
Na próxima terça-feira (27), o Circuito Cultural Praça da Liberdade inaugura mais um importante equipamento público de incentivo, fomento e promoção cultural, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Essa aquisição é fruto de parceria entre o Governo de Minas e o Banco do Brasil. O evento irá reunir autoridades e representantes do Governo, do Banco e do mundo cultural. As instalações estarão abertas ao público a partir do dia 28 de agosto.
As obras de restauração e adaptação do prédio, projetado em 1926 pelo arquiteto Luiz Signorelli, foram iniciadas em agosto de 2009. O Banco do Brasil investiu aproximadamente R$ 37 milhões na reforma, restauro e aquisição de mobiliário e equipamentos. O espaço abrigará 1.200 m² de área para exposição, teatro com 270 lugares, sala multimeios (170 m²), sala de programa educativo, cafeteria, lanchonete, loja de produtos culturais e área administrativa. Nessa primeira etapa serão 8.000 m² abertos ao público, e mais 4.000 m² na segunda fase, totalizando 12.000 m² de área construída.
O Governador Antonio Anastasia destaca que a chegada do CCBB ao Circuito Cultural Praça da Liberdade demonstra a relevância deste Circuito para Minas Gerais. “As diretrizes da nossa Secretaria de Estado de Cultura são para valorizar e enriquecer esse que é o maior complexo de cultura do Brasil. Transformar a mais antiga e tradicional praça da capital mineira em um polo de excelência cultural é um dos nossos compromissos públicos com todos os mineiros. E, agora, celebramos a parceria com o CCBB BH, que, certamente, acrescenta ainda mais qualidade a esse importante espaço de Minas”, afirma.
Sobre o Circuito Cultural Praça da Liberdade - O Circuito Cultural Praça da Liberdade, localizado na região centro-sul de Belo Horizonte é, atualmente, o maior complexo cultural do país e o único do mundo fruto de parceria público-privada. Ao todo, são nove espaços e museus em funcionamento: Arquivo Público Mineiro, Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro de Arte Popular Cemig, Espaço TIM UFMG do Conhecimento, Memorial Minas Gerais Vale, Museu das Minas e do Metal, Museu Mineiro e Palácio da Liberdade, além das atividades do Inhotim Escola, que ocorrem paralelas às obras de sua sede.
Além destes, outros três espaços já estão em processo de implantação: a Casa Fiat de Cultura, o Centro de Referência da Economia Criativa Sebrae-MG e o Museu do Automóvel. A proposta, segundo a gerente executiva do Circuito, Cristiana Kumaira, é fortalecer o complexo no contexto cultural mundial. “Já estamos caminhando nesse sentido e cuidando para que as atividades, serviços e atendimento atendam às necessidades e expectativas não só da população local, mas também de turistas que vêm a Belo Horizonte de várias partes do mundo. O Circuito vem se firmando como mais um motivo de orgulho para os mineiros”, enfatiza.
De 2010 a 2012, o Circuito Cultural Praça da Liberdade já recebeu quase 2 milhões de visitantes (2010 – 422.753; 2011 – 496.442; 2012 – 713.795; 2013- até Julho: 355.620) e, a expectativa é de que com a abertura do CCBB e dos equipamentos previstos para 2014 esse número possa ser ainda mais expressivo.
Inaugurado em 2010, o Circuito Cultural Praça da Liberdade foi criado com o objetivo de explorar a diversidade cultural – com opções interativas e abertas ao público – em uma área de enorme valor simbólico, histórico e arquitetônico de Belo Horizonte. A oportunidade surgiu com a transferência da sede do Governo de Minas Gerais para a Cidade Administrativa, no bairro Serra Verde. Adaptados, os antigos prédios das secretarias abriram suas portas e passaram a abrigar museus e espaços culturais.
O Circuito Cultural Praça da Liberdade é co-gerido pelo Instituto Sérgio Magnani desde junho de 2012, por meio de parceria firmada com o Governo de Minas Gerais, e alguns dos museus/espaços são administrados por empresas privadas, que realizam investimentos na recuperação do patrimônio e na manutenção dos prédios. Segundo Kumaira, este modelo de parceria público-privada possibilita que grandes empresas participem e contribuam efetivamente com o avanço cultural da cidade. “Mais que realizarem suas atividades fins, os parceiros investem na implantação e manutenção de museus, espaços de aprendizagem, salas de exposições e espetáculos, além de centros de memória que consolidam a história de Minas Gerais, apresentando-a de forma gratuita ou a preços populares”, contextualiza.
Sobre os CCBBs – Atualmente, o Banco do Brasil possui três centros culturais localizados em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Assim como os demais Centros, o CCBB Belo Horizonte realizará eventos nas áreas de artes cênicas (teatro, dança e ópera), cinema, exposições, ideias, música e educação.
Os CCBBs são espaços multidisciplinares que oferecem programação regular com qualidade, diversidade, a preços acessíveis, dirigida a todos os segmentos da sociedade e com ações integradas a iniciativas de responsabilidade social. Com o passar do tempo os espaços tornaram-se referência mundial na área, com sucesso de crítica e público, acumulando premiações e reconhecimento. Desde sua criação, já receberam mais de 60 milhões de visitantes e realizaram cerca de 3.500 projetos culturais.
Hayton Jurema da Rocha, diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, ressalta a entrega desse centro como mais uma ação de responsabilidade social relevante para o País. “Com a abertura do primeiro CCBB, em 1989 no Rio de Janeiro, o Banco do Brasil inaugurou um modelo de atuação que se transformou em um marco para a cultura brasileira. Atualmente, os CCBBs Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo são líderes de público no ranking nacional e internacional de museus e centros culturais e, agora, o CCBB Belo Horizonte vem se somar a essas unidades. Acreditamos que esse espaço de excelência é um verdadeiro presente do BB para a sociedade mineira e para o Brasil”.
Patrimônio histórico - Assina a restauração arquitetônica e artística do prédio do CCBB Belo Horizonte o arquiteto Flávio Grillo. Pós-graduado na Itália em Restauração de Monumentos e Centros Históricos, já executou dezenas de projetos em monumentos históricos, entre eles, a Praça da Estação, em Belo Horizonte, as igrejas de São Francisco de Assis e Nossa Senhora do Carmo, ambas em Ouro Preto (MG). Coube a arquiteta Eneida Silveira Bretas a elaboração do projeto arquitetônico que adaptou o prédio para criação dos espaços necessários às atividades do Centro Cultural. O prédio é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA), por meio do Decreto 18.531, de 2 de junho de 1977.
A obra - Além de um cuidadoso restauro dos elementos artísticos e arquitetônicos do prédio, tais como vitrais, portas, janelas, pisos, guarda-corpos, lustres e luminárias, dentre outros, a reforma teve o grande desafio de adaptar o espaço, antes destinado apenas a atividades administrativas, para comportar atividades culturais.
A construção dos teatros exigiu um projeto arrojado e inovador, pois foi necessária uma nova estrutura, feita em metal, para suportar os andares superiores, já que havia necessidade de cortar colunas e vigas de sustentação.
Todos os projetos foram executados dentro da melhor técnica, buscando reconstituir, preservar e valorizar o patrimônio artístico e histórico do edifício e torná-lo um local adequado aos eventos culturais, resguardando o conforto e a segurança do público.
Programação – Para a estreia da programação, o CCBB Belo Horizonte recebe a exposição internacional Elles: Mulheres Artistas na coleção do Centro Pompidou. A mostra apresenta obras do acervo do Centre Georges Pompidou – Musée National d’Art Moderne, de Paris, que abriga a maior coleção de arte moderna da Europa.
O público terá acesso a uma nova perspectiva sobre a história da arte moderna e contemporânea, abrangendo um período que vai do início do século XX aos dias de hoje, com obras de arte em diversos suportes (pinturas, esculturas, desenhos, fotografias, vídeos e instalações), produzidas por cerca de 70 artistas mulheres, entre elas: Frida Kahlo, Louise Bourgeois, Sophie Calle, Nan Goldin, Diane Arbus, Cindy Sherman, Suzanne Valadon.
Partindo de um debate relacionado ao papel feminino na história da arte, a exposição apresenta artistas consagradas de diversos países, incluindo as brasileiras Anna Bella Geiger, Lygia Clark, Anna Maria Maiolino, Rosângela Rennó e Rivane Neuenschwander, entre outras. O recorte curatorial permite que o visitante tenha uma visão profunda e abrangente do espaço ocupado pelas mulheres na cultura universal.
O programa CCBB Educativo irá oferecer visitas mediadas à exposição, visitas ao prédio, contação de histórias, encontro com educadores, dentre outras atividades para formação de plateias e inclusão social.
A programação dos próximos meses, com a inauguração de novos espaços, incluirá peças de teatro, séries musicais e eventos de ideias inéditos na capital mineira e será divulgada oportunamente.

CONHEÇA OS MUSEUS E ESPAÇOS QUE INTEGRAM O CIRCUITO
Arquivo Público Mineiro
Criado em Ouro Preto, em 1895, o Arquivo Público Mineiro (APM) é a instituição cultural mais antiga de Minas Gerais – 118 anos. São milhares de documentos de origem pública e privada que remontam aos períodos colonial, imperial e parte do republicano. O acervo abrange desde o século XVIII até o século XX e compreende, ainda, manuscritos, impressos, mapas, plantas, fotografias, gravuras, filmes, livros, folhetos e periódicos.
Funcionamento: de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 17h.
Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa
Projetada por Oscar Niemeyer em 1954, a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa abriga cerca de 260 mil títulos, entre livros, jornais e revistas atuais e históricas, além de uma Seção Braille, com obras para acesso aos deficientes visuais. O espaço recebe cerca de 1.500 pessoas diariamente e reúne, entre outros, obras representativas da produção intelectual de escritores brasileiros, coleção de autores mineiros de todas as épocas – seção Mineiriana, bem como obras raras de reconhecida importância na seção Coleções especiais. Entre os diferenciais da Biblioteca, também destacam-se o amplo acervo digitalizado, as salas de estudo e de pesquisa via internet, o teatro e a galeria de arte próprias.
Funcionamento:
- Coleções especiais e Hemeroteca: de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
- Braille e Infanto-Juvenil: de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 12h.
- Empréstimo, Referência e estudos e Periódicos: de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 8h às 13h.
Centro Cultural Banco do Brasil
O prédio da antiga Secretaria de Estado de Defesa Social abriga o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). O espaço é o mais novo integrante do complexo da Praça da Liberdade, inaugurado em agosto de 2013, e contribui para tornar Minas Gerais um dos grandes pólos da cultura nacional. Esta é a 4ª unidade no país, que abriga outros CCBBs em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. As instalações em BH contemplam 1.200 m2 de área para exposição; teatro com 270 lugares; espaços para atividade audiovisual, música, dança, teatro e espaços multiuso para debates, conferências, oficinas, palestras e atividades interativas e educacionais; espaços de convivência, lazer e alimentação, além de loja para comercialização de produtos culturais.
Funcionamento: Das 9h às 21h, todos os dias (exceto às 3ª-feiras)
Centro de Arte Popular – Cemig
O Centro de Arte Popular Cemig (CAP) foi inaugurado em 2012 e funciona no prédio do antigo Hospital São Tarcísio, localizado na Rua Gonçalves Dias, a poucos metros da Praça da Liberdade. O espaço privilegia a riqueza e a diversidade das manifestações culturais populares, valorizando o trabalho dos artistas que traduzem no barro, na madeira e em outros materiais, o universo em que vivem. No Centro de Arte Popular Cemig, o público tem acesso a obras de artistas de várias regiões do Estado como o Vale do Jequitinhonha, Cachoeira do Brumado, Divinópolis, Prados, Ouro Preto, Sabará e outras, fornecendo uma dimensão ampla da cultura mineira. O CAP também abriga salas de exposição temporária e foi projetado pelos arquitetos Acácio Gil Borsoy e Janete Ferreira da Costa (falecida em 2009).
Funcionamento: terças, quartas e sextas-feiras, das 10h às 19h. Quinta-feira, das 12h às 21h e, aos sábados e domingos, das 12h às 19h. Entrada gratuita.
Espaço TIM UFMG do Conhecimento
O espaço, dedicado à divulgação e fruição científica de Minas Gerais, ocupa o antigo prédio da Reitoria da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), e é resultado da parceria do Governo do Estado com a empresa de telefonia TIM e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O prédio de cinco andares abriga um planetário de última geração – único em Minas –, um observatório astronômico e um conjunto de exposições temáticas interativas que abordam assuntos como o universo, a vida na Terra, o meio ambiente e os processos humanos de simbolização e trocas sociais, com cenários interativos e muita tecnologia. A museografia é de Paulo Schmidt.
Funcionamento: de terça a domingo, das 10h às 17h. Quinta-feira, das 10h às 21h. Entrada gratuita. Ingressos apenas para o Planetário: R$ 6,00 inteira e R$ 3,00 a meia-entrada.
Sessões de Planetário:
Terça a domingo: 13h, 14h*, 15h* e 16h.
Quinta: 13h, 14h*, 15h*, 16h, 18h, 19h, 20h.
*As sessões de 14h e 15h, de terça a sexta, são reservadas aos grupos agendados.
Inhotim Escola
O projeto Inhotim Escola tem o objetivo de promover a difusão, formação e fomento de artes visuais e de meio ambiente a partir de estratégias educativas e de inclusão social e cidadania. Sua sede será construída nos edifícios do Palacete Dantas e Solar Narbona onde funcionou, até recentemente, a Secretaria Estadual de Cultura. O novo espaço vai abrigar exposições de arte contemporânea, atividades artísticas e educativas, cursos, oficinas, mostras de cinema, videoarte, apresentações de música, teatro e dança. No local ainda serão criados espaços de convivência como café/bistrô, loja, pátio/praça e auditório.
Funcionamento: paralelo às obras da sede, o Inhotim Escola oferece diversas atividades nos museus e espaços culturais que já compõem o complexo e na Praça da Liberdade. Os detalhes pelo site www.inhotim.org.br/inhotimescola.
Memorial Minas Gerais Vale
O Memorial Minas Gerais Vale foi inaugurado em 2010 por meio da parceria entre o Governo de Minas e a Vale. Instalado no antigo prédio da Secretaria de Estado da Fazenda, o local enfoca a história geral do Estado, reunindo sua riqueza cultural desde o século XVIII até o cenário contemporâneo, incluindo uma perspectiva futurista. São a história, a literatura, a moda e o patrimônio sob um recorte que apresenta o novo a partir da constituição da memória mineira. A museografia é assinada por Gringo Cardia.
Funcionamento: Terças, quartas, sextas e sábados: das 10h às 17h30, com permanência até às 18h. Quintas, das 10h às 21h30, com permanência até às 22h. Domingos, das 10h às 15h30, com permanência até às 16h. Para visitas guiadas de grupos e escolas é necessário o agendamento prévio pelo telefone (31) 3343-7317. Entrada gratuita.
Museu das Minas e do Metal
A relação da história do Estado de Minas Gerais com a riqueza de suas minas e da metalurgia é intrínseca e marcante desde as origens da região. Por esse motivo, mais do que um acervo, o Museu das Minas e do Metal – inaugurado em 22 de março de 2010 e fruto de parceria do Governo de Minas com o Grupo EBX Investimentos – se propõe a retratar o legado do processo de desenvolvimento econômico, social e cultural do Estado. Além de colocar a mineração e a metalurgia em perspectiva histórica, o novo espaço desvenda o papel do metal na vida humana ilustrando sua diversidade, características, processos produtivos e sua inserção no imaginário coletivo. A museografia é de Marcello Dantas.
Funcionamento: de terça-feira a domingo, das 12h às 18h e, às quintas-feiras, das 12h às 22h.
Entrada: R$ 6,00 inteira / R$ 3,00 a meia entrada. Às quintas-feiras e no último domingo do mês a entrada é gratuita.
Museu Mineiro
O Museu Mineiro, localizado na Avenida João Pinheiro, 342, é uma construção do final do século XIX e revela a arquitetura que marcou oficialmente a fase inicial da cidade. Características ecléticas recuperam as linhas básicas da arquitetura greco-romana e renascentista e apresentam ornamentos de nítida aparência afrancesada. Atualmente o espaço reúne 36 coleções vindas de diversas instituições e de particulares. Destacam-se as coleções Arquivo Público Mineiro, Geraldo Parreiras, Pinacoteca do Estado de Minas Gerais, Iepha-MG, Jeanne Milde, Hidelgardo Meirelles, Irmã Renault, Rede Manchete e Servas.
Funcionamento: terças, quartas e sextas-feiras, das 10h às 19h. Quinta-feira, das 12h às 21h e, aos sábados e domingos, das 12h às 19h. Entrada gratuita.
Palácio da Liberdade
O Palácio da Liberdade é um dos principais cartões postais de Belo Horizonte e um dos espaços do Circuito Cultural Praça da Liberdade já aberto ao público. No local é possível conhecer a história de Minas contada a partir da sua vida política, com foco em 16 ex-governadores contemplados na museografia do designer e curador Marcello Dantas. Prédio central do conjunto arquitetônico da Praça da Liberdade, o Palácio foi construído em estilo eclético com influência neoclássica. Inaugurado em 1897, o edifício serviu de moradia a vários governadores. Entre 2004 e 2006, o Palácio passou pelo maior processo de restauração desde sua inauguração, com apoio do Instituto Oi Futuro, revelando verdadeiras obras de arte escondidas pelo tempo, como pinturas em paredes e forro, além de um belo pátio interno. Dentro do Palácio, o trajeto da visita ao público passa por 30 cômodos e dura cerca de 1h.
Funcionamento:
Fins de semana e feriados, das 10h às 16h (entrada até uma hora antes do horário de fechamento)
ESPAÇOS QUE SERÃO INAUGURADOS
Casa Fiat de Cultura
A Casa Fiat de Cultura irá ocupar o Palácio dos Despachos. Instalada atualmente no bairro Belvedere, em área de 1.400 metros quadrados, a Casa Fiat de Cultura será ampliada no Circuito Cultural Praça da Liberdade. Com 2.600 metros quadrados, o Palácio dos Despachos conta com quatro pavimentos com vãos e dimensões adequadas para receber grandes exposições de artes plásticas, uma das principais atrações da Casa Fiat de Cultura.
Centro de Referência da Economia Criativa Sebrae-MG
O Centro de Referência da Economia Criativa Sebrae-MG tem como objetivo ser um referencial de excelência na disseminação de informações sobre as relações entre criatividade, cultura, inovação, tecnologia e mercado. Ele irá ocupar uma antiga casa da Rua Santa Rita Durão e teve seu espaço pensado para o atendimento às pessoas envolvidas em ações da economia criativa, para capacitações direcionadas ao aumento da competitividade dos empreendedores criativos e para acesso às informações obtidas, entre outros aspectos.
Museu do Automóvel
Será implantado em um galpão de 2 mil metros quadrados, que faz parte do complexo do Palácio da Liberdade. O espaço servia de estacionamento para veículos do Gabinete Militar do Governador de Minas Gerais e agora será aberto ao público. A implantação do museu é uma parceria do Veteran Car Club do Brasil, que cederá o acervo de raridades para contar a história dos automóveis.
Outros detalhes sobre o Circuito Cultural Praça da Liberdade pelo site www.circuitoculturalliberdade.com.br ou pelo telefone (31) 3239-2000.