais no final do texto). Os três primeiros colocados em cada modalidade receberão troféus tradicionais, produzidos pelos próprios indígenas da etnia anfitriã da competição.

 

Segundo o cacique Jal, da tribo Xucuru-Kariri, sede dos Jogos, todos estão ansiosos pelo evento. “Estamos acertando os últimos detalhes e muito empolgados para receber nossos parentes e toda a população que virá nos prestigiar. Estamos bastante felizes também pelo apoio do Governo do Estado, que está vestindo a camisa da causa indígena”, ressalta.

Durante os Jogos, será realizada uma feira de artesanato indígena além de abordados temas de interesse dos indígenas em momentos de fala das lideranças das etnias.

Em 2017, os Jogos dos Povos Indígenas de Minas Gerais chegam à sua quinta edição. A primeira foi recebida pelo Povo Xacriabá, em São João das Missões, em 2012. A segunda edição aconteceu na Aldeia Guarani Pataxó, em Carmésia, e a terceira, foi recebida pelos Krenak de Resplendor, em 2014. A quarta edição aconteceu na Aldeia Verde do Povo Maxakali em Ladainha, no ano passado, e contou com a participação de cerca de 820 indígenas.

A competição

Os Jogos dos Povos Indígenas são idealizados pelo Conselho dos Povos Indígenas do Estado de Minas Gerais (Copimg) e têm como objetivo promover o esporte socioeducacional nas aldeias indígenas mineiras como instrumento de fortalecimento da identidade das culturas tradicionais, estimulando valores originais e intercâmbio entre as etnias para a promoção da cidadania indígena. A realização do evento constitui uma significativa oportunidade de valorização e fortalecimento da identidade das etnias indígenas residentes em Minas, uma vez que promove o encontro e articulação entre as mais diversas comunidades.

Para Alexandre Pataxó, representante do Copimg, a expectativa para a realização dos Jogos é grande. “A cada ano temos mais participantes nos Jogos e contamos com um apoio maior do Governo do Estado e de outros entes que se propõe a discutir as políticas dos povos indígenas. Queremos que neste ano nossos Jogos continuem crescendo e se tornando mais organizados. Estamos preparados para fazer uma grande festa de integração e fortalecimento da cultura indígena”, afirma. 

Várias localidades no Brasil promovem jogos regionais indígenas. Desde 1996 são realizados os Jogos Brasileiros e, em 2015, foi realizada a primeira edição dos Jogos Mundiais Indígenas em Palmas, Tocantins. Indígenas de 22 países e 24 etnias brasileiras participaram do evento.

Modalidades disputadas

1. Derruba o toco (equipes de 03 guerreiros): é montado um círculo com diâmetro de 3 metros, onde todos os guerreiros lutarão. Não é permito o uso de violência, e o guerreiro que utilizar golpes distintos do “agarramento” será desclassificado. O campeão será aquele que conseguir forçar o seu adversário a derrubar o toco. A Equipe vencedora será a que conseguir somar o maior número de vitórias.        

2. Arco e flecha (03 guerreiros): é montado um alvo com distância de 30 metros do guerreiro. O competidor que acertar o alvo mais vezes em três chances será o campeão. Na modalidade feminina a distância será de 15 metros.

3. Cabo de guerra (equipes de 10 guerreiros): uma equipe de cada lado puxa uma corda, buscando arrastar a equipe adversária até seu campo. A Equipe conseguir arrastar o adversário para o seu campo será o vencedor da prova.

4. Zarabatana (03 guerreiros): de posse da Zarabatana, os guerreiros masculinos tentarão acertar o alvo na distância de 15 metros e as guerreiras femininas tentarão acertar o alvo na distância de 07 metros.

5. Corrida do maracá (equipes com no mínimo 10 guerreiros): a corrida com maracá é composta por no mínimo 10 atletas onde cada um percorre uma distância de 100 metros, sendo 50 metros de volta, ao retornar o guerreiro irá passar o maracá para seu companheiro de equipe que fará o mesmo percurso. Ganha a equipe que completar em menos tempo. Para as mulheres a corrida será de 50 metros, sendo 25 metros de ida e 25 metros de volta. Lembrando que não é permitido que o Maracá caia.        

6. Bodok (03 guerreiros): os guerreiros terão que acertar o alvo numa distância de 15 metros. São três chances de acerto. Aquele que acertar será o campeão, caso haja vários acertos os mesmos continuarão a jogar até que um apenas acerte o alvo.        

7. Arremesso de lança (03 guerreiros): aquele que arremessar a lança em maior distância será o vencedor da prova.  

8. Futebol: as regras do futebol serão as mesmas aplicadas no futebol convencional.


Programação - V Jogos dos Povos Indígenas de Minas Gerais

Data:
13 a 17 de setembro de 2017 (quarta-feira a domingo)
Local: Aldeia Xucuru-Kariri – Caldas/MG

13 de setembro de 2017 (quarta-feira) – Início das atividades
Chegada das etnias à Aldeia
12h às 13h – Almoço
13h às 20h30 – Acomodação dos indígenas
20h30 às 21h30 – Jantar e rituais indígenas

14 de setembro de 2017 (quinta-feira) – Jogos Indígenas
7h às 8h – Café da manhã
8h às 12h – Abertura e rituais indígenas
12h às 13h – Almoço
13h às 17h – Execução das modalidades esportivas
20h30 às 21h30 – Jantar e rituais indígenas

15 de setembro de 2017 (sexta-feira) – Jogos Indígenas
7h às 8h – Café da manhã
8h às 12h – Execução das modalidades esportivas
12h às 13h – Almoço
13h às 17h – Execução das modalidades esportivas
20h30 às 21h30 – Jantar e rituais indígenas

16 de setembro de 2017 (sábado) – Jogos Indígenas
7h às 8h – Café da manhã
8h às 12h – Execução das modalidades esportivas
12h às 13h – Almoço
13h às 17h – Execução das modalidades esportivas
20h30 às 21h30 – Jantar e rituais indígenas

17 de setembro de 2017 (domingo) – Finalização das atividades
7h às 8h – Café da manhã
8h às 12h – Premiação e encerramento
12h às 13h – Almoço
Saída das etnias da Aldeia


 

Um encontro entre a primeira e a sétima arte marca a mostra All That Jazz, que será exibida no Cine Humberto Mauro. Estarão em evidência obras dos anos 1920 até 2016 em que as interrelações entre o jazz e o cinema estão presentes de variadas formas.

Segundo, Bruno Hilário, da gerência do Cine Humberto Mauro, serão apresentados filmes em que o jazz se relaciona tanto com a narrativa quanto com elementos estéticos e formais, como a montagem, a fotografia e a mise-en-scène. “De forma diversa, a mostra busca trabalhar com uma pluralidade de retratos do jazz no cinema. Algumas narrativas dizem de personalidades musicais, adentrando em um universo biográfico, sendo ele ficcional ou documental. Outros filmes exibidos possuem sua forma moldada pelas nuances e improvisos típicos do jazz, como se a música conduzisse o ritmo da trama”, destaca. Filmes com trilhas sonoras marcantes e originais do gênero também fazem parte da mostra.

Destaques na programação – A mostra All That Jazz conta com sucessos aclamados e atemporais, como o musical americano vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes, O Show Deve Continuar (1979), de Bob Fosse, e o vencedor do Globo de Ouro Quanto Mais Quente Melhor (1959), de Billy Wilder. Ao se tratar de produções recentes, o destaque fica com Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), de Damien Chazelle, que rendeu a J. K. Simmons o Oscar de melhor ator coadjuvante.

Dentre as narrativas que trabalham com figuras e universos do mundo do jazz, serão exibidos os longas Chet Baker: A Lenda do Jazz (2015), de Robert Budreau, que retrata a tentativa de um dos trompetistas mais célebres do mundo de retornar à vida pública, e Bird (1988), de Clint Eastwood, baseado na biografia do músico Charles Parker, um dos mais famosos saxofonistas americanos que revolucionou o jazz nos anos 40.

Os longas Cotton Club (1984), de Francis Ford Coppola, que retrata o universo de uma casa noturna durante os anos 30, e a Vida de Miles Davis (2016), de Don Cheadle, no qual um jornalista busca escrever a história do lendário trompetista, também estão presentes na programação.

Já entre os filmes que possuem sua forma moldada pelos impulsos e variações musicais do jazz e sua origem na comunidade negra norte-americana, destacam-se aqueles que marcam os primórdios desse gênero musical no cinema: Aleluia! (1929), de King Vidor, Tempestade de Ritmo (1943), de Andrew L. Stone e Sombras (1959), de John Cassavestes, sendo o último de caráter experimental no qual o diretor frequentou e registrou a rotina de clubes de musicais durante a construção da trama.

Outro destaque é o nacional As Horas Vulgares (2011), de Rodrigo de Oliveira, e Vitor Graize. As Horas Vulgares fala de dramas específicos de uma geração em Vitória, capital do Espírito Santo, mas tem um caráter universal ao expor sentimentos e ideias comuns. Filmado em negativo 16mm preto-e-branco, o filme tem a textura dos grãos e a beleza das formas como marca. A trilha sonora, original, foi composta pelo pianista e arranjador Fabiano Araújo, que tem dois discos lançados nacionalmente.

Filmes com trilhas sonoras marcantes, como O Homem do Prego (1964), de Sidney Lumet, e Poucas e Boas (1999), de Woody Allen, também entram na mostra. O Homem do Braço de Ouro (1955), de Otto Preminger, é também um grande destaque: o longa é protagonizado por Frank Sinatra e sua trilha sonora foi indicada ao Oscar de 1956.

Jazz não só para adultos - All That Jazz conta, ainda, com os clássicos Aristogatas (1964), de Wolfgang Reitherman, Um Garoto Chamado Charlie Brown (1969), do animador Bill Meléndez, e A Princesa e o Sapo (2009), de Ron Clements e John Musker, que foram selecionados especialmente para o público infantil. Com sessões dubladas em português, os filmes serão exibidos aos sábados, na faixa das 14h.

Breve Panorama - O gênero jazz se desenvolveu em Nova Orleans dentro da comunidade afro-americana e se tornou popular a partir de seu estilo improvisado e dinâmico. Sua popularidade foi muito alta entre as décadas de 20 e 60, resistindo e se reinventando até os dias de hoje e inspirando muitos cineastas na história do cinema.

Após o surgimento de outros estilos musicais como o rock, o funk e o pop, o jazz passou a incorporar novas formas e estilos, dando origem ao que chamamos de fusion musical, característica marcante da música contemporânea.

Sessão especial com execução ao vivo – No último dia da mostra, 19 de setembro, às 20h, será exibido o clássico O Homem com a Câmera (1929), de Dziga Vertov, com trilha sonora executada ao vivo pelos alunos da Escola de Música do Cefart, sob orientação do professor Andersen Vianna. Inspirados no impulso criativo do improviso jazzista, os músicos vão, a partir do ritmo da montagem proposta pelo cineasta russo, criar uma experiência livre e ao vivo que remonta aos primórdios do cinema.

História Permanente do Cinema – Paralelamente à Mostra All That Jazz, o Cine Humberto Mauro dá continuidade à História Permanente do Cinema. Nesse período, o projeto vai dialogar com a temática musical. Estão programados os filmes Anatomia de Um Crime (1959), de Otto Preminger, Ascensor para o Cadafalso (1958), de Louis Malle e A Canção da Esperança (1961), de John Cassavetes. As sessões de todos os filmes serão comentadas, visando discutir diferentes momentos da representação do jazz na trajetória do cinema.

Mostra All That Jazz

Local: Cine Humberto Mauro – Palácio das Artes – Av. Afonso Pena, 1.537

Período: 28 de agosto a 19 de setembro

Entrada gratuita

Informações para o público: (31) 3236-7400

Informações para a imprensa

Júnia Alvarenga: (31) 3236-7419 l (31) 98408-7084 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Vítor Cruz: (31) 3236-7378 l (31) 99317-8845 l Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


 

Uma das mais tradicionais instituições museológicas de Minas Gerais, o Museu Mineiro, espaço integrante do Circuito Liberdade, chega aos 35 anos e entrega um presente ao público visitante. A instituição passa a contar com uma nova área para exposições temporárias e eventos denominada Atrium. A inauguração acontece no dia 5 de setembro com a abertura da mostra Desenhar é Preciso, Viver Não é Preciso, do desenhista belo-horizontino José Octavio Cavalcanti. A exposição fica aberta ao público entre 6 de setembro e 30 de novembro. A entrada é gratuita.

O Atrium ocupa uma área anteriormente utilizada como restaurante e que foi entregue para atividades do Museu com o objetivo de oferecer mais conforto ao visitante. O local também funcionará como acolhimento do público interessado no rico acervo de artes visuais do Museu Mineiro, composto por cerca de 3 mil peças dos séculos VIII ao XXI. O espaço possui área livre coberta de mais de 200 m², área descoberta de cerca de 60m² e banheiros modernos. Algumas atividades de ação educativa também serão realizadas por ali, além de lançamentos de livros, palestras, encontros e performances artísticas. Na parte superior há uma espaçosa área gramada ao ar livre, nomeada Ágora, entre o Arquivo Público Mineiro e o Museu Mineiro, onde já são realizadas atividades culturais e educativas e que agora se integra ao Átrium.

O novo uso da área vem a enriquecer a oferta de atrações culturais do local, segundo informa o Secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo. “Essa ocupação do espaço evidencia o compromisso da Secretaria com as demandas da cultura. O projeto inicial atendia a expectativas que se demonstraram alheias à missão do Museu e do Arquivo. O primado do acesso à cultura é a baliza do nosso desempenho”.

As novidades confirmam a vocação do Museu Mineiro não somente como espaço expositivo, mas também como ponto de fruição cultural, conforme avalia a Superintendente de Museus e Artes Visuais, Andréa de Magalhães Matos. “Teremos um ótimo espaço para acolhimento do público, onde também vamos desenvolver as mais diversas atividades culturais”.

A EXPOSIÇÃO

O Atrium será inaugurado com a exposição Desenhar é Preciso, Viver Não é Preciso,deJosé Octavio Cavalcanti. A mostra é composta por 120 desenhos em grafite selecionados pelo artista. Eles retratam grandes cidades como Lisboa, Londres, Praga, Nova York e Amsterdã, além de outras localidades francesas, peruanas e italianas.

Viajante dedicado, o artista explica que boa parte de seus trabalhos surgem a partir de sua visita a esses locais. “Produzi especialmente para esta mostra a maioria dos desenhos e selecionei outros feitos ao longo de anos, durante viagens por países que admiro”, informa. Para ele, a contemplação dessas paisagens urbanas é o combustível principal de seu trabalho. “Desenhar paisagens representa um contraponto à agitação da vida e à dinâmica das mídias virtuais contemporâneas, o que nem sempre é possível ou prazeroso”.

 

JOSÉ OCTAVIO VIEIRA CAVALCANTI

Nascido em Belo Horizonte no ano de 1947, é graduado em Arquitetura e em Artes Plásticas pela UFMG e tem título de Especialização em Arte-Educação pela UEMG. Foi professor do Curso de Design da FUMEC, criou a Oficina de Des-Desenho e o projeto BELO – ab hoc et ab hac, como homenagem ao 1º centenário de Belo Horizonte. Fez várias viagens pelo Brasil, Europa e Estados Unidos, durante as quais executou desenhos de observação a partir do natural. Participou do Encontro das Américas (1997) e publicou os livros Ponto de Fuga – Desenhos de Belo Horizonte e, junto com outros seis artistas, LIBERDADE. Elaborou desenhos de Bom Jesus de Matosinhos para o Memorial Congonhas/UNESCO e participou da exposição Olhares Múltiplos sobre 5 Cidades (2014 – Belo Horizonte/CCBB e Brasília/IEPHA), onde exibiu 21 desenhos. Em 2016, fez uma grande retrospectiva de seus trabalhos no Museu Mineiro, com mais de 90 obras na mostra Cara ou Coroa. No mesmo ano, a mostra Relevos Mineiros foi exposta no Museu Casa Guimarães Rosa e, em 2017, no Museu Casa Alphonsus de Guimaraens. Obteve prêmios como Brasil Olímpico 2009 e menções honrosas na V Bienal de Santos e no 1º Salão de Arte e I Salão do Mar, ambos em Vitória/ES.

SOBRE O MUSEU MINEIRO

O Museu Mineiro funciona em um belo casarão do final do século XIX, exemplar do conjunto arquitetônico original de Belo Horizonte. Antiga sede do Senado Mineiro e da Pagadoria Geral do Estado, o Museu foi criado em 1982, integra o Circuito Liberdade e é gerido pela Superintendência de Museus e Artes Visuais (SUMAV) da Secretaria de Estado de Cultura.

O local coloca à disposição do público exposição de longa duração e mostras temporárias, tanto de artistas consagrados quanto de iniciantes, além de ampla programação relacionada ao patrimônio material e imaterial do Estado.Com acervo de mais de 3 mil peças,de variadas tipologias, datadas dos séculos XVIII ao XXI, a instituição tem como objetivo preservar, pesquisar e difundir registros da história e da cultura mineira.

O acervo em exibição apresenta a coleção de arte sacra composta por peças do barroco mineiro e do período neoclássico. A pinacoteca é formada por obras do Mestre Ataíde e de importantes artistas mineiros como Celso Renato, Inimá de Paula, Amílcar de Castro, Márcio Sampaio, Carlos Bracher, Aníbal Mattos, Belmiro Almeida, além de destacados artistas brasileiros, como Volpi e Di Cavalcanti. Também compõem o acervo da instituição utensílios domésticos e de uso pessoal, instrumentos de trabalho, objetos pecuniários e cerimoniais, insígnias, esculturas, com destaque para a coleção Jeanne Milde, dentre outros.

 

SERVIÇO

Evento: Abertura do Atrium do Museu Mineiro e do Arquivo Público Mineiro com a exposição DESENHAR É PRECISO, VIVER NÃO É PRECISO de José Octavio Cavalcanti.

Data: 5 de setembro de 2017

Horário: 17h

Local: Museu Mineiro - Avenida João Pinheiro, 342, Funcionários, Belo Horizonte/MG

Informações: (31) 3269-1103

Assessoria de Imprensa: Angelina Gonçalves – (31) 3269-1109 / 98876-8987

Decreto Estadual nº 47.674, de 20 de junho de 2019

Dispõe sobre o Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção.

Decreto nº 47.588, de 29 de dezembro de 2018 (Revoga o Decreto 46.812, de 30 de julho de 2015)

Delega competência ao Controlador-Geral do Estado para a prática dos atos que menciona e dá outras providências.

Decreto nº 47.510, de 12 de outubro de 2018

Altera o Decreto nº 47.139, de 24 de janeiro de 2017, que dispõe sobre a organização da Controladoria-Geral do Estado.

Decreto nº47.442, de 04 de julho de 2018

Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no âmbito do Estado e dá outras providências.

Decreto nº 47.441, de 03 de julho de 2018

Dispõe sobre a simplificação administrativa no âmbito do Poder Executivo estadual.

Decreto nº 47.154, de 20 de janeiro de 2017

Dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito do Estado, nos termos da Lei Federal nº 13.303, de 30 de junho de 2016, e dá outras providências.

Decreto nº 47.139, de 24 de janeiro de 2017
Dispõe sobre a organização da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais.

Decreto nº 47.185, 12 de maio de 2017

Dispõe sobre o Plano Mineiro de Promoção da Integridade.

Decreto nº 47.065, de 20 de outubro de 2016

Dispõe sobre a proposição, elaboração e redação de atos normativos do Poder Executivo, nos termos da Lei Complementar nº 78, de 9 de julho de 2004.

Decreto nº 46.933, de 20 de janeiro de 2016
Dispõe sobre a declaração de bens e valores que compõem o patrimônio privado dos agentes públicos, no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual.

Decreto n° 46.906, de 16 de dezembro de 2015
Institui o Ajustamento Disciplinar no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual.

Decreto n° 46.881, de 04 de novembro de 2015
Institui a sindicância patrimonial no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual.

Decreto nº 46.812, de 30 de julho de 2015
Delega competência ao Controlador-Geral do Estado para a prática dos atos que menciona.

Decreto nº 46.782, de 23 de junho de 2015
Dispõe sobre o Processo Administrativo de Responsabilização, previsto na Lei nº 12.846/2013, no âmbito do Poder Executivo Estadual.

Decreto nº 46.739, de 10 de abril de 2015
Dispõe sobre a prestação de informações pelos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual para a defesa do Estado em juízo e dá outras providências.

Decreto nº 46.644, de 06 de junho de 2014
Dispõe sobre o Código de Conduta Ética do agente público e da alta administração estadual.

Decreto nº 46.319, de 26 de setembro de 2013
Dispõe sobre as normas relativas à transferência de recursos financeiros da Administração Pública do Poder Executivo Estadual mediante convênio de saída, e dá outras providências.

Decreto nº 46.217, de 15 de abril de 2013
Altera o quantitativo e a distribuição de cargos de provimento em comissão no âmbito da Controladoria-Geral do Estado.

Decreto nº 46.243, de 15 de maio de 2013
Institui o Programa de Apoio à Transparência dos Municípios Mineiros – Programa Minas Aberta.

Decreto nº 45.902, de 27 de janeiro de 2012
Dispõe sobre o Cadastro Geral de Fornecedores – CAGEF –, previsto no art. 34 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e regulamenta a Lei nº 13.994, de 18 de setembro de 2001, que institui o Cadastro de Fornecedores Impedidos de Licitar e Contratar com a Administração Pública Estadual - CAFIMP.

Decreto nº 45.969, de 24 de maio de 2012
Regulamenta o acesso à informação no âmbito do Poder Executivo.

Decreto nº 46.060, de 5 de outubro de 2012.
Regulamenta a lei complementar nº 116, de 11 de janeiro de 2011, que dispõe sobre a prevenção e a punição do assédio moral na administração pública direta e indireta do poder executivo.

Decreto nº 45.536, de 27 de janeiro de 2011
Dispõe sobre a estrutura orgânica da Administração Pública do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais.

Decreto nº 45.795, de 05 de dezembro de 2011
Dispõe sobre a organização da Controladoria Geral do Estado.

Decreto nº 45.841, de 26 de dezembro de 2011
Dispõe sobre o processo de acumulação de cargos, funções ou empregos públicos no âmbito da administração pública direta e indireta do poder executivo e dá outras providências.

Decreto nº 45.298 de 26 de janeiro de 2010
Altera o quantitativo e a distribuição de Gratificações Temporárias Estratégicas no âmbito da Auditoria-Geral do Estado - AUGE.

Decreto nº 45.390 de 08 de junho de 2010
Altera o Decreto nº 43.635, de 20 de outubro de 2003, que dispõe sobre a celebração e prestação de contas de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou a realização de eventos.

Decreto nº 43.951, de 13 de janeiro de 2005
Dispõe sobre a identificação e lotação de cargos do quadro especial de cargos de provimento em comissão da administração direta do poder executivo de que trata a lei delegada nº 108, de 29 de janeiro de 2003 e dá outras providências.

Decreto nº 44.031, de 19 de maio de 2005
Dispõe sobre o processo de acumulação de cargos, funções ou empregos no âmbito da administração pública direta e indireta do poder executivo do estado e dá outras providências.

Decreto nº 44.070, de 12 de julho de 2005
Altera os Decretos nº 43.695, de 11 de dezembro de 2003 e nº 43.866, de 13 de setembro de 2004, que dispõem, respectivamente, sobre a criação do colegiado de corregedorias dos órgãos de defesa social e a criação do conselho de corregedores dos órgãos e entidades do poder executivo estadual.

Decreto nº 43.812, de 28 de maio de 2004
Altera redação do decreto 43.361 que dispõe sobre a racionalização da utilização dos recursos de telefonia.

Decreto nº 43.817, de 14 de junho de 2004
Dispõe sobre processos de dispensa, de inexigibilidade e de retardamento de licitações.

Decreto nº 43.866, de 13 de setembro de 2004
Dispõe sobre a criação do Conselho de Corregedores dos Órgãos e entidades do poder executivo estadual.

Decreto nº 43.147, de 03 de janeiro de 2003
Dispõe sobre o controle do gasto público e dá outras providências.

Decreto nº 43.213, de 06 de março de 2003
Delega competência ao auditor-geral do estado para a prática dos atos que menciona.

Decreto nº 43.245, de 03 de abril de 2003
Cria grupo técnico de comunicação social e dá outras providências.

Decreto nº 43.361, de 30 de maio de 2003
Dispõe sobre a racionalização da utilização de telfonia no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional e das empresas estatais dependentes do poder executivo do Estado de Minas Gerais.

Decreto nº 43.600, de 19 de setembro de 2003
Estabelece prazos e procedimentos a serem adotados para a elaboração do relatório de gestão fiscal.

Decreto nº 43.635, de 20 de outubro de 2003
Dispõe sobre a celebração e prestação de contas de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou a realização de eventos.

Decreto nº 43.648, de 12 de novembro de 2003
Dispõe sobre o controle de frequência do servidor da administração direta, autárquica e fundacional do poder executivo.

Decreto nº 43.695, de 11 de dezembro de 2003
Dispõe sobre a criação do colegiado de corregedorias dos órgãos de defesa social.

Decreto nº 39.601, de 19 de maio de 1998
Dispõe sobre a gestão do sistema integrado de administração financeira do estado de minas gerais - SIAFI/MG - e dá outras providências.

Decreto nº 37.924, de 16 de maio de 1996
Dispõe sobre a execução orçamentária e financeira, estabelece normas gerais de gestão das atividades patrimonial e contábil de órgãos e entidades integrantes do poder executivo e dá outras providências.

Decreto nº 36.796, de 19 de abril de 1995
Regulamenta a verba anual pro-labore instituída pela Lei nº 11.819, de 31 de março de 1995, relativamente aos cargos de direção superior das fundações públicas e autarquias da administração indireta do poder executivo, e dá outras providências.

O deputado Bosco, presidente da Comissão de Cultura, convida para Debate Público, a se realizar no dia 4 de setembro, na ALMG. O evento vai debater o Projeto de Lei nº 4.450/2017, que institui o Sistema Estadual de Cultura, o Sistema de Financiamento à Cultura e a Política Cultura Viva em Minas Gerais, bem como colher sugestões para o seu aperfeiçoamento. O secretário Angelo Oswaldo participa da mesa de abertura.

Com o tema: “Organização do Sistema Estadual de Cultura e novo marco regulatório para o financiamento e a política Cultura Viva em Minas Gerais”, são esperados diversos especialistas da área para estudar sobre o assunto.

O Projeto de Lei nº 4.450/2017, do governador Fernando Pimentel, complementa a legislação de organização das políticas públicas de cultura em Minas Gerais e chega à Assembleia logo após a aprovação do Plano Estadual de Cultura nesta Casa.

Para o deputado Bosco o projeto em discussão traz a organização do sistema Estadual de Cultura, conforme determina a Constituição da República no art. 216-A, incluído pela Emenda à Constituição nº 71, de 2012. "O Sistema Estadual de Cultura busca articular as ações do Estado e dos municípios, de maneira a que as políticas da área sejam complementares e pactuadas, evitando-se as sobreposições e o desperdício de recursos. Da mesma forma, representantes da iniciativa privada e da sociedade civil são convidados a integrar esse sistema, a serem parceiros dos órgãos e entes públicos para amplificar o alcance das ações para a cultura em Minas", frisa Bosco.

O Sistema de Financiamento à Cultura traz também um novo paradigma, com a integração do incentivo fiscal e do Fundo Estadual de Cultura, articulando os mecanismos e equilibrando os recursos para que todos os agentes, segmentos e territórios possam ser beneficiados nas políticas de fomento à cultura.

Atualmente, a maior parte dos recursos destinados ao fomento da cultura em Minas Gerais é oriunda de renúncia fiscal. Nesse modelo, os recursos ficam concentrados na capital e em projetos de maior visibilidade.

O Projeto de Lei nº 4.450/2017 busca corrigir estas distorções e fortalecer o FEC, de modo que este se aproxime, no que se refere ao montante de recursos disponíveis, à renúncia fiscal do ICMS. Os três instrumentos de fomento atuais – fundo, renúncia fiscal e dívida ativa – continuarão a existir, mas o FEC passará a receber recursos oriundos também dos outros dois modelos.

O debate, organizado em três mesas temáticas, tem por objetivo estimular a reflexão sobre os principais tópicos do projeto em tramitação (sistema, financiamento e cultura viva), com a exposição de aspectos técnicos dos temas por especialistas, diálogo com os participantes e recebimento de sugestões de todos – sugestões que serão analisadas e discutidas para aperfeiçoar a proposição e fortalecer ainda mais as políticas de cultura em Minas Gerais.

dia: 4 de setembro (segunda-feira)
horário: 9h às 17h
local: Auditório José Alencar Gomes da Silva / ALMG
Rua Rodrigues Caldas, 30 – Santo Agostinho – Belo Horizonte – MG

Com mais de 700 conselhos municipais de cultura e patrimônio, Minas Gerais é o estado com maior número de organizações desse tipo. A arena é fundamental para a participação da sociedade e do poder público na formatação de políticas públicas voltadas à cultura. Ciente da importância desse mecanismo, a Secretaria de Estado de Cultura abre inscrições para a segunda edição do Curso de Formação de Conselheiros Municipais de Cultura e Patrimônio. Com 120 vagas ao todo, as aulas são gratuitas e acontecem na modalidade de ensino a distância (EaD). As inscrições estão abertas até o dia 15 de setembro e podem ser feitas no site clicando AQUI.

Com chancela da Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG, o curso tem início no dia 2 de outubro de 2017, com carga horária total de 210 horas e duração aproximada de seis meses. Uma aula presencial será realizada no início do curso em algumas cidades a serem definidas. No encerramento do curso, outra aula presencial será realizada em Belo Horizonte, para a entrega dos certificados. A plataforma de ensino tem acompanhamento da Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais – Utramig.

Todas as regras para seleção e participação no curso estão disponíveis AQUI.

O CURSO

A qualificação a distância dos conselheiros municipais mineiros abordará os seguintes eixos temáticos: Estado e Sociedade, Princípios da Administração Pública, Conselhos de Políticas Públicas, Políticas de Cultura e Políticas de Patrimônio.

O curso se propõe a frisar a compreensão histórica e política dos espaços democráticos de participação social. Serão discutidas e apresentadas informações técnicas e jurídicas sobre as atribuições e competências dos conselhos municipais.

O corpo docente que elaborou o material foi selecionado via edital e todos os profissionais apresentam especialização na área de Ciências Humanas ou Ciências Sociais Aplicadas, sendo reconhecida a preferência para profissionais com experiência em gestão cultural, políticas públicas, processos de participação social e conselhos.

O pioneirismo da ação contribui para o processo de institucionalização do Sistema Estadual e Municipal de Cultura em Minas Gerais. O regulamento garante, durante o processo de seleção, prioridade aos municípios que já aderem ao Sistema Nacional de Cultura. Seguindo as diretrizes de regionalização balizadoras do Governo Fernando Pimentel, o equilíbrio na distribuição das vagas entre os 17 territórios de desenvolvimento do Estado de Minas Gerais será também considerado.

INSCRIÇÕES

Os gestores das secretarias municipais de cultura de todos os 853 municípios mineiros podem inscrever até quatro candidatos ao curso, considerando a paridade entre representantes do poder público e da sociedade civil, e entre as áreas de patrimônio e de políticas culturais.

Para efetivar a inscrição, a presidência de cada conselho deve apresentar ao município uma carta de indicação dos candidatos, atestando sua ativa atuação no órgão. Já para os candidatos, basta apresentar carta de disponibilidade e interesse na formação, afirmando também a disponibilidade de equipamentos e acesso à internet.

Os conselheiros escolhidos deverão ter escolaridade mínima de nível médio e receberão, ao final dos seis meses de curso, os certificados de Qualificação Profissional e de Atualização.

SERVIÇO

Curso de Formação de Conselheiros Municipais de Cultura e Patrimônio

Inscrições abertas até 15 de setembro de 2017

Aulas gratuitas

FICHA DE INSCRIÇÃO:

REGULAMENTO:

Outras informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. | (31) 3915-2684.

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Segue em cartaz a exposição com trabalhos de um dos expoentes da literatura de cordel no Brasil. Com o título de “Literatura de cordel e xilogravuras do Mestre Gaio”, a mostra conta com aproximadamente 130 cordéis e 12 livros do mineiro Olegário Afonso, mais conhecido como Mestre Gaio. Os trabalhos aparecem nos formatos cordel tradicional, cordelivros e xilogravuras. Reportagens em jornal e entrevistas de TV sobre o assunto completam o acervo, que fica em cartaz na Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais, espaço integrante do Circuito Liberdade, até dia 6 de setembro. A entrada é gratuita.

Popular e sempre associada à oralidade, a literatura de cordel estrutura na rima a riqueza de seu discurso sobre o mundo. Impressa em folhetos para serem pendurados em barbantes, cordas ou cordéis, a poesia tem como características a associação com a canção, os versos melodiosos e a narrativa voltada para questões do folclore e do cotidiano. O autor explica o vigor dessa manifestação cultural. “Considero a literatura de cordel um gênero literário de ampla penetração na sociedade, uma literatura paradidática, quando usada em sala de aula. A manifestação mais usual do cordel é que ele pode ser considerado como parte do folclore ou como ferramenta para estudos, diversão, e inclusão social”.

Membro da ABLC - Academia Brasileira de Literatura de Cordel e da ALTO - Academia de Letras de Teófilo Otoni, Olegário Alfredo transformou a paixão pelos poemas em um lugar para criar e divulgar as obras inspiradas em histórias bem mineiras. Trata-se da Cordelteca, em funcionamento na cidade de Sabará, no território Metropolitano. “Tenho o costume de ler de cordel desde a pré-adolescência, quando morava em Teófilo Otoni. O que mais influenciou foi a força que essa vertente literária tem de ocupar espaços sociais”, pontua Olegário.

Além da literatura de Mestre Gaio, a exposição conta com o livro Cordelinho, de Chico Sales, A peleja do violeiro magrelim, de Fábio Sombra, Cordel das lendas bovinas, de Jorge Fernando dos Santos, e outros títulos voltados ao cordel.

SERVIÇO

Literatura de cordel e xilogravuras do Mestre Gaio

Local: Setor Infanto-juvenil da Biblioteca Pública Estadual Luiz De Bessa (Circuito Liberdade - Praça da Liberdade, 21, Funcionários, Belo Horizonte/MG)

Data: em cartaz até 06/08/2017

Horário: 8h às 18h

Entrada: Gratuita

Quando soaram os primeiros acordes da Orquestra de Câmara Sesiminas, fazia 18 graus no centro de Belo Horizonte. O cinema a céu aberto montado em plena Praça da Estação estava lotado, com um público de aproximadamente mil pessoas, ansiosas para ver “O Garoto”, de Charlie Chaplin.

O Cine-Concerto com um dos maiores clássicos da história do cinema mundial, acompanhado de música ao vivo, abriu com chave de ouro a MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo, na noite dessa terça-feira (22/8). 

Realizada pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas) e pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (Sistema Fiemg), por meio do Serviço Social da Indústria (Sesi-MG), a MAX 2017 vai até sábado (26/8), em Belo Horizonte, reunindo salão de negócios, exibição de filmes e atividades de capacitação.

Uma das maiores iniciativas públicas de fomento ao setor do país chega ampliada à sua segunda edição em 2017.  Serão 50 painéis de capacitação e centenas de encontros de negócios envolvendo toda a cadeia produtiva de cinema, televisão, internet e games, que acontecem na Serraria Souza Pinto, de quarta a sexta-feira.

Cinema na Praça da Estação encantou o público - Crédito: Divulgação/Codemig

Neste ano, a MAX ainda ampliou sua teia e ocupou a Praça da Estação com o Cine-Concerto, promovendo todos os dias a exibição de filmes que marcaram época, e o Museu de Artes Ofício, com duas exposições.

“Esta é a primeira vez que a orquestra acompanha ao vivo um filme sendo exibido”, afirma Felipe Magalhães, maestro assistente da Orquestra de Câmara do Sesiminas, sobre o Cine-Concerto. Ele conta que assistiu a “O Garoto” mais de dez vezes para recriar uma trilha sonora para o clássico de Chaplin.

“Resolvemos fazer algo mais desafiador do que tocar a trilha original. Escolhemos as músicas em função de cada cena”, diz Magalhães. Os ajustes, segundo o maestro, aconteceram até no último ensaio, momentos antes de subirem ao palco.

Valeu a pena. Ao final, os aplausos de pé da plateia foram a prova da perfeita sintonia entre a Orquestra e o clássico de Chaplin.

Exposições

Nessa terça-feira (22/8) também foram abertas as duas exposições que fazem parte da MAX, no Museu de Artes e Ofícios. Com curadoria de Rodrigo Moura, “Um atrapalho no trabalho (apud Paulo Leminski)” convida artistas para apresentar suas obras em vídeo.

A cada 15 dias, até novembro, novas obras serão incorporadas à exposição, com a realização de encontros entre o público, o curador e o artista. A inauguração aconteceu com Cao Guimarães.

“Eu fiquei muito feliz com o convite. Minha obra está numa parte do museu pouco visitada, e ela fazer parte da MAX é interessante, porque chama público para o museu”, afirma o artista.

A nova obra é um vídeo que mostra um pintor de parede carregando um teto móvel que o protege da chuva e do sol. O trabalho é uma continuidade da conhecida obra de Cao, “Gambiarras”, que revela sua pesquisa sobre engenhocas criadas pelas pessoas para resolver situações da vida cotidiana.

Patrícia Leite, Paulo Nazareth e Thiago Honório são os próximos convidados de “Um atrapalho no trabalho (apud Paulo Leminski)”.

Outra exposição é a “Ofícios da Animação”, em que animadores convidados vão produzir ao vivo, em um estúdio montado dentro do museu, trechos de animações em diferentes técnicas.

O público terá a oportunidade de conhecer o processo de criação artesanal que transforma horas de trabalho em apenas alguns segundos nas telas de cinema.

Com a curadoria de Daniel Herthel e Letícia Weiduschadt, a exposição "Ofícios da Animação" traz, além da oportunidade de conversar com os artistas sobre o trabalho, um cenário montado como um gabinete de curiosidades, em que peças belas, ferramentas curiosas e máquinas óticas revelam um pouco dessa arte, que completa 100 anos no Brasil.

Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro - PRODAM

Lançado em maio de 2016, o Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam) tem o objetivo de viabilizar políticas públicas para o audiovisual por meio de parcerias entre órgãos e entidades da administração pública direta e indireta de Minas Gerais, municípios e União, além de instituições privadas.

O Prodam vem direcionando recursos para o segmento audiovisual mineiro, distribuídos em editais destinados a roteiros, produção e finalização de longas-metragens para cinema e séries para televisão, além de mostras de cinema e cineclubes, entre outros.

Para estimular todos os ângulos de ação do segmento, o Prodam unifica, no campo do audiovisual, além de instituições privadas, as secretarias de Estado de Cultura, de Educação e de Turismo.

Entre as entidades da administração pública indireta, participam das discussões as fundações de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Clóvis Salgado e a TV Minas Cultural e Educativa - Rede Minas, as companhias Energética de Minas Gerais (Cemig) e de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), a Rádio Inconfidência, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha) e a Imprensa Oficial de Minas Gerais.

Minas de Todas as Artes

O fomento da Codemig ao audiovisual integra o Minas de Todas as Artes – Programa Codemig de Incentivo à Indústria Criativa, lançado em agosto de 2015. A iniciativa inédita e estratégica busca fomentar o desenvolvimento de novos negócios que gerem empregos, renda e riquezas para o estado.

Até o fim de 2018, serão investidos mais de R$ 50 milhões em editais de fomento e fortalecimento, com iniciativas de valorização de setores como gastronomia, audiovisual, design, moda, música e novas mídias.

 

À convite da diretoria do Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, dos gestores do circuito e demais parceiros, a equipe Setur visitou a unidade e conheceram a Gruta do Janelão, o maior atrativo local.


Apresentando os novos projetos da secretaria que beneficiam os circuitos turísticos, o secretário de Estado de Turismo, Ricardo Faria, reuniu com representantes dos municípios que integram o circuito que atualmente é composto por: Bonito de Minas, Cônego Marinho, Itacarambi, Jaíba, Januária, Japonvar, Juvenília, Lontra, Manga, Mirabela, Montalvânia, Pedras de Maria da Cruz, São Francisco e São João das Missões.


O objetivo da RTA é apresentar o programa de regionalização, a importância dos circuitos, a articulação regional, a gestão atual, as políticas públicas, as diretrizes básicas do ICMS Turístico e o novo Portal Minas Gerais. Além disso, a reunião é importante para que a Secretaria de Turismo conheça as demandas da região e, a partir das informações obtidas atenda as necessidades locais.

 

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“Estamos reunindo com os circuitos turísticos com o intuito de alavancar o fluxo de turistas na região, gerar emprego e renda e, consequentemente, projetar a região como destino turístico. Para que isso aconteça é essencial que se estabeleça um diálogo entre a Setur e as cidades visando o fomento do turismo a partir dos municípios circuitados”, ressaltou Ricardo Faria.  

Circuito Turístico Velho Chico
Localizado no Alto Médio São Francisco, a região é composta por exuberantes formações rochosas, magníficas cavernas, ricos biomas de mata seca, caatinga e o cerrado. Seus roteiros apresentam grande diferencial proporcionado pela presença do Rio São Francisco e por um dos mais notáveis acervos arqueológico e espeleológico da América Latina, conhecido como Vale do Peruaçu. No Circuito Velho Chico destacam-se as atividades de aventura com panorâmicos passeios de barco no rio São Francisco, banhos em cachoeiras, trilhas, rapel, caminhadas e visitas a cavernas. A região também oferece a diversificada gastronomia, rico artesanato e belas manifestações culturais do Norte de Minas Gerais.

MISSÃO

Identificar, preservar e valorizar os bens culturais; promover a qualificação e a inovação da produção cultural do Estado; fomentar as diversas etapas da cadeia produtiva da cultura; democratizar e popularizar o acesso à cultura.

VISÃO

Cultura é desenvolvimento: humano, social e econômico, que deve colaborar com o desenvolvimento do Estado de Minas Gerais.

VALORES

  • Identidade e diversidade cultural;
  • Preservação;
  • Patrimônio;
  • Inclusão social;
  • Fomento;
  • Experimentação;
  • Inovação;
  • Parceria.


Com o foco em despertar o desejo de consumir o produto turístico, por meio de experiências sobre Minas Gerais, a Setur divulga os produtos mineiros de forma mais autêntica, instigando a curiosidade dos visitantes em conhecer o Estado por meio de experiências.

O estande de Minas Gerais apresentará uma cachaçaria, com degustação de cachaças elaboradas com blends exclusivos, além de apresentar toda sua diversidade de destinos que fazem parte da história de nosso país. O espaço ainda contará com a presença de um chef para explicar como harmonizar a bebida com vários tipos de queijos. Relatos sobre a história e a produção da cachaça também estão no checklist do destino.

“Vamos apresentar a gastronomia mineira, considerada cartão postal de Minas Gerais, como o grande carro chefe da exposição. A gastronomia de Minas Gerais é uma grande aliada do turismo, pois possui uma oferta enorme, criativa e única. Por meio dela é possível projetar o nosso Estado enquanto destino turístico”, afirma o secretário de Estado de Turismo de Minas Gerais, Ricardo Faria.

Minas Gerais também estará presente no espaço “Papo de Cozinha” - o local perfeito para discutir tudo o que o próprio ambiente de uma cozinha permite para conversar. Jornalistas e vlogueiros estarão presentes para entrevistar especialistas nos destinos, com dicas do que fazer, como chegar, onde ir e o que há de novo para que os visitantes possam escolher suas férias ou escapadinhas no final de semana.  No sábado, (2 de setembro), de 14h às 15h, será realizada a palestra “Os cinco sentidos das cachaças de Minas - Como harmonizar cachaças mineiras com queijos, geleias e brigadeiros.”

O turismo de experiência é uma tendência de marketing de consumo que traz a ideia de estimular a vivência e o envolvimento com as comunidades locais e o aprendizado de novas atividades, propondo que o turista se envolva com a cultura, meio ambiente e jeito de viver do local, experimente a gastronomia e tenha vivências com a identidade do destino, ao invés de apenas contemplar e registrar imagens.

Mostra Viajar
A Mostra é um evento multiplataforma que tem como objetivo promover a experiência de viagem antes de viajar. Ela traz, ao vivo, todos os cinco sentidos, com toques, sons, visuais, cheiros, sabores, cores e as mais diversas sensações que irão pedir passagem, as experiências são presenciais. O evento é voltado para o público final fugindo dos formatos tradicionais de feiras, trazendo experiências sensoriais nas exposições para que o viajante em potencial sinta o máximo do destino, mas sem o corpo presente. A expectativa é que a feira receba 20 mil visitantes este ano.

“Buscamos atrair todos os públicos para o evento, como jovens, casais e família. Hoje, 57% dos viajantes realizam suas reservas online e 30% dos que nunca o fizeram tem a intenção de fazê-lo. Nosso objetivo é exatamente atrair e ajudar este novo modelo de viajante a se inspirar na escolha de sua próxima viagem”, esclarece Gisele Lima, idealizadora da Mostra Viajar.



Serviço:
Horário: 12h às 20h dos dias 01, 02 e 03 de setembro.
Valores: individual R$ 20,00, duplo R$ 30,00, quadruplo R$ 45,00.
Venda pelo site: www.mostraviajar.com.br

 

Comissão de Ética

Rita de Cássia Reis (Presidente);
Ângelo Emílio de Carvalho Fonseca (Titular);
Raquel de Oliveira Damázio Prudêncio (Titular);
Adriana Dolabela Alves de Sousa (Suplente);
Gisele Miranda Paixão Gouveia (Suplente)




Contatos da Comissão de Ética da CGE:
(31) 3915-8920 / 3915-8922 / 3915-2746
Endereço eletrônico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Para mais informações, acesse o sítio do Conselho de Ética Pública do Estado de Minas Gerais – CONSET
Cartaz: 


Comissões Processantes da Controladoria-Geral do Estado

Presidente: Aylton Coelho
Secretário: Aristides Milton da Cunha
Vogal: Wander Aloisio de Moura
Telefone: (31) 3915-2755
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Presidente: Luiz Fernando dos Santos
Secretária: Maristela Costa de Noronha Arruda
Vogal: Sérgio Luiz Reis
Telefone: (31) 3915-2784
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Presidente: Inez Xavier Macedo Silva
Secretário: José Maria de Almeida
Vogal: Geraldo Magela Ribeiro
Telefone: (31) 3915-2773
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Presidente: Mauro Ângelo Defeo
Secretário: José Luiz dos Santos
Vogal: Maria Joaquina de Queiroz
Telefone: (31) 3915-8851
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Comissões Sindicantes da Controladoria-Geral do Estado

Presidente: Omar Abreu Bacha
Secretária: Vanilha Teresinha de Oliveira
Vogal: Maria Ângela de Araújo
Telefone: (31) 3915-8851
e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Presidente: Omar Abreu Bacha
Secretário: Carlos Henrique de Almeida
Vogal: Vanilha Teresinha de Oliveira
Telefone: (31) 3915-8851
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A cidade de Juiz de Fora (Zona da Mata) será a segunda a receber a etapa de regionalização do Fórum Técnico Semeando Letras - Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, realizado em parceria entre a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e as Secretarias de Estado de Cultura e de Educação.

O encontro será no dia 5 de setembro, no Centro Universitário Estácio – Campus Rio Branco (Avenida Presidente João Goulart, 600, Bairro Cruzeiro do Sul), das 9 às 18 horas. As inscrições podem ser feitas até a meia-noite do dia 3, clicando aqui, ou no local do evento.

Os encontros regionais antecedem a etapa final do fórum, a ser realizada em Belo Horizonte, de 22 a 24 de novembro. O objetivo é coletar sugestões da sociedade civil para elaboração do Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas, que vai estabelecer as metas e diretrizes para a área para os próximos dez anos, a fim de incentivar a leitura e democratizar o acesso às bibliotecas.

As discussões são orientadas por um documento de referência sistematizado pela Assembleia e pela comissão executiva do fórum. Os participantes podem, no entanto, apresentar novas propostas.

Durante o encontro, serão formados quatro grupos de trabalho para debater os seguintes temas: democratização do acesso; fomento à leitura e à formação de mediadores; valorização institucional da leitura e de seu valor simbólico; e desenvolvimento da economia do livro.

Cada grupo deverá priorizar três das novas propostas aprovadas. As sugestões serão avaliadas na etapa final e, se aprovadas, vão constar do documento final. No encontro regional de 5/9/17, também serão eleitas até 16 pessoas das regiões da Mata, Caparaó e Vertentes, entre representantes do poder público e da sociedade civil, que atuarão como representantes na última plenária, na Capital.

Outras cinco cidades também vão receber os encontros regionais: Montes Claros (Norte de Minas), 12/9; Governador Valadares (Vale do Rio Doce), 19/9; Belo Horizonte, 21/9; Uberlândia (Triângulo Mineiro), 26/9; e Teófilo Otoni (Vale do Mucuri), 3/10.

Além da interiorização, haverá uma consulta pública on-line para coletar as sugestões da população. O link ficará disponível de 18 de setembro a 13 de outubro.

Programação do encontro regional Juiz de Fora

9h: Mesa de Abertura

9h40: Palestra Magna

10h20: Apresentação sobre o processo de construção do Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas e orientações gerais

11h: Instalação e atividades dos Grupos de Trabalho

   - Discussão do Documento de Referência e apresentação de propostas

   - Eleição de representantes regionais para a Etapa Final, em Belo Horizonte

   Grupo 1: Democratização do acesso

   Grupo 2: Fomento à leitura e à formação de mediadores

   Grupo 3: Valorização institucional da leitura e de seu valor simbólico

   Grupo 4: Desenvolvimento da economia do livro

12h: Intervalo

13h30: Continuação dos Grupos de Trabalho

18h: Encerramento


SERVIÇO

FÓRUM TÉCNICO SEMEANDO LETRAS – PLANO ESTADUAL DO LIVRO, LEITURA, LITERATURA E BIBLIOTECAS – ETAPA JUIZ DE FORA

Data: 05/9/17

Local: Centro Universitário Estácio - Campus Rio Branco (Avenida Presidente João Goulart, 600 - Bairro Cruzeiro do Sul)

Horário: 9h às 18h

Inscrições: de 24/8/17 (a partir das 11 horas) a 3/9/17 (até as 23h59)

Há mais de 40 anos, iniciava-se a história do controle interno no Estado de Minas Gerais, mediante a edição do Decreto nº 11.947, de 30/6/1969, com a denominação de Auditoria de Operações. Ligada diretamente ao Governador, competia-lhe coordenar os serviços executados pelas unidades centrais do controle interno, concentrando a fiscalização orçamentária, financeira e patrimonial da Administração Estadual, através do chamado Sistema de Controle Interno.

Em 1971, integrando-se à estrutura organizacional da Secretaria de Estado de Fazenda – SEF, por meio do Decreto nº 13.607, de 6/6/1971, a Auditoria de Operações assumiu a denominação de Auditoria-Geral do Estado.

No ano de 1985, durante processo de modernização institucional do Estado, editou-se a Lei Delegada nº 6, responsável pela criação de uma unidade de auditoria subordinada diretamente ao Governador, com a finalidade de exercer funções específicas de controle da gestão da ação governamental. Na sequência, tal unidade foi transformada na Superintendência de Auditoria, Inspeção e Controle – SAIC. A SEF, em cuja estrutura se localizava a SAIC, era, então, responsável por fornecer os subsídios necessários ao exercício das atividades de auditoria. Posteriormente, a SAIC assumiu ainda as denominações de Superintendência Central de Auditoria – SCA, e de Superintendência Central de Auditoria Operacional – SCAO.

Em 2003, as ações de auditoria foram reestruturadas com a edição da Lei Delegada nº 92, de 29/1/2003, a partir da qual a Auditoria-Geral do Estado assumiu status de órgão autônomo, reunindo as funções de auditoria e correição administrativa e instituindo-se, posteriormente, as novas funções de avaliação de programas governamentais e de prevenção e combate à corrupção como prioridades do exercício do controle interno no Estado. Incorporaram-se, então, ao novo órgão a Superintendência Central de Auditoria Operacional – SCAO, advinda da Secretaria de Estado de Fazenda, e a Superintendência Central de Correição Administrativa – SCCA, oriunda da extinta Secretaria de Estado de Recursos Humanos e Administração. Foi criada, ainda, a Superintendência Central de Auditoria de Gestão – SCAG, responsável pela avaliação dos resultados da ação governamental, função inovadora na administração pública.

Dentre as inovações implementadas pela Lei Delegada nº 92/2003 destaca-se a criação de unidades nos órgãos e entidades da administração pública estadual, totalizando, em 2010, 61 (sessenta e uma) unidades de auditoria setorial e seccional, privilegiando-se, assim, um modelo de controle descentralizado, preventivo e concomitante.

Em 25/1/2007, a Lei Delegada nº 133 redefiniu a estrutura básica da Auditoria-Geral do Estado que, na qualidade de órgão central do Sistema Central de Auditoria Interna, apresentou como finalidade o planejamento, a coordenação e a execução de trabalhos de auditoria operacional, de gestão e de correição administrativa no âmbito do Poder Executivo Estadual. A referida Lei Delegada foi regulamentada por meio do Decreto nº 44.655, de 19/11/2007, alterado pelo Decreto nº 45.270, de 29/12/2009.

Em 2011 houve um novo desenho institucional, com o advento da Lei Delegada nº 179, de 1/1/2011, e da Lei Delegada nº 180, de 20/1/2011, e a Auditoria-Geral do Estado passou a ser denominada Controladoria-Geral do Estado. Sua estrutura orgânica foi redefinida com a criação de três Subcontroladorias: Subcontroladoria de Auditoria e Controle de Gestão, Subcontroladoria de Correição Administrativa e Subcontroladoria da Informação Institucional e Transparência.

A distribuição e descrição das competências da Controladoria-Geral do Estado estão descritas no Decreto nº 45.795, de 5/12/2011, conforme estabelecido no art. 18 da Lei Delegada nº 180/2011.

Texto adaptado do Relatório de Controle Interno 2011.


Discutir e desenvolver a indústria criativa da cultura. Esse é o principal objetivo da Feira das Artes que será realizada no sábado, dia 2 de Setembro, em Ribeirão das Neves. A Feira é uma plataforma de encontros para profissionais das artes da região metropolitana de Belo Horizonte, que envolve seminários, rodas de conversas, exposições, palestras, oficinas, painéis, stands e apresentações culturais.

Durante todo o dia serão discutidos diversos assuntos como os desafios para o mercado cultural, a cultura e a comunicação e mesas temáticas sobre os assuntos da cultura.

Para finalizar, a partir das 19h no auditório da Cidade dos Meninos, vários artistas dos mais distintos estilos se apresentam. Vai ter teatro, dança, música, poesia e muito mais. Confira a programação completa:

8h - Credenciamento

9h – Abertura: Orquestra da Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo.

10h - Roda de conversa “Desafios para o mercado cultural da RMBH”: Rômulo Avelar (Grupo Galpão), João Souza (Fa.vela), Glenda Bastos (Tríade) - Mediação: Rodolfo Ataíde

11h30 - Show case: Guft

13h30 – Show case: Lucilene França e Delba Menezes

14h - Cultura e Comunicação: Talles Lopes (Mídia Ninja), Flávio Henrique (Rádio Inconfidência), Patrick Souza (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação) e Leonardo Corrêa (Portal Ribeiraodasneves.net)  - Mediação: Antonio Carlos Benvindo.

15h - Rodas de conversas simultâneas: Teatro – Sinara Teles (Cia Cocix) mediação – Lucilene França. Música: Gabriel Murilo (Embaixada Cultural) com mediação de Marcos Brey. Economia solidária com Oderval Junior. Dança com Eduardo Black com mediação de Breno Igino e Literatura com Vito Julião e mediação de Chicão.

17h30 - Encontro Circuito Metropolitano de Cultura: Rafael Aquino, Raul Mariano, Marcelo Monteiro e Oderval Júnior.

19h - Apresentações culturais - Auditório Cidade dos Meninos:

- Banda Heitor Villa Lobos;

- Chicão;

- Allyson Nem;

- Geraldo França e Cirlene Lopes;

- Milena Alves (Pluriarte);

- Beto Machado (Pluriarte);

- Tríade;

- Malibull Hip Hop;

- Projeto Rua;

- Brey;

- Tamara Franklin;

- Grupo Soma de Dança;

- Nuances Estúdio de Dança;

- DJ Rudolph;

- Coral Vozes de Campanhã;

- Samba de Bando.

Exposições de artes visuais: Rodrigo Souto, Alice Guimarães, Rodrigo Souto, Mislaine, José Antonio, Buda e Alice Guimarães.

Exposições literárias: Editora Kuringa.

O evento será produzido pelo Instituto Cultural Semifusa em parceria com a Rede dos Trabalhadores da cultura de Ribeirão das Neves, no sentido de ampliar e consolidar o Circuito Metropolitano de Cultura. O evento será realizado com patrocínio da Cemig, por meio do edital da Secretaria de Governo do Estado de Minas Gerais.

Coletivo Semifusa

O Instituto Cultural Semifusa é um coletivo sem fins lucrativos que visa democratizar o acesso aos bens culturais, reforçando o sentimento de pertencimento à Ribeirão das Neves. Formado por jovens em sua maioria negros da cidade que busca através da produção cultural contribuir para a formação cidadã e profissional dos envolvidos em seus projetos.

A intenção é desenvolver novas formas sistemáticas de inserção dos jovens na sociedade e estimular o protagonismo juvenil. O Semifusa entende que as práticas culturais são essenciais para fortalecer o vínculo do jovem com o meio onde vive e também para desenvolver novas tecnologias afim contribuir para desenvolvimento social, intelectual e cidadão da população de uma cidade.

Serviço

Data: 02 de Setembro

Horário: 9h às 23h

Local: Rua Ari Teixeira da Costa, 1500 - Santa Paula - Ribeirão das Neves

Entrada é gratuita


 

Manter viva as tradições locais, criar um ambiente de intercâmbio cultural e impulsionar o resgate de grupos de charola são alguns dos objetivos que movem o 4º Encontro de Folias e Charolas de São Sebastião. Promovida pela prefeitura de Mutum, com apoio da Secretaria de Estado de Cultura, a festa deste ano, que acontece no dia 17 de setembro, tem caráter especial: celebra o centenário da manifestação cultural na região.

A história das charolas na região de Mutum começou há 100 anos, quando uma epidemia assustou os habitantes provocando a morte de algumas crianças. Para acabar com a tragédia, um morador resolveu apelar às forças do divino. Fez uma promessa: caso ninguém mais fosse atingido pelo surto, ele organizaria uma charola em homenagem a São Sebastião. Pedido atendido, e assim nascia a charola de São Sebastião do Córrego da Ponte Alta, na cidade de Mutum, território Caparaó.

Ao passar dos anos, o costume foi contaminando os moradores da região e passando de geração a geração. A história oral rendeu testemunhas, e uma delas é José Teixeira Soares. Foi seu avô, Modesto Teixeira de Siqueira, quem fez a promessa. Um século depois, José continua vivenciando a tradição iniciada pelo patriarca de sua família. Atualmente ele é o gerente de bandeira na charola criada pelo avô. “Sinto um orgulho imenso por fazer parte dessa história e muito agraciado com as bênçãos que São Sebastião nos deu”.

O misto de manifestação cultural e religiosa será tema de uma grande festa na cidade. O já tradicional Encontro de Folias de São Sebastião, criado em 2014, terá a participação de cerca de 100 charolas, conforme previsão do secretário de cultura de Mutum, César José. Um mapeamento realizado pelo Instituto do Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA), que constatou a presença de 319 charolas de São Sebastião no estado, incentivou ainda mais a ampliação das festividades neste ano. “Isso demonstrou a força dessa tradição. Queremos consolidar a festa no calendário de manifestações artísticas de Minas Gerais e do Brasil”, informa César.

Para o encontro deste ano, a prefeitura de Mutum estima espalhar as charolas por todo o município, formando um grande encontro cultural. As festividades terão início com um café da manhã nas proximidades da capela de Nossa Senhora do Rosário, localizada na comunidade de Córrego da Ponte Alta e construída em 1920 com recursos arrecadados durante as peregrinações das charolas. Logo após a cerimônia de abertura, as charolas irão se deslocar pelas microrregiões levando a toada, os cantos e a bandeira em devoção a São Sebastião às casas dos moradores. No fim do dia, um cortejo e o coroamento serão realizados na praça Dona Maricas. No encerramento, os grupos irão prosseguir até o ginásio da cidade, cantando as músicas que compõem o repertório tradicional das charolas.

APOIO

A riqueza cultural das charolas foi tema de encontro realizado neste mês na Secretaria de Estado de Cultura envolvendo o secretário adjunto João Miguel, membros de charolas e da prefeitura de Mutum. “A iniciativa de celebrar o centenário das Charolas de São Sebastião em Mutum pavimenta uma avenida que enriquecerá o acervo cultural de Minas Gerais. A cidade se destaca a partir desse evento e tem potencial para se tornar referência no estado quando o assunto for cultura popular”, avalia o secretário.

TEMA DE PESQUISA

A beleza da manifestação cultural não provoca encantamento somente nos moradores da região. A academia também foi conquistada, e assim a charola virou tema de pesquisa de universidade. A meta de Adalmário Costa Pacheco Júnior, professor adjunto do departamento de instrumentos e cantos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é tornar as Charolas de São Sebastião de Mutum cada vez mais conhecidas. Nascido no município, o professor recolhe material para iniciar seu doutorado sobre a incontestável contribuição cultural das charolas na formação da identidade social dos habitantes da região. “Nossas charolas são fascinantes porque não sofreram interferência. São originais até hoje, tanto na maneira de cantar quanto no repertório”, explica o professor.

As peregrinações se iniciam no dia 6 de janeiro e terminam no dia 20 do mesmo mês, celebrado como dia de São Sebastião. Na cerimônia, os integrantes das charolas pedem permissão aos residentes para entrarem em suas casas. Quando as portas se abrem, os participantes buscam nos detalhes da residência a forma que irão introduzir o canto, sempre fazendo referências à vida dos moradores.

Conforme explica o professor, além da religiosidade, o aspecto social que envolve as charolas é muito impactante. “Elas mobilizam toda a zona rural, levando muita festa e alegria. É uma forma de agrupar as pessoas por meio da cultura popular”. Outro momento importante do ritual é o pedido de esmolas aos moradores visitados. Uma parte do dinheiro arrecadado vai para as igrejas e outra para a manutenção das charolas. “Na festa de encerramento das peregrinações tem até leilão de bezerros e porcos que foram doados para os festejos”, comenta Adalmário.

TRÊS SÉCULOS DE FOLIAS EM MINAS GERAIS

A depender da região, a charola também é conhecida como terno, companhia ou folias de reis. Essa manifestação cultural possui mais de três séculos de prática e forte representatividade na religiosidade e cultura mineira. Em geral, são organizadas por um grupo de devotos, saindo na chamada “jornada” ou “giro”, que passa pelas casas da comunidade, cantando e festejando para o santo de devoção do grupo.

Estas manifestações culturais acontecem em todo o território mineiro e se revelam de diferentes formas. Os grupos se organizam para homenagear diversos santos, e não apenas os Reis Magos, como acontece nas Folias de Reis.

No dia 6 de janeiro deste ano as Folias de Minas foram reconhecidas como Patrimônio Imaterial do Estado pelo Conselho Estadual de Patrimônio de Minas Gerais (Conep). Na ocasião, integrantes de grupos mineiros de Folias foram recebidos pelo governador Fernando Pimentel, que estava acompanhado do secretário Angelo Oswaldo.

SERVIÇO

Quarto Encontro de Folias de São Sebastião - Ano do Centenário

Data: 17/09/2017

Local: Proximidades da capela de Nossa Senhora do Rosário, na comunidade do Córrego da Ponte Alta

Horário: 7h

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